Investigação no futebol

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JoseEduardoCardosoA Polícia Federal abriu inquérito nesta quinta-feira (28) para apurar se foram cometidos no Brasil crimes ligados ao suposto esquema de corrupção no futebol investigado pelo serviço de inteligência norte-americano, o FBI, informou a assessoria do Ministério da Justiça.

O inquérito foi instaurado por determinação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. De acordo com o ministro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foi informado sobre a decisão. Segundo Cardozo, ele e Janot vão se reunir para acertar uma atuação conjunta entre PF e Ministério Público Federal na investigação.

CPI no Senado

O requerimento do senador Romário (PSB-RJ) para a criação de uma CPI com a finalidade de investigar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi lido em plenário na tarde desta quinta-feira (28) pelo senador Douglas Cintra (PTB-PE), que presidia a sessão. O pedido foi apresentado ao Senado nesta quarta (27), mesmo dia em que foi preso o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin.

O requerimento para a criação da CPI recebeu as assinaturas de 50 senadores – o mínimo necessário para se criar uma comissão de inquérito é 27. Com a leitura do requerimento no plenário, os senadores têm até meia-noite para retirar ou incluir assinaturas de apoio ao pedido. Se, após esse prazo, restarem ao menos 27 assinaturas, a CPI é criada e, para ser instalada e entrar em funcionamento, dependerá da indicação pelos líderes partidários dos parlamentares que integrarão a comissão.

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Obra quase parada

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O senador Roberto Rocha (PSB) participou hoje (29), de audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado sobre a obra da BR-135 e que contou com a participação ao ministro dos Transportes Antônio Carlos Rodrigues.

Segundo Rocha, a obra segue em ritmo lento e possibilidade de paralisação da obra é eminente. No ano passado, 542 pessoas trabalhavam no local, atualmente, apenas 42 operários atuam na obra.

Além de Roberto Rocha é importante que toda a bancada do Maranhão na Câmara e no Senado, além do governador Flávio Dino (PCdoB) unam forças para que essa obra tão importante para o estado venha de fato a ser concluída.

RobertoRocha

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Passe Livre Estudantil

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PedroLucasFernandesO vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB) protocolou, na manhã de quarta-feira (25), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, o pedido de retomada da tramitação do Projeto de Lei (PLS 248/2013) que garante o passe livre estudantil.

“Essa tem sido uma de nossas lutas desde 2013. O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator inicial do projeto, deu parecer favorável ao projeto. Mas com a ida dele para o Tribunal de Contas da União, precisamos retomar essa questão que é de extrema importância para os estudantes de nossa cidade, estado e, claro, do país”, afirmou Pedro Lucas.

No documento protocolado, o vereador solicitou à CCJ que seja designado um novo relator e a tramitação da matéria seja retomada o mais breve possível. “Entendemos que esse é um projeto que vai beneficiar diretamente uma grande parte da nossa população. Por isso, não podemos deixar de, mais uma vez, pedir o apoio desta Casa para assegurar a gratuidade no transporte de nossos estudantes”, declarou.

O projeto de Lei 248/2013, em tramitação no Senado, assegura a gratuidade no sistema de transporte coletivo para o estudante de ensino fundamental, médio e superior que esteja regularmente matriculado e com frequência comprovada em instituição pública ou privada de ensino.

O custo, estimado em R$ 16 bilhões, ficará a cargo da União e será originário dos royalties do petróleo explorados no pré-sal. O valor a ser repassado aos municípios será com base no número de estudantes beneficiados e o valor da tarifa local.

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Gratidão de Sarney

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JoseSarney

Fim da reeleição, implantação do parlamentarismo, penas mais duras para crimes contra a vida e limites para doações eleitorais. Apesar de estar deixando a política, o senador José Sarney (PMDB-AP) não se furtou de opinar sobre vários assuntos, ao fazer seu último discurso no Plenário do Senado, nesta quinta-feira (18). Sarney lembrou realizações de seus mandatos, fez várias sugestões para a vida política e social do país e recebeu homenagens de colegas senadores.

