Motivo de saúde?

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vascoJá vi tudo, mas um prefeito renunciar ao cargo alegando problema de saúde foi a primeira vez.

Aconteceu hoje em Ribamar Fiquene, o prefeito  Israel Ribeiro de Vasconcelos, mais conhecido como Vasco entregou uma carta renúncia na Câmara Municipal.

Mas na cidade, todos desconhecem a doença do prefeito.

A Câmara de Ribamar Fiquene agiu rápido e deu posse ao vice-prefeito Edilomar Miranda (PCdoB).

Mas o prefeito e o vice de Ribamar Fiquene tiveram o mandato cassado pela 103ª zona eleitoral, no mês de junho, por falsificação de assinatura e abuso de poder econômico e tiveram os direitos políticos cassados ficando inelegíveis por oito anos.Vasco estava no cargo por conta de uma liminar.

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Agilidade no atendimento

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ANDREFUFUCA

O deputado André Fufuca (PSD) anunciou na tribuna, na sessão desta terça-feira (1º), que apresentou à Mesa Diretora da Casa um projeto de lei que visa limitar o tempo de marcação de consultas e exames na rede pública de saúde do Estado.

Fufuca argumentou que a Constituição, no capítulo que trata da criação do Sistema Único de Saúde, diz que o SUS tem por objetivo assegurar saúde de qualidade a todos os cidadãos.

“A Constituição garante uma saúde em que todos tenham direito, em que todos possam ser consultados, operados, que possam ser tratados com qualidade, mas não é bem isso que vemos nos postos de saúde, nos hospitais. Não é isso que vemos no sistema de saúde do nosso país”, explicou o deputado.

Ele declarou que o seu projeto de lei pode representar um avanço significativo no que se diz respeito à qualidade da saúde pública no Estado.

“O Maranhão deve largar na frente nesta questão. E é por isso que trago aqui este debate, trago aqui este projeto de lei que assegura o tempo limite na marcação de consultas, exames e diagnósticos em pacientes com doenças crônicas, gestantes e deficientes. É um grande projeto e gostaria de contar com a colaboração e apoio de todos os deputados aqui que se preocupam com uma saúde de qualidade no nosso Estado e no nosso país”, afirmou André Fufuca.

Foto: Racciele Olivas

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Mudança na Saúde

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barreirinhas

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Saúde no Maranhão

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As famílias de João Lisboa, Campestre, Senador La Rocque e Ribamar Fiquene – todos da Região Tocantina – foram beneficiadas com atendimentos de saúde promovidos pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) durante o Governo Itinerante. As ações foram realizadas na quarta (25) e quinta-feira (26) e beneficiou um total de 1.118 pessoas com ações de vigilância epidemiológica (vacinação), assistência em clínica médica, pediatria, exames de preventivo do câncer ginecológico, glicemia, colesterol total e PSA (próstata).

No município de Ribamar Fiquene, onde a governadora Roseana Sarney e o secretário de Saúde, Ricardo Murad, inauguraram o hospital de 20 leitos, centenas de pessoas foram triadas (com verificação de pressão arterial e peso) e atendidas pelo clínico geral e pelo pediatra, além de fazer os exames laboratoriais de glicemia e colesterol, da próstata e o preventivo de câncer ginecológico.

saude
A dona de casa Marizete Oliveira da Silva, 36 anos, moradora de RibaNmar Fiquene, levou a filha Luciana Oliveira da Costa, 10 anos, para consultar com o pediatra. “Precisamos muito de atendimentos como estes. A gente adoecia aqui e tínhamos que buscar atendimento em Porto Franco ou no Socorrão de Imperatriz. Este hospital veio para facilitar a vida do povo do interior”, comentou.

O aposentado Justino Magalhães de Souza, 74 anos, do povoado Lajeado Velho em Ribamar Fiquene, foi um dos primeiros a buscar atendimento. Ele teve pressão arterial aferida, fez todos os exames laboratoriais e foi atendido pelo clínico geral. “O povo do interior carece de atendimentos como estes. Estou muito satisfeito”, disse. Pessoas dos povoados de Arraias e das Fazendas São José, Tabatinga e Tabuleirão também foram atendidas logo após a inauguração.

Os atendimentos em João Lisboa foram concentrados no Hospital Municipal, onde também outras dezenas de pessoas foram atendidas pelo clínico geral e pediatra, fizeram os exames laboratoriais, preventivo de câncer ginecológico e crianças atualizaram suas cadernetas de vacinação.

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Francisco Rodrigues de Souza, 55 anos, nunca havia feito o PSA. Ele é lavrador e disse que no município de João Lisboa o exame é feito somente na rede particular. “Sei que é importante fazer, mas o dinheiro é pouco e as despesas são muitas. Vou fazer hoje porque não precisa pagar”, justifica. A esteticista Julliane Luiza Alves da Rocha, 24 anos, buscou fazer o preventivo ginecológico. “Quando fazemos pelo município é muito longa a espera pelo resultado e por isso resolvi fazer logo neste mutirão”, completou.

