Luís Fernando no governo reforça Carlos Brandão

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Quem acompanha os bastidores da política sabe que as negociações que levaram o prefeito Luis Fernando Silva (PSDB) para o governo Flávio Dino (PCdoB) tem um tripé básico.

A articulação envolve o vice-governador Carlos Brandão (PRB), o chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB), mas também o ex-governador José Reinaldo Tavares.

Amigo pessoal de José Reinaldo e de Brandão, Luis Fernando praticamente viu Marcelo Tavares nascer e tem com ele relação de carinho e respeito.

Toda essa relação quase familiar também tem pesado na decisão do prefeito de renunciar ao comando de São José de Ribamar.

E esta proximidade reforça um outro projeto; o de fazer de Carlos Brandão o próximo governador do Maranhão.

O atual vice tem consigo o trunfo de assumir o mandato em 2022, assim que o governador Flávio Dino (PCdoB) decidir renunciar para concorrer a outro cargo, que pode ser de presidente, vice-presidente ou mesmo senador.

Nesta condição, ele pode concorrer à reeleição no mesmo ano.

Mas Brandão sabe que há outros interessados já se articulando pela vaga e quer evitar desgastes e disputas na base.

Como secretário de programas estratégicos do governo comunista, Luís Fernando terá a missão de consolidar o nome de Brandão na base o governo, evitando, assim, rachas com outras lideranças – a menos que estas próprias lideranças resolvam rachar.

E além das ações estratégicas, o ainda prefeito poderá utilizar-se do seu próprio prestígio para fortalecer Brandão.

É aguardar e conferir…

Blog de Marco D’Eça

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Tema e Zé Reinaldo visitam ministra da Agricultura

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Em audiência realizada nesta terça-feira (15), em Brasília, com a nova ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o deputado federal José Reinaldo Tavares, acompanhado do presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Cleomar Tema, pediu ao novo governo federal maior atenção à agricultura familiar e ações de impacto para o desenvolvimento rural como um todo.

Na audiência, Tavares e Tema fizeram um relato da situação da agricultura no Estado, dos problemas enfrentados pelos pequenos produtores e da necessidade de se ter um grande projeto para erradicar a pobreza no Maranhão, através da produção.

Combate a pobreza – “A ministra tem-se mostrado interessada em conhecer as questões da agricultura no Nordeste para poder agir e investir. Então, resolvi apresentar a situação específica do Maranhão, com vistas a buscar recursos e apoio do novo governo federal para qualificar nossos agricultores, aumentar a produtividade e assim combatermos a pobreza no estado”, argumentou José Reinaldo.

“A ministra nos pediu a elaboração de um grande projeto para discutir com a sua equipe, acertou uma visita ao Maranhão para conhecer os projetos que já vem sendo desenvolvidos por alguns municípios e quer a Famem liderando esse processo”, completou Tavares.

Ações estratégicas – O presidente da Famem, Cleomar Tema, entregou à ministra Tereza Cristina um documento onde revela os entraves no setor agropecuário e aponta ações estratégicas para o desenvolvimento da agricultura e pecuária no estado.

Dentre as medidas, destacam-se a municipalização da agricultura; assistência técnica aos grandes, pequenos e médios produtores; regularização fundiária; infraestrutura para escoamento da produção; plano de regularização dos abatedouros; programa de residência da engenharia para municípios de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e residência federal e estadual.

“O Maranhão precisa de transferência de tecnologia e de capacitação dos nossos agricultores para  que uma mesma área se produza mais, respeitando o meio ambiente e visando a segurança alimentar”, afirmou Tema. “Temos terras e água, mas precisamos capacitar o homem do campo para produzir mais e melhor, e assim contribuir para o desenvolvimento econômico e social do estado”, acentuou.

Visita ao Maranhão – Do encontro com a ministra participaram também o ex-secretário de Agricultura de Timon, vereador Jair Mayner Silva, e a agrônoma Rita de Cássia Cunha, coordenadora do setor de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente da Famem.

A ministra, além de destacar que o Nordeste é prioridade no novo governo na questão da Agricultura – com foco na água,, produção, energia, pesca e titulação de terras -, designou o seu assessor especial, Ademar Silva Jr., para acompanhar a Famem na elaboração de um Projeto de Desenvolvimento da Agricultura Familiar para o Maranhão.

A convite de Cleomar Tema, ela já articulou com sua assessoria o agendamento de uma visita ao Maranhão para o próximo mês de fevereiro. “Ela nos afirmou que a Famem será o elo desse encontro com os prefeitos, para quer possamos discutir as metas e as estratégias da agricultura familiar”, afirmou Cleomar Tema.

