Waldir, Weverton, Curado e o gelo de Jerry

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Não é nenhuma novidade que os deputados federais Waldir Maranhão (PP) e Weverton Rocha (PDT), estão insatisfeitos com o tratamento recebido do Palácio dos Leões, principalmente em se tratando do secretário de Articulação Política, Márcio Jerry (PCdoB). Porém a situação vem chegando a um patamar insuportável.

Uma fonte próxima do Palácio dos Leões relatou que nos últimos dias, Waldir Maranhão, Weverton e Rosangela Curado (PDT), se reuniram no gabinete do vice-presidente da Câmara Federal e decidiram ligar para Márcio Jerry com intuito de agendar uma reunião para discutir as possíveis mudanças nas secretarias, especificamente da pasta Educação e alguns cargos de outras pastas.

Escalado para fazer a intermediação com o homem forte do governo, Waldir Maranhão teria ligado às 10h para Márcio Jerry, porém o secretário ao atender a ligação disse que não poderia falar naquele momento e que retornaria o contato dentro de 20 minutos. O trio esperou cerca de três horas por uma ligação do comunista e não houve nenhum retorno. Um retorno só foi ocorrer em uma sexta-feira já a noite, porém o presidente do PP teria preferido não atender as ligações como forma de demonstrar a insatisfação pelo desprezo recebido.

Acomunados, Waldir, Weverton e Rosangela decidiram então combinar que nenhum dos três atenderia mais o Márcio Jerry e aguardariam um novo momento para tratar sobre os assuntos de interesse do trio. Márcio Jerry ainda insistiu por três dias contato com o vice-presidente da Câmara Federal, mas sem sucesso.

Waldir Maranhão vem relatando a aliados com frequência que não se sente prestigiado no governo estadual e começa a perceber que o governador Flávio Dino (PCdoB) não cumprirá com os acordos feitos durante o período que antecedeu e transcorreu a campanha eleitoral de 2014.

Já Weverton e Rosangela Curado têm motivos mais graves para estarem insatisfeitos com a cúpula comunista. Exonerada do cargo de subsecretária da secretaria estadual de Saúde sob a pecha de práticas corruptas, a pré-candidata a prefeita de Imperatriz vem percebendo inúmeras tentativas de sabotagem aos seus planos políticos, que visam a eleição de 2016. Só esses movimentos já afetariam Weverton, mas o deputado federal ainda vem sofrendo outros golpes como a possibilidade de perder o controle da secretaria de Educação, a perda de quadros fortes do PDT para as fileiras do PCdoB etc. Vale lembrar que em 2014, o PDT aceitou perder a vaga de vice-governador para o PSDB e se manteve no projeto político de Flávio Dino.

Por outro lado, alguns acreditam que o “gelo” dado por Márcio Jerry é uma resposta clara as intenções de Waldir e Weverton que desejam ocupar mais espaços no governo, mas acabam ficando à margem por serem considerados pelos comunistas, a “banda podre” dos aliados governistas, inclusive seriam taxados internamente de meros oportunistas políticos.

Enquanto isso os ânimos vão se aflorando e cada vez mais vai ficando claro que muitos que acompanharam o projeto comunista em 2014, já não fazem parte dos planos para 2016, 2018, 2020, 2022…

Blog do Diego Emir

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Pedido de cassação

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WaldirMaranhao

Assim como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), é alvo de pedido de abertura de processo por quebra de decoro parlamentar por suposta participação no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.

O G1 procurou a assessoria de Waldir Maranhão durante a tarde desta quinta-feira (22). Às 17h, a assessoria disse que o deputado foi informado da demanda, mas estava em reuniões e não poderia responder. A reportagem também telefonou para o celular do parlamentar, que não atendeu.

A representação foi protocolada por um cidadão na Corregedoria da Câmara, em 14 de outubro, e aguarda despacho da Mesa Diretora, para que as investigações possam ser iniciadas.

