Um desastre

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A área da Saúde, sem dúvida, é uma das mais frágeis no governo de Flávio Dino (PCdoB). Todas as semanas existem denúncias de atraso de pagamento de salários – e com isso a ameaça de paralisação dos profissionais -, desrespeito às regras trabalhistas na relação conturbada da gestão com as Oscips, falta de medicamentos, material médico-hospitalar e estrutura física precária em unidades de saúde do Estado.

A mais recente informação ruim para quem precisa usar o serviço público de Saúde no Maranhão é a paralisação das atividades dos profissionais que atuam no Hospital Regional Materno Infantil, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Imperatriz e na Casa da Gestante.

Um documento encaminhado à Promotoria de Saúde daquele município comunica a paralisação de advertência, porque o governo não pagou ainda as verbas rescisórias de trabalhadores terceirizados da BioSaúde, mais uma Oscip problemática que prejudica os direitos dos trabalhadores e a gestão comunista finge não ser um problema do estado.

Outra informação que vem da Saúde é a estrutura deficiente do Hospital Carlos Macieira, em São Luís. Por meio das redes sociais, o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad (PRP) vem mostrando que parte do forro da UTI da unidade caiu. Segundo Murad, o local teve de ser esvaziado às pressas.

O ex-secretário conseguiu resumir pelas redes a situação da Saúde no Maranhão: é o reflexo do desastroso governo de Flávio Dino.

Tem a corrupção

O que Ricardo Murad esqueceu de citar é que a situação desastrosa na Saúde do Maranhão é reflexo também de uma gestão cheia de suspeitas de corrupção.

Pelo menos é o que diz a Polícia Federal, que em duas operações constatou haver um esquema de desvio de verba pública na pasta.

Tanto com contratos com empresas de fachada quanto por meio de uma folha complementar de servidores que não trabalhavam em qualquer das unidades de saúde.

Estado Maior

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Ricardo Murad denuncia descaso no Carlos Macieira

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O ex-secretário de Saúde e pré-candidato ao governo do Maranhão, Ricardo Murad (PRP) denunciou, nas redes sociais, a grave situação na UTI do Hospital Carlos Macieira que teve que ser esvaziada às pressas depois que o forro caiu.

“A UTI do segundo andar do Hospital Carlos Macieira teve que ser esvaziada às pressas. O forro caiu… a estrutura física está ruindo. Falta manutenção”, escreveu.

Fica o espaço para a explicação da Secretaria de Saude.

Foto: Reprodução/ Facebook

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‘Relação promíscua’, diz Murad sobre Hospital da Ilha

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O pré-candidato ao Governo do Maranhão pelo PRP, Ricardo Murad, utilizou as redes sociais para comentar a decisão do desembargador Marcelino Chaves Everton, do Tribunal de Justiça do Maranhão que barrou, na semana passada, uma tentativa, no mínimo, estranha do Governo Flávio Dino de realizar uma importante licitação com a participação de apenas um concorrente.

Ricardo Murad, que foi secretário de Saúde do Maranhão, classificou com uma “relação promíscua” a situação envolvendo o governador e a empresa que estaria concorrendo sozinha no certame para a construção de um hospital de urgência e emergência, pelo Executivo estadual, em São Luís. A unidade foi batizada de Hospital da Ilha, pelos comunistas. Veja abaixo o que disse Murad:

Blog do Jorge Aragão

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O vale tudo da reeleição de Flávio Dino

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Por Ricardo Murad 

Crimes para justificar crimes. Flávio Dino faz isso todos os dias. Agora, tenta desesperadamente justificar os crimes que cometeu quando determinou a mudança de objeto da obra de ampliação do Hospital de Alta Complexidade Carlos Macieira.

A ampliação prevê o acréscimo de mais 204 leitos para atender a demanda da rede pública, inclusive os servidores estaduais, por procedimentos de alta complexidade tão necessários aos maranhenses, que penam à espera de leitos. Ele, pessoalmente, foi no local da obra, e lá, na frente de toda a imprensa, de deputados e autoridades, simplesmente disse que a partir daquele instante, naquele local, naquela obra, seria construído um hospital destinado exclusivamente aos servidores estaduais participantes do plano de saúde complementar do Funben.

