Lídio Toledo morre no Rio de Janeiro

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Ex-médico da Seleção Brasileira nas Copas de 1994 e 1998, Lídio Toledo faleceu nesta manhã, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, vítima de problemas cardíacos e insuficiência renal.

Lídio foi internado nesta sexta-feira, porém não resistiu.

Globoesporte.com (Foto: Agência Estado)

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A nova camisa da Seleção Brasileira

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A nova camisa amarela da seleção brasileira, que vai ser lançada no dia 31 de janeiro no Rio de Janeiro, promete dividir opiniões. O modelo vem com uma inovação: uma faixa verde no peito logo abaixo ao escudo e ao logo da Nike. O Primeira Mão teve acesso a imagem de um dos protótipos finais da amarelinha, que foi aprovada pela CBF.

– Vamos ter algo diferente na nova camisa, uma inovação que deve causar mais impacto – disse Mário Andrada, diretor de comunicação da Nike para a América Latina.

As mensagens “Nascido para jogar futebol” e “Orgulho e amor” vão permanecer na camisa. Na parte de trás da gola vai estar escrito “Brasil”. E no lançamento do dia 31 serão apresentados dois modelos diferentes. Como a Copa América deste ano será disputada no inverno argentino, a Nike produziu um modelo para o frio com golas mais altas e diferentes.

Segundo a Nike, será a camisa mais avançada tecnologicamente já produzida pela empresa. E todo o uniforme vai ser “ecologicamente correto” e feito com plástico reciclado de garrafas pet.  Na Copa do Mundo da África do Sul, apenas as camisas era produzidas desta forma. Agora os calções e até as meias também vão utilizar a tecnologia. No ano passado, foi a camisa azul da seleção brasileira que dividiu opiniões. Alguns pontos amarelos, imitando estrelas na parte frontal, foram colocados no uniforme.

A seleção brasileira vai estrear o uniforme amarelo no amistoso contra a França, no dia 9 de fevereiro, em Paris.

Thiago Lavinias, Primeira Mão

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Brasil massacra a Itália no Mundial

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Não há dúvidas: era o dia do Brasil. Comandada por “Nat Maravilha”, apelido dado a Natália pelo banco de reservas, a seleção passeou em quadra e não deu chances para a Itália. A rivalidade deu lugar à alegria, e o time mostrou segurança para seguir à segunda fase como favorito no Mundial. Vitória por 3 sets a 0 – fáceis parciais de 25/16, 25/19 e 25/7 -, primeiro lugar do Grupo B garantido e invencibilidade mantida, em cinco jogos. O Brasil se despede de Hamamatsu deixando a maior comunidade verde e amarela do Japão com um sorriso dourado de confiança no título inédito. O desafio agora será em Nagoya.

Melhor do jogo, Natália foi a maior pontuadora, com 25 acertos. Pela Itália, Piccinini, Gioli e Del Core marcaram seis.

– Não tenho o que dizer dessa partida: foi a Melhor do Mundial – disse o técnico José Roberto Guimarães.

O resultado deixou o Brasil na liderança do Grupo B, com oito pontos. Já a Itália, com duas derrotas, deve ficar na terceira posição e ter pela frente mais um grande desafio, logo na primeira rodada. Na próxima vez que entrar em quadra, a equipe de Piccinini enfrentará a Alemanha, segunda colocada do Grupo C. Holanda e República Tcheca foram as outras equipes classificadas da chave brasileira.

Na manhã desta quinta-feira (madrugada no Brasil), a seleção brasileira viajará para Nagoya, sede da segunda fase do Mundial. O time terá dois dias de folga no calendário de jogos e apenas voltará à quadra no sábado contra a Tailândia, quarta colocada do Grupo C. O horário do jogo ainda não foi definido.

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Jeitinho brasileiro

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Laptop para lá, esmalte para cá e muitas pernas no caminho. Quem nesta segunda-feira, dia de folga no Mundial, passou pelo sétimo andar do hotel onde a seleção brasileira está hospedada, se deparou com um corredor transformado em lan house e salão de beleza. Sem sinal de internet nos quartos, as jogadoras improvisaram. Computador foi para o chão, ao lado de abajur e mesinha, arrastados para o lado de fora. Hora de pôr o papo em dia entre elas e falar com familiares e amigos no Brasil.

– Aqui é a rua de baixo (risos). Como não tem internet no quarto, a gente teve que vir para cá. O sinal só pega nesse corredor. Aí fica todo mundo junto aqui mesmo, conversando e trocando mensagem com o pessoal do Brasil – contou Adenízia.