Foto: Divulgação

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Hildo tenta destravar obra de duplicação da BR-135

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Preocupado com a paralisação da duplicação do segundo trecho da BR-135, no perímetro entre Bacabeira e Miranda do Norte, os deputados federais Hildo Rocha (MDB) e Zé Reinaldo (PSDB) participaram de reunião com o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), José da Silva Tiago, objetivando buscar entendimentos entre os órgãos envolvidos na divergência que impede a continuação do empreendimento.

Hildo Rocha explicou que o motivo da paralisação da obra decorre de questões referentes às  indenizações de áreas remanescentes de quilombos que serão impactadas pelas intervenções.

“Se nada for feito, se não buscarmos um diálogo, um entendimento com o Ministério Público Federal, órgão que determinou a paralisação, essas questão poderão se arrastar durante décadas impedindo que o Maranhão cresça, impedindo que a população passe a desfrutar de uma rodovia com melhores condições de trafegabilidade”, argumentou o deputado.

Esta é a segunda vez que o parlamentar se mobiliza em busca de solução para o impasse. Em outubro deste ano, Hildo Rocha tratou do assunto, durante reunião com a diretoria do DNIT. Agora, o parlamentar ampliou a coleta de dados técnicos que servirão para embasar os debates que deverão acontecer em reunião com todos os membros da bancada federal maranhense.

“Nós, atuais deputados federais e senadores, lutamos incansavelmente para assegurar os recursos orçamentários e financeiros necessários para fazer a duplicação do primeiro trecho da BR 135, que já está praticamente concluído e também para a etapa final da obra, que vai até a cidade de Miranda do Norte. O que parecia impossível foi conseguido. Agora, não podemos permitir que por falta de entendimentos entre os órgãos públicos a obra permaneça paralisada, sob o risco de perdermos os recursos e consequentemente a duplicação da BR 135 até Miranda do Norte”, afirmou Hildo Rocha.

Além da questão da paralisação da duplicação da BR-135, pauta principal do encontro, o deputado Hildo Rocha discutiu sobre demandas do município de Estreito, drenagem no trecho urbano da BR-230,  questões referentes à passagem urbana da cidade de Buriticupu, na rodovia 222, que precisa de intervenção do DNIT.

O deputado José Reinaldo falou também sobre a situação da BR-230 no trecho de Balsas, que está bastante danificada, necessitando urgentemente de serviços de restaurações.

“Por aquela rodovia federal passa boa parte dos grãos produzidos no Maranhão. Caso essa rodovia não seja restaurada trará grandes prejuízos para o nosso Estado”, assegurou o parlamentar maranhense.

Foto: Divulgação

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Resposta do senador Roberto Rocha a Zé Reinaldo

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Por Roberto Rocha

Eu perdi uma eleição amarga, enfrentando duas máquinas onipresentes na política do Maranhão, e ainda o surgimento de um novo fenômeno político nacional que contribuiu para afastar as possibilidades do PSDB surgir com chances de crescimento.

De todos os grandes partidos, fomos o único com presença nacional que não se aliou às duas candidaturas principais.

Minha candidatura, montada pelo PSDB para ajudar o palanque de Geraldo Alckmin – homem público que honra a vida nacional – representou um esforço enorme que, por conta das circunstâncias que todos conhecem, acabou num ponto cego do radar eleitoral.

Ainda assim, não sou daqueles que buscam culpados para as vicissitudes da política. Há que aprender as lições e seguir em frente. Por isso estranhei quando o ex-governador José Reinaldo, de posse dos resultados eleitorais, apontou um único culpado pela derrota de seu pleito. E esse culpado seria eu!

Mas não fui eu que ofereci a ele a única chance de competir por um partido com tempo de televisão e fundo eleitoral? Não fui eu quem prestigiou a sua chegada ao PSDB com a presença em meu gabinete de lideranças nacionais do partido?

E pior, ele ainda guarda palavras de elogio em seu artigo ao atual governador, que de forma infame o escorraçou, e guarda silêncio a quem com tanto sacrifício, Madeira e Alckmin, lhe dispensaram todas as honras para viabilizar a sua candidatura.

Para agradar o governo comunista, e conseguir no próximo ano um emprego, será que precisa ser tão medíocre?

“A mão que afaga é a mesma que apedreja”, lembrando os versos do poeta Augusto dos Anjos, que compara a ingratidão a uma pantera.