A obra licitada e contratada, com recursos 100% da saúde do Estado, para atender o SUS, e todos os maranhenses, desapareceu, mas continuou sendo tocada com recursos da saúde até hoje. Terreno próprio do estado, desafetado para a rede de saúde Estadual, projeto, obra, tudo financiado com recursos do estado para atender pacientes que precisam de tratamentos complexos e que por vontade de Flávio Dino deixarão de ter essa oportunidade. Além do prejuízo que o HCM terá porque grande parte do investimento feito no prédio principal ficará sem uso pela falta dos 204 leitos da ampliação.

Pego no crime, respondendo já a uma ação popular e a uma representação no TCE, Flávio Dino engendrou uma operação, que eu estou chamando de “batom na cueca” porque coloca as digitais dele na cena do crime, para tentar justificar o injustificável.

Em 03 de abril de 2018, editou a Medida Provisória 273 dando poderes ao Funben para “adquirir bens”. Como a Constituição Estado proíbe a alienação de bens nos seis meses anteriores à eleição até o final do mandato do governador, ele, numa estratégia própria dos criminosos de alta periculosidade, determinou ao líder do governo na Assembleia que propusesse sorrateiramente, omitindo que era pra essa finalidade – a aquisição pelo Funben do terreno e prédio da ampliação do HCM – uma alteração na Constituição, protocolizada no dia 17 de abril, fixando prazo de apenas “três meses do fim do mandato do governador” para venda de bens do patrimônio do Estado.

A PEC já foi votada em primeiro turno e amanhã está prevista a votação em segundo turno. O processo administrativo para compra do prédio da ampliação do Hospital Carlos Macieira pelo Funben, já está montado aguardando apenas a promulgação da emenda pela Assembleia.

Impressionante como Flávio Dino perdeu a noção de limites em busca da reeleição. São tantas as violências e crimes que tem cometido por causa dessa reeleição, que não mede as consequências nem que para isso tenha, como nesse caso, de colocar mais uma vez suas digitais na cena do crime, como no ditado popular, do “batom na cueca”.

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Suspeito

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O juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, declarou-se suspeito para julgar uma ação popular formulada pelo ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad, contra membros do Governo do Maranhão.

Entre os alvos do processo estão o governador Flávio Dino e o secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto, ambos do PCdoB.

Murad deu entrada no processo para barrar o uso de R$ 49,7 milhões, que seriam destinados à ampliação do Hospital de Alta Complexidade Dr. Carlos Macieira, mas estão sendo empregados, na verdade, na construção, no mesmo local, de um novo Hospital do Servidor.

Segundo a ação, ao alterar o projeto inicialmente contratado, os comunistas estão violando a Lei de Licitações. Além disso, acrescenta, o próprio Sistema Único de Saúde (SUS) e a Constituição Federal vedam a utilização de recursos públicos para atender a interesses privados. No caso, recursos originalmente da saúde pública estadual – disponíveis para o atendimento de todos os maranhenses – estão sendo empregados em obra para atender a apenas uma categoria de cidadãos locais.

Com a suspeição de Martins, o caso agora deve ser julgado por um juiz substituto.

Outro caso

Não é a primeira vez que o juiz Douglas Martins declina da competência de julgar um caso envolvendo o governo Flávio Dino (PCdoB).

Em março, ele também declarou-se suspeito e deixou de analisar uma ação popular protocolada contra o então presidente do Procon-MA, Duarte Júnior (PCdoB).

O comunista foi acionado pelo advogado Thiago Brhanner por estar supostamente utilizando a estrutura do órgão para promoção pessoal.

Estado Maior

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Pesquisa no forno

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O governo Flávio Dino (PCdoB) já se prepara para a possibilidade de um revés na primeira pesquisa eleitoral registrada em 2018.

Realizada de forma independente pela MBO Publicidade, Marketing e Pesquisa, a consulta estará liberada para divulgação na próxima segunda-feira, 14.

Temendo o resultado, os comunistas não hesitaram em lançar mão do já notório Data Ilha e mandaram registrar uma segunda pesquisa, a ser divulgada na terça-feira, 15.

O Data Ilha, como se sabe, é aquele instituto que apareceu do nada e, durante todo o ano de 2017, divulgou sempre números que davam folgada liderança a Dino na corrida sucessória.