Hospital em Campestre – Além das ações de saúde, a comunidade de Campestre recebeu um novo hospital de 20 leitos, onde a SES ofereceu consultas e exames. As crianças também foram imunizadas.

Selma Silva do Nascimento, 21 anos, levou o filho Douglas Nascimento Gomes, de quatro meses, para atualizar o calendário vacinal e consultar com o pediatra. Ela mora no povoado Cabeceira Grande e disse que é difícil encontrar médico na cidade. “Soube da inauguração do hospital e dos atendimentos e resolvi vim logo. Também trouxe a carteira para atualizar as vacinas”, comentou. O autônomo Marinaldo Soares de Moura, 39 anos, buscou fazer os exames laboratoriais e descobriu que estava com o colesterol alterado. “Por isso é importante fazer os exames”, disse.saude2

O médico Wanderson Arruda Serejo disse que foi alto o número de pessoas que apresentaram colesterol alterado e hipertensão durante a realização do mutirão. “Estamos enfatizando sobre as possíveis complicações decorrentes da doença e orientando-os para mudanças de hábitos alimentares e início de atividades físicas. Em alguns casos estamos alterando a medicação e solicitando novos exames”, disse.

Na cidade de Senador La Rocque foram contabilizados 219 atendimentos com clínico geral e 65 de pediatria. Setenta e quatro exames laboratoriais de próstata e 143 de colesterol e glicemia. Trinta e uma mulheres fizeram o preventivo e 61 crianças tiveram suas carteiras de vacinação atualizadas.

Fotos: Nestor Bezerra

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Saúde em Ribamar

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ribamar

Em comemoração ao aniversário de 61 anos de emancipação política e administrativa do município de Sã o José de Ribamar, o prefeito Gil Cutrim (PMDB) entregou à população as Unidades Básicas de Saúde da Vila São Luís e do Nova Aurora. O prefeito também autorizou novas obras de pavimentação em bairros das regiões da Sede, Vilas e Limítrofe.

As novas UBS foram construídas com recursos federais e municipais e são dotadas de toda a infraestrutura necessária, além de equipe médica qualificada, para ampliar as ações do Programa Saúde da Família nesta região de São José de Ribamar.

No mês passado, é importante frisar, o prefeito ribamarense autorizou a construção das UBS da Piçarreira, Cohatrac V, Nova Terra e Turiúba, além de implantar no município o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) em HIV/AIDS.

gilcutrim
“Estamos investimento em todos os setores da administração pública com o objetivo de melhorar, cada vez mais, a vida do cidadão ribamarense. O trabalho está em ritmo acelerado e irá aumentar muito mais nos próximos meses”, afirmou Gil Cutrim, que participou das solenidades acompanhado do vice-prefeito Eudes Sampaio (PT do B); vereadores e várias outras lideranças políticas e comunitárias da cidade.

Para o autônomo Bernardo Oliveira, morador das Vilas (a mais populosa da cidade), dar prosseguimento ao trabalho de pavimentação dos bairros da região demonstra compromisso por parte da administração municipal. “As Vilas só começaram a receber asfalto nas gestões de Luis Fernando e Gil Cutrim. E eles também trouxeram mais saúde e educação. É por isso que aqui o povo daqui apoia o prefeito Gil, que está realizando uma excelente administração”, disse.

Gil Cutrim autorizou o asfaltamento de vias da Vila Flamengo (Rua Rui Barbosa), Vila Jota Lima (Avenida Assunção, Avenida Espírito Santo e Rua da Alegria), Central Park (Ruas Atalanta, Dallas, Oklahoma, Amarillo e Cleveland), Vila Alonso Costa (Rua da Mangueira), Maiobinha (Ruas Nossa Senhora e do Colégio), Residencial Cidades e Fruteiras (Avenida Boa Vista e Rua das Flores), Parque Araçagi (Rua Itabaiana), J.Câmara II (Travessa Panaquatira) e Vieira (Rua Bernardo de Matos).

As obras são frutos de um convênio, no valor de R$ 2,5 milhões, celebrado entre a Prefeitura ribamarense e Governo do Estado.

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Ampliando a parceria

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cesarfelix

O secretário de Municipal de Saúde, César Félix e o líder do governo na Câmara, vereador Honorato Fernandes (PT) visitaram a Santa Casa de Misericórdia nesta sexta-feira (20). Acompanhados do diretor da Santa Casa e presidente do Conselho Regional de Medicina, Abdon Murad, os dois foram ver de perto a reforma que está andamento e que vai ajudar a reduzir o número de pacientes nos corredores do Socorrão.

