Roseana Sarney fala como candidata

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Durante reunião que confirmou a extensão do mandato do senador João Alberto no comando do PMDB do Maranhão até o fim de 2018, a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) discursou, nesta sexta-feira (4), como candidata a governadora.

Falando aos líderes da sigla, ela pediu que prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e demais lideranças peemdebistas sejam convidados para conversar com ela nos próximos meses.

O motivo: a eleição será difícil, e ela quer manter o partido unido.

“Tudo nós vamos precisar, porque não vai ser uma coisa muito fácil, vai ser uma coisa muito difícil. Todas as eleições são difíceis”, destacou.

Se ainda restava alguma dúvida de que Roseana será candidata…

Pinóquio

Um detalhe curioso do discurso da ex-gvernadora está tirando os comunistas do sério.

Em dado momento, ela disse que sempre que vê o governador Flávio Dino (PCdoB) em uma propaganda lembra-se do Pinóquio, o boneco de madeira, personagem da literatura infantil, cujo nariz crescia sempre que ele contava uma mentira.

O lugar-tenente do governador, Márcio Jerry (PCdoB), não resistiu à provocação e já respondeu no Twitter.

“Os fatos reais fazem de Roseana Sarney um misto de zumbi e Pinóquio. Ventríloqua de marqueteiro, quanta bobagem…”, escreveu.

Blog de Gilberto Léda

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João Abreu é absolvido no Caso Constran

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O juiz da 3ª Vara Criminal de São Luís, Clésio Coelho Cunha, absolveu o ex-chefe da Casa Civil do governo Roseana Sarney (PMDB), João Guilherme Abreu, de denúncia formulada pelo Ministério Público no Caso Constran.

Há duas semana, o juiz Clésio Cunha havia adsolvido a ex-governadora Roseana Sarney no caso.

Além de João Guilherme Abreu que chegou a ser preso em 2015, foram absolvidos Alberto Youssef, Adarico Negromonte, Rafael Angulo e Marco Antônio Ziegert.

Eles eram acusados de negociar a liberação do pagamento de um precatório ao consórcio UTC/Constran mediante o recebimento de R$ 6 milhões em propina.

“Como se constata, fui absolvido sumariamente, o que restabelece a minha moral e honra”, declarou João Abreu.

Foto: Divulgação

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Flávio Dino de olho nas pesquisas

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O governador Flávio Dino (PCdoB) e seus mais apaixonados seguidores bem que tentaram, mas não conseguiram negar o abalo que as mais recentes pesquisas causaram em suas hostes.

Mais especificamente os levantamentos do instituto Escutec, que desde o mês passado tem feito consultas em vários municípios do estado – todos apontando, até, agora, vitória da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) sobre o comunista.

E a prova cabal veio ontem, depois de o chefe do Executivo cumprir agenda na cidade de Codó.

O governador desembarcou na cidade com seu séquito para anunciar, como sempre, diversas obras e ações. Prometeu o que podia e um pouco mais.

O pano de fundo para a visita, no entanto, é o resultado de dois questionamentos feitos pelo Escutec aos eleitores da cidade. O primeiro deles: qual a preferência local na disputa pelo Governo do Estado em 2018. Roseana Sarney apareceu com 40%; Flávio Dino, 31,5%.

Mas o que mais incomodou os comunistas foi o resultado do segundo questionamento: para 61% dos codoenses, a peemedebista fez mais pela cidade do que o atual governador.

E a visita de ontem, então, pode ser considerada um “efeito Escutec”.

Estado Maior/ O Estado

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TJ rejeita recurso contra Roseana Sarney

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O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Cleones Cunha, rejeitou na semana passada um recurso interposto pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE) do governo Flávio Dino por meio do qual tentava-se novamente bloquear todos os bens da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) no chamado “Caso Sefaz”.

A PGE recorreu ao TJ contra decisão das Câmaras Criminais Reunidas, que, no mês de maio, julgaram o mérito de um mandado de segurança da peemedebista e confirmaram o desbloqueio de todos os bens dela, reformando sentença da juíza Oriana Gomes, titular da 8ª Vara Criminal (reveja).

Para Clenones, “o recurso não encontra amparo, pois não há como ser atendida a pretensão do recorrente sem que haja rediscussão de fatos e reexame de provas, incidindo, nesse particular, o óbice da Súmula 71 do STJ”.

Ainda de acordo com o desembargador, ao denunciar a ex-governadora o Ministério Público não conseguiu comprovar qualquer conexão entre a aquisição dos bens a serem bloqueados e a alegada “ação ilícita praticada”.

