Parceria na saúde

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josemarcio

Gestores da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Secretaria Municipal de Saúde de Teresina (SMS) participarão de uma reunião na primeira quinzena de janeiro para redefinir o atendimento de pacientes oncológicos maranhenses na capital do Piauí. O assunto foi discutido nesta segunda-feira (23) em São Luís, sob a coordenação do subsecretário de Estado da Saúde, José Márcio Leite.

O secretário municipal de Saúde de Teresina, Noé Fortes esteve acompanhado do gerente de Regulação, José Hércules Cunha e da gerente executiva de Controle, Avaliação, Regulação e Auditoria do órgão municipal, Alduina Monteiro, quando informou a José Márcio Leite que a rede de serviços municipais de saúde de Teresina não tem mais capacidade instalada para atender a demanda gerada pelo envio de pacientes oncológicos do Maranhão.

De acordo com Noé Fortes, a rede pública de saúde da capital piauiense sofre um estrangulamento criado pela redução do número de unidades de saúde, e principalmente pela carência de leitos. “O Hospital São Marcos, nossa principal referência para atendimento ao paciente oncológico, está trabalhando acima de seu limite, e por isso, como medida emergencial, temos a necessidade de suspender o atendimento a novos pacientes oriundos do Maranhão, até segunda ordem”, alerta ele, explicando que as 38 pessoas que atualmente estão internadas no hospital vão continuar recebendo tratamento.

José Márcio leite explicou que esses atendimentos devem obedecer à pactuação feita entre o Maranhão e o Piauí na Câmara de Conciliação Federal da Advocacia Geral da União, em 2010. “Todos os pacientes dos municípios fronteiriços à Teresina devem ser encaminhados formalmente pelas secretarias municipais para que o ressarcimento por esses atendimentos seja feito corretamente pelo Maranhão. No entanto, muitos secretários de saúde maranhenses não estão cumprindo esta determinação”, disse ele.

O subsecretário explica que a SES e a Secretaria de Saúde de Teresina vão buscar uma solução conjunta para essa questão. “Precisamos acertar alguns pontos, no que se refere ao encaminhamento e ao ressarcimento, por isto mesmo a necessidade dessa próxima reunião”, finalizou.

Também nesta sexta-feira, em outro encontro com gestores de saúde de 39 municípios que pactuaram o encaminhamento de casos de alta complexidade para Teresina, José Márcio Leite reforçou a importância do cumprimento de protocolos de referência e contra-referência pelos municípios maranhenses, instituídos na Comissão Intergestora Bipartite (CIB).

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Saúde em Ribamar

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gilcutrim

Um grande e maravilhoso presente de Natal. Foi desta forma que os moradores de Jussatuba, na zona rural do município de São José de Ribamar, definiram a construção da nova Unidade Básica de Saúde do bairro, cuja ordem de serviço foi assinada pelo prefeito Gil Cutrim (PMDB) durante solenidade realizada nesta segunda-feira (23).

A construção da nova UBS faz parte do programa de Expansão da Atenção Básica em São José de Ribamar, implantado pela administração Gil Cutrim. Três novas unidades (Vila Cafeteira, Vila São Luís e Nova Aurora/Cohabiano) já foram entregues ao povo ribamarense e outras quatro estão sendo construídas (Cohatrac V, Nova Terra, Turiúba e Piçarreira). Como parte desta ações, o governo municipal também implantou o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) em HIV/AIDS e a nova Ouvidoria da Saúde.

A nova UBS de Jussatuba, que será inaugurada nos primeiros meses do próximo ano, substituirá a antiga que continua funcionando em um prédio na localidade. Possuirá ótima infraestrutura e equipe médica qualificada para oferecer atendimento de qualidade à população, além de ampliar a oferta de serviços da Atenção Básica na zona rural de São José de Ribamar – o povoado Bom Jardim, situado nesta região da cidade, já possui uma unidade de saúde. A obra será custeada com recursos federais e municipais.

Gil Cutrim informou que neste próximo ano o programa de Expansão da Atenção Básica em São José de Ribamar ganhará ritmo muito mais acelerado, beneficiando com novas unidades de saúde, e reforma e ampliação de outras, bairros de todas as regiões do município.

“Construiremos novas UBS no Parque Vitória, J. Câmara, Quinta, Mata e em vários outros bairros. Também ampliaremos outras com o objetivo de reforçar o atendimento ao povo. Tenho absoluta certeza que 2014 será um ano de muito mais conquistas e avanços no setor da Saúde”, disse o prefeito.