Para Sarney, é preciso criar cláusulas de barreira para os partidos. Segundo o senador, é importante evitar a proliferação de legendas que “só servem para negociações”. Ele afirmou que 80% dos partidos são dirigidos por comissões provisórias – que não representariam nem o partido nem a sociedade. Acrescentou que os partidos precisam valorizar a democracia, realizando eleições internas.

Sarney defendeu o voto distrital misto e o fim da reeleição, com mandatos de cinco ou seis anos para o Executivo. Ele pediu o fim das medidas provisórias e uma solução definitiva para o financiamento de campanha – com um valor limite de referência para as doações.

Apesar de ter voltado à política após deixar a presidência da República, Sarney disse acreditar que os presidentes deveriam ser proibidos de exercer qualquer cargo público, mesmo que eletivos, após finalizarem o mandato. Ele registrou que se arrependeu de ter voltado à vida pública e disse que um ex-presidente deve ficar acima dos conflitos e se dedicar a unificar o país.

Sarney também pediu a implantação do parlamentarismo no país, como “um dispositivo contra as crises” e defendeu penas mais graves para crimes contra a vida.

— A vida é o bem maior que Deus nos deu e o homicídio ainda não é crime hediondo — criticou, pedindo também mais investimentos no combate às drogas.

Para o senador, a educação precisa passar por uma reformulação dos currículos, com incentivo à formação e capacitação de professores e mais investimentos em tecnologia e inovação. Sarney também prometeu reapresentar um projeto de Estatuto das Estatais, como forma de proteger o patrimônio público contra escândalos como os que estão ocorrendo com a Petrobras.

Sarney ainda defendeu um projeto de sua autoria, que está parado na Câmara e regulamenta o artigo 245 da Constituição, que cria o fundo nacional de assistência às vítimas (PL 3.503/2004). Ele lembrou que existe o auxílio-reclusão, mas os que são vítimas “não têm direito a nada” e alguns “têm direito só à eternidade”. Ele admitiu que ainda “tem apreensões” e criticou o ódio que vem se apresentando na sociedade, após as últimas eleições.

— É hora de conciliar o país. Tenho visto algumas manifestações exacerbadas aqui no Congresso. A política é democrática. Passadas as eleições, o país deve buscar um terreno comum, o bem público — declarou o senador, dizendo que o Brasil precisa de mais sonhos e utopias.
Trajetória

Aos 84 anos, Sarney deixa a política depois de três mandatos de senador pelo Amapá. No discurso, ele relembrou sua trajetória de homem público, desde quando era deputado federal, na década de 1950, até chegar aos vários mandatos no Senado, passando pelo governo do Maranhão e pela Presidência da República.

Sarney lembrou que tem 60 anos de vida pública – o que o torna o parlamentar mais longevo da história do país. Ele agradeceu a confiança do povo do Amapá e do Maranhão, o que lhe permitiu vários mandatos, e a todos os demais brasileiros, pela oportunidade de presidir o país. Segundo Sarney, o Maranhão é o 16º estado do país em produto interno bruto (PIB), com crescimento econômico anual de 10,3%, índice comparável ao da China. Esses números, registrou o senador, são bem diferentes dos que encontrou em 1966, quando assumiu o governo do estado.

Já no Amapá, iniciativas de Sarney levaram um hospital da Rede Sarah e uma universidade federal ao estado, que também conta com uma zona de livre comércio consolidada, duas hidrelétricas em construção e uma em funcionamento, além do Linhão de Tucuruí, empreendimento que também vai levar a fibra ótica ao estado. Segundo o senador, esses fatos mostram que a situação atual é muito melhor do que a encontrada há alguns anos.

Como presidente da República, Sarney lembrou que foi o autor do projeto que assegurou às pessoas com aids o recebimento gratuito de medicamentos e da proposta de cotas para negros. O senador destacou iniciativas no setor cultural, como a Lei de Incentivo à Cultura, que já é uma realidade, e a Política Nacional do Livro, que está em análise na Câmara dos Deputados. Ele apontou a cultura como sua principal causa legislativa e disse que passava “essa bandeira” à senadora Marta Suplicy (PT-SP), que foi ministra da Cultura. Sarney reconheceu as dificuldades da vida pública, mas disse que fez muitos amigos na política.

— Deus me poupou do ódio, da inveja e do sentimento de vingança — afirmou.