Pelo regimento interno, qualquer pessoa pode representar contra um deputado, desde que fundamente a denúncia e cumpra os requisitos formais, como anexar cópia do título de eleitor e identidade. O processo por quebra de decoro pode resultar em censura, suspensão ou cassação do mandato.

Autor do requerimento contra Maranhão, Victor Augusto Fonseca de Paula cita depoimento de Alberto Youssef ao Ministério Público Federal em que o doleiro afirma que o deputado integrava o rol de parlamentares do PP beneficiados por propinas de contratos da Petrobras.

De acordo com Youssef, Maranhão e outros parlamentares com “posição de menor relevância” no PP recebiam entre R$ 30 mil e R$ 150 mil no esquema de corrupção.

Posteriormente, em depoimento à CPI da Petrobras, Youssef voltou a dizer que Maranhão recebeu propina. As declarações do doleiro ao MPF e à comissão parlamentar de inquérito foram anexadas ao pedido de abertura de processo por quebra de decoro.

“De acordo com o afirmado ao MPF e à CPI da Petrobras, é óbvio que o requerido quebrou o decoro parlamentar, recebendo vantagens indevidas vindas da lavagem de dinheiro de Alberto Youssef, com recursos oriundos do superfaturamento da Refinaria Premium I, no Maranhão”, diz o requerimento que pede a cassação do mandato do vice-presidente da Câmara.

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Lidiane sem partido

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Eleita prefeita de Bom Jardim pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB), Lidiane Leite que chegou a anunciar em julho deste ano a sua filiação ao Partido Progressista (PP) agora está sem partido.

O presidente do Diretório Estadual do Partido Republicano Brasileiro (PRB), Cleber Verde disse que Lidiane se desligou do PRP no dia 13 de julho segunindo caminho para o PP.

Agora, depois da repercussão nacional, o PP, do deputado federal Waldir Maranhão que também é vice-presidente da Câmara dos Deputados nega filiação a Lidiane. Em nota, o Diretório Estadual do Partido Progressista no Maranhão (PP-MA) diz que Lidiane Não é filiada ao PP.

“A presente declaração se faz necessária para que nenhuma vinculação haja da referida figura pública com o Partido Progressista (PP) e para que cessem as divulgações equivocadas e/ou maldosas nesse sentido”, diz a nota.

Mas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Lidiane ainda está registrada pelo PRB. Os dois

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Lava Jato

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki autorizou a abertura de inquérito para investigar 47 políticos citados em delações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga um esquema de corrupção na Petrobras.

Na lista divulgada pelo Supremo estão 12 senadores e 22 deputados.

Do Maranhão aparecem na lista os nomes do senador e ex-ministro Edison Lobão e da ex-governadora Roseana Sarney, ambos do PMDB e do deputado e vice-presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP).

A defesa do senador e ex-ministro Edison Lobão (PMDB) informou que não vai se manifestar porque ainda não tem conhecimento do que há contra o parlamentar.

A ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB) disse ter ficado “perplexa” com a decisão e negou ter ligação com qualquer assunto relacionado às investigações da Operação Lava Jato que envolvem a Petrobras.

O advogado do deputado Waldir Maranhão (PP-MA), Michel Saliba, disse não ter tido acesso aos autos do processo do STF, pois ainda não houve a digitalização dos documentos. “Não sabemos do que se trata e, como advogado, é muito difícil fazer uma afirmação agora.”

