Na semana passada foi o teto do ginásio Castelinho que desabou. Havia dois funcionários no local, mas que conseguiram sair sem qualquer ferimento.
Na tarde desta sexta-feira (15), a fachada do prédio da Secretaria de Estado da Saúde (SES) na Avenida Carlos Cunha no bairro Jaracaty, em São Luís, também desabou.
Ninguém ficou ferido.
Por meio de nota, a SES informou que não há feridos e o prédio foi evacuado por medida de prevenção. Ainda segundo a secretaria, medidas para a recuperação da área e as investigações sobre as causas do incidente já estão sendo adotadas pela engenharia.
O Ministério Público do Trabalho no Maranhão (MPT-MA) marcou para sexta-feira (8), às 11h, em São Luís, a audiência de mediação que tratará da situação dos trabalhadores do Hospital Regional de Matões do Norte.
De acordo com a procuradora do Trabalho Anya Gadelha Diógenes, três órgãos do Estado do Maranhão foram notificados: Secretaria Estadual de Saúde (SES), Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh) e Procuradoria Geral do Estado (PGE). Os trabalhadores serão representados pelos três sindicatos da categoria (SEEMA, Sindsaúde e Sintaema) e por uma comissão formada por profissionais da unidade de saúde.
Na mediação, o MPT-MA buscará ajudar nas negociações entre as partes, tendo em vista que os serviços do Hospital Regional de Matões do Norte foram suspensos e os trabalhadores se encontram afastados dos postos de trabalho desde o dia 1º de fevereiro.
Na manhã desta terça (5), os sindicatos e a comissão de trabalhadores estiveram no MPT-MA. Eles foram recebidos pela procuradora Anya Gadelha Diógenes. Ela ouviu relatos e explicou que o MPT-MA, como mediador, tentará contribuir para a solução desse conflito. “Iremos ouvir todas as partes envolvidas”, disse.
Pacientes do Hospital Regional de Matões do Norte, a 138 km de São Luís, reclamam da espera para realização das cirurgias. O local é referência em traumato ortopedia e foi construído para atender pacientes de 14 municípios, mas está sem anestesista por cerca de duas semanas.
No fim do ano passado uma portaria da Secretaria Estadual da Saúde estabeleceu um teto financeiro para serviços médicos por plantões de 24 horas, que acabou reduzindo em 15% o valor pago para a J.F Cruz Serviços Anestesiológicos LTDA, empresa terceirizada que prestava serviços de anestesiologia no hospital.
Em 14 de dezembro de 2018, a empresa enviou uma notificação a Secretaria de Saúde informando que não prestaria mais serviços ao Hospital de Matões do Norte. O prazo acabou no último dia 13 e o hospital ficou sem anestesista.
Com a falta dos profissionais, os pacientes aguardam as cirurgias sem previsão, como é o caso do servente Benedito Vieira que fraturou a mão em um acidente e cansado de esperar, decidiu ir embora para procurar atendimento em São Luís. “Está demorando muito, está faltando anestesista e não tem como fazer cirurgia”, explicou.
A direção do hospital admitiu que há falta de médico anestesista, mas disse que os pacientes que precisam de cirurgia ortopédica são transferidos para outros hospitais quando há leitos disponíveis.
A Maternidade Maria do Amparo informa a toda a população, que a partir desta desta terça-feira (11), as internações estão temporariamente suspensas. As gestantes atendidas serão encaminhadas a outras maternidades de São Luís. Informa ainda que está mantido o atendimento ambulatorial.
A medida adotada é resultado da falta dos profissionais anestesistas e pediatras em seu quadro, após suspensão do auxílio da Secretaria de Estado da Saúde, que cedia os referidos profissionais com o intuito de ajudar a manter o atendimento desta unidade.
