Tiago Bardal é condenado à perda de cargo de delegado

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A 3ª Vara Criminal de São Luís condenou o ex-superintendente Tiago Bardal à perda do cargo de Delegado de Polícia Civil do Estado do Maranhão. A sentença proferida nesta quarta-feira (12) e assinada pelo juiz Francisco Ferreira de Lima, Auxiliar de Entrância Final e respondendo pela unidade judicial, também condena o ex-delegado e ex-superintendente da Superintendência Estadual de Investigações Criminais – SEIC a dois anos de reclusão e três meses de detenção, pelos crimes de peculato, na modalidade apropriação indevida e prevaricação.

A Justiça deixou de operar a conversão da pena privativa de liberdade em restritivade direitos, porque não estão reunidos nos autos os requisitos legais do artigo 44 do Código Penal. “Considerando que o réu respondeu ao processo em liberdade, deixo de decretar a sua prisão preventiva (art. 312, CPP), uma vez que o mesmo não criou embaraço à instrução processual, além de ter recebido pena diminuta”, frisa o documento.

Na denúncia, apresentada pelo Ministério Público Estadual – MPMA, no dia 1º de março de 2018, consta que uma delegada de Polícia Civil que assumiu o cargo de Superintendente Estadual de Investigações Criminais teria encontrado alguns documentos deixados pelo antecessor, Tiago Bardal, que indicavam a prática delitiva por parte deste, quando do exercício do cargo de Superintendente.

De posse dos documentos, o delegado-geral de Polícia Civil verificou um procedimento policial originado da prisão em flagrante de Egildo Silva Campos, conhecido pela alcunha de “Diabo Louro”, ocorrida em 21 de dezembro de 2016, no Povoado Santeiro, em Viana, em razão da suposta prática do crime de contrabando de 43 caixas de cigarros, avaliadas em R$ 273 mil reais.

O MP frisa, ainda, que nada foi encontrado na SEIC, que pudesse indicar que o procedimento tivesse sido concluído ou encaminhado a outra autoridade policial para prosseguimento, além de não ter sido encontrada a mercadoria apreendida.

Ouvido pela Polícia, o delegado regional de Viana confirmou que, em meados de dezembro de 2016, aproximadamente dia 20, quando estava de folga, recebeu um telefonema do então Superintendente da SEIC. No telefonema, Tiago Bardal informou que havia sido feita a condução, pela Polícia Militar, para a Delegacia Regional de Viana, de um indivíduo, Diabo Louro, que estaria transitando em uma Van na posse de certa quantidade de cigarros com suspeita de contrabando. “Sendo solicitado pelo denunciado que não tomasse qualquer providência, pois poderia prejudicar a investigação de outro caso mais complexo, supostamente presidido pelo acusado, denominado Ação Controlada”, frisa a denúncia.

Foto: Divulgação

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Vereador Astro de Ogum e dois assessores são presos

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O vice-presidente da Câmara de São Luís, vereador Astro de Ogum (PR) foi presos na manhã desta quinta-feira (12), durante operação da Superintendência de Investigações Criminais (Seic) que cumpriu mandado de busca e apreensão na sua residência.

Durante a operação comandada pelo delegado Odilardo Muniz, do Departamento de Crimes Tecnológico, os policiais encontraram uma arma na casa do vereador Astro de Ogum que acabou preso e quando era conduzido até a Seic, passou mal e foi levado até um hospital.

Além de Astro de Ogum foram presos dois assessores do parlamentar que seriam os alvos da operação, um deles seria Raimundo Costa, conhecido como “Filho”, suspeito de crime de extorsão. O caso vinha sendo investigado há um ano.

O superintendente Estadual de Investigações Criminais, Armando Pacheco, disse ao G1 que “Filho”, trocava mensagens com pessoas na internet e conseguia material suficiente das vítimas para começar a extorqui-las. “Raimundo Costa conhecia as vítimas e depois começava a ameaçar divulgar material delas na internet. Assim as forçava a praticar sexo com ele, com a Raíssa (outra presa) e com o próprio vereador. Dos dois assessores nós conseguimos elementos suficientes para pedir as prisões, do vereador conseguimos uma mandado de busca e apreensão em sua residência”.

