Prefeitos lançarão Zé Reinaldo ao Senado

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Lideranças políticas de várias regiões do estado – entre prefeitos; vice-prefeitos; vereadores; deputados estaduais e federais; ex-prefeitos; presidentes de partidos; além de representantes comunitários – participarão, neste sábado (28), do lançamento da pré-candidatura ao Senado do ex-governador e atual deputado federal, José Reinaldo Tavares.

O evento, denominado de II Encontro da Gratidão, terá início às 17h no CEMA, localizado no bairro Vila Barreto, no município de São Mateus, na Região do Médio Mearim.

Zé Reinaldo lançou oficialmente sua pré-candidatura à Câmara Alta no mês de maio na cidade de Tuntum, administrada pelo seu aliado, o prefeito e presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Cleomar Tema.

Em São Mateus, o evento está sendo organizado pelo prefeito Miltinho Aragão com o apoio de vários outros gestores municipais, que enxergam na pré-candidatura do ex-governador a oportunidade de, em 2018, eleger um senador verdadeiramente municipalista.

“Vamos construir um Senado que olhe para os municípios. Serei um senador municipalista. Foi assim, olhando e ajudando as cidades, que governei o Maranhão”, afirmou Zé Reinaldo.

Faltando menos de um ano para o pleito, a tendência é de que as reuniões para tratar do projeto “Zé Reinado Senador’” se intensifiquem e percorram todo o Maranhão.

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Sarney Filho e Zé Reinaldo lideram pesquisa

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A pesquisa Escutec divulgada nesta quarta-feira (21), também aponta os números da corrida para o Senado e mostra bastante equilíbrio na disputa. O levantamento também aponta os números para o Governo do Maranhão.

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PV) e o deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB) lideram a disputa. Sarney Filho tem 13% das intenções de votos e José Reinaldo Tavares 10,8%. Na terceira colocação em empate técnico está Gastão Viera (Pros) com 10%.

Com percentual abaixo de 10% aparecem Lobão Filho (PMDB) com 9,2%, seguido do deputado federal Waldir Maranhão (PP) que tem 6,3%. O sexto colocado é o também deputado federal Weverton Rocha (PDT) que aparece com 6,2% e Clóvis Fecury tem 2,1%. Nenhum deles aparece com o maior percentual 28,5% e não sabe;não responderam 13,9%.

A pesquisa foi encomendada pelo PMDB e realizada no início deste mês.

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Tema reúne lideranças em apoio a Zé Reinaldo

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Tema reúne centenas de lideranças políticas em apoio à pré-candidatura de Zé Reinaldo

O prefeito e presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Cleomar Tema, reuniu neste último fim de semana na sua residência, na cidade de Tuntum, centenas de lideranças políticas de várias regiões do estado, que declararam apoio irrestrito à pré-candidatura ao Senado do deputado federal José Reinaldo Tavares (ainda no PSB).

O evento, denominado I Encontro da Gratidão e que lançou oficialmente a pré-candidatura do ex-governador, contou com as participações de prefeitos; ex-prefeitos; deputados estaduais; deputados federais; vereadores; ex-vereadores; secretários estaduais; além de presidentes de partidos, lideranças comunitárias e de movimentos sociais.

“O presidente Cleomar Tema está de parabéns e, mais uma vez, mostrou que, hoje, é uma das maiores e mais fortes lideranças políticas do estado. Liderados por ele, centenas de prefeitos e ex-prefeitos fizeram questão de reconhecer o trabalho do ex-governador José Reinaldo e declarar apoio ao seu nome para o Senado. Eu, mesmo pertencendo a um partido que não faz parte da base de apoio do governo, apoio e irei pedir votos para Zé Reinaldo senador em 2018”, disse o deputado federal Aluísio Mendes (PTN).

O presidente do PCdoB no Maranhão e secretário estadual de Comunicação e Assuntos Políticos, Márcio Jerry, também destacou a liderança política de Cleomar Tema e a sua capacidade de aglutinar apoios.

