Roseana anuncia pré-candidatura no MA

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A ex-governadora Roseana Sarney (PDMB) anunciou, oficialmente, nesta sexta-feira (3), a sua pré-candidatura ao governo do Maranhão. Além dela, são pré-candidatos ao governo do Maranhão, o atual governador Flávio Dino (PCdoB), o senador Roberto Rocha (PSDB), a ex-deputada Maura Jorge (PODEMOS) e o ex-deputado Ricardo Murad (PRP).

Roseana disse que está colocando o seu nome novamente à disposição do povo do Maranhão para que o Estado possa retomar o caminho do trabalho, desenvolvimento, de suas tradições e sem perseguição.

“Após muito refletir sobre o momento político do Brasil e do Maranhão, seus problemas e desafios, e entendendo o desejo dos maranhenses que reconhecem o trabalho que realizei ao longo de inúmeros mandatos que exerci, coloco o meu nome à disposição do meu partido, dos políticos,  correligionários e das lideranças da sociedade civil, para construirmos juntos uma alternativa de poder a fim de disputar as próximas eleições para o governo do Maranhão”, afirmou.

“Não sou de fugir de lutas e embates. Já demonstrei minha honestidade, seriedade, experiência, equilíbrio, capacidade administrativa e liderança política. É urgente recolocar o Maranhão na trilha do desenvolvimento econômico, do emprego, de mais oportunidades e cuidado com os que mais precisam. Não aceito demagogia, oportunismo, prepotência e perseguições. O povo maranhense saberá, no momento certo, nos indicar o melhor caminho a seguir”, finalizou.

Ela adiantou que a sua chapa deverá ter ainda que os seus dois pré-candidatos ao Senado serão o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho e o atual senador Edison Lobão.

Roseana disse ainda que tem recebido lideranças políticas em São Luís e adiantou que nos próximos dias estará visitando diversas cidades no interior do Maranhão.

Foto: Paulo Soares/ O Estado

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Fraude comunista

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Não é mais novidade para nenhum maranhense que o governador Flávio Dino (PCdoB) se apropria das obras do governo Roseana Sarney (PMDB) para ter o que mostrar ao eleitor. Sem projeto, ações e obras autorais para mostrar, o comunista vende como suas tudo o que Roseana deixou praticamente pronto ao fim do seu governo.

Na semana passada, porém, Dino foi além da apropriação indébita. Ele divulgou uma obra que ele mesmo condenava em época de campanha eleitoral, em 2014. Afirmou categoricamente que o governo comunista “criou, em apenas três anos, uma rede de hospitais no Maranhão”.

A obra não é dele. Ainda por cima, tenta diminuí-la a todo momento. A tal rede de hospitais que Flávio Dino toma como sua foi toda concebida e construída pelo então secretário de Saúde, Ricardo Murad – também no governo Roseana Sarney – e deixada em pleno funcionamento, pelo programa “Saúde é Vida”, o maior do gênero já lançado no país.

O que Dino fez pela saúde do Maranhão foi o sucateamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e a implantação de um sistema de favorecimento nunca visto no estado, com pagamentos a apaniguados e alugueis camaradas indicados a dedo em São Luís e no interior.

A usurpação de obras adotada por Dino já está sendo analisada sob os aspectos legais e políticos. E será uma das principais peças da oposição para desmascarar o comunista na campanha de 2018.

Fracasso – Um dos maiores fracassos da gestão comunista no setor de Saúde é representado pelas UPAs de São Luís. Até dezembro de 2014, as UPAs eram tidas como referência no atendimento na capital maranhense, chegando a polarizar até com sistemas privados de hospitais.

Três anos depois, sob o controle de Flávio Dino e companhia, essas unidades estão longe de ser como eram.

Estado Maior

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Mordendo a língua

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Em público, o governador Flávio Dino (PCdoB) e os seus aliados pregam o discurso da vitória assegurada em 2018 e da força política do seu governo para subjugar os adversários. Nos bastidores, o governador comunista usa todo o aparelho estatal para lotear o governo, negociando cargos em troca de apoios, num claro abuso de poder político a um ano do pleito.

E Flávio Dino negocia apoios porque não tem segurança no próprio discurso de vitória; porque sabe que a população já percebeu o fracasso do seu projeto de mudança e convive diariamente com as concupiscências de sua gestão. E para sobreviver vem mordendo a língua, agindo da forma que dizia condenar.

