Wellington defende mais cursos de Medicina

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Deputado Wellington defende a criação do curso de Medicina na UEMA de São Luís e Imperatriz

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) apresentou, na Assembleia Legislativa do Maranhão, proposição em que solicita a articulação de ações que viabilizem a criação do curso de Medicina nos polos da UEMA de São Luís e Imperatriz. A proposição deve ser encaminhada ao Governador do Estado e ao Reitor da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, solicitando que adotem providências, no sentido de viabilizar junto ao Ministério da Educação a criação do curso de Medicina nos campi já citados.

Ao se pronunciar, o professor e deputado Wellington afirmou que caso seja implantado, o curso de medicina se terá, como consequência, o desenvolvimento de vários acadêmicos da região, tendo em vista a demanda por vagas existente.

“Atualmente, a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dispõe somente de 1 campus em todo o Estado que oferece o curso de medicina, o campus de Caxias. Paralelo a isso, observa-se um dado preocupante que é o baixo percentual de médicos por habitantes. Nesse sentido, a ampliação do número de campis que oferecem o curso de medicina irá contribuir substancialmente com o número de médicos formados e assim diminuir o déficit de médicos que hoje assola o Estado.”, disse Wellington.

Foto: Agência Assembleia

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Deputados barram convocação de reitor

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AndreaMurad
Andrea Murad pretendia esclarecer pagamento de salários indevidos a Waldir Maranhão

Em sua terceira sessão para votação do requerimento de autoria da deputada Andrea Murad (PMDB), que convoca o reitor da UEMA, Prof. Augusto, a maioria dos deputados votou contra a ida do reitor à Assembleia Legislativa.

O requerimento da deputada solicitava que o reitor explicasse aos deputados quais providências já foram tomadas sobre o pagamento de salários indevidos ao Waldir Maranhão, atual presidente da Câmara de Deputados e que não deveria receber o salário de professor durante o exercício do mandato.

“Mais uma vez, para proteger o Waldir Maranhão, o reitor da UEMA e o governador Flávio Dino, principal conivente com essa situação imoral e ilegal praticada na sua gestão, os deputados da base aliada do governo votaram contra uma convocação extremamente necessária para que todos os fatos sejam esclarecidos. Não estive presente à sessão de hoje, mas pelo regimento após três sessões em pauta, foi colocado em votação e o que se viu é uma demonstração clara de que o governador não irá tomar qualquer providência por se tratar do seu aliado Waldir Maranhão”, disse Andrea.

A deputada Andrea Murad irá oficiar diretamente a UEMA, assim como a Secretaria de Estado da Transparência e a Procuradoria Geral do Estado, pedindo esclarecimentos sobre as providências tomadas para que Waldir Maranhão venha ressarcir os recursos pagos indevidamente por quase 2 anos.

“O governador Flávio Dino se omite e não zela pelo recurso público, nem tampouco esclarece se alguma providência foi adotada. Se isso não for respondido, irei usar os meios legais, cabíveis, para garantir o ressarcimento e não vou descansar enquanto a devolução do recurso não for feita ao cofre público. E volto a repedir, a secretaria de transparência é apenas para punir os inimigos políticos. Ilegalidades acontecem diariamente no governo Flávio Dino e nenhuma providência é tomada mesmo quando existe ampla divulgação nacional”, adiantou a parlamentar.

Foto:  Kristiano Simas/Agência AL

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Secretária deve explicar ‘feudo’ de Waldir

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AndreaMuraddeputada
Andrea Murad quer saber os detalhes sobre o expediente dos indicados de Waldir Maranhão

A deputada Andrea Murad (PMDB) entrou com mais um requerimento pedindo que a Assembleia Legislativa convocasse a titular da Secretaria de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Flávia Alexandrina, para explicar as nomeações das irmãs de Waldir Maranhão e mais 6 doadores de campanha no órgão.