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Reunião em Brasília

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reuniaosaude

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior, acompanhado do vice-prefeito Roberto Rocha e do secretário de Saúde, Cesar Felix, se reuniu esta semana em Brasília com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha para tratar da regulação do sistema de saúde na capital maranhense. Diante do que estabelece o Ministério, o município, por ser gestor pleno do Sistema Único de Saúde (SUS) tem o dever de gerir a regulação de exames e leitos nas unidades de saúde conveniadas ao SUS.

Atualmente, cerca de 70% dos pacientes em corredores nas unidades de saúde municipais são provenientes do interior do estado. A reversão desse quadro depende da regulação plena da estrutura de leitos. Hoje, a regulação do Sistema de Saúde na capital é realizada por instituições das três esferas: federal (Hospital Universitário), estadual (SES) e municipal (Semus), o que fere as determinações do próprio Ministério, criando três centrais de regulação diferentes, gerando dificuldades na gestão da estrutura.

Segundo Cesar Felix, a forma com quem vem sendo realizada hoje a regulação traz danos à criação de uma logística adequada. “No modelo atual, a Semus, que deve coordenar efetivamente o trabalho fica, inclusive, impossibilitada de implementar as medidas necessárias de melhorias no Sistema para a prestação de um serviço de maior qualidade aos usuários”, ressaltou.

A reunião com o ministro Alexandre Padilha teve o intuito de buscar o apoio necessário do Governo Federal para que seja assegurado a São Luís o direito da gestão plena do SUS na capital, dentro do que preconiza o próprio Ministério da Saúde.

Na próxima semana, a questão será levada ainda a Câmara Municipal de São Luís, onde o secretário também pedirá a sensibilização e apoio dos vereadores para solucionar o problema para que seja possível equacionar os quadros de superlotação nos hospitais de urgência e emergência da capital. “Nós iremos ainda solicitar uma atenção especial do Ministério Público sobre a questão para que possamos trabalhar dentro do formato exigido pelo próprio SUS”, finalizou Cesar Felix.

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Parceria emergencial

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O secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, reuniu representantes de hospitais privados na manhã desta sexta-feira (13) para propor uma parceria emergencial visando atender a demanda por cirurgias eletivas em São Luís. A medida foi necessária para dar suporte à rede estadual de saúde, já que os hospitais estaduais de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral) e Carlos Macieira estão absorvendo todos os casos de urgência e emergência não atendidos pelos Socorrões mantidos pela Prefeitura de São Luís.

Ricardo Murad explicou que hoje cerca de três mil pessoas esperam por cirurgias eletivas no Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho, que está impossibilitado de atender a essa demanda para receber o grande número de casos de urgência e emergência que chegam às UPAs e delas são transferidos para outras unidades da rede estadual.

“Hoje tem ocorrido um fato grave. As nossas UPAS estão atendendo casos que deveriam estar nos Socorrões. Ninguém mais quer procurar os serviços que, na rede de urgência e emergência aprovada pelo Ministério da Saúde, deveriam estar concentrados nos Socorrões I e II,” enfatiza o secretário.

Ele acrescenta que, por conta do não funcionamento da rede municipal, está ocorrendo a inversão do fluxo de pacientes dentro da rede pública de saúde. “Estamos usando a nossa rede e cotidianamente transferindo pacientes das UPAS de São Luís para fazerem cirurgias no Hospital Macrorregional de Coroatá, no Hospital Geral de Peritoró, no de Presidente Dutra e no de Barreirinhas”, afirma o secretário.

reuniao

Parceria – Participaram da reunião os representantes de quatro hospitais privados em São Luis: Centro Médico, Hospital Português, Hospital Ludovicence e Policlínica do Maiobão. Eles deverão colocar à disposição do Estado suas estruturas físicas e equipes médicas para realizarem cirurgias eletivas por tempo indeterminado em pacientes já triados, que já têm diagnóstico e serão encaminhados por meio da central de regulação estadual. Todos os procedimentos serão pagos pelo Estado.

“O Hospital Geral deveria realizar por dia uma média de 30 cirurgias eletivas e não está conseguindo fazer 10, por que os leitos estão sendo ocupados pelos pacientes que procuram as UPAs por não receberem o atendimento a que têm direito nos Socorrões”, ressaltou.

Ricardo Murad disse ainda que a administração municipal tem que assumir suas responsabilidades na rede de urgência e emergência de São Luís. “No fim do ano passado mostramos que é possível fazer os Socorrões funcionarem. No Socorrão II, por exemplo, ativamos todas as salas do centro cirúrgico, ampliamos o número de cirurgiões, repomos os insumos, acabamos com as macas nos corredores e mostramos que o problema era de gestão”, afirmou.

