Roseana estará em 11 cidades na próxima semana

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A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) visitará 11 municípios maranhenses na próxima semana em mais uma edição da Caravana da Guerreira.

As visitas fazem parte da pré-campanha de Roseana Sarney ao governo do Maranhão.

Na terça-feira (3), Roseana estará nos municípios de Lago do Junco e Lago da Pedra, na região do Médio Mearim.

Na quarta-feira (4), a Caravana da Guerreira passará por seis municípios: Lago dos Rodrigues, Igarapé Grande, Bernardo do Mearim, Pedreiras, Trizidela do Vale e Lima Campos.

Na quinta-feira (5), a visita será à regIão dos Cocais, nas cidades de Caxias, Timon e Codó, dentre outros municípios.

Foto: Divulgação

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Fazendo água

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Duas manifestações de apoio recebidas na última terça-feira, 12, pela ex-governadora Roseana Sarney (MDB), exibem bem o que é a fragilidade política do grupo do governador Flávio Dino (PCdoB). A emedebista recebeu em sua casa a visita do pastor Pedro Lindoso, uma das mais respeitadas lideranças evangélicas do Maranhão, e a vereadora do PCdoB de Pindaré-Mirim, Caçula Muniz.

As alianças em torno de Roseana mostram que a base dinista vem fazendo água desde o início desta fase de pré-campanha, provando a falta de um projeto comunista consistente para o Maranhão, calçado em escândalos, como o da espionagem da Polícia Militar e o mais recente, a suposta lavagem de dinheiro na campanha de 2014.

Mas Dino também tem suas armas, e as tem usado sem qualquer escrúpulo. A compra de apoios com uso do dinheiro e da máquina pública é a mais evidente, como a de anteontem, quando aliciou o prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio (Avante) a readerir ao seu palanque, mesmo depois de humilhado pelos próprios comunistas, em 2016.

O mais curioso é que Roseana vem angariando esses apoios mesmo “de pijama” e “sem sair de casa”, como provocam os blogs alinhados ao Palácio dos Leões. Se ela, sem sair de casa, consegue atrair até integrantes da base comunista, imagine como será quando ela resolver ir às ruas…

Estado Maior

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Segundo turno

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A manipulação dos números da pesquisa Data Ilha – cujas irregularidades foram confessadas pelo próprio instituto à Justiça Eleitoral – deu uma certeza mais clara no Maranhão: o segundo turno das eleições para governador está definido no estado. E o governador Flávio Dino (PCdoB) de tudo faz para evitar esta possibilidade.

E o segundo turno não se define apenas pelos números manipulados do Data Ilha – apenas um entre vários com os mesmos problemas divulgados a partir do Palácio dos Leões. Essa definição se dá pelo potencial de crescimento dos principais adversários do governador comunista.

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB), por exemplo, não sai da disputa em primeiro turno com menos de 40% das intenções de voto, segundo todas as previsões. Além dela, é provável que tanto o senador Roberto Rocha (PSDB) quanto a ex-prefeita Maura Jorge (PSL), também tenham crescimento significativo, por conta, sobretudo, da força de seus candidatos a presidente – Geraldo Alckimin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL), respectivamente.

Numa outra ponta, está o ex-secretário Ricardo Murad (PRP), que também se movimenta forte como pré-candidato e já decidiu levar a candidatura até o fim. E se o deputado Eduardo Braide (PMN) decidir mesmo entrar na disputa, o quadro de segundo turno se consolida definitivamente.

Talvez até por esta característica deste pleito é que Flávio Dino decidiu usar números manipulados para catapultar sua candidatura. E acabou denunciado na Justiça Eleitoral.

Reclamação

O governador Flávio Dino tem reclamado nos bastidores da pressão do ex-secretário Márcio Jardim por uma vaga ao PT na chapa majoritária.

Jardim quer porque quer ser candidato a senador, mesmo com o comunista já tendo definido seus preferidos.

Para Dino, Jardim está atrapalhando o cronograma de definições dos nomes para a disputa dentro da base governista.

Estado Maior

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Festas juninas sem boi

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Por Jose Sarney

Nova York — Aqui nos Estados Unidos, aproximando-se as festas juninas, vou sentindo uma imensa saudade do meu bumba-meu-boi, do boi do Maranhão. Estas festas, tão importantes no calendário brasileiro desde que vieram de Portugal, assumiram no Maranhão essa face luminosa das fitas coloridas, das miçangas, dos brincantes e, sobretudo, desse boi mitológico, touro negro e boi espaço e injustiça das relações sociais, numa sociedade que ainda tem raízes agrárias, mas também transpôs para a vida urbana os preconceitos, as diferenças da sorte, as paixões e as tragédias de amor.