A MBO Publicidade, por outro lado, foi a empresa que acertou o resultado da eleição em Caxias, quando o atual prefeito Fábio Gentil (PRB) contrariou as previsões e venceu o candidato do governo, Léo Coutinho (PSB).

Segundo o registro da MBO, foram ouvidos mais de 10 mil eleitores, entre os dias 26 de março e 4 de maio, em 32 municípios, todos do interior do estado.

Já o Data Ilha diz que ouviu 2.137 eleitores em apenas dois dias: 9 e 10 de maio. Quem contratou a pesquisa, neste caso, foi a Rádio e TV Difusora do Maranhão Ltda., atualmente sob o controle do deputado federal Weverton Rocha (PDT).

Resultados – Jornalistas ligados ao Palácios dos Leões já comemoravam em grupos de WhatsApp, na quinta-feira, 10, os resultados de “uma pesquisa qualitativa analisada na manhã desta quinta-feira”. Não se sabe se essa declaração tem relação com a pesquisa Data Ilha, mas o fato é que o questionário registrado tem 10 questões destinadas a avaliar a gestão Flávio Dino. São apenas quatro sobre a sucessão eleitoral.

Ricardo fora – Outra curiosidade da pesquisa Data Ilha já registrada diz respeito ao cenário montado para avaliação. Segundo o questionário entregue à Justiça Eleitoral, o ex-deputado Ricardo Murad, pré-candidato a governador pelo PRP, foi excluído. Constam do levantamento apenas Roseana Sarney (MDB), Flávio Dino (PCdoB), Roberto Rocha (PSDB), Maura Jorge (PSL) e Eduardo Braide (PMN).

O Estado

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O sinal está vermelho e o aviso é de pare!

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Por Ricardo Murad

Assim é na corrida de Fórmula 1 quando há um grave acidente. O juiz da prova determina seu reinício. E quando o governo não dá certo? O que fazer? Creio que o mesmo. Acender o sinal de PARE.

Passados quase quatro anos, de um mandato em que prometeu acabar com a miséria, com os “400 anos de atraso”, com uma oligarquia de 50 anos, prometendo um mundo de oportunidades para todos, com muitos empregos, renda maior, salários dignos, água para todos, agricultura familiar priorizada, justiça e carga fiscal menor para os empresários, educação e saúde de primeiro mundo, segurança pública eficiente com valorização dos policiais militares e civis, cortar mordomias e privilégios, sem camarões e lagostas, sem parentes nem agregados, sem perseguição a ninguém, com estradas decentes e infraestrutura urbana com coleta de lixo e esgoto em todas as cidades, e um mundo de promessas que deixariam para trás as mazelas que infernizavam a vida de todos e colocavam o Maranhão como o mais pobre do Brasil, o que ocorreu?

Ficamos mais pobres ainda. Os indicadores econômicos e sociais mostram que a situação piorou. Se já éramos o mais pobre, agora estamos piores. O fracasso retumbante do governo comunista teve reflexo em cheio na economia. A pobreza e a extrema pobreza, que já eram grandes, avançaram avassaladoramente por todo o território.

A Revista Valor Econômico desta semana trouxe a confirmação estarrecedora: a extrema pobreza cresceu no Maranhão e, somente nos municípios da Ilha, São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, aumentou em 48%. Isso mesmo, 48% nos anos de 2016 e 2017, anos que deveriam ser os melhores do governo, já que 2015, como todo primeiro ano, os governadores se desculpam por terem encontrado situações muito piores que as previstas, e 2018, último ano, já é o de entregar e só se pensa na propaganda e na reeleição.

Para evitar o desastre de uma hoje improvável reeleição de Flávio Dino – está agarrado apenas na máquina e na “força violenta dos “leões” que jurou que não iriam ameaçar mais ninguém -, peço a você, e sei que fará a diferença, não ficar inerte diante desse quadro, comece a participar do processo eleitoral agora, não só no período da eleição.

Você sabe, o Maranhão é um estado grande, temos 7 milhões de habitantes e uma extensão territorial das maiores do Brasil, um sistema de comunicação deficiente e milhões de pessoas necessitadas, fragilizadas, que precisam ser alertadas para a importância do voto, a arma mais certeira, mortal e barata que o povo dispõe para derrotar aqueles que lhes fazem mal. Fale com a família, amigos, conhecidos, com as pessoas com quem se relaciona no trabalho, mostre a importância de mudar o que não deu certo.