Fotos: Nestor Bezerra

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Saúde no Maranhão

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saude

Existe um sistema de saúde
Editorial do JP

Alguns argumentos se esgotam por si mesmo porque implicam em querer forçar a presença de situações inexistentes. A oposição peca com a insistência em querer descaracterizar os avanços da saúde pública no Maranhão. Não há como desmentir o aumento da capacidade instalada do Sistema Estadual de Saúde. Não importa muito se foram construídos 72 ou 29 hospitais. Há governos que não conseguem construir um. O que importa é que até então não existiam hospitais públicos no Maranhão. Não existia nem sequer um Sistema Estadual de Saúde.

Não podem reclamar também se os hospitais estão sendo construídos com 20 ou com 50 leitos. O que não se pode esquecer é que não existiam leitos hospitalares e que até antes desta gestão do secretário Ricardo Murad é provável que 90% dos pacientes do Maranhão não tinham nem onde deitar. Viviam o inferno da procissão de ambulâncias e carros de aluguel cortando o Maranhão de norte a sul com passageiros que não eram pacientes, eram vítimas dos tubarões da saúde semi-privatizada. Não tinham onde repousar, não sabiam que doença os agravava, não podiam tomar sequer uma injeção e menos ainda sonhar com uma intervenção cirúrgica. Se já são 30 hospitais espalhados pelo Maranhão, senhores, uma terra em que posto médico era casa de assombração, sem contar as Upas, estamos indo muito bem, obrigado.

Como frisou o deputado Alexandre Almeida, os hospitais construídos, reinaugurados, recuperados pelo secretário Ricardo Murad são o caminho para por fim à dependência do Maranhão de Teresina e de outras capitais. E podem, se já não estão, socorrer os Socorrões de São Luís entupidos até as válvulas de doentes importados.

Atacar o trabalho que hoje se desenvolve no Sistema Estadual de Saúde é surdez, é cegueira proposital, é uma prática política assentada no poder da mentira mil vezes repetida até que vire verdade. O maranhense não tinha onde se consultar, não tinha onde se internar, não tinha onde se operar. Não adianta querer tapar o sol com a peneira. O argumento do deputado Alexandre Almeida é irrefutável. Sem hospitais, não havia produtividade; sem produtividade não havia como captar recursos do SUS e a saúde do Maranhão secava ao sol da ausência de procedimentos. Essa triste realidade foi mudada e está mudando.

Não se negue, pois, que a saúde pública por aqui foi, por muito tempo, usada na licenciosidade de gestores municipais e diretores de casas de saúde. Não se negue que por muito tempo a oportunidade de uma consulta dependeu da assinatura de um prefeito ou vereador. Essa é uma das realidades que muda, mas não há negar que ainda hoje a saúde é usada como moeda política no interior do Estado, que existem ainda mandatos eletivos garantidos por hospitais no Maranhão. Essa novidade, da construção de uma verdadeira estrutura hospitalar pública está provocando o inconformismo de alguns. Mas é malhar em ferro frio. Hoje existe, de fato, um Sistema Estadual de Saúde no Maranhão.

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Novo modelo

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O secretário de Saúde, Ricardo Murad confirmou que a empresa maranhense vai assumir a gestão de todos os hospitais do estado.

A empresa será a Hospitalar. Um concurso no Facebook para escolha da logomarca já foi lançado.

 
ricardomurad

marcas

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Saúde e política

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O médico Yglésio Moisés, ex-diretor do Socorrão I divulgou foto em rede social onde mostra a situação caótica do principal hospital de urgência e emergência de São Luís.

Yglésio criticou a tentativa de abafar a realização da audiência pública para discutir a situação da saúde em São Luís por parte de muitos vereadores e livrou a cara apenas de dois (Rose Sales e Fábio Câmara).

“A velha política ainda mata mais do que muita doença grave por ai”, escreveu.

yglesiomoises

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Avanços do Maranhão

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reuniao

A reunião do Conselho de Gestão Estratégica das Políticas Públicas do Governo, referente ao mês de novembro, ocorreu nesta quarta-feira (28), no Salão de Atos do Palácio dos Leões. Avanços obtidos pelo Maranhão em setores como educação, trabalho, renda e cidadania foram destacados na pauta.

“Esse é um momento de avaliarmos as ações do governo do Maranhão, além de trocarmos experiências e conhecimentos. Por isso, este fórum, reúne os secretários e pessoas de notório saber em diversos setores, como saúde, segurança e cidadania”, afirmou o secretário chefe da Casa Civil, João Abreu.