O vereador Astro de Ogum foi liberado após pagamento de fiança.

A Câmara de São Luís divulgou nota sobre o caso.

“Acerca de matérias jornalísticas publicadas na imprensa maranhense, tratando da prisão do vereador Astro de Ogum por posse de arma, em respeito à sociedade ludovicense, a defesa do parlamentar faz este comunicado com base nos esclarecimentos abaixo narrados, para que se restabeleça a verdade dos fatos, equivocadamente divulgados em blogs, portais e emissoras de rádio.

1 – Sob comando da Superintendência Estadual de Investigações Criminais, por meio do Departamento de Crimes Tecnológico, sob o comando do delegado Odilardo Muniz, a Polícia Civil deflagrou uma operação na residência do vereador Astro de Ogum, mas os alvos foram dois de seus assessores: um homem e uma mulher.

2 – No local, a Polícia apreendeu aparelhos celulares e notebooks dos investigados. No entanto, no imóvel foi encontrada uma arma de propriedade de um dos funcionários que faz a segurança do imóvel. Por conta disso, o político foi conduzido à Seic para explicar a arma encontrada em sua residência, fato que já foi devidamente esclarecido.

3 – Por fim, para comprovar a veracidade dos fatos, anexamos cópias dos mandatos de busca e apreensão para comprovar que Astro não tem envolvimento com o episódio cujo alvo foi seus funcionários”.

Foto: Paulo Caruá

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Justiça decreta a prisão de Tiago Bardal

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Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou, nesta sexta-feira (2), que a justiça acatou o pedido de prisão preventiva do delegado Thiago Bardal, que há um mês era superintendente de investigações criminais no Maranhão.

Após ter sido exonerado do cargo, Bardal teve pedido de prisão preventiva emitido pela Secretaria de Segurança Pública e que teve parecer favorável pelo Ministério Público do Maranhão. Segundo a SSP, o pedido aconteceu por quebra de confiança e porque Bardal foi encontrado próximo a um local onde oito suspeitos – entre eles três policiais militares – foram presos em flagrante por contrabando de cargas e armamento.

Na manhã desta sexta-feira (2) o ex-superintendente de investigações criminais prestou depoimento na Superintendência de Combate a Corrupção (SECCOR), em São Luís.

Após sair da SECCOR, Bardal foi encaminhado para o Presídio da Polícia Civil localizado na Cidade Operária. O advogado que estava com ele no dia da operação, Ricardo Jefferson Muniz Belo, já foi preso e será encaminhado à Penitenciária de Pedrinhas. No dia 28 de fevereiro, Ricardo havia dado uma versão diferente de Bardal em depoimento à Polícia.

Foto: Reprodução/ TV Mirante

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Delegada Nilmar assume a Seic

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A delegada Nilmar da Gama Rocha será a nova superintendente de Investigações Criminais do Maranhão.

A informação foi confirmada pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela, em entrevista na Rádio Mirante AM nesta sexta-feira (23).

Ela assume no lugar do delegado Tiago Bardal que foi exonerado ontem (23) por suspeita de envolvimento com milícia.

Nilmar estava na Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP).

Foto: Reprodução/ TV Mirante

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Tiago Bardal diz ser vítima de perseguição

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O delegado Tiago Bardal se manifestou sobre as suspeitas lançadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) a ele em relação à participação em um grupo criminoso com participação de policiais. Três militares foram presos, além de outras cinco pessoas envolvidas em contrabando e supostamente outros crimes na Região Metropolitana de São Luís. Bardal disse que sofre uma perseguição e ainda não entende o motivo. Ele foi exonerado do cargo de superintende da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic).

Tiago Bardal disse que não conhece nenhuma das pessoas presas na operação e que foi abordado por policiais militares duas horas antes da operação e cerca de 5 km de distância do local em questão. Ele confirmou que estava no Quebra Pote, por volta das 23h de quarta-feira (21) e que a operação começou 1h de quinta-feira (22).