Não posso deixar de lembrar disso, ao saber a bisonha explicação que foi a ausência do filho de um ilustre vereador de Caxias na sua chapa que tirou-lhe as chances de competir. O que mais dizer?

Que todos os candidatos a deputado do partido assinaram um documento manifestando apoio a candidatura de Waldir Maranhão e Alexandre Almeida, mas que eu contornei, e depois de muita conversa acatamos a indicação da irmã do prefeito de Pinheiro para compor a chapa de José Reinaldo? Que ele foi o único que recebeu 100% da verba do fundo eleitoral, a que nem mesmo eu recebi integralmente? Que fez sua campanha no Rádio e na TV e nos impressos sem citar os nomes dos candidatos a governador e presidente da República do partido que financiava sua campanha?

Ele sabe que eu só tinha a candidatura registrada, mas na maior parte do tempo fiquei com minha família, por causa do grave problema de saúde com meu filho. Sabe que estou em São Paulo, com meu filho, que está internado no hospital fazendo quimioterapia. Sabe que bem no início da campanha meu filho teve agravado seu estado de saúde. Sabe que naquele momento só não retirei oficialmente a candidatura para não ser acusado de estar a serviço do adversário. Sabe que os poucos programas que gravei eram frequentemente repetidos, e que no final foi contratada uma atriz porque não conseguia mais gravar. Ele sabe que esperei, em casa, a única oportunidade de estabelecer o contraste, a diferença, entre os candidatos a governador, que foi o debate da Globo/Mirante. Nunca fui a uma reunião com nossa equipe para me preparar para esse debate, que foi o primeiro da minha vida. E foram feitas quase 10 reuniões.

Fiquei em casa, vivendo os dias mais difíceis da minha vida, à beira de uma depressão, bebendo para dormir, e acordando para beber.

Uns preferem se drogar, outros se suicidar, a minha fuga da realidade era dormir. Nunca chorei tanto em minha vida, mas escondido.

Não é tarefa fácil para um pai parecer forte diante da enfermidade grave de um filho querido e amado. Eu pensava que era um homem forte, mas agora eu conheço minhas maiores fraquezas, meus limites.

Então agora, com os resultados conhecidos, o culpado pela derrota do ex-governador e do PSDB foi Roberto Rocha? Decerto ele sabia, desde o início, do tsunami eleitoral que varreria o pleito. Decerto sabia que ainda assim, a bordo do PSDB, teria a única chance de vitória. Ele diz que foi uma exceção, num deserto de ideias. Que foi o único que discutiu propostas para o Maranhão. Pois é. Durma-se com um barulho desses.

Termino mais uma vez lembrando o poeta. “Ninguém assistiu ao formidável enterro de tua última quimera. Somente a ingratidão, esta pantera, foi tua companheira inseparável.”

E meu saudoso pai me ensinou: “Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas”. E eu completo: Para quem está morrendo afogado, jacaré é tronco.

* Roberto Rocha é senador

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Zé Reinaldo avalia eleição e novo governo Dino

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Por José Reinaldo Tavares

O jornalista Benedito Buzar colocou em sua coluna que muita gente não entendeu a minha baixa votação nas últimas eleições. Mas, não é difícil de entender. Vamos aos fatos: a minha eleição para o Senado foi montada em outras premissas. Primeiramente, estava combinada há alguns anos que eu seria candidato em uma chapa junto com o governador Flávio Dino. Acabou não dando certo. Eu não era o candidato dele, como ficou evidente.

Depois, eu e amigos discutimos a possibilidade de uma chapa com Eduardo Braide, com base em pesquisas qualitativas. Quase deu certo, despertou enorme curiosidade e simpatia, levando receio do “novo” a outras candidaturas ditas mais fortes. Isso pesou tanto que fez com que Braide não conseguisse um grande partido, com tempo de televisão, levando-o a não querer se arriscar e acabou que ele, no final, preferiu concorrer a deputado federal. Essa foi a decisão dele.

Depois conversei longamente com Roberto Rocha, sugerindo a ele abraçar a candidatura de Braide no PSDB para depois construir a dele a governador, já que pelo meu modo de entender o momento não era o ideal para sua candidatura ao governo do Estado. Ele não aceitou minhas ponderações e manteve a candidatura. Ali se acabou a chance de termos no Maranhão uma eleição equilibrada ao Governo e ao Senado. Flávio tem sorte, além de ter tido competência para manobrar bem a estrutura disponível e não teve problemas para ganhar e eleger seus candidatos a senador.