“Esse conselho é local de entendimento, debates e avanços e as reuniões permitem a transversalidade necessária às ações das secretarias”, afirmou a secretária de Igualdade Racial, Claudett Ribeiro, que elencou ações como a Semana do Bebê Quilombola, que está sendo realizada com sucesso no município de Bequimão; e a I Feira da Cultura Afro Brasileira, que ocorrerá no sábado (30) e domingo (1º), no Ceprama. “Será a primeira feira do empreendedor negro no Maranhão e todos estão convidados”, afirmou.

Outro avanço destacado foi o crescimento real de 10,3%, do Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão em 2011, que alcançou R$ 52,1 bilhões de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Esse número, que consolida o Maranhão como a 16a maior economia do país é resultado da política de atração de novos investimentos desenvolvida pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Indústria e Comércio (Sedinc)”, destacou o secretário João Abreu.

Ele lembrou que a variação do PIB estadual foi superior à média do Brasil (que cresceu apenas 2,7% em 2011) e que a participação do Maranhão no PIB nacional passou de 1,2% para 1,3%. O secretário assinalou, também, o avanço no PIB per capita do Maranhão, que alcançou R$ 7.852,71, ficando à frente do Piauí.

Educação

O bom desempenho alcançado pelo Maranhão na área da Educação também foi destacado pela secretária adjunta de Educação, Conceição Andrade. Ela assinalou que a média das escolas maranhenses foi elevada de 478,75, em 2011, para 481,37 em 2012, no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação.

Com o resultado, o Maranhão sobe três posições no ranking das melhores escolas no Enem. Conceição Andrade ressaltou que as escolas estaduais elevaram de 441,5 em 2011, para 449, em 2012, a nota das provas objetivas, que consideram as quatro áreas de conhecimento do Enem: ciências da natureza, ciências humanas, matemática e linguagens.

Outro ponto destacado pela secretária adjunta de Educação foi que os dados do Inep também apontam melhora na participação de escolas nas diversas regiões do estado. “No ranking das 10 primeiras escolas com melhor desempenho no estado aparecem além de São Luís, escolas de Caxias, Lago do Junco, Carolina, Bacabal e Imperatriz”, observou Conceição Andrade.

Emprego

O secretário de Estado de Trabalho e Economia Solidária, José Antônio Heluy, observou avanços do Maranhão no setor, com a criação de 3.563 novas vagas de emprego no Maranhão no mês de outubro, de acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged).

Foto: Handson Chagas

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Novas ambulâncias

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Os hospitais estaduais de Monção, Morros, Barreirinhas, Coroatá, Alto Alegre do Maranhão e Peritoró, e a UPA de Codó estão recebendo parte das 50 ambulâncias novas adquiridas pela  Secretaria de Estado da Saúde. Os novos veículos vão dar mais agilidade no transporte de pacientes entre as unidades de saúde da rede estadual.

Os veículos são equipados com todos os itens necessários para um atendimento seguro, como prancha de imobilização, cilindros de oxigênio e cones sinalizadores.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, todas as 50 ambulâncias estarão em operação nas unidades estaduais, tanto na capital quanto no interior do Maranhão, para assegurar que os pacientes tenham acesso rápido e de qualidade ao tratamento que necessitarem. “Se for necessário um atendimento de alta complexidade, por exemplo, traremos esses pacientes para os nossos hospitais em São Luís, sob a nossa responsabilidade” afirmou.

Para o diretor do Hospital Geral de Peritoró, Abraham Leopoldino, as ambulâncias irão facilitar a locomoção de pacientes na região. “Sem dúvida é um grande avanço,tanto para remover pacientes para a unidade como tambémpara o deslocamento intermunicipal”, afirmou.

Essa é mais uma ação do Programa Saúde é Vida que já entregou 10 UPAs, seis hospitais de 50 leitos, 23 unidades com 20 leitos e um hospital macrorregional em Coroatá.

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Fazendo a diferença

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Quem pensa que pode fazer alguma coisa sozinho hoje em dia, seja qual for a atividade está totalmente equivocado.

Vejam só este exemplo do que aconteceu esta semana em Imperatriz quando da visita do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Os governos Federal, Estadual e Municipal mostraram que quando se quer é possível desenvolver um trabalho integrado.

Que bom se este exemplo fosse também na saúde em São Luís que tanto precisa…

È somente assim que as coisas vão funcionar!!!

ricardomurad

 

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