Sempre lembro que Roseana desenvolveu os passos que dei para prestigiar a cultura popular e desde cedo se tornou a defensora de sua arte, prestigiando seus artistas pelo que são, sem nenhum intuito eleitoral ou interesseiro.

Acompanhando mais de perto o que acontece neste país, em vez de boi as pessoas se distraem, se irritam e se amedrontam com os delírios de seu presidente. Agora o mais importante é o encontro entre as duas figuras histriônicas e patéticas de Donald Trump e Kim Jong-un. Marcado e desmarcado e remarcado, o encontro se dará num hotel de Singapura, se não houver desistências de última hora, no dia 12 de junho. Na mesa parece que não estarão, infelizmente, o fim do programa de armas nucleares norte-coreanas — que os coreanos só aceitam se os americanos acabassem com o seu, o que seria uma boa ideia —, nem a paz entre as Coreias do Norte e do Sul. Os dois dirão que ganharam a disputa de cabelos exóticos, pedirão o prêmio Nobel da Paz por quem faz mais ameaças de destruição e tudo continuará como dantes no reino de Abrantes.

Trump adora uma briga e uma provocação, mas frequentemente elas se voltam contra ele. Há alguns dias ele disse que tem o poder de perdoar a si mesmo. Veio o Paul Ryan, Speaker (Presidente) da Câmara dos Deputados, um dos principais líderes republicanos, e adverte: nem pensar. Agora, na reunião do G-7, ele chegou propondo que o grupo aceite de volta a Rússia, expulsa desde a invasão da Ucrânia. A reação foi a proposta de retirar os Estados Unidos do grupo.

É claro que nisso está o pano de fundo de seu afastamento das regras da OMC, a Organização Mundial do Comércio, para seguir seu talento de negociador — com o qual já foi à falência várias vezes. Assim, tem ameaçado impor restrições alfandegárias a todo mundo “para acabar com o déficit comercial” americano e, depois da mordida, assopra. Como do outro lado muitas vezes encontra pessoas com alguma experiência — tipo Merkel ou Xi Jinping —, seu sucesso é bem relativo. E as críticas surgem também do lado americano, como os plantadores de soja que temem perder o mercado chinês para outros países, como o Brasil.

Nem toda a sua loucura, no entanto, abala a grandeza americana, com crescimento e taxas de emprego de fazer inveja a muito país.

Mas nem tudo me distancia do Brasil.

Esta semana Machado de Assis é louvado largamente pelo lançamento de “The Collected Stories of Machado de Assis”.

O New York Times diz: “Poucos autores de ficção escreveram tão afetuosamente sobre ideias, como se fossem pessoas reais; ele está sempre descrevendo como as ideias surgem e se modificam, o modo como podem perder seu curso e entrar em choque com outras.”

Machado é a glória que fica, eleva, honra e consola, como ele disse da Academia ao inaugurá-la. Glória que atinge a todos nós brasileiros.

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Roseana Sarney recebe representantes da juventude

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A ex-governadora Roseana Sarney recebeu, na noite desta quinta-feira (7) uma visita de cortesia de representantes de movimento de juventude de todo o país que integram o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve). A reunião foi liderada pelo secretário nacional de juventude, Assis Filho. Em um clima descontraído, em meio as selfies e gritos de “volta guerreira”, a ex-governadora, que é pré-candidata ao governo do Maranhão, aproveitou a oportunidade para ouvir propostas para a elaboração de sua plataforma de governo no recorte da juventude.

Roseana disse que sua convivência com jovens é rotineira e que a troca de experiências e conhecimento será sempre construtiva. “Antes de ser governadora, eu também participei de movimentos estudantis. Eu sempre fui envolvida nos movimentos políticos de juventude, grêmios… E é assim, quando você quer algo e gosta muito disso, você tem que lutar com garra, esperança e muito trabalho”, disse.