Futuro

Sarney afirmou não temer pelo futuro político da família e lamentou a falta de grandes lideranças nacionais. Ele disse que não “tem mais futuro e só tem passado”. Prometeu reler seus livros e disse que, na sua idade, o gosto da releitura se torna melhor do que o da leitura inicial. Sarney ainda admitiu que, “infelizmente”, a política o levou para caminhos distantes da literatura.

— Deixo no Senado uma palavra: gratidão. Saio feliz, sem nenhum ressentimento. Ai, meu Senado, tenho saudades do futuro — concluiu.

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Aumento de salário

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plenario

O Plenário do Senado aprovou na noite desta quarta-feira (17) quatro projetos que aumentam os salários dos principais cargos dos três poderes. Presidente da República e vice, ministros de Estado, deputados federais e senadores, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Procurador-Geral da República (PGR) foram contemplados. O teto do serviço público passa a R$ 33.763,00.

As medidas haviam sido aprovadas pela Câmara dos Deputados poucas horas antes e seguiram imediatamente para confirmação no Senado. O subsídio dos cargos mais altos do Executivo passa de R$ 26.723,13 para R$ 30.934,70, um aumento de 15,8%. A remuneração dos parlamentares passará de R$ 26.723,13 para R$ 33.763,00, salto de 26,3%. Já a remuneração dos ministros do STF e do PGR sairá de R$ 29.462,25 para R$ 33.763,00 – acréscimo de 14,6%.

Os deputados estaduais recebem 75% dos vencimentos dos deputados federais e também terão direito ao reajuste de 26% e passam a receber salário de R$ 25 mil.

Foto: Waldemir Barreto/ Agência Senado

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Interesse comum

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RobertoRocha

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Entrevista de Roberto Rocha

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RobertoRocha

O senador eleito pelo PSB, Roberto Rocha, concedeu entrevista exclusiva ao Blog do Robert Lobato.

O ainda vice-prefeito de São Luis falou sobre o significado da sua eleição para o estado, já que é o primeiro político de oposição ao grupo Sarney a chegar no Senado Federal; as questões prioritárias que levará ao debate na Câmara Alta e a relação que terá os demais senadores do estado.

“A nossa eleição representa o sentimento de um povo que luta por mudança em seu estado. E quem representa o Estado em Brasília é o senador. Minhas prioridades serão o combate às drogas, Segurança Pública, com foco no sistema prisional e Infraestrutura. Claro, além da Reforma Política. Espero ter a melhor relação [com os senadores do grupo Sarney] quando a questão for o interesse do nosso estado“, disse.

Roberto Rocha não quis passar recibo sobre o papel que o governador eleito Flávio Dino (PCdoB) teve na sua vitória ao Senado Federal.

Perguntado sobre o assunto, Rocha foi curto e grosso: “Comecei e terminei a campanha sempre em primeiro lugar. Em nenhum momento o meu principal adversário me ultrapassou, a não ser na pesquisa imoral e desmoralizada do Ibope”, assegurou.

Ainda que evasivo em algumas questões fundamentais da entrevista, como a opinião sobre os nomes do futuros secretários do governo Flávio Dino anunciados até aqui, inclusive a indicação do ex-governador José Reinaldo pelo PSB, a campanha do Aécio Neves no estado etc, Roberto Rocha não deixou de fazer uma provocação quando perguntado sobre qual posição teria num eventual segundo mandato da presidenta Dilma. “Eu tenho um partido, e ele vai se reunir após as eleições para discutir de que forma poderá ajudar o governo Aécio Neves”.

Ao final da entrevista, o senador eleito fez um desabafo em relação ao bárbaro assassinato do advogado Brunno Matos, ocorrido na madrugada do dia 6 de outubro quando comemorava o resultado eleitoral no Maranhão.

Roberto Rocha exigiu que a governadora Roseana Sarney determine a criação de uma comissão de delegados para apurar o caso e avisa que, se preciso for, gritará por justiça no Senado Federal.

“Estamos revoltados! Aproveito para pedir a governadora Roseana Sarney que determine uma comissão de delegados para apurar, com seriedade, o caso do Brunno, pois o inquérito está se transformando num problema de saúde pública, porque fede. Não me faltará disposição, se necessário, de gritar por justiça no Senado Federal“, afirmou.

