Indefinição no Moto

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RobertoFernandesPelo que tenho acompanhado nos bastidores, o jornalista Roberto Fernandes estuda com muito carinho e parece mesmo estar disposto a assumir novamente a presidência do Moto.

Fernandes tem sido insistentemente procurado por torcedores e também por conselheiros que defendem a sua volta ao clube. O Moto está sem presidente e vem sendo comandado pelo presidente do Conselho Deliberativo, Cursino Raposo.

Por duas ocasiões já conversei com o Roberto Fernandes sobre o assunto, mas ele não adiantou se voltará ou não, o que já é uma esperança para a torcida rubro-negra.

Roberto Fernandes foi presidente do Moto em 2013 e comandou o time no retorno à primeira divisão do futebol maranhense com a conquista pela segunda vez do título da 2ª divisão e deixou o cargo devido às dificuldades financeiras do clube interrompendo o seu projeto de reformulação e mudança de mentalidade no clube.

Acho que a situação do Moto financeiramente continua a mesma do ano passado quando Riberto Fernandes esteve no comando. O clube depende financeiramente dos conselheiros Edmar Cutrim e Cursino Raposo, das arrecadações dos jogos que têm sido pequena, mesmo no Campeonato Brasileiro Série D e dos recursos do programa Sócio Torcedor que ainda está longe de ser o esperado.

Se Roberto Fernandes tiver como mudar essa realidade financeira agora com o time no Brasileirão, principalmente com uma grande participação do torcedor no programa sócio torcedor, sem dúvida seria uma boa a sua volta. Do contrário, mais uma vez o jornalista não conseguirá fazer milagre porque acreditar nas promessas dos “motenses fieis”, nunca mais.

Mas se fora de campo o Moto atravessa uma indefinição quando ao futuro da sua presidência, dentro dele, o clube vive um bom momento no Campeonato Brasileiro Série D e já está em Teresina onde enfrenta o Ríver, neste domingo, às 17h.

Foto: O Imparcial

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Entrevistas na TV e rádio

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ReuniaoTVMirante

Definidas as datas das rodadas de entrevistas com os seis candidatos ao Governo do Maranhão na TV Mirante e Rádio Mirante AM. A ordem das entrevistas foi definida em sorteio realizado durante reunião que contou com a participação de todos os partidos políticos e coligações.

A TV Mirante entrevistará os candidatos inicialmente entre 18 e 25 de agosto dentro do JMTV 2ª edição que vai ao ar logo após a novela Pedacinho de Chão. Cada candidato deverá ter 6 minutos de entrevitas no telejornal que tem 70% audiência.

Pelo sorteio, a ordem de entrevista é a seguinte: Lobâo Filho (18/08), Antônio Pedrosa (19/08), Saulo Arcangeli (20/08), Josivaldo Corrêa (21/08), Flávio Dino (22/08) e Zeluís Lago (25/08).

No JMTV 1ª edição que tem 65% de audiência, as entrevistas irão ao ar entre os dias 15 e 22 de setembro , com duração de 10 minutos por candidato nos seguintes dias: Saulo Arcangeli (15/09), Flávio Dino (16/09), Antônio Pedrosa (17/09), Josivaldo Corrêa (18/09), Lobão Filho (19/09) e Zeluís Lago (22/09).

Segundo o diretor de jornalismo da TV Mirante, Roberto Prado, a emissora realizará o debate no primeiro turno no dia 30 de setembro. As regras e o número de participantes ainda será definido.

Sobre pesquisa, a TV Mirante divulgará ao todo três no primeiro turno. Duas antes do debate e uma após o debate  que será realizado no dia 30 de setembro.

Rádio

As entrevistas na Rádio Mirante AM serão realizadas dentro do programa Ponto Final e terão a duração de 1h30min. O jornalista Roberto Fernandes comandará a mesa redonda que terá ainda a participação com temas livres de jornalistas da Rádio Mirante AM, Portal Imirante e jornal O Estado.

