Vídeo: pessoas fazem festa nas ruas de Lago da Pedra

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O deputado estadual Yglésio Moises (PROS) postou um vídeo, nas redes sociais, onde pessoas festejam não sabemos o que com o avanço assustador dos casos da Covid-19. no interior do Maranhão.

Na noite do sábado, enquanto essa turma fazia festa, o boletim da Secretaria de Saúde registrou 2 mil 424 casos casos da Covid-19 no Maranhão, sendo 2 mil e 20 casos e outros 404 na Região Metropolitana.

O vídeo gravado na noite do sábado, mostram pessoas aglomeradas e dançando em via pública de Lago da Pedra. As imagens são incríveis e mostram pessoas totalmente alheias a tudo isso que estamos atravessando no Maranhão, no Brasil e no mundo.

“Enquanto a curva de casos da covid-19 dispara no interior, uma cambada de irresponsáveis em Lago da Pedra faz gracinha no meio da rua e farra em plena pandemia. Sinceramente!”, escreveu Yglésio no Instagram.

Em outra postagem, Yglésio revelou que o momento não é para as pessoas retomarmos a vida como se tudo já estivesse normalizado.

“Muitas pessoas levaram o Lockdown de 10+3 dias como uma espécie de pedágio pessoal e, de maneira equivocada, crêem que o pior já passou, quando não temos dados pra corroborar esse raciocínio. Ainda estamos numa transição muito sensível e não é hora pra retomarmos vida normal. Peço encarecidamente a todos que me lêem agora que reflitam sobre isso e que repensem os comportamentos nesse final de maio e no mês de junho, em especial a primeira quinzena. Precisamos reduzir mais ainda a pressão dos hospitais para que as outras doenças possam ser atendidas”,alertou.

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Yglésio quer leitos na rede privada para emergência

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O deputado estadual Dr. Yglésio (Pros) protocolou, na Assembleia Legislativa do Maranhão, Projeto de Lei que, se aprovado, garantirá a internação de paciente infectado com o novo coronavírus (COVID-19), na rede privada, quando esta for requerida por médico do SUS.

Pela proposição, esse tipo de internação ocorreria desde que caracterizada a situação de gravidade e esgotadas as possibilidades de internação na rede pública. Para isso, o texto do projeto determina que um percentual de leitos da rede privada deve ficar disponível a esse tipo de atendimento.

“Todos os hospitais da rede privada do Maranhão deverão manter uma disponibilidade mínima de 5% de seus leitos, inclusive dentre os destinados ao tratamento intensivo, para o atendimento do disposto nesta lei”, destacou o parlamentar.

Foto: Agência Assembleia

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Yglésio apresenta plano de governo a Flávio Dino

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O deputado estadual Yglésio Moisés (Pros) e pré-candidato a prefeito de São Luís esteve reunido, nesta quinta-feira (27), no Palácio dos Leões com o governador Flávio Dino (PCdoB).

Quem também esteve reunido com o governador Flávio Dino para conversar sobre as eleições municipais foi o presidente do Pros, no Maranhão, deputado federal Gastão Vieira.

Yglésio que é um dos candidatos a prefeito que integram a base do governo atual, apresentou a primeira versão do seu plano de governo e disse que Flávio Dino será parceiro nos dois primeiros anos de sua gestão.

“Hoje (27), apresentei ao governador Flávio Dino o nosso plano de governo 2021-2024 em sua versão inicial. O governador será um parceiro nos dois primeiros anos da nossa gestão na Prefeitura de São Luís”, destacou.

Yglésio destacou ainda nas redes sociais que manterá o diálogo com a população e com os agentes públicos e políticos.

“Seguiremos em diálogo com a população, com agentes públicos e políticos, para aperfeiçoar as ideias e construir um modelo de gestão que certamente será vencedor no pleito que se aproxima. O diálogo é essencial para construção de um plano sólido e capaz de transformar a realidade dos ludovicenses”, afirmou.

Foto: Divulgação

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Yglésio deve anunciar a sua filiação ao Pros

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O deputado estadual Yglésio Moisés deve anunciar o seu novo partido nesta sexta-feira (14).

Eleito deputado estadual pelo PDT, Yglésio deixou a legenda para garantir a sua pré-candidatura a prefeito de São Luís.

Yglésio manteve conversas com alguns partidos, mas deve confirmar mesmo a sua ida para o Partido Republicano da Ordem Social (Pros) que é comandado no Maranhão pelo deputado federal Gastão Vieira.