Ao seu lado, Fernanda Garay não reclama do congestionamento: “Assim que é bom”, diz ela. Algumas pernas mais para o lado esquerdo, encontra-se Dani Lins, tentando achar uma posição para conseguir escrever no laptop.

– Achei esse jeito aqui de ficar encostada. Agora não está doendo, vamos ver até quando – brincou.

A levantadora mostra que a lan house da seleção tem até trilha sonora. Direto do computador de Adenízia, músicas do grupo Roupa Nova, um dos favoritos da central. O som fica ligado, e a dona desaparece. Empolgada com sua nova aquisição, ela anda por todo o corredor.

– Comprei uma máquina fotográfica nova hoje. Agora, quero tirar fotos de todo mundo – admitiu Adenízia, que saiu com as jogadoras para curtir o dia de folga em lojas de Hamamatsu – Foi divertido. Deu uma distraída. Foi legal dar umas risadas com as meninas.

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Seleção pula uma posição

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Campeã do mundo, a Espanha segue na liderança do ranking da Fifa. A Seleção Brasileira é a principal novidade na lista divulgada nesta quarta-feira. O time de Mano Menezes aparece na terceira posição superando a Alemanha. Porém, o Brasil continua atrás da Holanda, que ficou com o vice na África do Sul.

Argentina, Inglaterra, Uruguai e Portugal seguem nas mesmas posições e aparecem à frente de Croácia e Rússia, que não disputaram o Mundial de 2010.

A seleção que conquistou mais pontos foi a Armênia (241) e a que mais posições subiu, com 60, foi a República Centro-Africana. A Bolívia foi a equipe que mais caiu e perdeu 50 posições. Para esta lista de outubro, 156 partidas “A” foram levadas em conta, 80 de eliminatórias continentais e 76 amistosos.

Em outubro, a seleção brasileira conseguiu vencer Irã e Ucrânia, em amistosos realizados nos Emirados Árabes e na Inglaterra, respectivamente. A equipe de Mano Menezes venceu o Irã por 3 a 0 e os ucranianos por 2 a 0.

Confira os melhores do ranking da Fifa:

1 – Espanha – 1.881 pontos
2 – Holanda – 1.683 pontos
3 – Brasil – 1.493 pontos
4 – Alemanha – 1.481 pontos
5 – Argentina – 1.320 pontos
6 – Inglaterra – 1.205 pontos
7 – Uruguai – 1.167 pontos
8 – Portugal – 1.123 pontos
9 – Croácia – 1.086 pontos
10 – Rússia – 1.061 pontos

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Seleção Brasileira

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São três jogos, sete gols a favor, nenhum contra e um aproveitamento de 100%. Esse é o desempenho de Mano Menezes, que quebrou uma escrita que durava mais de 18 anos, à frente da Seleção Brasileira. Com a vitória por 2 a 0 sobre a Ucrânia, nesta segunda-feira, o treinador igualou a marca atingida por Carlos Alberto Parreira em 1992, quando havia sido o último técnico do Brasil a conseguir três triunfos nas três primeiras partidas no cargo.

Após três duelos teoricamente mais tranquilos, contra Ucrânia, Estados Unidos e Irã, o Brasil terá agora a Argentina pela frente, no dia 17 de novembro, em Doha, no Qatar. Apesar de o time de Sergio Batista vir de derrota por 1 a 0 para o Japão, Mano considera que os hermanos serão os adversários mais complicados da Seleção após a Copa do Mundo e acredita que os rivais estão em um estágio mais avançado, por conta do entrosamento da equipe, que mantém a base do Mundial da África do Sul.

– Penso que a Argentina está em um estágio diferente da Seleção Brasileira neste momento. Eles tão repetindo a equipe que atuou no Mundial, e nós estamos mexendo ainda. Então eles levam vantagem nesse aspecto. Mas vamos fazer um jogo de enfrentamento parelho. É bom, depois de um jogo como esse, ter um nível de dificuldade maior pela frente – disse Mano, em entrevista ao SporTV.

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Iziane defende mais incentivo ao esporte

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“A nona colocação foi merecida. Nós ficamos no lugar que merecemos. Não jogamos um basquetebol para ficar entre as primeiras seleções”. A avaliação é da ala maranhense Iziane que está em São Luís, onde descansa até o fim de semana, após disputar o Mundial pela Seleção Brasileira de Basquete na República Tcheca.

Apesar do resultado que não foi o esperado, Iziane se disse bastante satisfeita com a nova estrutura da Seleção.