Serão duas rodadas de entrevistas, a primeira começa no dia 11 de agosto. As datas são as seguintes: Josivaldo Corrêa (11/08), Lobão Filho (12/08), Zeluís Lago (13/08), Antônio Pedrosa (14/08), Saulo Arcangeli (15/08) e Flávio Dino (16/08).

A segunda rodada de entrevistas será na última semana da campanha no primeiro turno. As datas definidas em sorteio foram as seguintes: Flávio Dino (22/09), Antônio Pedrosa (23/09), Lobão Filho (24/09), Josivaldo Corrêa (25/09), Zeluís Lago (26/09) e Saulo Arcangeli (27/09).

Foto: Flora Dolores

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Três personagens do novo Moto

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Reconhecer é uma das atitudes mais difíceis para o ser humano, principalmente depois que alguém consegue vencer os momentos de dificuldade. No esporte, especialmente no futebol não é diferente. Nos momentos de alegria você chega a ser o máximo, mas basta vir um tropeço para surgirem as críticas.

Ontem, no Castelão, o Moto confirmou, de fato o retorno às competições nacionais. Havia goleado o Santa Quitéria no meio de semana fora de casa e já estava com a mão na vaga. Foi a concretização de um sonho de vários motenses que se uniram para levar o Moto ao seu devido lugar.

E três pessoas, em especial, passaram a fazer parte da história do Moto neste novo momento. Vou falar agora de cada um deles.

novomoto

O primeiro é o jornalista Roberto Fernandes. Quando escrevi aqui no blog que Roberto pretendia ser presidente sabia que seria um caminho sem volta. Cheguei a ser criticado, inclusive por colegas de ter colocado Roberto no “mal caminho”. Roberto foi chamado de louco e todos disseram que estava jogando a sua credibilidade no lixo.

Hoje, muitos dizem que Roberto estava certo. Pelo menos agora não o chamam mais de louco. E se não o ajudaram, pelo menos agora são obrigados a reconhecer que Roberto estava certo ao colocar seu nome à disposição do clube.

Roberto pegou o Moto arrasado. O time estava numa segunda divisão e mergulhado em uma grave crise financeira. Fez um pacto com a torcida e passou a acreditar na força dela. A torcida respondeu e até compareceu em grande número nos jogos. “Motenses ilustres” que prometeram ajudar Roberto, aos poucos foram se afastando.

Roberto levou o Moto até o fim de dezembro. Deixou o clube depois de montar uma base de fazer inveja aos adversários. Em menos de um ano, o Moto já contava com uma série de talentos que podem significar muito num futuro próximo.

Encontrou em outro motense doente, a tranqulidade para tocar o futebol do clube. Refiro-me a Waldemir Rosa, o Dadá. Foi ele o responsável pela montagem do elenco rubro-negro. Cara sério, dedicado, discreto e que mais uma vez sabe que o segredo no futebol é trabalhar muito e falar pouco.

Dadá é um homem de bastidores que não aparece e que dedica todo o seu tempo ao futebol do Moto. Conhece como poucos aqui os bons e novos jogadores. E consegue, mesmo diante da dificuldade mostrar a cada um que, o dia de amanhã pode ser melhor para todos.

O terceiro personagem desta história é o técnico Édson Porto. Não é à toa que desde a segunda divisão era o nome preferido de Roberto e Dadá, mas o Moto não tinha dinheiro e ficou impossível trazê-lo. No início do ano, o Moto investiu alto e trouxe o treinador preferido por dirigentes e torcedores.

Não deu outra. Porto mostrou mais uma vez que tem DNA rubro-negro. Aceitou o desafio de comandar o time no Estadual e tentar recolocar o Moto nas competições nacionais. O treinador entendeu o momento era de amor e superação. Só caberia no clube quem tivesse em mente estes dois valores.

Foi o amor e a superação que fizeram Roberto, Dadá e Porto apostar que era possível realizar o sonho da sofrida torcida rubro-negra. E esses três personagens representam muito bem outros motenses que ajudam, mas que não aprecem. Que todos se sintam representados.