Segundo o requerimento da deputada, ela quer saber a função dos nomeados, os detalhes sobre o expediente dos indicados de Waldir e os pagamentos feitos sem empenho no órgão. Mas antes que o requerimento fosse colocado em votação, a Comissão de Obras da Assembleia fez um convite à secretária para que prestasse esclarecimentos à Comissão. Para Andrea Murad, uma forma de evitar maiores constrangimentos à Flávia Alexandrina.

“Foi pedido que eu retirasse o meu Requerimento para que a Flávia Alexandrina não viesse a esta Assembleia, para que não a convocassem. Não estou fazendo nada além do meu papel de deputada. Então, não retirei meu Requerimento, bolaram agora para ela vir na Comissão de Obras, que ótimo que ela vem, que ótimo que ela vai tirar todas as dúvidas. Espero que ela realmente consiga dar as respostas do porquê que a Secretaria das Cidades hoje é um feudo de Waldir Maranhão”, disse Andrea Murad.

Já o requerimento convocando ainda o reitor da Uema mais uma vez foi adiado por falta de quórum regimental. Já são 3 sessões em que o requerimento não é votado. Na sessão desta terça (24), outros projetos ainda foram aprovados na ordem do dia com a presença de 23 deputados, logo depois 4 se retiraram do plenário impedindo que o requerimento mais uma vez fosse à votação.

“Mais uma vez hoje o plenário da Assembleia esvaziou para não mostrar a cara de quem tem a coragem de votar contra esta imoralidade de não aprovar um simples requerimento pedindo a convocação do Reitor da Uema para vir a esta Assembleia dar as informações que devem ser esclarecidas para blindar Waldir Maranhão por ordem do governador”,discursou.

Foto: Kristiano Simas/Agência AL

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Governistas devem barrar convocação de reitor

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AndreaMurad
Deputada estadual Andrea Murad (PMDB)

A deputada Andrea Murad (PMDB) discutiu o requerimento que pede a convocação do reitor da UEMA e pediu a votação nominal em plenário. Foram 15 votos contra a convocação e 5 a favor, mas por falta de quórum regimental, o requerimento será colocado em votação novamente nesta terça-feira (24).

“Eu quero saber qual é o crime de uma deputada saber e o Brasil inteiro querer entender por que Waldir Maranhão recebeu e embolsou esse dinheiro da UEMA? Por que o medo de vir nesta Assembleia esclarecer os fatos? Por que o Governo Flávio Dino agora fica tapando o sol com a peneira, impedindo que os deputados convoquem o reitor e protejam o Waldir Maranhão? A base governista agora vai mais uma vez se curvar ao pedido do governador e não vai aprovar um requerimento da vinda de um reitor para explicar por que Waldir Maranhão recebeu e embolsou sem trabalhar, como professor da UEMA, em dedicação exclusiva e ao mesmo tempo em pleno exercício do seu mandato”, questionou Andrea.

A bancada governista da Assembleia Legislativa, maioria na casa, deverá negar mais uma vez a convocação do reitor da UEMA, Prof. Gustavo Pereira da Costa, para esclarecer sobre os pagamentos indevidos dos salários a Waldir Maranhão. Foram 23 meses de salários de dedicação exclusiva, pagos ao presidente interino da Câmara de Deputados no exercício do seu mandato como deputado federal. Para a líder da oposição, o governador impede a transparência do fato de que seu aliado é funcionário fantasma na UEMA.

“É uma sujeira sem tamanho, é uma vergonha sem tamanho, é uma imoralidade sem tamanho, o Brasil inteiro cobrando transparência sobre esta questão de Waldir Maranhão e esta Casa agora acovardada, silenciada por um pedido de um governador corrupto. Um governador que, sabe-se lá por que, está agora com essa questão de Waldir Maranhão. Já não basta tudo que está acontecendo com ele politicamente, vivendo um inferno astral, agora ele ainda manda esta Assembleia fazer isso e a Assembleia vai e se curva”, disse a deputada.