– Eu fiquei muito feliz com o trabalho que vem sendo feito pela Confederação. Tudo em alto nível. A estrutura agora esta à altura das grandes potências do basquete no mundo. Espero que agora o Brasil trabalhe a sua base e aí os resultados acontecerão de forma mais rápida – disse.

Iziane disse que se a estrutura atual for mantida em dois anos o basquete feminino do Brasil já estará entre os oito melhores do mundo e até 2016 terá condições de brigar por medalha na Olimpíada no Rio de Janeiro.

Incentivo ao esporte

Iziane defendeu mais investimento no esporte no Maranhão.

– O governo tem que investir no esporte, tem que massificar o esporte. Assim, em 2016 teremos outras atletas maranhenses disputando a Olimpíada. É preciso focar nisto, aumentar o número de competições locais, fazer campeonatos fortes e buscar parcerias com as empresas – afirmou.

Costa Rodrigues

A jogadora maranhense Iziane que por muitos anos brilhou no ginásio Costa Rodrigues também falou sobre a importância da reconstrução do ginásio que é o símbolo da juventude maranhense.

– Eu tomei um susto quando eu vi o que fizeram com o Costa Rodrigues. Meu Deus o que foi isso? Gente, morri de tristeza. O que aconteceu? Pensei que haviam destruído tudo para fazer outra coisa, mas depois soube que seria reformado e aí fiquei aliviada. Espero que façam tudo novamento o quanto antes porque o Costa Rodrigues é o símbolo do esporte no Maranhão – finalizou.

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Brasil vence o Japão e respira no Mundial

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A diferença começava na média de altura, com 10 centímetros de vantagem para as brasileiras. No retrospecto histórico, então, havia um abismo. O que se viu na quadra nesta terça-feira, contudo, foi mais um capítulo do drama verde-amarelo no Mundial de basquete. A seleção comandada pelo espanhol Carlos Colinas sofreu diante das baixinhas japonesas, precisou de um arremesso milagroso para forçar a prorrogação e outro no fim do tempo extra para vencer a árdua batalha por 93 a 91. Com isso, a equipe respira no Mundial da República Tcheca, mas ainda precisa vencer as donas da casa nesta quarta para avançar à próxima fase.

A derrota foi evitada por um incrível arremesso de três de Silvia no estouro do cronômetro do tempo normal. Na prorrogação, Iziane também acertou uma bola de três para garantir a vantagem no placar, e Érika, com atuação monstruosa, apareceu no último lance para dar um toco salvador.

– Antes de arremessar, cheguei a pensar por um segundo, e a Helen gritou: “Sil, Chuta!” Depois de tanto tempo treinando, consegui acertar. Foi bom, porque estamos no campeonato. A vitória foi importante para deixar o Brasil mais leve. Vamos com tudo contra a República Tcheca – afirmou Silvia, ainda eufórica, em entrevista ao SporTV.

A equipe volta à quadra nesta quarta, às 13h, com transmissão do SporTV. Só a vitória contra as tchecas interessa para garantir a classificação às quartas de final. Depois disso, o mais provável seria um confronto com Estados Unidos ou Austrália, fortes candidatos ao título. Ao menos na memória, o Brasil tem motivos para ser otimista: no último Mundial, em 2006, foi justamente contra a República Tcheca a melhor atuação do Brasil, nas quartas de final no ginásio do Ibirapuera.

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Neymar está fora da Seleção Brasileira

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O garoto Neymar está fora da Seleção Brasileira. O jogador do Santos pivô da demissão do técnico Dorival Júnior não foi convocado pelo técnico Mano Menezes para os dois amistosos da Seleção Brasileira na Europa.

Confira a lista de convocados

Goleiros

Victor (Grêmio)
Jeferson (Botafogo)
Neto (Atlético-PR)

Laterais

Daniel Alves (Barcelona)
Mariano (Fluminense)
André Santos (Fenerbahçe)
Adriano Correia (Barcelona)

Zagueiros

David Luiz (Sporting)
Alex (Chelsea)
Thiago Silva (Milan)
Rever (Atlético-MG)

Volantes

Lucas (Liverpool)
Ramires (Chelsea)
Sandro (Tottenham)
Elias (Corinthians)

Meias

Carlos Eduardo (Rubin Kazam)
Philippe Coutinho (Inter de Milão)
Wesley (Werder Bremen)
Giuliano (Internacional)

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Derrota empolgante

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bas_tiagosplitter3_efe_3Se existem derrotas que valem mais que vitórias, o Brasil experimentou o sabor de uma delas nesta segunda-feira. Após duas atuações apagadas contra os fracos Irã e Tunísia, a seleção de Rubén Magnano se agigantou – e logo contra os Estados Unidos. Perdeu o jogo, mas ganhou moral. Vestindo verde e se agarrando à esperança o tempo todo, a equipe virou o primeiro tempo na frente, manteve o placar apertado até o fim e só viu a vitória escapar na última bola. No banco, o carrasco Rubén Magnano quase beliscou mais uma em cima dos craques da NBA. Desta vez não deu, 70 a 68. Mas foi, com sobras, a atuação que o Brasil perseguia para recuperar a confiança.