É assim que garantiremos um tempo novo para todos. Juntos somos fortes.

*Ricardo Murad é ex-deputado estadual e ex-secretário de Saúde do Maranhão

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Pré-candidatos condenam ‘Polícia Politica’ de Dino

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Três pré-candidatos ao governo do Maranhão se manifestaram nas redes sociais a respeito da circular que mostrou o uso político da Polícia Militar pelo governo Flávio Dino (PCdoB) para monitorar seus adversários políticos.

O documento que foi divulgado nas redes sociais provocou o repúdio da classe política.

O deputado Eduardo Braide (PMN) condenou o uso da política como instrumento de perseguição.

O senador Roberto Rocha (PSDB) disse que Flávio Dino se transformou em um general de opereta, autoritário em seu delírio de grandeza e pretensa superioridade moral.

O ex-deputado Ricardo Murad (PRP) disse que a A PM não irá se transformar na SS, a Polícia Política de Adolf Hitler, perseguindo pessoas por suas ideologias.

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PRP condena ‘polícia política’ de Flávio Dino

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O Partido Republicano Progressista (PRP) vai entrar com representação na Justiça Eleitoral por conta da circular da Polícia Militar que tem como objetivo de monitorar, constranger e perseguir adversários do governador no interior maranhense.

Segundo o PRP, o documento é um atentado à democracia.

A nota é assinada pelo ex-deputado estadual e ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad que é presidente do PRP no Maranhão.

Veja a nota na íntegra:

“Um alerta para todos. À margem da lei, num claro abuso de poder, violando todo e qualquer direito fundamental, o governador Flávio Dino, culminando o seu desespero, tenta coloca a Polícia Militar do nosso Estado ao serviço dos seus interesses políticos e pessoais, tentando intimidar a oposição e seus dirigentes.

Ao melhor estilo nazi, numa fúria persecutória e reveladora das suas intenções anti-democráticas, Flávio dino pretende criar a sua própria Gestapo e, abusando da sua autoridade enquanto governado, se manter no poder a qualquer custo.

O PRP irá requerer da Justiça Eleitoral as providências para coibir esse abuso desde já. Estamos na pré-campanha e não é possível esse clima no Maranhão. A intimidação já começou e não aceitaremos desculpas que a ordem repassada aos batalhões foi um erro ou qualquer outra justificativa.

Eleições limpas, democráticas é que o povo exige e a Constituição garante”.

A nota é assinada pelo ex-deputado estadual e ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad que é presidente do PRP no Maranhão.

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O jogo já foi jogado

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Com o fim do prazo da janela partidária, termina também o momento das conversas de bastidores com negociações encobertas. As promessas, os compromissos e o toma lá, dá cá já aconteceram. Os atores na disputa eleitoral já estão devidamente posicionados nos partidos políticos, ou seja, do ponto de vista partidário o jogo já está jogado.

A partir de agora, uma nova partida se inicia, com as negociações voltadas para as composições das coligações.

Os partidos e os seus políticos se debruçarão na matemática que envolve as figuras que disputarão as eleições proporcionais, seus pesos eleitorais e as vantagens de ter esta ou aquela legenda ao seu lado para somar votos, alcançar o coeficiente eleitoral e, assim, conquistar a sonhada vaga ou na Assembleia Legislativa ou na Câmara dos Deputados.

Já em relação à eleição majoritária, restaram poucas dúvidas. Uma delas – e talvez a mais antiga – é o anúncio do nome do segundo candidato ao Senado do grupo do governador Flávio Dino (PCdoB). Outra dúvida é em relação ao PSDB, Roberto Rocha e Eduardo Braide (PMN). Afinal, quem será o candidato ao governo?

Do grupo da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), as dúvidas são menores. Passa somente pelo nome do candidato a vice-governador na chapa da emedebista.

Já em relação aos demais candidatos, como Ricardo Murad (PRP) e Maura Jorge (PSL), por exemplo, as composições devem ser logo definidas. Não há tantas dúvidas sobre como será cada chapa. Falta somente costuras para finalizar essas composições.

Estado Maior

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