Roseana afirmou estar muito feliz pela presença da juventude em sua residência e disse que isso a estimula a voltar para a disputa do governo do Estado, já que suas gestões sempre foram marcadas por ações e programas fortes para a juventude, como o “Maranhão Profissional” e o “Viva Meu Primeiro Emprego”, além de ter tido no comando do governo vários jovens secretários, o que reforça o seu compromisso com a juventude brasileira.

A governadora se disse preocupada com a juventude atual por esse grupo ainda não ter muitas oportunidades de empregos e ter, ainda, muitas dificuldades. Com isso, Roseana estabeleceu um compromisso de construir uma plataforma de governo para a juventude, dialogada com todos os movimentos sociais e, no encontro, fez o requerimento de uma comissão que integra a SNJ, Conjuve e movimentos sociais, que serão responsáveis pela realização de encontros com a juventude. A governadora também se comprometeu em reativar o Conselho Estadual de Juventude e criar a Secretaria Ordinária de Juventude do Estado do Maranhão.

O secretário Assis Filho relembrou todas as ações de Roseana para a juventude. “A governadora sempre estimulou a cultura, o esporte, lançou vários programas e tinha, em seu governo, a Secretaria de Juventude do Estado do Maranhão, assim como o Conselho Estadual de Juventude em pleno funcionamento”, disse. Por essas e por outras inúmeras razões que o povo maranhense pede a volta de Roseana.

Foto: Divulgação

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Petardos

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A advogada Anna Graziella Neiva, ex-chefe da Casa Civil no governo Roseana Sarney, disparou petardos certeiros contra a fábrica de moer reputações da mídia comunista.

Alvo de fake news propagadas por aliados do Palácio dos Leões – insinuaram ilegalidade em sua atuação advocatícia por ser presidente da EBC no Maranhão -, ela respondeu rápido aos ataques.

Encaminhou duros direitos de resposta a todos os jornalistas e blogueiros que replicaram o material produzido nos porões do comunismo maranhense.

A série de ataques contra Anna Graziella começou desde que ela assinou uma ação do PV pedindo atuação da Justiça Eleitoral contra a suspeita de uso eleitoreiro, pelo governo Flávio Dino (PCdoB), da Rádio Timbira.

Argumentam os comunistas que, como gestora de uma empresa pública de comunicação, a advogada não deveria entrar em um caso como esse.

A resposta foi cirúrgica: – No que diz respeito à EBC, pude sedimentar e aprofundar meu conhecimento e respeito pela comunicação pública, o que me confere maior propriedade para discutir e apontar ilegalidades.

Falando nisso

Não foram todos os blogs ligados ao Palácio dos Leões que publicaram os ataques a Anna Graziella que lhe concederam o devido direito de resposta.

Como numa cadeia, vários veículos replicaram o mesmo texto que, segundo apurou a coluna, já chegou pronto para publicação.

Alguns deles, no entanto, mesmo pressionados publicamente em redes sociais, se negavam a dar à advogada o direito ao contraditório, até o fechamento desta edição.

Estado Maior

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Ecos do absolutismo

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Em 2006, com a eleição do governador Jackson Lago (PDT), iniciou-se um ciclo de absolutismo e perseguição à imprensa e aos adversários nunca antes visto na história do Maranhão.

Qualquer um que ousasse se posicionar contrário aos interesses do governo estabelecido sofria, imediatamente, perseguição jurídica e midiática e desmoralização com claro objetivo de intimidar novas ameaças ao establishment.

É preciso deixar claro que Jackson, desde os tempos de prefeito, sempre foi um democrata, que convivia perfeitamente com as críticas. O problema é que, com Jackson, chegou ao governo uma penca de gente não admitia perder o que achava ter conquistado.

Esse período absolutista e obscuro passou com a retomada do poder por Roseana Sarney (MDB), em 2009. Mas o mesmo obscurantismo perseguidor daqueles tempos voltou agora na gestão do governo Flávio Dino (PCdoB). Voltou com boa parte daqueles que tocaram o terror entre 2006 e 2009, mas também com outros, ainda mais sedentos de poder.

Hoje, qualquer um que ousa discordar do governo comunista é massacrado por uma turba que gravita em torno de sua gestão e quer impor o pensamento a qualquer custo.

Dino é assim, não afeito a críticas e perseguidor de contrários. Mas assusta o fato de que agentes públicos, que deveriam garantir a isonomia de processos políticos, aceitem ser usados por gente intolerante e incapaz de conviver com a crítica.