Foto: Nestor Bezerra

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Andrea Murad quer ouvir reitor da UEMA

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Deputada estadual Andrea Murad (PMDB)
Deputada estadual Andrea Murad (PMDB)

A deputada Andrea Murad (PMDB) apresentou nesta tarde requerimento pedindo que a Assembleia Legislativa convoque o reitor da UEMA, Prof. Gustavo Pereira da Costa, para esclarecer as providências que foram tomadas quanto aos salários pagos indevidamente ao presidente da Câmara Waldir Maranhão.

“Venho requerer a convocação do reitor da Universidade Estadual do Maranhão, professor Gustavo Pereira da Costa, para que ele venha nesta casa explicar aos deputados quais foram as providencias tomadas, apresentando ainda documentações pertinentes ao pedido de auditoria e devolução de recursos. Tudo e com todas as comprovações do que, realmente, foi providenciado, se é que tomaram providências ou se Flávio Dino mandou engavetar e ficou por isso mesmo”, disse a líder de oposição.

Andrea Murad também criticou a omissão da Secretaria de Estado de Transparência e Combate a Corrupção, comandada por Rodrigo Lago, diante do caso e enfatizou que o órgão só trabalha para perseguir adversários políticos.

“Com os seus opositores, o governador é carrasco, inventa, cria, mas com os dele, ele não faz nada. Waldir Maranhão recebeu por quase dois anos o salário indevido e não teve nada. Se não fosse a imprensa brasileira nos dizer, escarafunchar a vida do Waldir Maranhão, se não fosse as trapalhadas dele e do Dino, nós não íamos saber. E aí eu pergunto: cadê a Secretaria de Transparência? Cadê Rodrigo Lago, que não tomou nenhuma providência, para cobrar, para apurar e cobrar a devolução do dinheiro de Waldir Maranhão? O problema é que neste governo, todos são omissos às ilegalidades praticadas por seus aliados, mas muito ferrenhos quanto a seus inimigos, quando inventam e fazem o que for para prejudicar aqueles que estão em seu calcanhar”, disse.

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Recursos para Uema

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HildoRocha

Por meio de Emenda substitutiva ao orçamento, em execução deste ano, o deputado federal Hildo Rocha (PMDB/MA) conseguirá mais R$ 5 milhões de reais para a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). O parlamentar explicou que desse montante, dois milhões são para investimentos e três para adequação do prédio próprio da instituição na cidade de Itapecuru-Mirim.

“Queremos que a Universidade Estadual do Maranhão se fortaleça a fim de continuar prestando relevantes serviços ao Maranhão e ofertando ensino de qualidade. A UEMA é motivo de orgulho para os maranhenses, para os alunos e servidores da instituição”, afirmou Rocha.

O parlamentar ressaltou que continuará lutando para fortalecer as potencialidades da instituição. “Estudei na UEMA. Conheço o seu potencial as suas carências. Durante o meu mandato, continuarei me empenhando para ajudar a fortalecer essa importante unidade de ensino superior do nosso Estado”, afirmou Rocha.

O parlamentar enfatizou que a UEMA de Itapecuru-Mirim funciona num prédio doado pelo Governo do Estado que antes abrigava uma escola de ensino básico. “As instalações encontram-se bastante avariadas, necessitam de adequações para melhor atender a comunidade acadêmica da região. Os recursos que estamos conseguindo junto ao governo federal servirão para adequar, modernizar e ampliar o prédio da UEMA em Itapecuru Mirim”, destacou.

Rocha lembrou que a destinação de recursos federais para o campus da UEMA/Itapecuru-Mirim atende a uma reivindicação do professor Tácito, diretor da instituição, e do empresário Benedito Mendes, (BB Mendes). “Eles solicitaram o meu empenho, para carrear recursos federais, e nós conseguimos atende-los. O nosso intuito é contribuir para melhorar as condições de funcionamento da instituição”, declarou.