Há dois problemas claros enfrentados pelo governador comunista a influenciar o seu trabalho de cooptação partidária, em troca de espaço no governo: o primeiro é o tamanho do seu próprio partido, o PCdoB. Sem tempo na propaganda eleitoral e sem força popular capaz de mobilizar massas, o PCdoB depende do tempo e da militância de outros partidos para sobreviver numa campanha. PT, PDT, DEM, PTB, PP e PR têm exatamente isso que os comunistas precisam, daí a “venda” de cargos na estrutura do governo.

O segundo ponto é a força partidária que a oposição em suas várias vertentes começa a mostrar ao comunista: Roseana Sarney tem o PMDB, deve reunir o PSD e mais o PV, para ficar apenas nos três mais consolidados. Só eles já garantem praticamente o mesmo tempo que Dino terá com o ônus de vender o governo.

Além de Roseana, Roberto Rocha, com o seu PSDB, tem também tempo para fazer frente ao comunista. E se conseguir atrair PSB, DEM e PPS, como se discute nacionalmente, aí terá à disposição uma força na propaganda significativa para enfrentar o ex-aliado.

É por tudo isso que Flávio Dino se movimenta em busca da salvação do mandato e da reeleição. Lamentável que, para isso, faça tudo o que sempre disse condenar.

Estado Maior

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Adriano revela farsa do governo Flávio Dino

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O deputado estadual Adriano Sarney (PV) revelou, nesta quarta-feira (20), ofício do Ministério da Integração Nacional que desmente acusações feitas por veículos de imprensa, páginas de redes sociais e blogues alinhados ao governo Flávio Dino (PCdoB), contra a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).

“Isso é uma mentira do governo comunista que inventou uma denúncia contra a ex-governadora Roseana, e o ofício do Ministério da Integração repõe a verdade”, disse Adriano, desmontando a farsa que vem sendo alimentada pelo governo comunista acerca de recursos utilizados em ações contra enchentes em 2009, durante a gestão Roseana.

Segundo Adriano, em discurso na tribuna da Assembleia, desde a divulgação recente de pesquisas de intenção de voto que colocaram Roseana à frente da eventual disputa ao Governo do Estado, diversos veículos alinhados ao Palácio dos Leões vêm difundindo factoides, a exemplo da falsa denúncia que foi desmentida pelo Ministério da Integração, numa clara tentativa de estancar o avanço da ex-governadora na preferência do eleitorado maranhense.

Foto: Agência Assembleia

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Ministério desmonta factoide de Flávio Dino

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O Ministério da Integração Nacional encaminhou na última segunda-feira, 18, o Ofício nº 441/2017-MI, que deixa claro não haver nenhuma investigação em curso contra a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), muito menos com relação às enchentes que assolaram o Maranhão em 2009.

“Adicionalmente, esclareço não ter sido o referido processo objeto de auditoria, nem constatar qualquer irregularidade a pessoa de vossa senhoria quando no exercício do cargo de governadora do estado do Maranhão”, afirma o item 2 do Ofício, assinado pelo ministro Helder Barbalho.

O documento desfaz um factoide inventado pela mídia palaciana contra Roseana Sarney, mentira esta que teve a participação do próprio governador Flávio Dino (PCdoB).

Preocupados com o avanço de Roseana Sarney nas pesquisas – como constatou o Instituto Escutec no último domingo – a mídia alinhada ao Palácio dos Leões criou a história do processo contra ela por desvio de verbas das enchentes que assolaram 68 municípios maranhenses, em 2009.

Alguns blogs patrocinados pelo Palácio dos Leões chegaram a tentar vincular à Roseana, covardemente, a imagem do ex-ministro Gedel Vieira Lima, preso após descoberta de malas de dinheiro em seu apartamento.

Covarde também foi a declaração do próprio Flávio Dino, tentando sensibilizar a população com uma acusação que ele próprio já sabia mentirosa.

Mas a explicação para os ataques a Roseana está nas pesquisas.

Flávio Dino sabe que só conseguirá derrotar Roseana Sarney se conseguir elevar sua rejeição para os mesmos patamares de 2014, quando ele ainda era a novidade da mudança no Maranhão.

Como os números mostram que é exatamente a “mudança” que começa a ser rejeitada, o comunista não vê saída a não ser inventar mentiras contra a ex-governadora, usando sua mídia amestrada.

Mas Flávio Dino também sabe que mentiras têm pernas curtas.