“Nós estávamos trabalhando (quando abordado), só que preciso ser chamado formalmente para poder explicar. Nem da minha exoneração fomos comunicados. Eu tomei conhecimento também que foi pedida minha prisão. Mas se eu tivesse envolvido neste caso, teria que ser autuado em flagrante como os outros foram, e isso não aconteceu pelo fato de não ter provas, não ter elementos. Se eu fizesse parte desta organização, poderia avisar os outros para fugirem, pois fui abordado e liberado cerca de duas horas antes da operação. Aí a operação aconteceu e todos foram presos”, disse Bardal em entrevista ao Acorda Maranhão, na Rádio Mirante AM.

O ex-superintendente disse ainda que até a manhã desta sexta-feira (23) não havia recebido comunicação oficial de ninguém, portanto iria trabalhar normalmente na sede da Seic até ser chamado para poder se explicar.

“Há quase dez anos a gente trabalha só combatendo o crime organizado e eu não sei o motivo dessa perseguição agora. Por anos, deixei de lado minha família em prol do sistema de segurança pública. Até baleado já fui. Então, só queria ser chamado para prestar esclarecimentos quando meu nome foi citado. Só isso. Eu liguei o dia todo (quinta) para todos, inclusive o delegado geral (Leonardo Diniz), e ninguém me atendeu. Desligaram na minha cara”, declarou.

Foto: Arquivo/ TV Mirante

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Tiago Bardal é exonerado da Seic

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O superintendente estadual de investigações criminais, Tiago Bardal, foi exonerado do cargo por ter sido foi encontrado em um local que era alvo de crimes e investigado pela Polícia Militar.

A informação foi dada pelo secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, na tarde desta sexta-feira (22). De acordo com Portela, na madrugada desta quinta-feira (21) a polícia militar estava com realizando uma operação na região do Quebra Pote, em São Luís.

No caminho, Tiago Bardal foi encontrado em um carro com outro homem, que seria o seu advogado. Ao ser questionado, o superintendente afirmou que estava vindo de uma festa, mas depois mudou a versão falando que procurava um sítio para compra.

O secretário também afirmou que policiais seguiram até um porto privado, localizado em um sítio da região do Quebra Pote. No caminho encontraram uma patrulha de militares dentro de um carro, que foram abordados e presos.

O comandante de área na região onde ocorreu a operação, coronel Edivaldo Mesquita, confirmou que os presos faziam parte da Polícia Militar, sendo um major, dois sargentos e um soldado. Outras sete pessoas também foram presas por suspeitas de integrarem um grupo criminoso com atuação na Região Metropolitana de São Luís. Armas, bebidas alcoólicas e cigarros também foram apreendidas.

No sítio, descobriu-se um esquema criminoso formado pelo major da Polícia Militar que já figurava em ações de inteligência. Ele articulava outros PMs para cobertura armada através de milícia para organização criminosa. Outro homem encontrado no sítio era o agenciador das atividades no sítio, segundo a SSP.

Tiago Bardal informou que ainda não prestou depoimento, não sabia da operação e que trabalhou o dia todo na superintendência nesta quinta-feira (22).

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Investigação na Câmara

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AugustoBarrosA investigação sobre agiotagem na Câmara de São Luís está em pleno andamento na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais.

Segundo o blog do Marcial Lima, três delegados integram a comissão que investiga o escândalo que envolve a ex-funcionária do Bradesco Raimunda Célia, e, pelas investigações, integrantes do poder legislativo de São Luis.

Até agora, segundo o delegado Augusto Barros, Superintendente da SEIC, nenhum vereador foi envolvido. No decorrer do inquérito, vários parlamentares prestarão esclarecimentos à polícia civil, entre eles, integrantes da mesa diretora.

O vereador Isaias Pereirinha, presidente da casa, deve ser um dos primeiros a serem convidados pela comissão de delegados. Augusto Barros disse que está sendo investigado o crime de agiotagem. Escute aqui no blog o que ele diz a respeito.

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Caso Bradesco

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bradesco-300x225O juiz Fernando Cruz, da 7ª Vara Criminal da capital, decretou ontem (9) a prisão de Raimunda Célia de Abreu, ex-gerente do Bradesco, acusada de estelionato e apropriação indébita de recursos da Câmara de São Luís.

Após dar a decisão, o magistrado saiu de férias e passou o caso para a juíza substituta, ainda não identificada pelo titular.

Além de Raimunda Célia, há vereadores sendo investigados por envolvimento numa trama que pode ter culminado com o desvio de quase R$ 30 milhões dos cofres do legislativo municipal.