Por ser o líder do PMDB na Comissão Mista de Planos, Orçamentos e Fiscalização do Congresso Nacional, o parlamentar conhece em detalhes os problemas orçamentários vivenciados pelo governo federal. Rocha observou que as duas instituições federais de ensino superior do Maranhão também enfrentam limitações impostas pela escassez de recursos.

“É inegável que a UFMA e o IFMA necessitam de recursos financeiros. Porém, na impossibilidade de destinarmos, ainda este ano, recursos para todas as instituições públicas de ensino superior, existentes no nosso Estado, entendo que a universidade estadual é a que reúne o maior número de motivos para ser ajudada neste momento de crise aguda. Diante da atual conjuntura, a UEMA é a instituição que mais precisa de reforço orçamentário”, argumentou.

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Falta de professores

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RobertoCostaA falta de professores nas instituições públicas de ensino é assunto preocupante, uma vez que compromete diretamente a qualidade do aprendizado dos alunos no estado. O tema foi abordado na tribuna da Assembleia, nesta quinta-feira (26), pelo deputado Roberto Costa (PMDB).

Roberto citou como exemplo a Universidade Estadual do Maranhão, relatando ser preocupante a falta de professores no campus da UEMA em Bacabal. O parlamentar enfatizou que apesar das aulas terem começado, faltam professores para os cursos de Pedagogia, Letras, Enfermagem, Direito, Administração e Ciências.

Para reforçar a preocupação com o aprendizado desses alunos, Costa destacou dois pontos positivos referentes ao curso de Direito da UEMA de Bacabal: juntamente com o mesmo curso da UEMA de São Luís, foram os que tiveram a maior nota no Maranhão, na última avaliação do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e cerca de 95%  desses mesmos alunos foram aprovados no último Exame da Ordem dos Advogados.

“A UEMA é uma referência de ensino para todo o Médio Mearim, por isso pedimos ao Reitor e ao Governo do Estado, uma solução para esses alunos, que de forma recorrente sofrem com a falta de professores”, disse.

Atualmente os alunos esperam a realização de um seletivo para contratação de professores, mas o deputado cobrou a realização de um concurso público como solução definitiva para sanar a carência de docentes na instituição.

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Atraso na Uema

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RobertoCosta

O deputado estadual Roberto Costa (PMDB) repercutiu na sessão desta terça-feira (26), na Assembleia Legislativa o grave problema de atraso no pagamento dos professores contratados pela Universidade Estadual do Maranhão-UEMA. Apesar de se mostrar compreensível em relação a vários pontos da situação, o parlamentar classificou de “prática abominável”, o professor estar em sala de aula trabalhando e não receber por isso.

Roberto Costa destacou que a situação é reflexo da necessidade de realização de um concurso público para a UEMA, o que leva a contratação de professores que possam sanar a carência de docentes efetivos no quadro da Universidade.

Após reunião com o Secretário de Estado da Gestão e Previdência (Segep), Marcos Fernando Jacinto, o deputado tomou conhecimento de que a contratação desses professores, realizada pela UEMA em junho, não teria sido autorizada, o que agora tem inviabilizado o pagamento.

O parlamentar, porém, cobrou que sejam tomadas medidas urgentes para resolver o atraso de seis meses que está prejudicando 224 professores no estado; somente em Bacabal são quase 50 professores à espera dos seus salários.

“São vários pontos delicados na mesma situação, os professores contratados resolvem a carência de professores que deveria ser sanada por concurso público, mas independente das questões administrativas, se eles trabalharam, precisam receber aquilo que lhes é de direito”, pontuou.

Uma das principais preocupações de Costa é que a questão seja resolvida o quanto antes para evitar a paralisação de professores, o que prejudicaria diretamente os alunos da instituição. A expectativa agora é que os docentes recebam do Estado, o pagamento atrasado na modalidade de indenização.