A sua filiação ao Pros deve ocorrer na próxima semana.

Foto: Kristiano Simas/Agência Assembleia

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Yglésio critica bilinguismo de escolas de São Luís

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Por Yglésio Moyses

Gugu é um grande sujeito. Trinta e poucos anos, trabalhador, amigo e leal. Acorda todos os dias cedo e trabalha cerca de 12 horas por dia. Se preciso for, aos sábados e domingos ele está pronto para a luta. Esta semana, Gugu acompanhou perplexo a polêmica do aumento das escolas em São Luís. Estava cogitando ter um filho com sua esposa, mas ficou preocupado. Conversamos por um bom tempo sobre escolas. Fui sincero, como sempre, não é fácil hoje em dia criar um filho. A responsabilidade de ser pai ou mãe chega a aterrorizar alguns. Insegurança, mudanças comportamentais da sociedade, custos diários, dificuldade de bons empregos, deterioração da qualidade de vida, tudo isso tem dificultado os casais mais jovens a constituírem famílias com filhos, sejam adotivos ou biológicos.

Sou da geração Y, conhecida também como geração dos millenials, essa turma que acompanhou a revolução digital em cada etapa, do vinil à nuvem musical. É uma geração que sonhou muito e realizou bem menos do que poderia. Essa geração foi a primeira que entrou em contato com o ensino da língua inglesa nas escolas. Algumas davam a opção de estudar inglês ou o espanhol, mas quer saber a verdade? Ninguém conseguia aprender língua estrangeira fluente na escola, por mais cara que fosse. Colocaram como quase uma obrigação para o sucesso o ensino da língua inglesa. Eu comecei pequeno num curso específico, o ICBEU, quando ainda era na rua do Sol, depois migrou para a Rua Montanha-Russa. Terminei o curso com uns 15 anos, inegável dizer que uma língua estrangeira aumenta o seu potencial de aprendizado, mas me pergunto aqui de maneira comparativa, se todo mundo que fez curso de inglês e que conseguiu fluência obtiveram sucesso no mercado de trabalho? A resposta mais óbvia é não.

A educação no Maranhão vem passando por transformações graduais, mas simbolicamente interessantes. Mudanças de grades curriculares, ensino de inovação, robótica e imersão em Internet. Nossos alunos estão cada vez mais digitais, mas as escolas não têm, apesar do crescimento galopante de preços de suas mensalidades e taxas diversas, crescido no ranking comparativo com as demais escolas de ponta do Nordeste. Bem aí na nossa vizinha Teresina, temos escolas com resultados muito superiores, inclusive no ranking do ENEM. Sempre tive a ideia de que a filosofia da escola e a própria cultura de estudo dos alunos têm uma ligação com os costumes da região. Experiências interessantes temos em Sobral, em Teresina, em Fortaleza, com escolas sempre posicionadas entre as melhores do país. A impressão que fica é que nossas escolas são mais caras e menos efetivas na função de preparar os seus alunos.

A bola da vez é a educação bilíngue. Como por passe de mágica, as escolas querem vender a ideia de que as crianças irão falar inglês com alta qualidade a partir dessa nova concepção pedagógica. Como uma criança da oitava série, por exemplo, será subitamente imersa numa metodologia que não foi preparada nos anos anteriores? Outro dado importante: o ensino de alta qualidade da língua inglesa demanda turmas pequenas, com poucos alunos. É indiscutível que quanto menores as salas, maior o contato dos professores e a interação entre os alunos, fortalecendo o ensino do idioma estrangeiro. Destaque deve ser dado ao elevado preço dos materiais. Livros de inglês com custos chegando a 1500 reais assustam até os pais mais abastados, porque ninguém está convencido que a qualidade desse ensino bilíngue vai dispensar um curso exclusivo a quem quer ter fluência no idioma. Como deputado e pai, tenho lutado com outros pais e mães, buscando na parceria com o PROCON o caminho para enfrentarmos os abusos das escolas nesta relação, que vão além do bilinguismo. Não podemos esquecer da venda casada de materiais e dos reajustes excessivos e injustificados.

Voltando à minha conversa com Gugu, ele sentou comigo ontem por alguns minutos e começou a fazer as contas. Viu quanto ganhava, lembrou da parcela do apartamento, do custo do condomínio, da conta de energia, do preço do gás, da subida da carne, da prestação do automóvel, do custo da gasolina, do IPVA, do IPTU, do Imposto de Renda, do preço do supermercado, da necessidade de uma previdência privada, do boleto do plano de saúde, de uma reserva pra viajar e não surtar com tanta conta, lembrou do preço do bilinguismo e chegou à conclusão de que ainda não era hora de Guguzinho vir ao mundo.