Jerry elogiou a trajetória política de José Reinaldo e avaliou que a sua pré-candidatura a Câmara Alta nasce grande porque trata-se de um sentimento municipalista de reconhecimento ao seu trabalho pelo Maranhão.

“O ex-governador Zé Reinaldo dispensa comentários. Possui uma bela trajetória política e de excelentes serviços prestados ao estado e ao seu povo. Também quero salientar a força política do presidente Tema, que vem conduzindo muito bem os destinos da Famem”, afirmou.

(mais…)

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Zé Reinaldo lamenta drama no MA

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JoseReinaldoTavares

O deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB) classificou como “inaceitável e comovente”, o drama de pacientes que viajam mais de 17h no Maranhão em busca do tratamento de hemodiálise.

José Reinaldo Tavares que é aliado do governador Flávio Dino (PCdoB) repercutiu em seu prefil no Facebook a reportagem veiculada pelo Jornal Nacional e que mostrou o drama dos maranhenses.

A postagem de um aliado do governador serve para reforçar ainda mais, o coro daqueles que tem afirmado que a Saúde piorou muito no Maranhão no atual governo.

“Quero externar minha solidariedade à essas pessoas que doentes são obrigadas a fazer um tratamento sofrido e viagens mais sofridas ainda. Essa situação inaceitável nos comove, por isso tenho certeza que o governo do estado tomará prontas providências”, escreveu.

É importante destacar que, diferentemente de integrantes do governo Dino, José Reinaldo não procura resolver o problema jogando a culpa no governo anterior e diz acreditar que o o governo do Estado tomará providências.

Vale lembrar também que, durante a votação do impeachement embora o governador Flávio Dino tenha pedido ao aliado que votasse a favor de Dilma, o deputado José Reinaldo Tavares pediu desculpa, mas preferiu contrariar Dino e votou pelo impeachement.

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Novos secretários

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JoseReinaldoTavares

O governador eleito Flávio Dino (PCdoB) divulgou nesta segunda-feira (24) mais três integrantes do primeiro escalão do governo.

O deputado federal eleito, José Reinaldo Tavares (PSB) será secretário de Minas e Energia. Quem assume a vaga na Câmara dos Deputados é a suplente Luana Alves (PSB), esposa do prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves.

Delma Andrade assumirá a secretaria de Turismo e Tatiana de Jesus Pereira Ferreira será secretária de Juventude.

Além desses nomes, Flávio Dino confirmou Sérgio Sombra, na Junta Comercial, Paulo Guilherme de Araújo, na Comissão Central de Licitação e Karla Trindade, chefe da Assessoria Especial do governador.

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Legislação garante candidatura de Castelo

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casteloezereinaldoNão querem dar o golpe em Roberto Rocha à toa.

Quando próceres da oposição dinistas estimulam a candidatura de João Castelo para senador na tentativa de barrar os planos do vice-prefeito de São Luis de ser ungido candidato único do grupo à Câmara Alta, o fazem com respaldo na Constituição, além de leis infraconstitucionais.

Em primeiro lugar, a Constituição Federal, no artigo 17, § 1º reza que: “É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária”.

Este princípio constitucional acima foi o fundamento jurídico que deu origem à Resolução nº 23.405/2014, do TSE, cujo relator foi o ministro Dias Toffoli (veja aqui).

Especialistas procurados pelo Blog do Robert Lobato afirmaram que, do ponto de vista jurídico, não há impedimento algum do PSDB lançar candidato a senador mesmo que a coligação o que partido integre tenha candidato de uma outra sigla partidária.

Isto significa que mesmo Roberto Rocha sendo o candidato a senador “oficial” da coligação liderada por Flávio Dino (PCdoB), nada impede que os tucanos lancem o ex-prefeito João Castelo ao mesmo cargo, tendo em vista a obediência à autonomia dos partidos, segundo opinião de especialistas em Direito Eleitoral.

E é exatamente isso que juristas como José Antônio Almeida, por exemplo, que também é dirigente do PSB, mesmo partido de Roberto Rocha, sabem muito bem.