“Não se justifica a constrição, nos moldes indiscriminados requeridos e efetivados pelo Juízo de primeiro grau, se não demonstrado pelo Ministério Público um nexo fático mínimo entre o proveito da ação ilícita praticada e a aquisição dos bens, nos termos do que dispõe o art. 126 do CPP”, completou.

Blog do Gilberto Léda

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Mais ação, menos gogó

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Governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB)

O governador Flávio Dino (PCdoB) comemorou, no início da semana, expressivos resultados do Terminal de Grãos do Maranhão, o Tegram, no Porto do Itaqui, apresentados pela coluna Mercado Aberto, do jornal Folha de S. Paulo.

Na publicação da coluna, há uma comparação entre o desempenho do Porto do Itaqui com os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR) – os dois maiores do país -, que atesta a elevação em 38% no volume das operações de soja no porto maranhense.

Daí o uso midiático dos números pelo governo comunista, que foi abatido na semana passada com o resultado da Operação Draga, da Polícia Federal (PF), que apontou irregularidades na execução de uma obra no Porto do Itaqui, supostamente comandada por dirigentes da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) nomeados por Flávio Dino.

Para Dino, o elevado crescimento do Porto do Itaqui seria um “desafogo”.

Ele só esqueceu de dizer que o Terminal de Grãos do Maranhão – entregue em 2015 pela ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT) – e a modernização do Porto do Itaqui somente foram concretizados em decorrência do esforço da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).

Foi Roseana quem assimilou o potencial para o escoamento de grãos do porto e o explorou com excelência.

A obra recebeu investimentos de um consórcio formado pela CGG Trading, Glencore, NovaAgri (do fundo Pátria) e o Consórcio Crescimento (formado pela francesa Louis Dreyfus Commodities e pela Amaggi).

Em 2014, ao visitar o empreendimento, Roseana já falava dos benefícios – como o aumento na capacidade de armazenamento e expedição de grãos no Itaqui -, o que de fato é constatado agora pela mídia nacional.

Resultado de um planejamento de gestão e não de um discurso oportunista.

Estado Maior

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Saúde sucateada

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Por Andrea Murad

A redução nos gastos com a saúde pública no governo Flávio Dino é uma realidade e reflete claramente o precário atendimento dado aos maranhenses. Esse fato está comprovado através de informações oficiais divulgadas no portal da própria Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN). Analisando com muito rigor os números, está demonstrado que em comparação ao ano de 2014, último ano da gestão do ex-secretário Ricardo Murad à frente da Secretaria de Estado de Saúde, no governo Roseana, as despesas totais com o setor vem caindo drasticamente na gestão comunista.

A suposta economia que o governo tanto anuncia é reflexo dos péssimos serviços oferecidos pela rede estadual de saúde no maranhão, redução nos gastos com uma das áreas mais importantes do Poder Executivo, refletindo diretamente na qualidade de vida da população. Sempre defendi que investimentos na área da saúde não devem ser reduzidos, que gastos com a saúde não devem ser economizados. É um direito da população ter acesso fácil e sem tribulações ao sistema público de saúde e não é isso que temos presenciado.

O Relatório Resumido da Execução Orçamentária pelo qual tomo por base a análise da queda constante nos gastos da saúde de Flávio Dino, mostra os números referentes aos dois itens importantes dos documentos sobre a execução orçamentária: a despesa total, referente a ações e serviços públicos de saúde, e a despesa com investimentos, referente a construção de novas unidade e compra de equipamentos, por exemplo.

Para se ter uma ideia da irresponsabilidade, em 2014 a despesa total somou expressivos R$ 1.790.708,025,23, enquanto que no ano de 2015, foram gastos R$ 1.585.446.111,22, ou seja, uma redução de mais de R$ 200 MILHÕES. Podemos observar essa mesma redução no ano de 2016, considerando que o valor aplicado de R$ 1.799.437.715,38 na gestão de Flávio Dino é bem inferior quando pegamos o valor dos gastos na gestão de Ricardo Murad e o corrigimos pela inflação e pelo Índice de Variação de Custos Médicos Hospitalares do período. Os gastos de 2014, portanto, são maiores, chegando a R$ 2.425.785.312.44, levando em consideração que os valores de mercado praticados em 2016 são maiores que em 2014.