Se Flávio Dino e sua claque conseguem perseguir quem não reza em sua cartilha – políticos, jornalistas, servidores públicos -, o clima já estaria insuportável em um estado só sob a égide comunista. Mas quando as instituições acabam sendo usadas para atender a essa turma, aí torna-se irrespirável o ambiente político.

Estado Maior

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Sem comparação

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Os comunistas perderam a cabeça na Assembleia Legislativa e nas redes sociais com agressões quase diárias contra quem faz oposição ao Governo o Estado e cobra a citação de, pelo menos, uma obra estruturante de Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão, nestes três anos de mandato.

E só perderam a cabeça – a exemplo do socialista Bira do Pindaré, na Assembleia, ou dos comunistas Márcio Jerry e Duarte Júnior, nas redes sociais – porque não têm o que mostrar.

Os destemperos começaram após o ato político da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) na última segunda-feira, 21. Aliados de Roseana começaram a citar obras e mais obras realizadas por ela nos seus quatro mandatos de governadora. Obras que modernizaram São Luís e deram à capital maranhenses os ares que tem hoje; e obras que avançaram pelo interior, transformando realidades e abrindo novos horizontes.

É claro que os comunistas – que acabam de declarar apoio a Nicolas Maduro, ditador que destruiu a Venezuela, levando fome e miséria ao seu povo – não gostaram nem um pouco de ver que o Maranhão parou de avançar. Aliás, a exemplo da Venezuela do seu aliado Maduro, Flávio Dino também já produziu miséria em seus três anos de mandato, segundo dados do IBGE e de outros institutos consolidados de pesquisa.

Mas perder a cabeça não adianta. Os comunistas, socialistas e outros “istas” mancomunados com o Palácio dos Leões precisam mostrar ao povo é o que fizeram desde que assumiram o comando do Maranhão com o discurso de mudança e de melhores dias.

Fake news

O secretário de Comunicação do governo, Edinaldo Neves, cometeu um crime de fake news que pode levar a mais uma ação eleitoral contra o governo Flávio Dino (PCdoB).

Ex-laranja na campanha de Edivaldo Júnior (PDT), Neves substituiu Márcio Jerry na Secap como uma espécie de recompensa pelos seus “préstimos”.

E usou do cargo para espalhar notícia falsa – inclusive com foto – de uma suposta visita de Michel Temer a São Luís na segunda-feira, o que não ocorreu.

Estado Maior

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Edilázio aponta força de Roseana e enquadra Bira

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD), pré-candidato a deputado federal, destacou na sessão de hoje na Assembleia Legislativa a reunião política articulada e coordenada pela pré-candidata ao Governo do Maranhão, Roseana Sarney (MDB). Ele também desconstruiu discurso do deputado Bira do Pindaré (PSB), que tentou minimizar as obras e os programas sociais da gestão Roseana.

“Nós que temos uma convivência estreita com a ex-governadora sempre soubemos que ela é pré-candidata, nunca ninguém ouviu da boca dela, dizer que havia desistido de concorrer nas eleições de outubro. Porém, é o grande pesadelo do governador Flávio Dino que começou a usar aliados que têm contracheques no Palácio dos Leões para usar essa fofoca”, disse.

Edilázio destacou que a reunião realizada por Roseana contagiou a classe política, que mostrou disposição para a disputa eleitoral que se aproxima.

“Temos andado no Maranhão e em toda região, as pessoas clamavam por uma declaração de Rosana, que já foi governadora em quatro mandatos e deu uma contribuição muito grande para o estado. E foi esse clamor que fez ela decidir a disputar as eleições. Não adianta o Palácio dos Leões usar pesquisas mentirosas e fajutas, pois o povo é a melhor pesquisa”, completou.

Edilázio também rebateu os deputados Marco Aurélio (PCdoB) e Bira do Pindaré, que tentavam minimizar as ações da gestão Roseana Sarney. Ele citou os ex-integrantes do grupo político e que já comandaram a Educação do Estado para confrontar a críticas de Bira à gestão anterior a Dino e pautou o seu discurso em indicadores sociais que caíram na gestão Flávio Dino.