Voltando à minha candidatura ao Senado, eu tinha uma chapa montada, politicamente forte, o que me dava uma chance mínima de ganhar. Mas eis que na véspera da convenção, Roberto Rocha, com apoio do partido no estado, resolveu se intrometer em minha chapa, exigindo a retirada do meu primeiro suplente de Caxias, o jovem, muito capaz, Catulé Junior. Como consequência inevitável, perdi Caxias, um dos maiores colégios eleitorais do estado que, com razão, abandonou minha candidatura causando imenso prejuízo político e eleitoral, influenciando negativamente líderes de outros municípios, tirando parte da consistência eleitoral da minha candidatura.

Ao final, as candidaturas do PSDB – tanto a de governador, quanto a de presidente do país – que, naturalmente, seriam puxadoras de voto, caso tivessem expectativa de vitória, não vingaram, o que jogou por terra as minhas chances, já que no estado o PSDB ficou isolado, com uma chapa muito fraca, elegendo apenas um deputado estadual do partido. Madeira, grande líder do nosso partido, sofreu na carne o isolamento a que foi submetido.

Com poucos recursos, com apenas trinta segundos de televisão não pude mostrar o muito que fiz pelo Maranhão durante minha vida profissional e política.

Por fim, quero agradecer aos amigos que me ajudaram a buscar votos. Esses são verdadeiros amigos, pois mesmo pressionados decidiram ficar comigo, mesmo conscientes das escassas condições de vitória. São amigos de verdade, em que posso confiar. Muitos, porém, que sempre estiveram comigo me viraram as costas. Coisas da vida.

Uma coisa a meu ver marcou esse pleito. Ninguém discutiu os graves problemas do Maranhão e de sua população. Será que não os conhecem? Nada têm a propor? A eleição foi feita em cima de slogans, promessas e nada mais. Passaram por cima dos graves problemas que impedem o nosso desenvolvimento.

Agora, sem Sarney para culpar, terão que trabalhar duro, com competência, para tirar o Maranhão dos últimos lugares. Caso contrário, como explicar a nossa situação?
Eu fui uma exceção, neste deserto de ideias. Discuti muito as soluções para a pobreza, para a educação, para atração de empresas, para o emprego e o desenvolvimento do estado.

O que se pode esperar? Não sei, sinceramente, me resta torcer para dar certo. Boa sorte aos eleitos e reeleitos, sinceramente.

Obrigado, meus amigos.

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Roberto Rocha visita Barra do Corda e região

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Roberto Rocha, candidato ao governo do Maranhão pelo PSDB, vai percorrer no domingo (16), e segunda (17), vários municípios da mesorregião do centro maranhense, com a Caravana da Esperança.

Acompanhado dos candidatos ao senado pelo partido, o deputado estadual Alexandre Almeida e o deputado federal José Reinaldo Tavares, Roberto Rocha inicia a agenda pelo município de Barra do Corda, no domingo, 16, ocasião em cumpre uma programação que inclui uma  visita ao mercado público,  encontros com lideranças sindicais, carreata, inauguração do comitê do PSDB no município e fecha o dia em um encontro com a classe empresarial local.

Na segunda, 17, Roberto Rocha segue, juntamente com a Caravana da Esperança para as cidades de Fernando Falcão, Jenipapo dos Vieira e fecha o dia com uma visita ao município de Arame.

Foto: Divulgação

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Roberto Rocha registra plano de governo no cartório

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O candidato ao governo do estado pelo PSDB, o senador Roberto Rocha, registrou na tarde de hoje, em cartório, o seu Plano de Governo. O registro foi realizado no Cartório Cantuária de Azevedo, à Rua Djalma Dutra, 84, no beco Catarina Mina, Centro.

Roberto Rocha, chegou ao cartório acompanhado da candidata a vice-governadora, deputada Graça Paz, e dos candidatos ao senado, deputado estadual Alexandre Almeida e deputado federal José Reinaldo.

“É um plano de governo que fazemos questão de registrar em cartório para ser de conhecimento público os nossos compromissos com o Maranhão. O Maranhão pode muito mais, por isso estamos juntos: eu, Graça Paz, Alexandre Almeida e José Reinaldo, representando aqui a chapa majoritária para reafirmar publicamente o nosso compromisso com o Maranhão e com os maranhenses”, afirmou Rocha.

Foto: Divulgação

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PSDB confirma candidatura de Roberto Rocha

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O administrador e atual senador Roberto Rocha, de 52 anos, foi escolhido pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) como candidato a governador do Maranhão nas eleições 2018. O anúncio foi feito durante uma convenção realizada na manhã deste sábado (4), na Batuque Brasil, situada no bairro Cohama, em São Luís.