E a prova é o documento do Ministério da Integração…

Blog de Marco D’Eça

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Andrea Murad analisa números de pesquisa

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A deputada Andrea Murad (PMDB) usou a tribuna para revelar mais um dado da pesquisa Escutec divulgada no fim de semana. De acordo com a pesquisa analisada pela parlamentar, a maioria dos votos válidos pertence aos candidatos de oposição ao governador Flávio Dino.

“A Escutec aponta, se as eleições fossem hoje, os votos válidos no primeiro turno: Roseana Sarney estaria com 44%; Flávio Dino com 39.3%; Roberto Rocha com 10.7%; Maura Jorge com 6%. Ou seja, a grande maioria do eleitorado, 60,7%, rejeita o Governador. De acordo com a pesquisa, Flávio Dino não seria reeleito governador do Maranhão, considerando a péssima gestão que vem fazendo. O governador está acabando com o Estado e a população está abrindo os olhos e dará adeus a esse comunista cruel que massacra os maranhenses com aumento de impostos, alugueis camaradas, superfaturamentos na compra de medicamentos entre outros desmandos”, disse a deputada.

Para a parlamentar, a soma dos votos válidos dos candidatos de oposição ao governador Flávio Dino, total de 60,7%, demonstra a decepção do povo com o governo comunista que poderá contar ainda com mais nomes na oposição para o pleito ano que vem.

“Analisando a soma dos votos válidos dados aos candidatos da Oposição, alcançamos 60,7% dos votos, ou seja, uma diferença de 21,4%, em relação a Flávio Dino. E esse cenário favorável à Oposição tende a crescer à medida que outros candidatos irão surgir, que as regras eleitorais vão sendo definidas até o início de outubro, quando os partidos colocarem pra valer os nomes dos seus candidatos nas ruas. Então, fica a boa notícia para nós, revelada pela pesquisa Escutec de que a Oposição já é amplamente majoritária no voto popular, comprovando a decepção com o Governo Flávio Dino”, disse a parlamentar.

Foto: Agência Assembleia

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Roseana lidera pesquisa para o Governo

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Neste sábado (16), a Rádio Difusora AM divulgou mais uma pesquisa para o Governo do Maranhão. O levantamento feito pela Escutec apontou liderança, em todos os cenários possíveis, da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).

Na pesquisa espontânea, onde não é apresentado a lista de candidatos ao eleitor, Roseana aparece em primeiro com 14,9% contra 13,3% do atual governador Flávio Dino (PCdoB). Depois aparecem Roberto Rocha (PSB) com 3,2%, João Alberto (PMDB) com 2,3% e Eduardo Braide (PMN) com 1,9%. Os demais citados não atingiram 1%, ainda teve 1,4% afirmando não votar em ninguém e 59,8 dizendo não saber em quem votar ou não respondendo.

Já na pesquisa estimulada, quando se apresenta a lista de candidatos ao eleitor, Roseana Sarney aparece com 36,9% contra 33% de Flávio Dino. Roberto Rocha tem 9,1% e Maura Jorge 5%. Nenhum deles 4,4% e não sabem ou não responderam 11,7%.

A Escutec também fez um levantamento retirando o nome de Roseana, já que até o momento a ex-governadora não confirmou que é candidata. Nesse cenário, Flávio Dino venceria com 36% contra 20,1% de Roberto Rocha. Maura Jorge aparece com apenas 8,1%. Nenhum deles 18% e não sabem ou não responderam 17%.

2º Turno – A pesquisa da Difusora também fez uma simulação de um eventual 2º Turno entre Roseana Sarney e Flávio Dino. No levantamento a vitória também é de Roseana. A peemedebista venceria o confronto por 39,4% contra 36% do comunista. Nenhum deles representa 11% e não sabem ou não responderam somam 13,6%.

A pesquisa Rádio Difusora AM/Escutec ouviu 2020 eleitores entre os dias 5 e 9 de setembro de 2017 em 60 municípios maranhenses.

Blog do Jorge Aragão

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Joaquim Haickel analisa cenário político

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Por Joaquim Haickel

Muito se tem falado sobre a eleição governamental de 2018 e vou entrar hoje nessa conversa, aqui com você, que me lê agora.

Uma matéria publicada em alguns blogs faz alguns dias, nos dá conta de que são pelo menos cinco os candidatos propensos a disputar o direito de residir no Palácio dos Leões entre 2019 e 2022: Flávio Dino, Roseana Sarney, Roberto Rocha, Eduardo Braide e Maura Jorge. Certamente haverá também um, dois ou até quem sabe três candidatos daqueles tediosos partidos de extrema esquerda.