A ex-funcionária do banco deveria se apresentar já nesta semana na Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) para prestar depoimento. Ela pode pedir a delação premiada.

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Golpe do falso sequestro

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A Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio da Polícia Civil, tem recebido, nos últimos dias, novas denúncias de casos de falsos sequestros seguidos de extorsão, ocorridos na capital. O falso sequestro é um crime no qual indivíduos ligam para a vítima dizendo que um suposto parente está sequestrado, e a partir disso, exigem o depósito de certa quantia em dinheiro para poder ‘libertar o sequestrado’.

Diante desses fatos, a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) informa à população como se prevenir para não cair em golpes desta natureza, visando diminuir os índices de vítimas desse tipo de crime em São Luís e em cidades do interior.

Dados da Seic mostram que esse tipo de crime voltou a acontecer com bastante frequência nas últimas semanas. Em média são cerca de oito denúncias recebidas pela Seic. “Esse número representa apenas uma média, muitas pessoas caem no golpe, mas não levam o caso à polícia. Por conta disso, estamos novamente alertando a população sobre os riscos e como evitar para não se tornar mais uma vítima desse golpe”, avisou o delegado superintendente da Seic, Augusto Barros.

Em um dos últimos casos registrados na última quinta-feira (27), a vítima foi levada a acreditar que a esposa teria sido sequestrada, fato que o fez depositar a quantia de R$ 15 mil em uma conta bancária “laranja” repassada pelos autores do crime.

Normalmente esse golpe se inicia por uma ligação a telefones residenciais. O delegado Augusto explicou que, na maioria dos casos, isso acontece porque as casas não possuem identificador de chamadas e muitas vezes, os bandidos tentam ligar de números restritos ou usando alguma técnica que dissimulam o número, tornando-os incompletos. “Ligando para residência, quem atende é uma pessoa idosa ou um funcionário da casa, aumentando a margem de obtenção de informações sobre os ocupantes da casa, se passando por um amigo, um parente ou uma empresa de telemarketing”, disse o delegado, orientando que é necessário a pessoa ter muita cautela e calma para evitar cair nesse tipo de golpe.

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Ex-prefeito de Urbano Santos é preso em São Luís

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aldenirsantananevesO ex-prefeito e atual secretário municipal em Urbano Santos, Aldenir Santana Neves (PDT) foi preso na manhã desta quinta-feira (18), em sua residência no bairro Vinhais, em São Luís.

A prisão de Aldenir Santana Neves é resultado de uma ação conjunta do Ministério Público com a Seic (Superintendência Estadual de Investigações Criminais), que investiga a má aplicação de recursos públicos da prefeitura.

Condenações

Em fevereiro deste ano, o TCE condenou o ex-prefeito de Urbano Santos, Aldenir Santana Neves, a devolver ao erário a espantosa soma de R$ 11,4 milhões. Aldenir Santana teve reprovada sua prestação de contas relativa ao exercício de 2007.

operacao2O ex-preteito também responde por um débito de R$ 266 mil decorrente do julgamento irregular das contas do Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), com multas que totalizam R$ 68,2 mil.

No ano passado, Aldenir Santana Neves foi denunciado pelo Ministério Público Federal por causar prejuízos à Previdência. De acordo com auditoria realizada pela Receita Federal, o município teria, durante dois anos, deixado de repassar ao INSS o valor descontado da folha de pagamento dos trabalhadores da prefeitura.

operacao1A auditoria também apontou omissão das contribuições previdenciárias a cargo da prefeitura destinadas à Seguridade Social na Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência (GFIP), o que gerou um prejuízo de quase R$ 8 milhões ao órgão federal.

As irregularidades ocorreram entre julho de 2006 e dezembro de 2008, no primeiro mandato de Aldenir Santana. Apesar de não ter sido reeleito, assumiu a prefeitura em setembro de 2011, quando o prefeito então eleito, Abnadab Silveira Leda, foi afastado pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Em maio de 2010, o município foi multado duas vezes pelas informações incorretas e omissas nas GFIP, em valor que totaliza R$ 633.707,00. Apesar de terem sido aplicadas no mandato do prefeito afastado, elas se referem ao período em que Aldenir Santana estava à frente do município.

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