E agora que o Moto já está de volta às competições nacionais é hora de começar a pensar ainda maior. O time vai para a disputa do returno do Estadual contra o seu maior rival, o Sampaio, mas o momento é para começar a pensar na participação no Campeonato Brasileiro Série D.

O Moto pode e precisa ir mais longe. E tudo passa pela união não só desses três motenses, mas de todos que possam contribuir para que o Papão possa mostrar que realmente voltou ao seu devido lugar.

Parabéns a Roberto, Dadá e Édson Porto. Vocês são os representantes de todos que estão ajudando o clube e em especial ao torcedor rubro-negro que nunca deixou de acreditar no Moto.

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Drama no Moto

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moto

Um drama de sempre se repete para o desespero da torcida rubro-negra.

Depois que o jornalista Roberto Fernandes confirmou que não concorrerá à eleição para a presidência do clube, o Moto vive um ambiente de incertezas.

A eleição para a definição do presidente para o biênio 2014/1015 está marcada para o dia 10 de janeiro, mas até este momento o Moto segue sem candidatos.

Na semana passada, escrevi aqui que no momento, apenas dois nomes teriam meios financeiros para assumir o clube: o presidente do TCE-MA, Edmar Cutrim e o deputado estadual, Jota Pinto, mas voltar à presidência do Papão é algo descartado pelos dois.

Essa indefinição, no momento põe toda a temporada em risco. Além de perder os principais atletas como já vem acontecendo, o Moto pode até quem sabe ter que paralisar suas atividades.

E olha que este tem tudo para ser um ano de redenção para o clube. É que o Campeonato Maranhense que começa no dia 26 de janeiro valerá vaga para o Campeonato Brasileiro Série D deste ano, além da Copa do Brasil e Copa do Nordeste, no próximo ano.

Além do risco de parar é tudo isto que está em jogo este ao para o Moto.

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Fora do Moto

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robertofernandesAgora é oficial. O jornalista Roberto Fernandes não concorrerá à reeleição para presidente do Moto Club. O anúncio foi feito hoje pela manhã, na Rádio Mirante AM.

Havia uma grande expectativa por parte dos torcedores do clube para a permanência de Roberto Fernandes à frente do clube para o biênio 2015/2016, mas após avaliar todos os pontos, o dirigente entendeu que a sua missão estava cumprida. Foi corajoso ao assumir num dos piores momentos da história do clube e inteligente na hora de sair.

“Não vejo neste momento nenhuma possibilidade de financiamento. O Moto é um time grande e tem que disputar títulos, mas sem dinheiro é impossível montar um time à altura das tradições do clube. Pela primeira vez, nos últimos anos, o Moto encerra a temporada com todos os salários pagos de jogadores e funcionários”, afirmou.

Roberto Fernandes disse que ao receber os recursos do programa Viva Nota priorizou o pagamento de funcionários e jogadores, por isso decidiu que não pagaria parte do débito do clube junto à Federação Maranhense de Futebol (FMF).

“Tinha que tomar uma decisão entre o pagamento de jogadores, funcionários ou do débito na Federação, mas a Federação não está precisando de dinheiro, por isto decidi priorizar os trabalhadores do clube, mas ainda tem uma possibilidade de pagar este débito gerado por outras administrações junto à Federação, talvez ainda consiga pagar este débito”, afirmou.

Roberto aproveitou a oportunidade para fazer um agradecimento especial aos torcedores, jogadores e funcionários do Moto.

ficaroberto“Quero agradecer a torcida do Moto que confiou em mim e apoiou o clube dentro das suas condições e peço que continue ajudando. E agradecer também o empenho de jogadores e funcionários, além dos dirigentes que dividiram esta experiência comigo. Sair do Moto foi a decisão mais difícil da minha vida, mais difícil até do que aquela para assumir a presidência do clube. Eu pretendo voltar a assumir o Moto, mas não agora”, finalizou.