Almeida é ligadíssimo ao ex-governador José Reinaldo Tavares. O primeiro foi catapultado da executiva estadual do PSB, em 2012, na briga pelo controle do partido na capital, cujo vencedor foi o atual vice-prefeito de São Luis;  e o segundo até hoje se sente “traído” por Rocha quando o então tucano disputou o Senado Federal nas eleições de 2010. Tavares sempre lamenta não ser senador do Maranhão por culpa do colega socialista.

“Vingança é um prato que se come frio”.

Assim devem estar pensando os dois correligionários de Roberto Rocha…

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Candidatura sob risco

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ze_reinaldo_e_robertoGanha contornos bem nítidos o fosso que já há algum tempo vem separando o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), de Flávio Dino (PCdoB). O primeiro é pré-candidato a senador na chapa do segundo, que é pré-candidato a governador.

Desde que se lançou candidato a senador, Roberto Rocha cobrou uma declaração de apoio de Flávio Dino a sua candidatura. Mas por razões que só agora estão começando a ser desenhadas, Dino não fez a tal declaração, deixando Rocha mergulhado na angústia de não saber se será mesmo o candidato a senador na chapa do comunista.

Nos bastidores da oposição, é corrente que Dino não nutre simpatia alguma pelo projeto senatorial de Rocha. E que tal posição conta com o aval do ex-governador JR Tavares, que não quer ser candidato a senador, mas não perdoa Roberto Rocha de ter se candidatado em 2010. Dentro do PSB, enquanto Rocha tenta se viabilizar candidato, Tavares age em sentido contrário.

No acerto da aliança de Dino com o tucano Aécio Neves contra a presidente Dilma Rousseff, o comunista ofereceu a vaga de vice ou de candidato ao Senado, cometendo dupla traição, já que a vaga de vice estava prometida ao PDT – que chegou a escolher nome – e a vaga de candidato a senador ao PSB.

Dino teria oferecido a vaga de candidato ao Senado ao ex-prefeito João Castelo, preterindo assim o vice-prefeito de São Luís. Roberto Rocha amarga a situação mergulhado numa angústia silenciosa. A começar pelo fato de que não encontra no grupo ao qual está ligado ninguém que compre sua briga.

Até o prefeito Edivaldo Júnior (PTC) se mantém em silêncio sobre o assunto, contribuindo para o surgimento de rumores segundo os quais o projeto senatorial do vice-prefeito pode acabar no arquivo. Vale aguardar.

Coluna Estado Maior/ O Estado

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PDT surrupiado

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Igor-Lago-300x300Por Igor Lago

Com a direção estadual do partido escolhida a dedo pelos senhores Lupi e Manoel Dias, num ato de violência, autoritarismo e desrespeito, após um período inédito de 65 dias na informalidade, assistimos, desde fevereiro de 2012, o partido transformado numa legenda para negociatas e, também, submissa a outros interesses e projetos de poder. Não me resignei àquele ato, solicitei a minha retirada da atual Comissão Provisória Estadual, o que fizeram em maio de 2012. Faltou, aos dois donos do PDT nacional, atender ao nosso pedido de avaliação da decisão deles por todos os membros da Executiva Nacional (conforme amparo legal do nosso estatuto) para, se necessário, recorrermos ao Diretório Nacional – última instância partidária, que teve a sua última e rara reunião em janeiro passado. Infelizmente, tocam o partido, de acordo com essas práticas e vão levando a todos com papos e barrigas nos encontros estaduais de supostos “planejamentos e gestões estratégicas”. Para essa gente, o importante é tocar o “partido-empresa”, ter um número mínimo de deputados federais para garantir o Fundo Partidário e o controle cartorial.

Com relação ao que acontece com o PDT do Maranhão hoje, devemos dizer que tudo isto decorre de um acerto ocorrido em Brasília, em 2011, conforme declarações à imprensa de um de seus principais beneficiários – Flávio Dino. Tudo seguiu o “script” traçado pelos ilustres gestores nacionais (Lupi e Manoel Dias) e estaduais (Weverton e Julião). Estes tinham interesse em assumir mandato de deputado federal; Flávio Dino, em “ter o partido na mão” para o seu projeto de poder no Maranhão em 2014 que passava por São Luis em 2012.