Fiquem com a íntegra da entrevista.

Blog – O que significou para o MA a sua vitória para o Senado Federal e o que o povo maranhense pode esperar do futuro senador Roberto Rocha?

Roberto – A nossa eleição representa o sentimento de um povo que luta por mudança em seu estado. E quem representa o Estado em Brasília é o senador. Portanto, nossa eleição está em perfeita sintonia com a vontade do povo, que pode esperar de mim um mandato digno, com muitas realizações.

Blog – Quais os projetos, temas e questões que o senhor pretende levar de imediato para o debate no Congresso Nacional?

Roberto – Combate às Drogas, Segurança Pública, com foco no sistema prisional e Infraestrutura. Claro, além da Reforma Política.

Blog – O senhor terá a companhia de outros dois senadores maranhenses que não fazem parte do seu grupo político. Como o senhor pretende se relacionar com eles?

Roberto – Espero ter a melhor relação quando a questão for o interesse do nosso estado. As diferenças políticas nós sabemos lidar.

Blog – Muitos creditam a sua vitória nas urnas a partir do momento que o agora governador eleito entrou de fato na sua campanha. Como o senhor avalia essa afirmação?

Roberto – Comecei e terminei a campanha sempre em primeiro lugar. Em nenhum momento o meu principal adversário me ultrapassou, a não ser na pesquisa imoral e desmoralizada do Ibope.

Blog – Como o senhor tem recebido o anúncio dos futuros secretários do governo Flávio Dino? Os partidos e políticos da coligação “Todos Pelo Maranhão” estão sendo ouvidos?

Roberto – Dos nomes anunciados até aqui, todos são dignos e merecedores da nossa confiança.

Blog – Qual a sua expectativa sobre o próximo governo que o senhor ajudou eleger?

Roberto – Vamos experimentar um novo modelo de gestão. Isso oxigena a nossa política, que está muito viciada pelo tempo. A falta de alternância de poder, necrosou o tecido social do estado. Há uma quase metástase política, cujo único remédio é o que o povo receitou nas urnas. Na dose certa, quando mudou o Governo e o Senado.

Blog – O PSB chegou a sugerir, através de nota, a indicação o ex-governador José Reinaldo Tavares para compor a equipe de secretários de Flávio Dino. O senhor concorda com essa indicação?

Roberto Na reunião do partido me manifestei favoravelmente.

Blog – O senhor foi o primeiro político do grupo de Flávio Dino a declarar apoio ao candidato Aécio Neves neste segundo turno para presidente. Como está a campanha do candidato tucano no MA?

Roberto – O que disse agora pouco sobre o Maranhão se aplica ao Brasil. O povo precisa colocar o PT na oposição, para o bem da nação.

Blog – O senhor fará oposição à presidente Dilma caso ela se reeleja presidenta?

Roberto – Eu tenho um partido, e ele vai se reunir após as eleições para discutir de que forma poderá ajudar o governo Aécio Neves.

Blog – Não obstante a sua vitória na eleição de senador, o senhor sofreu duas grandes perdas neste ano, a do ex-governador Eduardo Campos e do seu assessor jurídico Brunno Matos. O que estes acontecimentos significaram para o senhor?

Roberto – O Brunno era como um membro da minha família. Após uma grande alegria com nossa vitória, mergulhamos numa profunda e angustiante tristeza. Sobretudo pela forma selvagem como lhe tiraram o direito de viver. Foi covardemente assassinado, com requinte de crueldade. Estamos revoltados, e o mínimo que podemos fazer por ele é JUSTIÇA. Por isso estamos acompanhando de perto as investigações, e aproveito para pedir a governadora Roseana Sarney, que determine uma comissão de delegados para apurar, com seriedade, o caso do Brunno, pois o inquérito está se transformando num problema de saúde pública, porque fede. Alerto a governadora e o secretário de segurança pública para, com urgência, nomearem esta comissão de delegados, pois não me faltará disposição, se necessário, de gritar por justiça no Senado Federal.