Nem vou me aprofundar no fato de eu não acreditar que Roseana e Braide, no frigir dos ovos, serão candidatos, por isso analisarei o quadro como apresentado na citada matéria dos blogs.

Vejamos! Aprendi bem cedo que a boa política se faz com grupo e sendo assim quais partidos formarão os respectivos grupos dos candidatos postos?

Flávio Dino parece ter vantagem neste quesito. Vou usar uma analogia matrimonial para exemplificar! Ele é casado com o PC do B, mas tem como amantes fixas, em ordem de importância, o PDT, o PT, o PSB e o PPS. Está noivo do DEM, do PP e do PRB. Ele namora firme com o PTB, o PEN, o PHS e outros semelhantes… E não quer perder o amor do PSDB, rompimento que acredito, será inevitável. Vendo este quadro, chego à conclusão que nosso atual governador tornou-se um verdadeiro Barba Azul, personagem que seduzia muitas mulheres com seu charme e seu poder. Flávio havia prometido fazer política de forma diferente de seus antecessores, mas também neste quesito faz tudo igual, como antigamente.

Roseana Sarney tem garantidamente consigo o amor do PMDB e deve contar com a volúpia de partidos como o PSC, o PSDC… No passado, ela era cheia de amores partidários, agora, só conta com os amores de casa mesmo.

Roberto Rocha deve se divorciar do PSB e casar com o PSDB. Fazer isso é uma questão de sobrevivência para ele, mas precisa ser hábil para fazê-lo.

Braide tem o PMN e não sei mais quem!

Da mesma forma, Maura parece estar casada com o jovem partido PODEMOS, cujo nome nem sei se devo escrever todo em letras maiúsculas!

Fico imaginando a dificuldade que terá cada um desses grupos em montar as chapas para as disputas eleitorais.

Aparentemente Dino não terá dificuldade alguma. Terá é que rejeitar candidatos. Roseana também não terá problemas quanto a isso, mas com os demais isso não acontecerá, pois além de um candidato ao governo e seu vice, será necessário que tenham dois candidatos ao senado e seus quatro suplentes. Arrumar nomes para compor as chapas é fácil, mas arrumar nomes capazes de fazerem essas chapas conquistarem efetivamente votos, isso já é bem mais difícil e até impossível para alguns.

Resumindo: Candidatos em condição de apresentar chapas que possam realmente disputar a eleição de governador e senadores em 2018, só Flávio e Roseana.

Dito isso, fica a questão específica dos partidos nas composições das chapas. Como já comentei, Maura, Braide e Roberto vão ter que arrumar soluções caseiras para montar seus times. O mesmo vai acontecer com Roseana, com uma diferença importante, que o seu grupo e o seu partido tem quadros suficientemente fortes para compor sua chapa.

Caso realmente Roseana seja candidata, coisa que repito, não acredito, seu vice deverá ser um grande agregador de votos da região tocantina ou da região dos cocais, mas quem quiser fazer uma boa aposta, jogue no nome de João Alberto para vice, ele também é uma boa escolha.

Para o senado, uma vaga é de Sarney Filho e a outra será de Lobão, se ele assim desejar, coisa que acredito não acontecerá, ficando a opção para Lobão Filho, já que Gastão já avisou que será candidato a deputado federal.

Os primeiros suplentes de cada candidato ao senado, a meu ver estão claros! O de Zequinha deve ser Clovis Fecury e do outro candidato, alguém da importância política e eleitoral de um Ildon Marques ou de um Paulo Marinho, resta saber em que partidos estão, se eles podem ser candidatos ou se preferem concorrer a deputado federal. Os segundos suplentes sempre foram nomes de composição e acomodação, o que deverá ocorrer novamente.

Enquanto isso no Palácio dos Leões as coisas estão mais difíceis. Lá tem muito cacique e pouco índio, e dos caciques que existem, tirando o atual morubixaba, só vejo Weverton Rocha com mais desenvoltura, sendo que os jovens caciques Jucelino e Fufuquinha, respaldados na importância de suas legendas podem sentar em volta da fogueira com algum crédito. Talvez isso possa acontecer também no que diz respeito a Luciano Leitoa e Cleber Verde. Mais do que estes, nenhum outro chefe político dessa tribo vai apitar. Lógico que não incluí aqui o nome do pajé da tribo, que será ouvido em qualquer situação. Marcio Jerry.