Diante do fato de que mais unidades estaduais fazem parte da rede, hospitais deixados quase prontos pela gestão anterior, onde reflete a redução desses gastos anunciados pelo governo? São menos materiais hospitalares, menos medicamentos, menos atendimentos e internações, menos cirurgias, menos manutenções e péssima qualidade nos serviços oferecidos aos usuários da Rede Estadual de Saúde no governo Flávio Dino. Aqui está o verdadeiro motivo da economia feita pela atual gestão.

Outra redução refere-se às despesas de investimentos, que se compararmos com o ano de 2014, na gestão do ex-secretário Ricardo Murad, cujo valor foi de R$ 194.333.773,16, não chega nem perto do valor de todo o período do governo Flávio Dino, 2015, 2016 e 2017 (até abril), que é apenas R$ 62.473.940,34. E posso ir mais além. Nos cinco anos de governo Roseana foram investidos mais de R$ 800 MILHÕES contra míseros R$ 62.473.940,34 da gestão de Flávio Dino.

Os números falam por si e são oficiais, divulgados pelo próprio governo no site da Secretaria de Estado de Planejamento, comprovando a falácia do governo, desmascarando as mentiras ditas repetidamente com a intenção de enganar o povo maranhense.

*Artigo publicado em O Estado 

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Roseana Sarney é absolvida no caso Constran

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A ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney, conseguiu mais uma vitória na Justiça. Depois de ter arquivada no STF uma denúncia referente a operação Lava Jato, agora Roseana está livre também do caso Constran.

Em maio deste ano, o promotor de Defesa do Patrimônio Público e Probidade Lindonjohnson Gonçalves, aditou a denúncia do “Caso Constran” para tentar incluir o nome da ex-governadora Roseana Sarney e da ex-procuradora geral do Estado, Helena Haickel, na ação que ganhou notoriedade graças a prisão do Alberto Youssef.

Entretanto, o juiz da 3ª Vara Criminal Terceira Vara Criminal de São Luís, Clésio Coelho Cunha, absolveu sumariamente tanto Roseana Sarney quanto Helena Haickel, negando a inclusão de ambas no caso Constran.

O magistrado em sua decisão deixa claro que o Ministério Público não apresentou nenhum fato novo que pudesse justificar o aditamento da denúncia e por esse motivo julgou inepto o pedido.

“Verifico que a peça acusatória de adição é inepta por ser genérica e não individualizar quais as condutas praticadas pelas denunciadas que se amoldariam aos tipos penais descritos no aditamento da denúncia. A narrativa é vazia. Indícios não são meras conjecturas. Há de se descrever minuciosamente as condutas criminosas apontadas pelo Ministério Público. No que concerne ao crime de lavagem de dinheiro, não se aponta qual teria sido o ato concreto apto a caracterizar tal crime. Não se demonstrou um ato sequer que pudesse ser atribuído às denunciados com o intuito deliberado de dissimular a origem de recursos”, decidiu Clésio Cunha.

O magistrado ainda lembrou que a decisão tomada pela ex-governadora estava respaldada pela PGE e pela própria Justiça, que homologou pareceres referente ao pagamento de precatórios para a Constran.

“O simples fato de à época ser Chefe do Poder Executivo Estadual, não a torna responsável universal por todos os atos praticados pela Administração Pública, mormente quando o ato é antecedido por pareceres da Procuradoria Geral de Justiça e homologado pelo próprio Poder Judiciário, através de acordo judicial”, completou.

Esta é a segunda tentativa do promotor Lindonjohnson Gonçalves de incluir o nome de Roseana em ações que tramitam na Justiça, mas em ambas acabou tendo seus pedidos negados. Anteriormente, o próprio juiz Clésio Cunha já havia absolvido Roseana da acusação de desvio de recursos da Saúde.

Blog do Jorge Aragão

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Andrea defende que CPI apure desde 2004

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Deputada estadual, Andrea Murad (PMDB)

A líder do bloco de oposição da Assembleia Legislativa, deputada Andrea, argumentou na Assembleia Legislativa que a CPI proposta pelo deputado Wellington do Curso deve abranger desde a gestão do ex-governador José Reinaldo Tavares, quando iniciou a contratação de OS e OSCIPS, passando pelos governos de Jackson Lago, Roseana Sarney e agora Flávio Dino.

“Em relação à CPI proposta pelo Deputado Wellington, eu como oposição, como uma deputada que também quer as coisas esclarecidas, pedi ao Deputado Wellington que a CPI fosse desde a gestão de Ricardo Murad, que tanto vocês incriminam e até hoje não encontraram nada contra ele. E vou além, vou pedir ao Deputado Wellington que vá desde o Governo José Reinaldo, quando foi implantado esse modelo de terceirização, passando pelo de Jackson Lago, Roseana Sarney, chegando finalmente ao governo Flávio Dino. Por que se quiser investigar profundamente tem que ser assim, do início até o fim” discursou hoje.