Segundo Honorato Fernandes, a Prefeitura de São Luís pretende ampliar a parceria que já existe com a Santa Casa aumentando a oferta de leitos no município. “Hoje, aproximadamente quarenta e quatro pacientes que estavam no Hospital Socorrão II começaram a ser transferidos para a Santa Casa. Neste sábado e domingo, eles serão incluídos num mutirão de ortopedia. Nos próximos meses, a Prefeitura de São Luís por meio da Secretaria de Saúde pretende ampliar a parceria que já está em andamento”, explicou Honorato.

A expectativa é que cerca de 100 procedimentos sejam realizados no período de um mês, em pacientes provenientes do Hospital Dr. Clementino Moura (Socorrão 2), através do convênio existente com a Santa Casa de Misericórdia. Até o final da tarde desta sexta-feira (19), 46 pacientes que participarão da primeira etapa da ação começaram a ser transferidos para a Santa Casa.

Segundo o secretário municipal de Saúde, César Félix, em curto prazo, será possível diminuir sensivelmente a fila de espera para este tipo de procedimento na rede de saúde da capital. “Com esta ação daremos maior celeridade aos procedimentos, conforme determinação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, de buscar instrumentos para cuidar bem das pessoas e melhorar a vida da população”, destacou.

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Flagrante no Coroadinho

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flagrante

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Nova técnica

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cirurgia

O Hospital Estadual de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral) passa a adotar esta semana uma nova técnica nas cirurgias de redução de próstata. Trata-se da Vaporização de Plasma Button, ou “eletrovaporização”, que diminui o tempo de internação dos pacientes.

A técnica inovadora foi utilizada em três cirurgias de redução de próstata realizadas na manhã de sábado (14), no Hospital Geral, como parte do I Simpósio de Vaporização da Próstata com Plasma Botton, promovido em São Luís, no fim de semana, para divulgar essa técnica.

Apresentada em 2009 na Áustria, a técnica somente em 2011 passou a ser difundida para outros países. Em 2013 foi consolidada em congresso de medicina na cidade de Milão, na Itália, e chegou ao Brasil admitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Sociedades Médicas.

O incentivador do uso da técnica no Brasil é o especialista em urologia Mirandolino Mariano, mestre em clínica médica e doutor em cirurgia. Foi ele quem realizou os três procedimentos no Hospital Geral. “Trata-se de um grande avanço no tratamento de casos de hiperplasia prostática benigna (HPB), que é o crescimento benigno da próstata”, explicou.

Segundo Mirandolino Mariano, trata-se de uma modificação relevante no modo como se fazia esses tratamentos. “Nos últimos cinco anos, essa técnica se mostrou cada vez mais satisfatória e eficaz, reduzindo inclusive riscos e período de internação e recuperação destes pacientes”, afirmou.

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Cirurgia

A aplicação da técnica foi acompanhada de perto por uma equipe de cirurgiões do Hospital Geral, durante as cirurgias demonstrativas realizadas por Mirandolino Mariano. Na cirurgia vídeoendoscópica, minimamente invasiva, com uso de vaporização (transição direta do sólido para gás), o tecido prostático é removido mais suavemente, utilizando energia por plasma sob baixa temperatura.

Através da uretra do paciente uma cânula com um pequeno eletrodo em forma de Button (botão de forma semi-esférico) é introduzida ate a próstata. Ao utilizar energia de baixa voltagem, cria-se um campo plasmático (aquecimento de uma área de tecido por meio de radiofreqüência para transformação do mesmo do estado sólido para vapor). Sem a presença de resíduos de tecido ao mesmo tempo a administração de soro fisiológico a 0,9% conduz este vapor para fora do corpo do paciente, o que facilita e estimula um rápido processo de cicatrização.

“Com esta técnica única de deslizamento, quase não há contato direto entre o equipamento e o tecido. O dispositivo não apenas vaporiza o tecido aumentado, como também coagula o restante do tecido saudável e deixa uma superfície lisa reduzindo a próstata a tamanhos normais e aceitáveis”, explicou Mariano.

O diretor do Hospital Geral, Luis Alfredo Guterres, disse que as cirurgias foram realizadas dentro de programa de treinamento que a equipe de médicos da unidade fará para desenvolver a técnica rotineiramente. “Nós estamos implantando esta técnica para que os nossos pacientes que necessitarem deste tipo de cirurgia tenham a seu dispor uma técnica moderna e de grande valor cientifico e clínico, com uma maior probabilidade de sucesso e menor tempo de pós-operatório. Na segunda feira nós realizaremos cirurgias já chefiadas pela nossa equipe de cirurgiões do hospital”, contou.