Nessa taba haverá um problema muito grave a ser resolvido. Que destino será dado ao atual vice-governador, Carlos Brandão, caso ele perca o controle do PSDB!? Algum dos partidos do grupo deve acolhê-lo e talvez, quem sabe, indicá-lo novamente a disputar o cargo de vice-governador. Outra possibilidade é ele concorrer para uma das vagas de senador, mas isso é menos provável!

Resta saber quais partidos estariam dispostos a fazer isso. Os mais fortes, que poderiam bancá-lo para continuar na chapa de Dino, em ordem de importância são: DEM, PP, PSB e PT. Veja, não incluí nesta lista o PDT, pois ele quer a primeira vaga de senador nesta chapa para seu presidente, Weverton Rocha e sendo assim não deve pleitear a vice. O mesmo deve ocorrer com o DEM, já que o presidente da Câmara dos Deputados está em campanha para atrair para sua legenda os descontentes de alguns partidos, entre eles o PSB de Zé Reinaldo que poderá ser candidato ao senado pela legenda democrata.

Será que algum destes partidos desejará fazer isso!? Lanço essa pergunta por que se Flávio Dino for reeleito governador, seu vice será o próximo governador do estado do Maranhão! Já pensaram nisso!?

Alguém mais obtuso poderia pensar!… Se é que pessoas obtusas pensam!… Por que não colocam então o Marcio Jerry de vice!? Respondo! Porque até para os maiores construtores, um edifício precisa de um alicerce sólido, que não esteja integralmente apoiado em outro!

Voltemos. Primeiro eles tem que resolver o destino de Brandão, que também poderá vir a disputar uma vaga de deputado federal, e nesse caso Flávio tem obrigação moral de garantir a eleição dele, em retribuição ao seu apoio, garantindo o PSDB na eleição de 2014.

Fica uma pergunta! Não sendo Brandão, quem deverá ser o candidato à vice de Flávio?

Há o eterno candidato a vice-governador, representando Imperatriz e a região tocantina, meu amigo e confrade, o Pastor Porto! Há o empresário Francisco Oliveira, grande industrial de Codó! Há o ex-prefeito de Caxias, ligado ao presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho!…

Já declarei no Twitter que a única possibilidade de eu cogitar votar em Flávio Dino seria se Felipe Camarão fosse o seu vice, o que indicaria que quatro anos depois, ele seria governador do Maranhão, cargo para o qual eu acredito que ele estará totalmente preparado na ocasião.

Mas isso é um desejo meu. Uma ideia de minha mente inquieta que às vezes penso que seja também fértil e produtiva. O que essa tribo vai fazer não se sabe, mas se Felipe fosse o candidato à vice de Flávio e este vencesse a eleição, no futuro, o Maranhão teria um jovem, bom e sábio governador.

Quanto a Felipe, existem pessoas que imaginam para ele destinos diferentes. Uns querem que ele seja em 2020 o candidato a enfrentar Eduardo Braide na disputa pela prefeitura da capital e outros imaginam que ele possa vir a ser candidato a senador já em 2018. As duas ideias o subaproveitam!

Quanto às duas vagas ao senado, existem neste grupo palaciano pelo menos quatro candidatos. Weverton, Zé Reinaldo, Waldir e Eliziane. Os dois últimos, em minha modesta opinião, estão jogando, barganhando para tentarem se reeleger deputados federais ou até mesmo estaduais. Suas candidaturas ao senado são mais fracas que água de lima! Jamais ganhariam de qualquer um dos candidatos da tribo adversária! Esqueçam!…

Acredito piamente que os candidatos do grupo de Flávio serão mesmo Weverton e Zé Reinaldo!

Estabelecido que os candidatos deste grupo são os citados, a indicação de seus suplentes é uma questão de acordos internos, onde muitos fatores irão atuar e influenciar, como de resto acontece em casos como este. Aparecem aqui nomes fortes como o do empresário Francisco Oliveira, já aventado para vice, do pastor Porto, idem, e outros que possam agregar força eleitoral e política aos candidatos.

Outras coisas devem ser analisadas. Maura não perde nada sendo candidata. Deputada ela se elegeria sem dificuldade, mas se perder, que é o que deve acontecer, ela facilmente se elegerá novamente prefeita de Lago da Pedra.

Braide tem que decidir se é candidato! Se aceita correr o risco de perder e ficar sem mandato por dois anos para em 2020 candidatar-se a prefeito de São Luís. Há quem diga que ele será candidato a deputado federal.