Roberto finaliza a sua administração à frente do Moto e deixa o clube do jeito de cabeça erguida. Fez o que era possível fazer com as condições que teve.

Mas deixa o Moto com a credibilidade resgatada, sem salários atrasados e com três excelentes jogadores que poderão fazer o futuro do clube: Henrique, Felipe e Davis.

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Decisão acertada

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robertofernandesAgora é definitivo. O presidente Roberto Fernandes não concorrerá à reeleição no Moto Club. O anúncio oficial será feito nesta sexta-feira (27). Até lá, Roberto Fernandes terá como prioridade concluir o pagamento dos salários de jogadores e funcionários referentes a sua administração.

Hoje, Roberto Fernandes comandará mais uma reunião no clube e na ocasião já deverá antecipar a toda diretoria que não continuará no clube.

Assim, o Conselho Deliberativo do clube já deve a partir de agora tentar convencer um novo “herói” a assumir o clube e marcar a eleição, uma vez que, de acordo com o calendário da FMF, o Moto deverá estrear no Estadual 2014, no dia 26 de janeiro.

Mas antes de sair, o dirigente quer efetuar todos os pagamentos da sua administração para que o novo presidente não assuma com débitos a pagar a exemplo do que aconteceu com ele que herdou débito de gestões anteriores.

O que pesou na decisão que considero acertada por parte de Roberto Fernandes foi a falta de recursos financeiros, pois o clube não conseguiu viabilizar os patrocínios necessários para honrar os compromissos assumidos, bem como da não garantia por parte de conselheiros de compromissos assumidos de contribuição financeira ao clube e a péssima adesão dos torcedores ao programa Torcedor de Vantagens.

Roberto Fernandes acreditou que era possível contar com tudo isto para que pudesse tirar o Moto da situação atual. Apesar da dificuldade, na atual gestão, o Moto retornou à 1ª divisão do nosso futebol e está apto a disputar o Campeonato Maranhense em 2014.

Sem isto, Roberto Fernandes ou qualquer outro nome jamais conseguirá administrar o clube, a menos que um daqueles tidos como “motenses ilustres” aceitem assumir o clube como no passado.

Roberto Fernandes de maneira equilibrada e correta entendeu que já fez a sua parte. E fez sim, Roberto. A torcida do Moto lhe agradace.

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Nada mais

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ficarobertoA torcida do Moto tem feito sucessivos apoio ao presidente Roberto Fernandes para que permaneça no clube. Até já lançaram campanha em rede social: “Presidente não nos deixe na mão, fique no Papão”.

As campanhas são válidas, mas Roberto Fernandes pelo visto já entendeu que não pode administrar um clube dependendo apenas do torcedor que não respondeu como deveria ao programa “Torcedor de vantagens” lançado pelo clube para que não dependesse mais das migalhas destes ou daqueles “motenses ilustres”.

Quem ficou na mão foi exatamente o Roberto. Só ficará novamente se quiser…

Roberto Fernandes já sabe que não pode esperar do poder público e muito menos pela iniciativa privada que ainda não entenderam a importância que o futebol tem.

Em duas conversas recentes que tive com o presidente Roberto Fernandes tive a oportunidade de dizer qu a sua missão já foi cumprida. Ele não deve mais cair nas promessas de muitos que prometeram lhe ajudar, mesmo que não fosse financeiramente, mas que sumiram.

Acho que precisa aparecer um novo herói agora para carregar a cruz. Um  desses “motenses ilustres” que tem todas as condições financeiras de tocar o clube como em outras épocas bem que poderiam aparecer agora.

A Roberto Fernandes, o torcedor só deve agraceder por ter tirado o clube da 2ª divisão e nada mais…

Valeu, Roberto!!!!

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Presente do Moto

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roseanasarney
A governadora Roseana Sarney recebeu ontem à noite (16) prefeitos, deputados, correligionários políticos, amigos e jornalistas para a sua confraternização no São Marcos.