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TRE libera deputado Yglésio do PDT

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O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) julgou na tarde desta segunda-feira (16) procedente a ação declaratória de desfiliação do PDT, que libera o deputado estadual Dr. Yglésio para filiar-se a outro partido.

Participaram do julgamento os desembargadores Cleones Carvalho Cunha, Tyrone José Silva; os juízes José Gonçalo de Sousa Filho, Júlio Cesar Lima Praseres; e os juristas Bruno Araujo Duailibe Pinheiro e Gustavo Araújo Vilas Boas. A decisão do Tribunal foi unânime garantindo a vitória de 6×0 para o deputado estadual Dr. Yglésio.

Com essa decisão do TRE-MA, o deputado Dr. Yglésio deve avançar nas tratativas partidárias para disputar entrar em definitivo na pré-campanha à Prefeitura de São Luís.

Foto: Divulgação/Agência Assembleia

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Yglésio deixa PDT para disputar eleição em São Luís

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O deputado estadual Yglésio Miosés recebeu, nesta terça-feira (12), a carta de anunência de desfiliação do PDT.

O documento assinado pelo presidente do partido, senador Weverton Rocha foi entregue pelo presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB).

Com a carta de anuência do PDT que tem como pré-candidato o presidente da Câmara dos Vereadores, Osmar Filho, o deputado Yglésio poderá, enfim deixar o partido pelo qual se elegeu e buscar uma legenda para disputar a eleição para prefeito de São Luís.

“Recebendo das mãos do meu amigo, presidente Othelino Neto a carta de anuência de desfiliação do PDT. Agradeço ao Weverton Rocha por entender a situação e os motivos que inviabilizaram a minha permanência. Gratidão a vocês dois”, destacou Yglésio.

Embora venha mantendo conversas com alguns partidos, Yglésio está mais próximo do Solidariedade de Simplício Araujo e Helena Duailibe.

Foto: Divulgação

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Consórcio?

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A cada novo passo, novo movimento, os partidos aliados ao governador Flávio Dino (PCdoB) dão mais mostras de que deve mesmo ficar pelo meio do caminho a tese de um consórcio de candidatos a prefeito de São Luís.

A ideia de alguns governistas, em tese, é lançar diversos candidatos, bater de frente com o deputado federal Eduardo Braide e garantir um segundo turno.

No papel, a articulação tem razão de ser. O problema é a prática.

E a crise entre o senador Weverton Rocha e o deputado estadual Yglésio Moyses no PDT é apenas mais um exemplo do balaio de gatos em que se transformou a base dinista na capital.

Atualmente, no seio comunista, há desavenças, ainda, entre os deputados Neto Evangelista (PSDB) e Duarte Júnior e deste, com Rubens Júnior, pelo direito de ser candidato pelo PCdoB. Aliás, Rubens Jr., pré-candidato preferido dos Leões, não decola.

Isso sem contar que o presidente da Câmara, Osmar Filho, pré-candidato do PDT; e o deputado federal Bira do Pindaré, do PSB, não saem do lugar.

Faltam 13 meses para a eleição de 2020. Também em tese, ainda há tempo de sobra para as coisas se acertarem entre os aliados de Dino.

O problema é a prática.

Recuou? 

No mínimo curioso o duplo posicionamento do senador Weverton Rocha em relação à saída, ou não, do deputado Yglésio Moyses do PDT.

Durante coletiva na sede do partido, ele disse a jornalistas que não autorizaria a saída do parlamentar para buscar candidatura por outra legenda.

Depois, em reunião com o próprio Yglésio, garantiu que não haverá veto a uma possível mudança de partido.

Estado Maior

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CPI das Liminares deve morrer no nascedouro

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Ao que tudo indica a CPI das Liminares na Assembleia Legislativa, proposta pelo deputado Yglesio Moyses (PDT), após denúncia do deputado César Pires (DEM), deve morrer no nascedouro.

César Pires, que já foi reitor da UEMA, após receber denúncia de alunos e professores do curso de Medicina da UEMA de Caxias, sobre o excessivo número de liminares autorizando transferência de alunos de outras instituições do país, e até do exterior, para a UEMA, publicizou o fato, criticando o absurdo que estaria prejudicando o desenvolvimento e a qualidade do curso.