Após o alívio de segunda-feira, a seleção ganha uma merecida folga na terça e só volta à quadra na quarta, para enfrentar a Eslovênia. Aí, sim, começa para valer a briga por posições no grupo B. A primeira fase termina na quinta, contra a Croácia. Os quatro primeiros se classificam para as oitavas de final.

O cestinha brasileiro foi Marquinhos, que começou como titular e terminou com 16 pontos. Quem também brilhou foi Tiago Splitter, com ótima atuação defensiva, além de 13 pontos e 10 rebotes. Leandrinho fez 14, seguido pelos oito de Marcelinho Huertas, que ainda deu cinco assistências e pegou quatro rebotes.

Durante o aquecimento, o armador Russel Westbrook dançava após cada bandeja. Kevin Durant era mais comedido que seu companheiro. Olhava Anderson Varejão fora da quadra e parecia imaginar que, sem o ala-pivô do Cleveland Cavaliers, encontaria do outro lado uma equipe fragilizada. Enganou-se. Um Brasil atento, preciso no ataque e na defesa e com postura de vencedor mostrou a sua cara. Fez o que nenhuma outra seleçao da chave conseguiu: virar o primeiro quarto na frente dos americanos (28 a 22).

Quem achava que já era o suficiente se surpreendeu com o segundo período. Assustados, os americanos não conseguiam pôr em prática os contra-ataques que até então tinham sido letais. A marcação brasileira fechava a porta e só Kevin Durant ousava tentar passar por ela. A jovem estrela carregava o time nas costas e ouvia a arquibancada pedir por defesa depois que a diferença chegou aos oito pontos (33 a 25).

Na metade do segundo quarto caiu para um, após um breve momento de desatenção que levaou a erros bobos de passe. Nada que não pudesse ser recuperado por Marquinhos, com a mão certeira da linha de três. Que não pudesse ser resolvido por Splitter, gigante nos dois garrafões. Com a pontuação bem distribuída, os comandados de Magnano sobraram e conseguiram o que soava impossível: foram para o intervalo carregando uma vantagem de 46 a 43.

O estrago era tamanho que o técnico Mike Krzyzewski se levantou da cadeira, abandonou o temperamento zen e reclamou muito com sua equipe. O Brasil continuava ditando o ritmo e isso o incomodava. Durant e Derrick Rose trataram de acalmar o chefe. Foram eles que colocaram os Estados Unidos na frente: 52 a 50. Magnano pensava rápido, coçava a cabeça e chamava Alex para o jogo, já que Huertas estava pendurado com quatro faltas, mesma condição de Splitter. O time sentiu o golpe com a saída do armador. Em uma sequência sem sucesso de arremessos longos, deixou o adversário escapar (61 a 55). Por pouco tempo. Leandrinho tomou a iniciativa e diminuiu ao fim do terceiro período: 61 a 59.

Antes da volta para os últimos dez minutos, uma pane no placar colocava os americanos na posição confortável que vinham encontrando no torneio: 61 a 0 a seu favor. Era só um erro tecnológico. Ao fundo, a trilha sonora parecia ter sido escolhida a dedo para os brasileiros. Tocava “I got a feeling”, do Black Eyed Peas, prevendo o sentimento de uma noite boa em Istambul. Durant começou a errar lances livres. Marquinhos acertava mais uma de três e ganhava vaias como resposta.

Os americanos tinham mais um ataque e dois pontos de frente. Erraram. Restando 7s, com a Abdi Ipekci de pé, Huertas partiu para a cesta, sofreu falta e a bola caprichosamente bateu no aro e não caiu. A 3s, ela chorou de novo no primeiro lance livre. Ele errou o segundo de propósito para aproveitar o rebote, mas Leandrinho, bem marcado, não conseguiu converter os pontos que dariam o empate. Fim de jogo. Os americanos aplaudiam, e no centro da quadra os brasileiros se abraçavam, certos do dever cumprido.

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