Veja a lista completa

PP


– Senador Ciro Nogueira (PI)
– Senador Benedito de Lira (AL)
– Senador Gladson Cameli (AC)
– Deputado Aguinaldo Ribeiro (PB)
– Deputado Simão Sessim (RJ)
– Deputado Nelson Meurer (PR)
– Deputado Eduardo da Fonte (PE)
– Deputado Luiz Fernando Faria (MG)
– Deputado Arthur Lira (AL)
– Deputado Dilceu Sperafico (PR)
– Deputado Jeronimo Goergen (RS)
– Deputado Sandes Júnior (GO)
– Deputado Afonso Hamm (RS)
– Deputado Missionário José Olímpio (SP)
– Deputado Lázaro Botelho (TO)
– Deputado Luis Carlos Heinze (RS)
– Deputado Renato Molling (RS)
– Deputado Renato Balestra (GO)
– Deputado Lázaro Britto (BA)
– Deputado Waldir Maranhão (MA
– Deputado José Otávio Germano (RS)
– Ex-deputado e ex-ministro Mario Negromonte (BA)
– Ex-deputado João Pizzolatti (SC)
– Ex-deputado Pedro Corrêa (PE)
– Ex-deputado Roberto Teixeira (PE)
– Ex-deputada Aline Corrêa (SP)
– Ex-deputado Carlos Magno (RO)
– Ex-deputado e ex-vice governador João Leão (BA)
– Ex-deputado Luiz Argôlo (BA) (filiado ao Solidariedade desde 2013)
– Ex-deputado José Linhares (CE)
– Ex-deputado Pedro Henry (MT)
– Ex-deputado Vilson Covatti (RS)

PMDB


– Senador Renan Calheiros (AL), presidente do Senado
– Senador Romero Jucá (RR)
– Senador Edison Lobão (MA)
– Senador Valdir Raupp (RO)
– Deputado Eduardo Cunha (RJ), presidente da Câmara
– Deputado Aníbal Gomes (CE}
– Ex-governadora Roseana Sarney (MA)

PT


– Senadora Gleisi Hoffmann (PR)
– Senador Humberto Costa (PE)
– Senador Lindbergh Farias (RJ)
– Deputado José Mentor (SP)
– Deputado Vander Loubet (MS)
– Ex-deputado Cândido Vaccarezza (SP)

PSDB

– Senador Antonio Anastasia (MG)

PTB


– Senador Fernando Collor (AL)

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O vice complicado

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WaldirMaranhaoPor Izabelle Torres, Revista IstoÉ

O deputado Waldir Maranhão (PP-MA) era um parlamentar sem muita visibilidade em Brasília e com atuação discreta na área de educação. No domingo 1º, entretanto, ele se elegeu para o segundo cargo mais importante da Casa, o de vice-presidente da Câmara.

Além do prestígio adquirido e da possibilidade de influenciar diretamente em decisões políticas importantes, Maranhão atrai para si também as atenções sobre sua conduta e seu passado.

O cenário não é dos mais favoráveis. O vice-presidente é investigado em dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), ambos por suposta prática de crimes de ocultação de bens e participação no esquema de lavagem de dinheiro. ISTOÉ teve acesso aos processos, que narram as possíveis relações do parlamentar com o doleiro Fayed Traboulsi, preso no final de 2013 sob suspeita de participar de um esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos de fundos de pensão que teria movimentado R$ 300 milhões em um ano e meio.

O processo de Fayed tramitava na vara criminal de Brasília e possui mais de mil páginas. Entre sigilos fiscais e telefônicos quebrados pela Justiça de primeira instância, constam ligações e conversas com Waldir Maranhão. As provas colhidas contra o doleiro na Operação Miqueias, da Polícia Federal, agora fazem parte dos inquéritos que investigam o parlamentar.

Uma das principais linhas de apuração é a possível relação do atual vice-presidente com empresas fantasmas sediadas no Maranhão e que abasteciam o esquema de lavagem de dinheiro capitaneado pelo doleiro. A quadrilha de Fayed também operava desviando recursos de fundos de pensão nos Estados e municípios.

A defesa do parlamentar pediu que o STF mantivesse os processos em sigilo, mas apenas dados fiscais e contábeis dos investigados e das empresas citadas fazem parte dos anexos em segredo de Justiça. Os desdobramentos do caso representam uma preocupação real para o número 2 da Câmara.

A visibilidade do cargo arrastou o ex-deputado André Vargas (sem partido- PR) para um escândalo de corrupção sob acusação também de relações com um doleiro, Alberto Youssef. Apesar dos precedentes, Maranhão afirma que nada teme.