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Paes da Uema

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A Universidade Estadual do Maranhão (Uema), por meio da Pró-Reitoria de Graduação (Prog), informa aos candidatos do Processo Seletivo de Acesso à Educação Superior (Paes) 2015, que os portões dos prédios onde se realizarão as provas da 1ª e 2ª etapas abrirão às 12 horas e fecharão às 13 horas, com término às 18h, horário local.

As provas serão realizadas, neste domingo (16), nos 21 campi da instituição: Caxias, Imperatriz, Bacabal, Balsas, Santa Inês, Açailândia, Pedreiras, Timon, Grajaú, Lago da Pedra, Zé Doca, Itapecuru-Mirim, Colinas, Carolina, Pinheiro, Presidente Dutra, São João dos Patos, Coelho Neto, Barra do Corda, Codó e Coroatá.

O candidato deverá comparecer ao local de prova portando o documento de identificação original com foto, conforme item 11.9 do edital 116/2014 Prog/Uema; caneta esferográfica transparente de tinta azul ou preta, escrita grossa. Em caso de perda ou roubo do documento de identificação, providenciar 2ª via ou Boletim de Ocorrência por órgão policial e apresentá-lo no local da prova.

Não serão aceitos como documentos de identificação: certidão de nascimento, título eleitoral, carteira nacional de habilitação sem foto, carteira estudantil, carteiras funcionais sem valor de identidade, bem como documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.

Apesar de não obrigatório, porém indispensável já que nele constam as informações sobre o candidato e seu local de prova, o cartão de confirmação de inscrição já está disponível na página eletrônica da Uema na internet..

A prova contará com 80 questões objetivas de múltipla escolha, abrangendo conteúdos referentes às disciplinas das três séries do ensino médio. A segunda etapa será, dia 14 de dezembro, com 16 questões analítico-discursivas de duas disciplinas específicas por curso e a prova de produção textual.

Com 33.391 inscrições, a Uema oferece um total de 3.489 vagas, sendo 2.010 vagas para o primeiro e 1.479 para o segundo semestre, nos seus cursos de graduação presencial.

Entre os cursos mais concorridos, estão: Medicina (Caxias); Direito (São Luís); Engenharia Civil (São Luís); Direito (Bacabal) e Administração (São Luís). O curso de Medicina tem um total de 4.687 inscritos para 35 vagas disponibilizadas, gerando uma concorrência de aproximadamente 133 candidatos por vaga.

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Paes 2015

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Estão abertas a partir de hoje (28) as inscrições para o Processo Seletivo de Acesso à Educação Superior da Uema, o Paes. Os candidatos terão até o dia 22 de agosto para realizar a inscrição no endereço eletrônico: www.vestibular.uema.br. Para se inscrever, o candidato deve ter concluído integralmente ou estar cursando o 3º ano do ensino médio em 2014.

Nesta edição, a Uema oferece 3.489 vagas. Os candidatos devem acessar o endereço eletrônico: www.vestibular.uema.br, optar por um dos sistemas de vagas (universal ou especial), preencher e imprimir o requerimento de inscrição, gerar boleto bancário e efetuar o pagamento em qualquer agência do Banco do Brasil ou nos seus correspondentes bancários.

A primeira etapa do Paes acontece no dia 16 de novembro (com 80 questões objetivas de múltipla escolha, abrangendo conteúdos referentes às disciplinas das três séries do ensino médio). A segunda etapa será dia 14 dezembro (16 questões analítico-discursivas de duas disciplinas específicas por curso e a prova de produção textual). Ambas serão realizadas no horário das 13h às 18h, com duração de 5 horas.

Além de São Luís, as provas serão aplicadas em mais 21 municípios: Caxias, Imperatriz, Bacabal, Balsas, Santa Inês, Açailândia, Pedreiras, Timon, Grajaú, Lago da Pedra, Zé Doca, Itapecuru-Mirim, Colinas, Carolina, Pinheiro, Presidente Dutra, São João dos Patos, Coelho Neto, Barra do Corda, Codó e Coroatá.

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