Enfrentei conscientemente esta situação, por razões de princípios e valores, bem como por crer que o PDT tem uma história democrática e popular com todo o direito de continuá-la e preservá-la, dando assim a sua contribuição ao processo político maranhense muito vilipendiado pelas forças do atraso, do convencionalismo, do fisiologismo.

Os gestores cartoriais do Lupi e do Manoel Dias realizaram dois encontros estaduais de “planejamento estratégico e gestão partidária” nos dois últimos sábados, em Imperatriz e Caxias. Pelas fotos e notícias publicadas em jornais e blogues, pelos relatos, podemos dizer que nada houve de planejamento estratégico, tampouco de gestão partidária. Somente falas e discursos a reverenciar o beneficiário maior do lupismo que, como sabemos, não é nem do PDT e, sim, do PC do B.

É que esses chefetes estaduais precisam legitimar-se junto ao partido e às oposições por meio da submissão. Tem biografias de prestígio e reputação questionáveis. Sobre as declarações divulgadas(umas beiram ao ridículo, outras a serem levianas), gostaria de fazer as seguintes ponderações para que os companheiros e companheiras do PDT (e a todos que possam ter algum interesse) tomem conhecimento e possam fazer um julgamento:

1. Flávio Dino somente atuou como um dos advogados de defesa do ex-governador Jackson Lago, em duas audiências em São Luis, em abril de 2008, especificamente a que tratou de levantar depoimentos de testemunhos, dentre eles, o ex-prefeito de Caxias, Humberto Coutinho – o primeiro de uma série de prefeitos escalados para votar no então candidato a deputado federal, em 2006, pelo ex-governador Zé Reinaldo;

2. Não consta nos registros do Congresso nenhum discurso do então deputado federal Flávio Dino na Câmara dos Deputados defendendo o governo Jackson Lago durante o processo de cassação, tampouco após o mesmo. Na balaiada, era notável a ausência do PC do B. Alguém o avistara? Ao contrário, o seu principal assessor até escreveu um texto no qual afirma que não houve comemoração nem choro com a cassação, tal era a distância política de seus projetos imediatos para com o que realmente acontecia de importância para os reais interesses do nosso estado e país. E, aproveitando, não há um discurso do então deputado federal denunciando as mazelas da oligarquia, nada…Talvez, nem em 2010, quando de sua candidatura ao governo;

3. Jamais escreveu uma linha sequer em seus artigos semanais no Jornal Pequeno para tratar da cassação ou para defender o governo Jackson Lago dos ataques dos adversários tradicionais. E, tinha o seu irmão Sálvio Dino Júnior entre janeiro de 2007 a abril de 2008 e, depois, o seu correligionário Eurico Fernandes, entre abril de 2008 até a cassação de abril de 2009, como secretários de Direitos Humanos;

4. Nas eleições de 2010, todos sabemos da atuação dos senhores Zé Reinaldo e o seu então pupilo Flávio Dino, para inviabilizar e, depois, ultrapassar a candidatura Jackson Lago. Reuniões, comícios, propaganda eleitoral em rádios e televisões tratavam a candidatura Jackson Lago como ficha-suja, que seria cassada pelo TSE, num processo habilmente guardado até a última noite de propaganda antes da eleição. Mesmo assim, nos últimos dois dias e no dia da eleição, os partidários dessa candidatura espalhavam mentiras a respeito do resultado do julgamento. (Tinham inseguranças de que a notícia do julgamento pudesse alterar o quadro já favorável para eles irem ao provável segundo turno?).