Andrea Murad criticou ainda o anúncio do governo sobre a realização de concurso para a saúde como medida de abafar os escândalos na área e o fato de muitos aprovados em seletivos do Estado em 2015 não serem chamados.

“Só após os escândalos na Saúde, ele anuncia o concurso público. E ano véspera das eleições. E cadê as pessoas que passaram no seletivo em 2015 que até hoje não foram chamadas? Depois de muita pressão inaugurou alguns hospitais – destacando que todos foram deixados prontos pelo ex-secretário Ricardo Murad somente para Flávio Dino inaugurar ou concluir – que todos nós sabemos que as vagas são preenchidas por indicações políticas. Se V. Ex.ªs quiserem, eu cito alguns deputados e prefeitos, muitos inclusive mandam e desmandam nas unidades, por isso que não chamam quem passou no seletivo e por isso que a Saúde está como está. Aí vem este secretário dizer que nunca se investiu tanto na saúde como agora. Ora, tenha paciência! Está de brincadeira? De fato, com esse tipo de declaração ele só demonstra que não sabe o que acontece na gestão dele, que sequer ouve a população. Eu denuncio quase que diariamente as filas nas unidades, sem médicos e sem atendimento para a população, médicos reclamando sem receber, hospitais abandonados ou sendo sucateados, em Upas chega a faltar buscopan e até gaze, a saúde está um um caos, a EMSERH quarteirizando serviço para INVISA e a BIOSAÚDE acusadas judicialmente de desvios de recursos em outros estados, mas a Saúde para o secretário está muito bem”, disse.

Foto: Agência Assembleia

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Escutec aponta liderança de Roseana

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Conhecidos os números da pesquisa do instituto Escutec que estava sendo guardada e que aponta a liderança da ex-governadora Roseana Sarney com 7 pontos de diferença sobre o governador Flávio Dino (PCdoB).

O levantamento é o primeiro realizado com os nomes de prováveis candidatos faltando um ano e quatro meses para as eleições de 2018.

A ex-governadora Roseana Sarney aparece com 32,9% pontos percentuais, enquanto o governador Flávio Dino tem 25,9%.

O deputado estadual Eduardo Braide (PMN) que foi o segundo colocado na eleição para prefeito de São Luís tem 11,4%. O senador Roberto Rocha (PSB), com 6,6% e a ex-prefeita de Lago da Pedra Maura Jorge (Podemos), aparece com 2,5%. Nenhum deles 12,6% e não sabe/não responderam 8,1%.

A pesquisa foi encomendada pelo PMDB e realizada no início deste mês.

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Nome de peso

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Ex-governadora Roseana Sarney (PMDB)

A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) mantém o cacife de ser a principal adversária do governador Flávio Dino (PCdoB) em uma eventual disputa em 2018. Apesar de não se anunciar candidata, cada notícia envolvendo a peemedebista gera uma avalanche de informações e contrainformações, sobretudo na mídia alinhada ao próprio governo comunista.

Até o momento, a declaração mais contundente de Roseana em relação ao pleito foi dada no fim de maio, durante o pré-lançamento da candidatura do ministro Sarney Filho (PV) ao Senado. Perguntada sobre o projeto para 2018, ela respondeu que só seria candidata ao governo, descartando qualquer outra disputa. “Serei candidata ao governo ou a nada”, disse ela.

Mesmo assim, nenhum outro pretenso adversário de Flávio Dino consegue mobilizar a mídia com declarações, ações ou aparições, seja em São Luís ou no interior. E há pelo menos outros dois nomes já mobilizados para a disputa: a ex-prefeita Maura Jorge (PTN), declaradamente candidata, e o senador Roberto Rocha (PSB), que agora diz não ter agenda de campanha, mas de ações do seu mandato no Senado.

A simples menção de Roseana em um artigo do ex-deputado Joaquim Haickel, publicado em O Estado, movimentou o fim de semana com especulações e mais especulações em torno da disputa.

Mas Roseana prefere manter o silêncio em relação a 2018, apenas com aparições pontuais, movimentações políticas e declarações enigmáticas. E assim deve seguir, pelo menos até o início do ano que vem.

Da coluna Estado Maior, de O Estado Maranhão

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