Durante a confraternização, a governadora foi presenteada com uma camisa do Moto Club que foi entregue pelo presidente Roberto Fernandes.

Na ocasião, a governadora reafirmou a sua disposição de continuar contribuindo com o sucesso dos clubes de futebol no Maranhão.

O deputado Roberto Costa que também compareceu à confraternização disse ter encaminhado à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa a emenda que altera a Lei de Incentivo ao Esporte que possibilitará o incremento de 0,1% para ser utilizado exclusivamente pelo futebol.

O secretário de Esporte e Lazer, Joaquim Haickel disse que este mecanismo garantirá aos clubes um ano com excelente perspectiva a partir deste incremento que está sendo proposto pelo deputado Roberto Costa, na Lei de Incentivo.

Foto: Antônio Martins

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Um novo herói…

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robertofernandesO presidente do Moto, Roberto Fernandes ainda não decidiu se permanece ou não no clube em 2014. O mandato da atual diretoria vai até 30 de dezembro, mas o Conselho Diretor já antecipou a eleição para o dia 20 de dezembro por conta do calendário do próximo ano.

“Não decidi ainda, mas a situação é bastante complicada por conta da falta de patrocínio e não vejo nenhuma perspectiva financeira. Vamos aguardar até o dia 20 quando acontece a nova eleição”, adiantou Roberto Fernandes.

De fato, ao chegar ao clube, Fernandes sabia que terminaria praticamente sozinho. Muita gente que apareceu no início da gestão acabou sumindo e o Moto teve que se contentar com a ajuda de poucos. É esta situação que Roberto Fernandes gostaria de ter  modificado no clube.

Outro sonho do presidente era que o torcedor respondesse por meio do programa Torcedor de Vantagens, mas os resultados são ainda decepcionantes. A situação do clube junto à Previdência atrapalhou que o Moto pudesse receber R$ 100 mil em emenda parlamentar do deputado Jota Pinto para recuperação do CT e contasse com recursos da ordem de R$ 300 mil da Lei de Incentivo ao Esporte para as divisões de base.

Esperar o que de agora em diante? Contar com patrocínio da FMF que nunca teve? Buscar verba pública em ano de eleição?

Mas o Moto encerra o ano já com uma base de atletas: Felipe, Henrique e Davis são grandes promessas. Ulysses e Vanderlei devem permanecer.

Bom, fora isto não vejo alternativa para o clube. Assim, a missão de Roberto Fernandes, na minha opinião está encerrada no Moto. O que era possível fazer com o que se tem foi feito e o Moto está de volta à 1ª divisão do futebol maranhense.

Que apareça agora um novo herói com dinheiro porque sem isto ninguém faz nada no futebol.

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Moto continua

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robertofernandesA diretoria do Moto decidiu que o time vai continuar na Copa São Luís mesmo diante da dificuldade financeira. Os dirigentes entenderam que uma saída agora seria ainda mais prejudicial para a imagem do clube e até do futebol maranhense.

“Essa competição é totalmente deficitária e desinteressante ao torcedor, mas assumimos o compromisso de participar e vamos até o fim”, explicou o presidente Roberto Fernandes.

Na semana passada, Roberto Fernandes chegou cogitar a possibilidade de deixar o clube no fim do ano. Após a reunião realizada ontem, ele não descarta esta possibilidade.

“Prefiro não falar sobre este assunto agora até porque o momento não é oportuno. Estamos buscando alternativas para quitar os débitos existentes atualmente e viabilizar o clube na próxima temporada. Não falei na runião de diretoria se ficou ou se saio no fim do ano. Não é hora para discutir isto”, afirmou.

Roberto Fernandes defendeu que o Moto em 2014 participe apenas do Campeonato Maranhense até abril e se o clube garantir classificação para o Campeonato Brasileiro Série D que permaneça em atividade até o fim do ano. Se o clube não for para a Série D, o Moto deve encerrar as suas atividades logo no fim de abril.

 

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