Fotos: Nestor Bezerra

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Aumento de leitos

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Os investimentos realizados pelo Governo do Maranhão, por meio do Programa Saúde é Vida, nos últimos três anos, resultaram num aumento de 76,62% no número de leitos hospitalares na rede estadual de saúde. Em julho de 2009, eram 971 leitos, e hoje são 1.715, incremento de 744 vagas. Estes dados são do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde.

Analisando os dados do CNES, o secretário de Estado de Saúde, Ricardo Murad, lamentou que o esforço empreendido pelo Governo do Estado, entretanto, não tenha sido seguido na mesma proporção pela rede federal, que no mesmo período só implantou mais 10 leitos no Maranhão, um incremento de apenas 1,75% em quatro anos.

A maior redução foi de leitos na rede privada, que diminuiu em 43,70% o número de leitos contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo explicou Murad, o fechamento de 1.182 leitos na rede hospitalar privada contratada pelo SUS contribuiu para que o Maranhão fosse o estado da região Nordeste com maior perda no número de vagas. “Com a moralização do pagamento das AIH´s, muitos hospitais privados que pertenciam a políticos desativaram leitos contratados pelo SUS, principalmente no interior do estado”, constatou.

Ricardo Murad observou ainda que a nova política de assistência psicossocial também contribuiu para a redução do número de leitos de psiquiatria, por conta da implantação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e das Residências Terapêuticas.

Diferentemente do restante do país, o Maranhão está implementando o maior programa de construção de hospitais públicos no Brasil, por meio do Programa Saúde é Vida, que até o final de 2013, implantará mais 980 leitos públicos no Estado.

Do investimento superior a R$ 1 bilhão que o Governo do Estado está fazendo na construção e ampliação de unidades de saúde e na aquisição de equipamentos, o Governo Federal contribuiu com apenas R$ 18 milhões. “O Maranhão está fazendo a sua parte para aumentar a oferta de leitos à população e com atendimento de qualidade, com novas instalações físicas, modernos equipamentos e profissionais competentes para garantir a assistência pública e de qualidade que o SUS prevê”, finalizou Ricardo Murad.

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Saúde pública

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Foto 7 - SES - investimentos na saúde em pinheiro

Tem-se ouvido muita tolice sobre a presença de médicos estrangeiros no Brasil. Uma delas é que eles seriam completamente desnecessários, pois nosso problema não seria a falta de médicos e tão somente de infraestrutura hospitalar. Não é verdade. Quase sempre os hospitais do país são um desastre, mas a falta de médicos, principalmente no interior, é luminosamente incontestável.

Dizem também que os médicos cubanos viriam para o Brasil na condição de escravos, pois o governo cubano determinaria quanto cada um deles receberia do que fosse pago pelo governo brasileiro. Não dá nem para discutir um troço desses; a começar pelo fato de que o governo do Brasil jamais aceitaria condições de semiescravidão em seu território.

Os médicos brasileiros têm, sim, muito do que reclamar das terríveis condições de trabalho a que são submetidos, mas não podem dizer que não há dificuldades para a contratação de profissionais na área da saúde.

Por outro lado, sendo oposição ou não, é preciso reconhecer que o espetáculo de ineficiência da saúde pública que vem sendo revelado pela Rede Globo em diversas reportagens não cabe mais para o Maranhão. Pode até ser que não tenhamos um modelo britânico de saúde, como teria dito o secretário Ricardo Murad, mas o pesado volume de investimentos no setor é inegável. Não se pode negar que, com apoio federal, o governo do Maranhão investe mais em saúde pública que qualquer governo de outro Estado do país. Hospitais são inaugurados quase que mensalmente em todas as regiões e comprovadamente estão funcionando. O mesmo acontece com as UPAS, inclusive as de São Luís e os equipamentos nessas unidades hospitalares são de última geração. Se há alguma deficiência nos novos nosocômios construídos e inaugurados pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, ainda é de pessoal. Mas isso não pode ser sentido em São Luís, a exemplo do Hospital Carlos Macieira, Hospital Geral e nem mesmo nas UPAS que recebem centenas ou milhares de pacientes todos os dias.

Diante da inadmissível situação da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, onde, conforme reportagem da Globo, não existem UTIs nem na rede municipal nem na rede estadual de saúde ou da situação dos hospitais de Belém, também mostrados pela Rede Globo, alguns dados referentes à saúde pública no Maranhão são, no mínimo, alentadores. Os dados são oficiais, mas o governo do Maranhão está investindo mais de R$ 1 bilhão em construção de novas unidades, aquisição de equipamentos e na reforma e adequação das unidades já existentes. E, pasmem, desse total, menos que R$ 19 milhões são oriundos do governo federal.

A calamidade na saúde pública é, portanto, um desastre político-administrativo dos governos do PT que se encaminha para 12 anos no poder sem encontrar solução para esse caos que se agrava cada vez mais. E pode ser exatamente a saúde pública a responsável por uma provável derrota do PT nas próximas eleições.

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