Além disso, tentaram mais de uma vez provocar a desistência da candidatura Jackson Lago, por meio de factóides, sangrias, notícias marrons e investidas de próximos junto ao candidato, além de todo tipo de artifício para esvaziar, cada vez mais, a candidatura do PDT. Tudo isso ocorreu de tal forma que acabou criando condições para não se ter o tão desejado segundo turno. Quando da noite do resultado, após mais da metade dos votos apurados, é sugerido por minha irmã Luciana a papai que ligasse para o Flávio Dino, cumprimentá-lo e dizer que o apoiaria no segundo turno. Jackson Lago, cansado e decepcionado com o resultado, depois de um tenso e longo dia (viajáramos a Santa Rita e Rosário para prestar solidariedade ao prefeito Hilton Gonçalo, que fora preso de forma arbitrária!) ligou, mas o outro lado não atendeu. Logo depois, recebeu a ligação do Flávio Dino que ouviu dele os seus parabéns e a intenção de apoiá-lo no segundo turno. Combinaram de se encontrar na manhã seguinte no apartamento de Jackson, fato que não ocorreu. Nada mais houve além disto! Exceto a nota em que se autoconsagrava como o novo líder das oposições dias depois. O resto é pura exploração e oportunismo barato. Usaram isso nas eleições passadas até com novas versões de que teria havido uma combinação para começar a campanha por Imperatriz, etc. E, agora, recomeçam a utilizá-la. Tudo pelo poder! Temo que, conforme os incontáveis exemplos de seus professores nacionais do lulosarneyísmo, começem a inventar supostos testamentos políticos.

O Maranhão merece muito mais do que estamos assistindo. E, para contrapor-se a esse modelo de subdesenvolvimento, faz-se necessária a discussão democrática e plural de sua economia, política, sociedade e cultura. Faz-se necessário o resgate dos valores e princípios da boa política, que serão sempre novos e arrebatadores de almas a quererem a mudança real dos destinos de nosso estado. As oposições tem um papel importante a desempenhar nesse sentido. E, o primeiro passo é respeitar a história, reconhecer os fatos bem como os erros! Para a construção da unidade das oposições é preciso respeito, cultivar a democracia, que não haja a indevida intromissão na vida dos outros partidos (como temos visto no PT, PDT, PPS, PSDB e, pasmem, até na recente Rede!) e, acima de tudo, sem submissão. Sugiro aos protagonistas das mais variadas oposições, que se começe a discutir a candidatura única para o Senado! É nosso dever, pois só teremos a disputa de uma vaga. E, ao que me consta, ninguém fala disso. Nem mesmo aqueles que mais se pronunciam pela candidatura única ao governo. No segundo turno, se houver e for trabalhado por todos, a unidade se impõe como em 2006.

Receio a unidade que está sendo imposta agora, em torno de uma pessoa, sem programa, sem compromisso de um governo democrático e popular, sem propostas claras. Lembro, novamente, que Jackson Lago sempre foi a favor da unidade das oposições, mas jamais se intrometeu na vida interna dos outros partidos, aqui ou por cima, a nível nacional, e foi candidato 4 vezes ao governo, concorrendo com outros candidatos de oposição. Em 2002, 2006 e 2010, sendo o principal nome, queria a candidatura única, não houve. E, devemos constatar, não houve em 2006 e 2010 porque os atuais proselitistas da candidatura única não quiseram! Jackson Lago tinha biografia pela educação, pela saúde, pela moradia, pelas reformas, pela gestão participativa. O pretenso candidato único tem essa biografia?

E, com toda a sinceridade, devemos admitir que falhas houveram no seu governo plural agredido, diuturnamente, antes mesmo de assumir; quanto às escolhas de alguns de seus auxiliares mal sugeridas por compromissos políticos,… Mas, ao contrário do que dizem os partidários do sarneyísmo e de seus dissidentes, Jackson Lago tentou e fez muito mais que se possa imaginar e que as circunstâncias permitiam. Hilário assistir ao que dizia “que o Zé Reinaldo deixou o avião na cabeceira da pista e o novo piloto não soube decolar…” e, hoje, faz um grande esforço para dizer que o governo Jackson foi combatido. Só agora?

Para aqueles da boquinha, das circunstâncias de poder, das ambições desenfreadas pelo poder, tudo é permissivo, passageiro, rotineiro. Os meios justificam os fins! Será?

Portanto, nós, oposições, temos de ter muita responsabilidade em trabalhar a escolha daquele que nos representará em mais uma batalha eleitoral.

Porque não dar esse direito ao povo, o de escolher?

Saudações Trabalhistas!

Igor Lago
05/03/2013

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