O Repórter Mirante deste sábado (5) mostrou os 30 anos da Rádio Mirante AM e os bastidores da emissora que há três décadas liga o estado do Maranhão com informação e entretenimento. O programa mostrou como a tecnologia ajudou a aproximar ainda mais os ouvintes e os locutores.

O atrativo apresentou também a prestação de serviços e a parceria indispensável com os ouvintes na Mirante AM.

O jornalismo comunitário que faz da AM uma emissora com credibilidade e com notícias que vem direto da fonte. No celular ou no rádio de pilha, as histórias de quem acompanha a programação diariamente.

Por fim, o Repórter Mirante apresentou a relação de confiança e fidelidade entre os ouvintes e os locutores da Mirante AM. As lembranças e homenagens dos profissionais que marcaram e continuam a marcar a vida de ouvintes que ajudaram e ajudam a construir a história da Rádio Mirante e também da rádio maranhense durante esses 30 anos.

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Já está mais do que evidente a tática de desconstrução da mídia que vem sendo utilizada pelo candidato Flávio Dino (PMDB) e daqueles que estão a seu serviço.

Toda vez que alguém divulga ou pergunta alguma coisa que não agrada ao candidato logo ele corre para as redes sociais para iniciar uma campanha contra determinado veículo e se utiliza das redes sociais como a sua grande arma. É assim que Flávio Dino e o seu exército age para criar uma imagem de que está sendo sempre vítima da perseguição de jornalistas.

São muitas ações de Flávio Dino contra o jornal O Estado e também a diversos blogs. Sempre que se sentiu contrariado, o candidato foi à Justiça. Ganhou algumas ações e perdeu outras. Enquanto isso, o seu exército tratou de fazer o seu papel mais sujo nas redes sociais.

Em relação ao jornal O Imparcial teve o episódio envolvendo a pesquisa Econométrica. O candidato fez de tudo para que a pesquisa não fosse publicada. Como O Imparcial não cedeu às pressões virou alvo de críticas e para aliados de Dino virou um jornal a serviço daqueles que estão no poder.

Depois houve o episódio com a Rádio Mirante AM. O candidato se apegou a tudo para não enfrentar uma simples entrevistas com jornalistas sobre temas variados. Queria falar apenas aquilo que era do seu interesse. E tome críticas na mídia aliada e redes sociais.

Na semana passada, foi a TV Mirante. Ao se sentir ofendido numa entrevista ao vivo com o jornalista Sidney Pereira, Dino foi o primeiro a berrar nos corredores que iria chiar nas redes sociais. E seu exército fez o episódio ganhar até repercussão nacional.

Ontem, na TV Difusora, Flávio Dino até foi ao debate, mas ao ter negado um direito de resposta, também reclamou o que pode.

É assim que o candidato vem se relacionando com a mídia. “Bem orientado” pelos seus assessores que adoram um ti-ti-ti com a mídia, Flávio Dino procura passar ao eleitor que é vítima de uma campanha midiática quando, na verdade essa é uma estratégia do candidato para fazer com que o eleitor não acredite no que é dito pela imprensa.

Mas então porque Flávio Dino se relaciona tão bem com outros veículos? Poderiam perguntar os mais desavisados…

A resposta é simples: talvez porque nenhum deles ainda não tenha tentado perguntar sobre aquilo que Flávio Dino não quer responder.

Um verdadeiro primor a entrevista do secretário de Desporto e Lazer de São Luís, Franklin Sousa ao radialista Herbert Fontinele, no programa “Fontinele comenta”, na Rádio Mirante AM.

O secretário falou muito, divulgou diversos projetos, mas não deu nenhuma garantia de quando as ideias poderiam começar a sair do papel. Resumindo a entrevista: tudo depende de recursos federais. Sem isso, nada feito. A Prefeitura de São Luís não tem verba para modernizar o velho Nhozinho.

O torcedor maranhense que não espere, a curto prazo, melhorias no Estádio Nhozinho Santos. No máximo, a pinturinha básica de sempre, algumas lâmpadas novas, adubo na grama e uma grande festa de reinauguração.

A pérola durante a entrevista foi uma frase do secretário ao explicar a necessidade de recuperação do estádio.

– Estamos vendo a disputa dos clubes. Tem aí o JV classificado no ano que vem, por isso a gente precisa deste estádio [Nhozinho Santos] – afirmou.

Prefiro acreditar que o cara chutou uma bola fora, mas se não foi isto, Franklin Sousa demonstrou que o futebol realmente não é a sua praia. O JV Lideral, secretário, vai disputar a Copa do Brasil, no Estádio Frei Epifânio D’Abadia que fica em Imperatriz. Ou o JV está mudando o domicílio para São Luís?