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Agradecimento de Gastão

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GastaoVieira

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Mensagem de Gastão

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GastaoVieira

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Maturidade política

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GastaoVieiraSenador

Quem parou em frente à TV nesta quarta-feira (17) para acompanhar a propaganda eleitoral gratuita teve a oportunidade de assistir a uma aula de cidadania e política. Mesmo diante dos ataques dos seus opositores, o candidato do PMDB ao Senado, Gastão Vieira falou com a tranquilidade de quem não tem nada a esconder, mas exigiu respeito principalmente aos eleitores.

”A Democracia, mais que um regime de liberdade, é o convívio tranquilo com as diferenças. Não vou permitir que o nível dessa disputa pelo Senado caia pela falta de educação política de nenhum outro candidato. Não digam que minto, quando todos sabem que Gastão Vieira não mente. Não digam que não cumpro a palavra, quando palavra para mim é um documento de honra. Eu tenho toda a paciência do mundo pra tratar com quem erra por inexperiência, mas não admito a má fé. Vamos respeitar os nossos eleitores que abrem as suas casas para ouvir civilizadamente as nossas propostas”

Gastão Vieira também afirmou mais uma vez que acredita no Maranhão e que vai trabalhar mais ainda pelos maranhenses. “Eu posso afirmar com a maior convicção. Eu estudei no meu Estado. Eu sei das nossas potencialidades e das nossas possibilidades. O Maranhão, ser um estado rico, não apenas é possível, como é possível em curto prazo. Eu tenho a mais absoluta convicção que, com vontade política, com muito trabalho, nós teremos oportunidade de fazer com que o nosso sonho de um Maranhão grande para todos, com oportunidade de empregos, com equilíbrio social, com crescimento econômico, é possível existir”.

Como tem feito em todos os programas do horário eleitoral gratuito, Gastão Vieira falou sobre o seu trabalho ao longo de 28 anos de vida pública e sobre o desafio de disputar uma vaga no Senado Federal. “Eu sempre sonhei disputar uma eleição majoritária. E fui me preparando para isso. Me preparando, usando cada mandato meu de 4 anos. De Deputado Estadual e Deputado Federal para construir um caminho, para realizar coisas que o maranhense precisava. E elas foram em todas as áreas. Na educação, no esporte, na cultura, na pavimentação, na melhoria da estrutura. O que nunca aconteceu foi eu deixar de trabalhar. Eu sabia que um dia esse encontro do povo com o meu trabalho haveria de se dar. E ele se dá exatamente nessa eleição, em que comecei sozinho e hoje caminho com milhares de maranhenses por esse imenso Maranhão”.

Gastão Vieira também agradeceu o apoio que recebe das pessoas que o acompanham nessa caminhada, “as pessoas me ouvem e acreditam em mim. As pessoas estão me dando força. As pessoas estão me mostrando que estamos absolutamente no caminho correto. E eu vou seguir em frente, com a certeza de que estou lhe respeitando, prezado eleitor maranhense. E que não estou me comparando com aqueles que têm um livro vazio porque não têm história nenhuma”.

Gastão Vieira também compartilhou com os telespectadores uma conversa que teve com a presidenta Dilma Rousseff, e reafirmou o seu compromisso com o povo do Maranhão de continuar fazendo uma campanha política transparente e com muito trabalho. “Ontem eu tive a oportunidade de falar com a presidenta Dilma, para cumprimentá-la pela sua subida nas pesquisas e que já a diferenciam muito da segunda colocada. E ela disse: feliz deve estar você. Eu sempre acreditei que o povo do Maranhão haveria de responder afirmativamente essa longa vida que você tem trabalhado em benefício do povo do Maranhão. Feliz é você que também aparece muito bem nas pesquisas. E agora eu digo: feliz somos nós que fazemos uma campanha limpa, uma campanha descente, uma campanha de propostas, que não nos preocupamos com os nossos adversários. Nos preocupamos sim, em reafirmar cada vez mais a certeza da nossa vitória”, disse.

Com a serenidade de quem sabe o que fala, Gastão Vieira está começando a mudar de vez a opinião dos eleitores sobre o horário eleitoral gratuito. Mostrando que vale a pena parar para acompanhar a propaganda política na TV.

Clique aqui para ver

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