“A nossa principal prioridade é explorar economicamente a riqueza no lugar de explorar politicamente a pobreza. Fazer diferente para fazer mais e melhor”, disse Roberto sobre as suas propostas de governo.

A convenção reuniu apoiadores e filiados do partido. A chapa de Roberto Rocha lançou também Alexandre Almeida (PSDB) e Zé Reinaldo Tavares (PSDB) para as duas vagas no Senado Federal, além de uma grupo de candidatos a deputado estadual e federal. O candidato a vice-governador do estado ainda não foi definido pelo partido.

Roberto Rocha já foi deputado estadual, duas vezes deputado federal e atualmente é senador. Durante a convenção Roberto Rocha também disse que é necessário fazer política a todos os municípios do Maranhão, sem fazer distinção.

Roberto Rocha disse também que se eleito vai trabalhar priorizando projetos com base em educação , saúde e segurança no estado. “São três áreas essenciais para a população. Essas três áreas serão tratadas com toda prioridade. Nós vamos fazer o Maranhão crescer economicamente, melhorar a arrecadação tributária para investir cada vez mais no social. Nenhum lugar do mundo que se desenvolveu socialmente sem antes não tiver desenvolvimento econômico”.

Leia no G1

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Posicionamento de Braide ainda gera expectativa

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Além da composição definitiva das chapas majoritárias e das alianças para as eleições proporcionais, o que tem mais gerado expectativa às vésperas das convenções partidárias é o posicionamento do deputado estadual Eduardo Braide (PMN).

Considerado por muitos pré-candidato ao Governo do Maranhão, Braide tem adotado um silêncio sepulcral sobre o assunto, mas deve romper com o tal silêncio nos próximos dias e, na opinião deste Blog, confirmar que irá mesmo disputar uma vaga na Câmara Federal.

O curioso é que praticamente todos os oposicionistas consideravam importante a entrada de Braide na disputa pelo Governo do Maranhão. Muitos entendem que a sua candidatura seria a certeza de que a disputa seria em dois turnos, mas apesar disso, absolutamente ninguém viabilizou e/ou disponibilizou legendas para tentar viabilizar a pré-candidatura dele.

Já Braide, bem posicionado no xadrez político, desde o fim das eleições de 2016, permaneceu aguardando o momento certo de se posicionar, afinal o silêncio foi interessante para ele, que mesmo sem mexer uma peça no tabuleiro, segue com seu nome ventilado em uma disputa majoritária, e essa exposição toda, inclusive nacionalmente, será primordial para uma disputa por uma vaga na Câmara Federal.

Sendo assim, Braide nos próximos dias deverá confirmar que buscará uma vaga na Câmara Federal e entra na disputa como um dos favoritos para ser o mais bem votado na capital maranhense, o que lhe credenciaria ainda mais para uma disputa majoritária municipal em 2020.

A dúvida agora é se Braide fechará aliança com o PSDB de Roberto Rocha e Zé Reinaldo, diga-se de passagem, que foi justamente o ex-governador quem sempre lhe deu apoio para sua eventual pré-candidatura ao Governo do Maranhão, ou formalizará uma aliança com o PSL, apoiando a pré-candidatura de Maura Jorge.

Foto: Agência Assembleia

Blog do jorge Aragão

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Igor Lago parte prá cima de Weverton Rocha

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O médico Igor Lago, filho do ex-governador Jackson Lago ao divulgar um link sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin que enviou o inquérito contra o deputado Weverton Rocha (PDT) à Justiça do DF não poupou críticas ao pedetista, a quem se dirigiu como “carga pesada”.

Nas entrelinhas, Igor Lago chama o candidato a senador do governador Flávio Dino de “erva daninha”.

E mais una vez, ele critica o governador que pretende “eleger o rapaz” [Weverton Rocha] com peso da máquina governamental.

“O Maranhão é um estado sui generis. É impressionante como, na política, muitas ervas daninhas prosperam. Não sei por que razão o Flávio traiu as pretensões do seu criador, o ex-governador Zé Reinaldo, em favor das pretensões do seu “amigo-irmão”. Como já disse aqui, Flávio piorou a política maranhense, assim como o seu ídolo Lula, hoje presidiário comum por lavagem de dinheiro e corrupção, fez com a política brasileira. O plano é eleger o rapaz com o peso da máquina governamental. A irmã é apenas um reforço para o projeto…”, escreveu.

Foto: Reprodução

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