A Maternidade Maria do Amparo, que funciona desde 1981 e realiza por mês, cerca de quase 200 partos, sendo a quarta maior Maternidade da capital em procedimentos, pede a compreensão de todos e espera que este problema possa ser solucionado o mais breve possível, junto aos gestores, retornando suas atividades normais assim que possível.
O vereador Umbelino Junior (PPS), usou a tribuna da Câmara Municipal de São Luís para rebater as afirmações do secretário municipal de Saúde, Lula Fylho à imprensa. Na última quarta-feira (05), o titular da Semus concedeu entrevista para um programa de TV local. Durante a entrevista, Lula Fylho afirmou que assina em média cerca de 250 processos por dia e que não consegue ler todos os documentos.
“A gente assina muitos documentos. Eu assino 250 documentos em média, por dia. Como é que se lê tudo? Um dia eu também posso responder algum processo desse”, declarou Lula Fylho.
A afirmação foi criticada por Umbelino que atualmente preside a comissão de saúde da Câmara. “O secretário de saúde assumiu publicamente que assina documentos sem ler, o que configura crime de improbidade administrativa. Não podemos ter um secretário dessa forma que assina documentos importantes sem conhecimento”, declarou Umbelino.
Na tribuna, Umbelino citou ainda outra afirmação do secretário, onde ele declara não ter ido à Câmara prestar esclarecimentos sobre sua gestão, garantindo que não está sendo convidado pelo legislativo.
“Nós temos por lei que prestar contas da gestão da saúde quadrimestralmente, então a cada quadrimestre tenho que ir lá e apresentar os resultados da saúde. Quantas vezes eu fui esse ano? Não chamam, não marcam. Eu tenho vários ofícios lá pedindo a marcação dessa audiência. Não marcam. Se tem tanto interesse de eu ir prestar contas, ir lá fazer as perguntas, por quê que não marcam a audiência?” questionou o secretário.
Na Câmara, Umbelino Junior apresentou um requerimento solicitando a presença do secretário para prestar esclarecimentos sobre os medicamentos vencidos que estavam armazenados no almoxarifado da secretaria, localizado na BR 135, a folha de servidores lotados e contratados na pasta e a demora em responder ofícios N° 38/17 e 39/17 expedidos pelo parlamentar. A proposta continua em análise na Casa.
“O próprio secretário entra em contradição, recentemente foi enviado um ofício solicitando a presença dele, mas ele disse que não pode vir a essa casa. Precisamos de uma resposta. A população precisa saber o que está acontecendo na saúde pública da nossa cidade”, declarou Umbelino.
Parte do teto da Secretaria de Saúde de Zé Doca, a 310 km de São Luís, desabou na manhã desta quarta-feira (28) e deixou um a pessoa ferida.
Segundo informações de testemunhas, o caso aconteceu por volta das 9h e pode ter sido uma consequência da chuva que caiu na terça (27). A população diz que o prédio tem mais de 40 anos, mas nunca foi devidamente reformado.
A queda do teto na parte da frente da secretaria atingiu motos e também um agente comunitário de saúde identificado como Antônio Rodrigues da Silva.
Em nota, o secretário de saúde de Zé Doca disse que lamenta o fato ocorrido e que o servidor ferido está recebendo toda a assistência necessária, e que providências estão sendo tomadas para que o prédio seja recuperado o mais rápido possível.
O jovem Moisés Oliveira Lima, de 24 anos, morreu vítima de meningite pelo que consta no relatório do último plantão, desse sábado (31), do Instituto Médico Legal (IML) de São Luís.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), no dia 27 de fevereiro o estudante Lucas Gabriel Martins, de 21 anos, morreu com suspeita de meningite após passar mal. Ele chegou a ser socorrido e internado em um hospital particular de São Luís, mas não resistiu e faleceu. De acordo com amigos da vítima, durante todo o dia o jovem sentiu fortes dores de cabeça, vômito e torcicolo.
