Definições no PPS

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WellingtoneRobertoFreire

O deputado estadual Wellington do Curso, do PPS do Maranhão, esteve em Brasília reunido com o presidente nacional do partido, deputado federal Roberto Freire (SP), para pedir que seja realizado, em caráter de urgência, o congresso estadual da legenda para “alinhar nossa rota e nossa trajetória”, conforme explicou Wellington.

Com a saída da deputada Eliziane Gama, explicou o deputado maranhense, o partido passa por uma uma reformulação, “por um momento de imersão e de maturação”. Inicialmente, foi eleita uma comissão executiva provisória que dirige o PPS no estado.

O PPS-MA tem uma posição bem definida na política nacional, de oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff. No estado, o partido apoia o governador Flávio Dino (PCdoB) e faz oposição ao prefeito de São Luis, Edivaldo Holanda Júnior(PDT).

Segundo Wellington do Curso, o partido quer se estruturar de forma definitiva para promover mais filiações e buscar candidatos a prefeito e a vereador em 2016. “Precisamos ter bem clara a linha que o partido adotará no estado do Maranhão para que possamos ter maior atuação junto aos atuais e aos novos filiados”.

Ezequiel Latão, membro da executiva provisória e pré-candidato a prefeito de Grajaú, acompanhou o deputado Wellington do Curso na visita a Roberto Freire.

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Oportunismo da Oposição

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AgripinoAecioJoseCruzAgSenado

As manifestações no Brasil começaram há duas semanas. Desde início, quem foi as ruas fez questão de deixar bem claro que as manifestações eram apartidárias, afinal, os políticos são alvo das críticas.

Mesmo assim, muitos deles procuram como podem tirar dividendos das manifestações. Hoje, por exemplo, Democratas, PPS e principalmente PSDB divulgaram um manifesto, coincidentemente no mesmo dia em que a presidenta Dilma Rousseff.

Imaginem vocês, agora o PSBD apresenta o que chama de “contribuição para a construção de um novo Brasil”.

Veja o manifesto

Os partidos de oposição – Democratas, PPS e PSDB – manifestam sua solidariedade e respeito aos milhões de brasileiros que, de maneira pacífica e democrática, vêm ocupando as ruas de todo o país e as redes sociais para demonstrar sua insatisfação.

Em seu pronunciamento desta tarde, a presidente da República não assumiu suas responsabilidades, tangenciou os problemas e buscou desviar o foco dos reais interesses expressos pela população.

Uma vez mais, como já havia ocorrido no pronunciamento oficial em cadeia de rádio e TV, o Brasil velho, repudiado pelas manifestações, falou ao novo Brasil: não há humildade para reconhecer erros e dar dimensão correta às dificuldades que atingem o dia a dia dos cidadãos.

Trazemos nossa contribuição para a construção de um novo Brasil, na forma de propostas factíveis, e algumas delas de efeito imediato, que entendemos serem as primeiras possíveis respostas concretas às justas críticas e reivindicações dos brasileiros, disseminadas nos protestos que ocorrem em todo o país.

São medidas há muito tempo reclamadas e que precisam do aval e da ação do governo federal para se transformar em realidade e tornar o Brasil um país melhor para os brasileiros.

Esta agenda pretende reforçar a governabilidade neste momento de crise, centrada na melhor prestação de serviços públicos. Também contempla o combate sistemático à corrupção, a restauração de padrões éticos de conduta, o aumento da transparência e, sobretudo, o respeito ao estado democrático de direito. E faz defesa enfática do efetivo combate à inflação, que corrói a renda dos brasil eiros, especialmente os mais pobres.

Esta agenda se contrapõe a discursos vazios e reiteradas promessas não cumpridas pelo governo federal, que, ressalte-se, comanda o país há mais de dez anos.O Brasil está fazendo um reencontro com sua história. Os partidos de oposição consideram que estamos num momento único em que o rio de transformações retoma seu leito, orientado na luta por melhorias nas condições de vida de nossa população. A sociedade quer um Brasil diferente e é possível começar a construí-lo já.

Brasília, 24 de junho de 2013

Aécio Neves- Presidente nacional do PSDB
José Agripino – Presidente nacional do Democratas
Roberto Freire – Presidente nacional do PPS

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PPS aprova fusão com PMN

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c501a702ef05e90d163a1eeeb1633357_XLO Diretório Nacional do Partido Popular Socialista (PPS) aprovou neste sábado (13) a fusão com o Partido da Mobilização Nacional (PMN). A união entre as duas legendas é negociada há alguns meses e foi aceita em votação por 83 dos 87 dirigentes nacionais do PPS. Para se efetivar, no entanto, ainda precisa de aval do próprio PMN e de registro oficial no Tribunal Superior Eleitoral.

Confirmada a fusão, o novo partido terá 14 deputados federais (11 do PPS mais 3 do PMN). Mas esse número poderá aumentar, já que deverá ser aberta uma “janela” de um mês para possibilitar a outros parlamentares migrarem para a nova sigla sem perderem seus mandatos.

Com isso, o novo partido somaria ou até aumentaria a fatia de recursos públicos do Fundo Partidário, além de maior tempo de TV e rádio, ativos importantes para lançar candidaturas próprias ou negociar alianças eleitorais.

Com a aprovação, o PPS já marcou um congresso extraordinário para a próxima quarta-feira (17) com dirigentes do PMN para confirmar a fusão. Se nenhuma surpresa ocorrer, as siglas pretendem oficializar a união no mesmo dia ou até o fim da semana junto à Justiça Eleitoral.

Durante as discussões neste sábado, o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), disse que o partido também está aberto para receber membros de outras siglas. “Quem estiver incomodado no governo, pode buscar caminhos na oposição também. Mesmo alguns que migraram para o governo, podem estar desiludidos. Até alguns do PPS que foram para o PSD podem voltar, por que não?”, disse ao G1.

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