Decisão equilibrada

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Ficou para o dia 19 de julho a definição sobre o novo presidente do Moto Club. A decisão foi tomada durante a reunião de ontem à noite. Os conselheiros presentes decidiram adiar a escolha porque não apareceu nenhum candidato disposto a assumir a presidência dos clubes.

De imediato, os conselheiros decidiram que a prioridade é quitar os débitos de salários dos jogadores que disputaram a Copa União, para isso eles esperam a liberação imediata dos recursos por parte da iniciativa privada.

Os conselheiros também decidiram que vão aguardar a decisão do Tribunal de Justiça Desportiva sobre o escândalo da 2ª divisão no futebol maranhense. A intenção dos rubro-negros é de levar a questão até o STJD.

O julgamento dos recursos voluntários no TJD-MA está marcado para a próxima segunda-feira (dia 5).

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Resolvido

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Está tudo resolvido no Caso Kelson. Após consulta ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o presidente do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-MA), Ribamar Marques decidiu legitimar a decisão da II COmissão Disciplinar do TJD que transformou parte da pena a ser cumprida pelo ex-jogador do Chapadinha no pagamento decestas básicas.

Assim, ficamos livre de mais um problema no tapetão e o jogador continuará a ser lançado nas partidas pelo JV LIderal sem qualquer problema.

Invicto e disparado com a melhor campanha no 1º turno da Copa União, o JV Lideral está garantido na final e espera o classificado no confronto entre Iape x Sampaio.

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Erro grosseiro

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Que erro grosseiro cometeu o site da Justiça Desportiva. A matéria publicada ontem, diz que o pleno do STJD decidiu pelo impedimento do presidente do TJD local.

O BLOG entrou em contato com o presidente Ribamar Marques que afirmou desconhecer qualquer processo requerendo o seu impedimento. “Isto foi um erro grosseiro”, afirmou.

erro

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STJD devolve a bola ao TJD

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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva – STJD  considerou o auditor Petrônio Alves impedido de participar do julgamento do Moto Club no escândalo da 2ª divisão do Campeonato Maranhense. Isto era previsível, uma vez que Petrônio que é conselheiro do Moto Club, sempre  se manifestou em favor do clube.

Agora o processo retorna para julgamento no Tribunal de Justiça Desportiva no Maranhão.

Inicialmente, o TJD decidirá sobre o destrancamento do processo. Se for aceito em seguida entrará em pauta o recurso voluntário do Moto (que pede a manutenção da equipe na 1ª divisão do futebol maranhense).

Se os auditores do TJD não concordarem com o destrancamento do processo, o Moto definitivamente continuará na 2ª divisão e não disputará o Campeonato Maranhense no 2º semestre. Fica tudo na realidade como está hoje.

Enfim, vai começar tudo de novo.

julgamento

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Moto recorre ao TJD

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O Moto deu entrada do recurso no Tribunal de Justiça Desportiva contra a decisão da Comissão Disciplinar que desconsiderou a participação do clube na 2ª divisão do Campeonato Maranhense. O recurso foi preparado pelo advogado Williams Dourado.

O Moto entende que o clube foi enquadrado de forma errada no artigo 10 do Estatuto do Torcedor. Para o advogado Itamar Souza, a decisão foi intempestiva, pois a Comissão Disciplinar decidiu julgar sobre a participação do Moto na 2ª divisão completamente fora do prazo. Para o Moto, a decisão que puniu o Chapadinha não poderia ter beneficiado o outro interessado [o Viana].

Itamar disse que acredita na possibilidade de vitória do Moto no Tribunal de Justiça Desportiva e depois no Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

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São Paulo fará última partida no Morumbi

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O STJD manteve a tática do “bate e assopra”. Depois de punir o São Paulo com a perda de um mando de jogo pela invasão de um torcedor na partida contra o Internacional, o Tribunal voltou atrás nesta quinta-feira e absolveu o clube por unanimidade. Assim, o Tricolor poderá enfrentar o Sport, na última rodada do Brasileirão, no Morumbi.

A alegação do departamento jurídico do São paulo foi que o clube tomou todas as medidas necessárias, encaminhando o invasor para a delegacia. De acordo com o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, o Tricolor não poderia ser condendado, uma vez que o CBJD determina que a identificação do invasor isenta o clube mandante de culpa.

Líder do Brasileirão com 62 pontos, o São Paulo pode ser campeão neste domingo. Para isso, precisa vencer o Goiás e torcer por tropeços de Flamengo, Palmeiras e Inter. O rubro-negro precisa perder para o Corinthians em Campinas. Já Verdão e Colorado precisam empatar contra Atlético-MG e Sport, em São Paulo e Recife, respectivamente.

Agência Futebol Interior

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Risco de Tapetão

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0,,32938700-DP,00A polêmica causada pela anulação do jogo Palmeiras x Sport pode levar o Campeonato Brasileiro para o tapetão. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, Paulo Schmitt, procurador-geral do STJD, disse que existe a possibilidade de o jogo ser anulado por causa do erro de Elmo Resende. O árbitro validou o gol de Danilo, aos 40 minutos do segundo tempo. No lance, mesmo sem qualquer irregularidade, ele apita antes de o palmeirense marcar o gol que selou o empate por 2 a 2. O goleiro Magrão nitidamente desiste da jogada ao ouvir a marcação do árbitro, que foi afastado pela CBF na tarde desta quinta-feira.