O deputado Yglesio teve a iniciativa de criar uma CPI para apurar o fato e até já teria conseguido colher o número de assinaturas para a abertura da comissão, mas após uma declaração do presidente da Casa, Othelino Neto (PCdoB), a CPI deve morrer no nascedouro.

Othelino ponderou sobre a constitucionalidade e principalmente sobre a relação harmoniosa, apesar de independente, entre o Legislativo e o Judiciário.

“A verdade é que existe o entendimento de que esse é um assunto interno do Poder Judiciário que diz respeito a eles. O foro competente para se questionar decisões judiciais, ou a conduta de juízes e de membros do Judiciário é da Corregedoria do próprio TJ ou do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)”, ponderou Othelino.

Após as declarações de Othelino, o esvaziamento da ideia e até mesmo a retirada de assinaturas são iminentes e a CPI das Liminares vai morrer no nascedouro.

Blog do Jorge Aragão

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Yglésio pede CPI das transferências em Medicina

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Foi protocolado na manhã desta quinta-feira (29), na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, o requerimento do deputado Yglésio Moyses para criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar transferências externas suspeitas para o curso de Medicina da Universidade Estadual do Maranhão (saiba mais).

O requerimento, que necessita de 14 assinaturas para o pedido de abertura, obteve 15 adesões. Com o pedido protocolado, agora o requerimento será encaminhado para que o presidente Othelino Neto (PCdoB) solicite aos líderes de partidos ou bancadas as indicações dos seus membros para compor a Comissão que vai investigar transferências universitárias.

Proposta pelo deputado pedetista, o pedido de CPI levou as assinatura, também, dos deputados César Pires (PV), Ciro Neto (PP), Daniela Tema (DEM), Dr Leonardo Sá (PL), Felipe dos Pneus (PRTB) , Fernando Pessoa (SD), Mical Damasceno (PTB), Para Figueiredo (PSL), Paulo Neto (DEM), Rigo Teles (PV), Rildo Amaral (SD), Roberto Costa (MDB), Thaiza Hortegal (PP) e Zé Inácio Lula (PT). Deputados com base eleitoral em Caxias não assinaram pela abertura da CPI, são eles os deputados Adelmo Soares (PCDOB), Dra. Cleide Coutinho (PDT) e Zé Gentil (PRB), pai do prefeito de Caxias, Fábio Gentil (PRB).

A denúncia de possível irregularidade foi feita, na manhã de quarta-feira, pelos deputados César Pires (PV) e Yglésio Moyses. Em pronunciamento na tribuna da Casa, o parlamentar do PV relatou que inúmeras ações ordinárias e mandados de segurança, com pedido de liminar, têm sido impetrados na comarca de Caxias, desde 2016, por alunos de cursos de Medicina de faculdades privadas e de universidades estrangeiras, que alegam problemas de saúde para obter transferência para a Uema, em Caxias.

Os parlamentares também levaram a conhecimento público que estudantes oriundos de faculdades particulares do exterior estavam sendo transferidos para o curso de medicina da UEMA através de liminares. Segundo a denúncia dos deputados, as decisões liminares tinham similaridade, quase sempre pelo mesmo motivo: quadro de depressão, distância da família.

A presidente do Centro Acadêmico de Medicina da UEMA, Indira Odete Amorim, relata que as transferências têm influenciado na queda de qualidade do curso. No mesmo sentido, o deputado Yglésio destacou que a UEMA não pode ser vítima de sucateamento do ensino superior, em especial no curso de medicina. “As universidades têm que estar preparadas para receber os estudantes e isso demanda infraestrutura. Tem que ter laboratório suficiente para os estudantes. Garantir uma estrutura que seja compatível com a quantidade de alunos.”, defendeu Yglésio.

As decisões, segundo César Pires, não têm amparo legal. “É preciso garantir o devido processo de seleção dos alunos, assegurando acesso à universidade àqueles que comprovarem conhecimento para obter vaga em um curso que tem a enorme responsabilidade de formar profissionais que vão cuidar da saúde das pessoas”, disse o deputado César Pires (PV) na tribuna do Plenário Nagib Haickel da Assembleia.

Importante destacar que não há edital que garanta a transferência externa de alunos. “Não é menosprezar o problema de depressão. Mas quando você tem 17 decisões no mesmo sentido, todas as medidas liminares concedidas pelo mesmo magistrado. Nós começamos a ver problema em um curto horizonte”, disse o deputado Yglésio em discurso na tribuna.

Foto: JR Lisboa / Agência Assembleia

Blog de Gilberto Léda

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