“Deputado Bira vem à tribuna falar do IEMA, falar da escola de tempo integral. Ora, caros colegas, ora, imprensa, se dependesse do deputado Bira, não existia nenhuma, porque ele votou contra o empréstimo do BNDES que está construindo os IEMAS, que construiu as escolas em tempo integral. O deputado Bira votou contra, como vota contra agora os professores também, como votou pelo aumento de imposto [ICMS]. Deputado Bira, só no período do governo Flávio Dino, e isso são dados do IBGE, aumentou em 312 mil o número de miseráveis no estado do Maranhão; aumentou em 48% em nossa capital. Isso são dados. Não foi herança nossa. É da gestão Flávio Dino”, enfatizou.

Edilazio também falou da conduta e do histórico negativo na vida pública de Bira.

“Deputado Bira do Pindaré, eu falei da sua conduta como parlamentar, que V. Ex.ª tinha uma conduta ontem e tem outra hoje, eu estou falando da sua forma ideológica de pensar ontem e hoje. Segundo, eu tenho moral, eu nunca fui processado e nem tive contas rejeitadas e tive que mudar de partido para aprovarem minhas contas no TCU. Terceiro: todas as viagens internacionais que já fiz foram do meu bolso, nunca viajei para Nova York com dinheiro público”, finalizou.

Foto: JR Lisboa / Agência Assembleia

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É só comparar

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Diante das invenções quase diárias da mídia alinhada ao governo Flávio Dino (PCdoB) – que tenta, de todas as formas, afastá-la da disputa eleitoral de outubro –, a ex-governadora Roseana Sarney mostrou-se pronta, ontem, para encarar mais uma batalha política. “Eu vou para cima”, resumiu ela, em um discurso recheado de críticas à gestão comunista.

Roseana é, por si só, uma candidata que polariza qualquer eleição, com seus índices de voto sempre acima dos 35%. É, portanto, um nome capilarizado em todo o Maranhão e que sai sempre na dianteira em qualquer disputa.

E a reunião de ontem, com as lideranças do seu grupo político, só mostrou esta força político-eleitoral. Força que se soma à alta rejeição ao governador Flávio Dino, que tende a aumentar durante a campanha.

No discurso, dela e dos aliados, ficou a tônica do que será a crítica ao comunista, que destruiu a economia do Maranhão, gerou mais miséria no estado, arrochou a classe trabalhadora, perseguiu funcionários públicos de várias categorias e abandonou a classe empresarial com política de juros e impostos cada vez maiores. Sem falar na falta de obras estruturantes no Maranhão.

O que ficou claro na reunião é que Roseana fará questão de polarizar a disputa com Dino, comparando as suas gestões com a dele, em todos os aspectos, da saúde à infraestrutura, passando pela economia, cultura e turismo, tudo o que foi afetado nos quatro anos de mandato comunista.

E é exatamente isso que ela pedirá ao eleitor: que compare o Maranhão de ontem e o Maranhão de hoje.

Segundo turno

A reunião convocada por Roseana foi uma demonstração de que a disputa no Maranhão será mesmo polarizada.

A ex-governadora contou que os números de levantamentos qualitativos apontam para uma disputa acirrada, com provável disputa em dois turnos.

E alertou os aliados para que denunciem os eventuais crimes eleitorais praticados pelo comunista que ora ocupa o Palácio dos Leões.

Falta um

Com a definição da candidatura de Roseana Sarney, apenas o deputado estadual Eduardo Braide (PMN) ainda tem a candidatura ao governo em dúvida.

Toda semana o parlamentar diz que terá novidades, mas o tempo vai passando sem que ele defina seu plano para as eleições de outubro.

Mesmo o PSC, que chegou a discutir aliança com o PMN, já começa a achar que o parlamentar estará fora da disputa.

“Coisa ruim”

Um dos mais duros discursos contra Flávio Dino na reunião de Roseana Sarney foi o do prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Rodrigues.

Afirmando que nunca tinha votado na família Sarney, o prefeito disse que mudou de ideia porque “Flávio Dino é o que há de pior no Maranhão”.

Lahésio disse que o comunista persegue a população de São Pedro dos Crentes apenas por causa de sua postura crítica em relação ao governo.

Todos lá

Além de senadores, deputados federais e estaduais, Roseana reuniu em sua casa representantes de todos os 217 municípios maranhenses.

São prefeitos e ex-prefeitos, muitos dos quais decepcionados com a promessa de mudança pregada por Flávio Dino em 2014.

Há entre essas lideranças, inclusive, membros do próprio PCdoB que não rezam na cartilha de Flávio Dino.

Foto: Paulo Soares/ O Estado

Estado Maior

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