“Estou absolutamente tranquilo. É muito importante que qualquer dúvida sobre a conduta de um homem público seja esclarecida. O meu desejo é que a verdade prevaleça”, jura ele.

Foto: Joka Madruga/APP – Sindicato

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Valdir é o vice

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WaldirMaranhaoO deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi eleito neste domingo (1º) presidente da Câmara em votação em primeiro turno. Com 267 votos recebidos, Cunha comandará a Casa por dois anos. O primeiro vice-presidente eleito foi Valdir Maranhão (PP-MA).

Na votação, Cunha derrotou outros três candidatos, incluindo o representante governista, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que recebeu 136 votos. O candidato do PSB, Júlio Delgado (MG), ficou em terceiro lugar, com 100 votos, e o do PSOL, Chico Alencar (RJ), em quarto, com oito votos. Dois deputados votaram em branco.

Além de Cunha, foram eleitos para compor a Mesa Diretora da Câmara os deputados Valdir Maranhão (PP-MA) (1º vice-presidente), Giacobo (PP-PR) (2º vice-presidente), Beto Mansur (PRB-SP) (1º secretário), Felipe Bornier (PSD-RJ) (2º secretário), Mara Gabrilli (PSDB-SP) (3º secretário) e Alex Canziani (PTB-PR) (4º secretário). Os quatro suplentes da Mesa Diretora serão os deputados Mandetta (DEM-MS), Gilberto Nascimento (PSC-SP), Luiza Erundina (PSB-SP) e Ricardo Izar (PSD-SP).

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Waldir e o palácio…

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O governo do Maranhão encaminhou resposta à Folha de São Paulo que publica em sua edição de hoje (4) reportagem com o título “Doleiro chama político de ‘chefe’ em diálogo”.

Em nota assinada pelo secretário de Comunicação, Sérgio Macedo, o governo afirma: “O deputado rompeu publicamente com o Governo do Estado em 2011 e a partir de então passou a integrar o grupo político da oposição liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino”. ”

E finaliza: “O registro fotográfico que se segue é de 27 de setembro de 2012, anterior aos eventos criminosos “grampeados” pela PF. Uma prova a mais de que as relações políticas de Waldir Maranhão não se cruzam com o Palácio dos Leões.“.

Veja a nota na íntegra:

A respeito de matéria de hoje, na Folha de São Paulo

São Luís, 04 de outubro de 2013

Senhor Diretor da Folha de são Paulo

Além de não se conhecer a reprodução de diálogo referido na reportagem “Doleiro chama político de ‘chefe’ em diálogo”, edição de hoje, a declaração da assessoria  do deputado Waldir Maranhão (PP) reforça a impossibilidade do parlamentar ter marcado encontro com alguém no Palácio dos Leões.

O deputado rompeu publicamente com o Governo do Estado em 2011 e a partir de então passou a integrar o grupo político da oposição liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino.

Em 2012, Waldir Maranhão participou ativa e publicamente das articulações para a escolha do candidato de oposição à Prefeitura de São Luís, época em que declarou ter sido “uma das contradições da minha vida política ter, um dia, participado do governo do Maranhão”- Veja vídeo.

Ressalte-se, por fim, que nos arredores do Palácio dos Leões, existem outros palácios, inclusive o de La Ravardiére, sede da Prefeitura de São Luís, onde o PP tinha representação à época do suposto diálogo.

O registro fotográfico que se segue é de 27 de setembro de 2012, anterior aos eventos criminosos “grampeados” pela PF. Uma prova a mais de que as relações políticas de Waldir Maranhão não se cruzam com o Palácio dos Leões.