Schmitt explicou que o pedido de anulação da partida independe do que Elmo Resende pudesse escrever na súmula. O documento foi divulgado no site oficial da CBF, nesta quinta-feira, e não traz qualquer observação.

– É difícil dizer se existe erro de direito. Vai depender do que o prejudicado vai apresentar como provas. Não há o pedido do Sport ainda. Compete ao clube prejudicado entrar com pedido de impugnação do jogo. Ele tem de juntar as provas e anexá-las para entrar com pedido de anulação de resultado. Pode entrar com uma imagem de TV, a prova que tiver. E quem julgar vai avaliar se há ou não erro de direito – disse o procurador.

O artigo 259 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva diz que “a partida, prova ou equivalente poderá ser anulada se ocorrer, comprovadamente, erro de direito”.

Schmitt lembrou ainda que é cedo dizer que o jogo pode ser anulado, pois ainda nem recebeu uma representação do Sport pedindo a impugnação.

Mas o vice-presidente jurídico do Sport, Eduardo Carvalho, acredita que a Procuradoria tem competência para agir independentemente do clube, que, de toda forma, não pretende poupar esforços para conseguir a anulação da partida. Carvalho explicou que ainda entrará em contato com Schmitt antes de tomar qualquer ação.

– Agora que o fato se tornou público, notório e inquestionável, entendo que a Procuradoria do STJD tem competência para dar início a este processo, a exemplo do que acontece nas vezes em que o árbitro deixa de advertir um jogador que dá uma cotovelada em um adversário. Mas se depender de uma ação do Sport, entraremos com o recurso. Temos as imagens da televisão, que são claras, e o comentário de toda a imprensa nacional a nosso favor – disse o dirigente, por telefone, à reportagem do GLOBOESPORTE.COM.

O lance gerou uma série de críticas a Elmo Resende logo após o fim da partida. O goleiro Magrão disse que parou ao ouvir o apito do árbitro.

– A bola saiu da área e, quando teve o retorno, ele apitou quando o Danilo dominou a bola, antes de chutar. Eu parei, porque eu não sou surdo. Eu ouvi o árbitro apitando – reclamou Magrão.

Até mesmo o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, reconheceu que Elmo apitou antes da conclusão do lance.

– Não deveria ter apitado, mas ainda bem que voltou atrás, senão cometeria um outro erro contra o Palmeiras – disse Belluzzo, em entrevista à uma rádio paulista.

Leia mais no Globoesporte.com

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Coisas do Brasil

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O futebol proporciona algumas situações que chegam a beirar a bizarrice. Até mesmo o antes “sério” Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) protagonizou um fato esdrúxulo, nesta quinta-feira. O Tribunal confirmou que julgará o técnico Antônio Carlos, do São Caetano, por chamar o árbitro Wilton Pereira Sampaio de “Eurico”.

O episódio aconteceu na derrota do Azulão para o Duque de Caxias, por 2 a 1, no último dia 20 de outubro, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Segundo a súmula, o treinador chamou o juiz de “Eurico” em uma possível alusão ao ex-presidente do Vasco, Eurico Miranda, e que hoje teria ligações com o Duque.

O relato de Wilton Pereira Sampaio diz que Antônio Carlos proferiu as seguintes palavras: “Você conseguiu o que queria? Está satisfeito com o que fez? Você conseguiu o que você queria? Parabéns, seu Eurico. Parabéns, seu Eurico. Não precisava fazer isso”.

O treinador será julgado na próxima segunda-feira com base no artigo 188 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) – manifestar-se de forma desrespeitosa. A punição nesta caso pode variar de  30 a 180 dias de suspensão.

Caso o comandante do Azulão seja realmente suspenso, quem não vai gostar nada disso é o próprio Eurico Miranda. Afinal, isso só comprovaria que no meio do futebol o nome do cartola virou sinônimo de xingamento. Será que neste caso, caberia um processo de Eurico contra o STJD ou as outras partes envolvidas? Vai dar o que falar!  

Agência Futebol Interior

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STJD nega pedido de paralisação da Série D

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 Na tarde desta sexta-feira, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) indeferiu o pedido de anulação dos jogos de ida das quartas-de-final do Campeonato Brasileiro da Série D. Mesmo assim, vai acontecer julgamento no Pleno na próxima quinta-feira, quando podem acontecer mudanças na competição.

A confusão começou após o Sergipe entrar com um mandado de garantia no STJD para paralisar a Série D. Pela leitura do regulamento da competição feito pelo time sergipano, ele, e não o Tupi, se classificaria para as quartas-de-final da Série D pelo índice técnico. O Sergipe fez mais pontos na terceira fase e o Tupi foi melhor durante a competição inteira, e o regulamento não deixa claro quem se classifica.

Entenda o caso

O Sergipe alega que o regulamento determina a classificação dos cinco times que vencerem o mata-mata e mais os três melhores segundo colocados na 3ª fase e não no campeonato todo. Assim, como ganhou um jogo e perdeu outro, o time sergipano ficaria na frente do Tupi, que empatou os dois mas teve melhor campanha durante todo a competição, por isso seguiu adiante.

De fato, o regulamento é dúbio e deixa margem a dupla interpretação: “Na 3ª Fase, os dez clubes classificados na fase anterior serão divididos em cinco grupos de dois clubes cada conforme composições abaixo, classificando-se para a fase seguinte os clubes vencedores de cada grupo, e mais os três clubes melhores classificados como segundos dentre os disputantes da 3ª fase”.

Agência Futebol Interior

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