Na mesma semana, outro suposto caso da doença foi registrado. A adolescente Deborah Sales, de 17 anos, morreu após passar mal com sintomas semelhantes aos da meningite. A jovem chegou a ser internada na Unidade Mista do bairro Bequimão, em São Luís, mas acabou falecendo.
Outra morte por Menigite foi no dia 11 de março, uma estudante identificada como Taynara Sousa dos Santos, de 18 anos, foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Cidade Operária, em São Luís, mas morreu.
O secretário Lula Fylho desmentiu na tarde desta segunda-feira (14), os boatos de uma possível saída do cargo. Pelas especulações de bastidores assumiria o vereador Gutemberg Araújo (PSDB) que já foi secretário de Saúde na gestão de João Castelo.
Lula Fylho assumiu o cargo no último dia 24 de julho, após a saída da secretária Helena Duailibe.
“Essa é a terceira ligação que eu recebo hoje. Estou mais firme do que nunca no cargo e vou permanecer por muito tempo na Saúde. Eu não sei e não faço ideia sobre de onde partiu esse boato”, disse por telefone antes de viajar para São Paulo.
Pela manhã, Lula esteve reunido no Hospital Universitário com Natalino Salgado para intensificar parcerias.
“Hoje visitei o Hospital Universitário (Presisente Dutra), Fui muito bem recebido por toda equipe. Vamos alinhar e intensificar parcerias institucionais”, disse nas redes sociais.
Após a grande repercussão nas redes sociais, gestores da Secretaria de Saúde procuraram nesta segunda-feira (3), a família na menina Marianny Ribeiro Pacheco de 1 ano e 6 meses, natural de Presidente Dutra e portadora de Atrofia Muscular Espinhal, uma doença rara e degenerativa.
A criança teve o tratamento inicial em São Luís sem sucesso e durante uma crise em decorrência da doença, em junho de 2016, foi internada no hospital de Presidente Dutra e depois encaminhada às pressas para Teresina.
O caso foi denunciado pela deputada Andrea Murad (PMDB) nas redes sociais e na tribuna da Assembleia Legislativa.
No Instagran, a família de Marianny Ribeiro Pacheco relatou a visita e disse que a repercussão do caso foi decisiva para que as autoridades tomassem as devidas providências.
“Boa noite! Hoje recebemos a visita de alguns gestores da secretaria de saúde do estado do Maranhão. Pois na última quinta feira, ficamos sabendo que existe uma ordem judicial pra Marianny não sair do hospital daqui de Teresina, isso tudo por conta das decisões negativas do nosso pedido de home care. Graças à Deus, conseguimos contato com o governo e eles vão tomar todas as providências, nos enviarão documentos que eles se responsabilizarão por todo o suporte e anexaremos junto a alta hospitalar, para dar entrada novamente no processo da justiça. Depois de feito, devemos aguardar a decisão do Juiz. E logo, como já teremos todo o suporte necessário concedido pelo estado, e a alta do hospital, não haverá motivos para que a decisão seja negada. Por favor orem, precisamos de energias boas, e continuem doando, divulgando e compartilhando a história de nossa princesa. Graças à Deus, toda essa repercussão do caso, à vocês, estamos recebendo muitas respostas boas, Marianny merece ir pra casa, viver junto da família e de quem a ama!”.
Este veículo da Força Estadual de Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão foi flagrado nas dunas do município de Santo Amaro, nos Lençóis Maranhenses.
A imagem ganhou repercussão nas redes sociais o que levou o secretário de Saúde, Carlos Lula a abrir sindicância.
“Sobre carro da Secretaria de Saúde em dunas no município de Santo Amaro: mandei abrir sindicância para apurar responsabilidades”, disse no tweeter.
Carlos Lula disse que a foto parece ser verdadeira e que o motorista do veículo estará hoje na Secretaria de Saúde para explicar o ocorrido.
Se confirmado o caso, o motorista além de responder por uso irregular do veículo deverá ser enquadrado por crime ambiental, uma vez que é proibido usar veículos nas dunas.