Atenciosamente,

Sérgio Macedo
Secretário de Comunicação/Maranhão

Veja a reportagem da Folha

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Waldir e o doleiro

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A Polícia Federal gravou várias conversas telefônicas em que deputados federais conversam com o doleiro Fayed Treboulsi, apontado pelos investigadores como chefe da quadrilha que aliciava prefeitos para o desvio de dinheiro de fundos de pensão municipais. O inquérito que investiga o caso vai ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal, por causa do foro privilegiado de parlamentares federais têm.

O Bom Dia Brasil teve acesso a gravações feitas com autorização da Justiça, nas quais o deputado Waldir Maranhão (PP-MA) convida para a casa dele doleiro Fayed. “Marquei com ele terça-feira um outro encontro lá em casa, à noite”, diz o deputado durante conversa com o doleiro.

Fayed questiona: “lá em casa onde, aqui ou lá? Aqui em Brasília?”. E o deputado responde: “É. Aqui no meu apartamento”. O doleiro encerra a conversa dizendo: “então beleza. Tamu junto (sic)”.

Abordado nos corredores do Congresso, o deputado Waldir Maranhão negou qualquer telefone ou relação com o doleiro. “Nunca tive contato. Em absoluto”, disse.

Veja o vídeo

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Waldir é investigado

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Foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (2) a investigação da Polícia Federal sobre a Operação Miqueias, que apura o desvio de dinheiro de fundos de pensão municipais. Por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, o processo foi remetido ao Supremo em razão do envolvimento de três deputados federais: Waldir Maranhão (PP-MA), Davi Alcolumbre (DEM-AM) e Eduardo Gomes (PSDB-TO), que está licenciado e atualmente é secretário de esportes de Tocantins.

Ao Jornal Nacional, os três deputados negaram elo com fraudes.

O Supremo vai investigar o caso porque os parlamentares têm foro privilegiado e só podem ser investigados em inquéritos autorizados pelo tribunal e com acompanhamento da Procuradoria Geral da República. O processo ainda não chegou ao tribunal. Quando isso acontecer, será distribuído por sorteio a algum dos 11 ministros que deverá autorizar ou não a apuração.

O envolvimento dos parlamentares foi constatado em telefonemas gravados pela Polícia Federal com autorização da Justiça. Segundo a PF, o doleiro Fayed Treboulsi, citado como o chefe do esquema, foi flagrado conversando com deputados em diversas ocasiões.

Em um dos diálogos, Eduardo Gomes conversa com o doleiro para marcar encontro com um prefeito. Ainda conforme a PF, uma agenda de Fayed apreendida traz anotações de valores ao lado de Eduardo Gomes: R$ 60 mil, R$ 250 mil e R$ 100 mil. A PF, porém, não informa do que se tratam os valores.

Conforme a PF, foram identificados dois depósitos de R$ 100 mil cada um na conta de um funcionário de Gomes. As transferências foram feitas, afirma a investigação, por empresas e pessoas ligadas ao doleiro Fayed.

O deputado licenciado e secretário do Tocantins admitiu que apresentou prefeitos ao doleiro, mas disse que não foram fechados negócios. Eduardo Gomes afirmou que vai verificar sobre depósitos feitos na conta de um funcionário dele.

O deputado Waldir Maranhão afirmou que nunca teve contato com o doleiro e Davi Alcolumbre negou que tivesse intermediado encontros.

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Quebra de sigilo

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) decidiu nesta segunda-feira (23) quebrar os sigilos bancário e fiscal do deputado federal Waldir Maranhão (PP). O parlamentar responde a processo na Justiça Eleitoral referente à última eleição.

Para o TRE, o deputado Waldir Maranhão não conseguiu comprovar os gastos na sua campanha eleitoral da ordem de R$ 600 mil e que abriu a suspeita de existência de Caixa 2.

O processo já tinha favoráveis à quebra do sigilo os votos do relator José Carlos Souza e Silva e dos juízes Nelson Loureiro e Luiz de França Belchior. Hoje, o desembargador Froz Sobrinho decidiu acompanhar o voto do relato. Ainda faltam os votos dos juízes Sérgio Muniz e Eulálio Figueiredo.

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