Roberto Rocha não perde nada em se candidatar. Como senador terá ainda quatro anos de mandato para tentar recompor-se, caso perca a eleição. Voltar ao senado em 2022 será mais difícil, uma vez que é bem possível que enfrente Flávio Dino nessa disputa, que estará saindo do governo, caso ganhe em 2018.

Existe uma última coisa que precisa ser dita. O fator mais preponderante desta eleição é a candidatura ou não de Roseana Sarney. Se ela for candidata o bicho vai pegar. Se não for, Flávio vencerá sem muita dificuldade.

Roseana sendo candidata e perdendo, sepultará sua perspectiva de poder. Mas devo reconhecer que se não for agora, daqui a quatro anos ela terá muito menos chance de ganhar.

Sendo ou não candidata, Roseana vai eleger uma grande bancada de deputados estaduais, um bom número de deputados federais e uma das vagas de senador em disputa.

A eleição de 2018 será uma com Roseana nela, e outra, totalmente diferente, sem Roseana. A palavra está com ela.

Incrivelmente, por mais que os atuais governistas não aceitem essa ideia, ainda em 2018 será de Sarney a decisão sobre o destino do Maranhão.

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Confissão de culpa de Flávio Dino

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O governador Flávio Dino acabou por confessar, em alto e bom som, que os três anos do seu mandato à frente do Estado tiveram uma consequência nefasta para o Maranhão. Em discurso na cidade de Caxias, ele revelou que o Estado está quebrado, sem nenhum tostão.

Ora, se o próprio Dino está no comando do governo desde 2015, e tem falado que está modernizando o Maranhão desde então, fala de obras, de serviços e de investimentos, então quem quebrou o Estado? Só há uma resposta possível: o Estado está quebrado, segundo o governador, por obra e graça do próprio Flávio Dino.

É preciso lembrar e relembrar que Dino recebeu o Maranhão com todas as contas em dia e com um caixa de R$ 2 bilhões, fruto da operação de crédito realizada pela gestão de Roseana Sarney (PMDB) no BNDES e que ficou todo para usufruto do governo comunista. Se os cofres estaduais estão zerados, então foi Dino quem gastou os R$ 2 bilhões deixados em caixa. E gastou mal, pelo que se vê.

A declaração de Dino dada em Caxias repercutiu imediatamente nas redes sociais. O senador Roberto Rocha ironizou: “Meus cumprimentos pela entrega dos kits de irrigação, hoje, em Caxias; na oportunidade, ele confessou que faliu o estado”.

E a tropa-de-choque do governador tratou de tentar minimizar o estrago da confissão de culpa comunista. O seu líder na Assembleia, Rogério Cafeteira, como sempre o primeiro a sair em defesa, mesmo sem argumentos, alegou que dos R$ 2 bilhões do BNDES, R$ 1,2 bilhão foram glosados pelo banco.

O fato é que Dino vai ter de se explicar, de qualquer forma, porque diz, hoje – passados três anos de comando do Estado – que o Maranhão está quebrado. Ele deve explicações.

Estado Maior

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Roseana em Brasília

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Uma intensa especulação de bastidores ganhou corpo a partir da semana passada, dando conta de que a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) poderá assumir o Ministério das Cidades no governo Michel Temer (PMDB).

A “notícia”, surgida em Brasília e rapidamente espalhada pelo Maranhão, não foi confirmada por nenhum dos membros do grupo da ex-governadora, mas foi suficiente para embaralhar o debate sobre as eleições de 2018.

Desde então, são várias as especulações colaterais a respeito do tema, o que só evidenciou a importância da ex-governadora no cenário eleitoral.

Assumindo o ministério, Roseana estaria afirmando que não será candidata, dizem alguns. Mas ela pode, também, aproveitar o tempo na pasta para aumentar ainda mais o seu cacife eleitoral, pensam outros. E, assim, as mais diversas interpretações e contra interpretações surgiram no noticiário político desde a última quarta-feira, 2.

A história ganhou mais força por causa da vitória de Michel Temer na votação das denúncias apresentadas contra o presidente à Câmara Federal. Ao derrotar os interesses de quem o queria fora do posto, Temer mostrou que deve mesmo ficar até o fim do mandato, promovendo as reformas necessárias.

O fato é que os comunistas encastelados no Palácio dos Leões, apesar de desdenharem das pesquisas que apontam favoritismo de Roseana, reconhecem que o vínculo com o Governo Federal é um trunfo a mais da ex-governadora na disputa de 2018.

Estado Maio/ O Estado

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