Presidente do PT quer espaço na chapa de Dino

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O PT está cada vez mais firme no propósito de apresentar um nome para chapa majoritária e o recado vem sendo enviado de forma clara aos aliados que fazem parte do arco de aliança de Flávio Dino (PCdoB).

Compromissados na eleição do ex-presidente Lula e reeleger o governador, os petistas também querem seu espaço. Diante desse cenário, o presidente do PT no Maranhão, Augusto Lobato anunciou: “não temos acordo nenhum para senado, quem declarou apoio a Weverton foi o PCdoB, nosso partido recebeu o nome do companheiro Márcio Jardim. Quanto ao presidente Honorato, tenho total alinhamento político partidário.”

A declaração do presidente do PT no Maranhão reitera o posicionamento de Márcio Jardim e Honorato Fernandes, que afirmaram recentemente não ter compromisso com a pré-candidatura de Weverton Rocha. O recado é claro ao PDT.

Os petistas tem uma resolução de congresso, onde irão definir a posição oficial do partido ouvindo os congressistas.

Alinhados, os dirigentes petistas – presidente Augusto Lobato, presidente Honorato Fernandes, secretário de organização Francimar Melo, presidente Carlitos Reis de Coroatá e o pré-candidato Márcio Jardim – se reuniram na segunda-feira (8), e ficou claro a posição política da maioria do partido.

Foto: Divulgação

Blog do Diego Emir

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PT filia jovens universitários em São Luís

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Na manhã desta segunda-feira (8), militantes e lideranças do Partido dos Trabalhadores do Maranhão estiveram reunidos em um ato de filiação de jovens universitários, realizado na sede do Diretório Municipal do Partido.

O ato contou com a presença de militantes e lideranças políticas da legenda, como o presidente do PT do Maranhão, Augusto Lobato, o presidente do PT de São Luís, vereador Honorato Fernandes, o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Maranhão, Mário Macieira, o ex-secretário estadual de Esporte e Lazer (Sedel), Márcio Jardim, o presidente da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), Lawrence Melo Pereira e o secretário municipal de Cultura, Marlon Botão.

Durante o ato, o presidente do PT de São Luís, vereador Honorato Fernandes deu boas-vindas aos novos militantes, ressaltou a articulação feita pela juventude petista, responsável pela filiação dos jovens universitários, destacando a relevância do ato, diante do atual contexto de ataque e desmonte do Estado brasileiro promovido por Temer.

“Quero dizer da minha satisfação com este ato que está sendo realizado hoje, de trazer novos filiados para o PT de São Luís. Articulação esta feita pela juventude do PT, cuja relevância precisa ser destacada, tendo em vista o momento muito delicado pelo qual o nosso país passa. Momento de intenso desmonte dos programas sociais implementados pelos governos petistas, através dos quais, milhões de brasileiros puderam ter acesso à educação, água, moradias populares e tantas outras ações que trouxeram mais qualidade de vida e esperança para o povo brasileiro”, disse Honorato, reafirmando ainda o apoio do partido ao projeto de reeleição do governador Flávio Dino.

(mais…)

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PT descarta seguir com Weverton Rocha

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O Partido do Trabalhadores (PT) demonstra união neste momento em torno da candidatura do ex-secretário de Desporto e Lazer (sedel), Márcio Jardim para o Senado.

O PT defende a candidatura de Márcio Jardim na chapa encabeçada pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

Ontem à noite, o presidente do PT em São Luís, vereador Honorato Fernandes que é candidato a deputado estadual esteve reunido com Márcio Jardim.

Eles reafirmaram a candidatura de Márcio Jardim e descartaram acompanhar a candidatura de Weverton Rocha (PDT). O nome de Weverton Rocha já foi confirmado pelo governador Flávio Dino como um dos candidatos ao Senado em sua coligação, mas Jardim lembra que o PDT etrá candidato a presidência da República, assim como o PT que terá Lula.

“Não vamos acompanhar o PDT para o Senado”, disse Honorato.

Na semana passada, em entrevista ao Blog do Zeca Soares, Márcio Jardim disse acreditar que a sua relação histórica com o PT e proximidade com Lula reforçam a importância da sua candidatura ao Senado.

“Comecei minha militância política muito cedo. Entrei no PT antes de ter título de eleitor. Fui vice presidente da UNE e andei pelo Brasil inteiro nas lutas da nossa juventude. Em 1998 fui coordenador nacional da campanha Lula para a juventude. Já viajei para muitos países em representação oficial do PT. Hoje estou como membro do Diretório Nacional. Sou muito grato pelo que o Lula e o PT representam na minha vida. O presidente Lula e a nossa presidenta Gleisi sabem que em mim eles podem confiar”, explicou.

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Márcio Jardim mantém foco no Senado

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O ex-secretário de Desporto e Lazer (Sedel), Márcio Jardim (PT) demitido pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para que pudesse abrigar o Partido Progressista (PP) em seu governo disse ao Blog do Zeca Soares acreditar que o Partido dos Trabalhadores venha a assegurar espaço na chapa encabeçada pelo comunista na eleição deste ano.

Jardim lembrou que essa posição foi tomada no Congresso Estadual do PT, no sentido de garantir voz em defesa do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

“Esse é um entendimento de todo o partido que se expressa numa resolução unânime tirada em seu congresso Estadual. 2018 será uma batalha crucial para a defesa do legado do presidente Lula. Nosso desejo é que tenhamos uma voz em defesa do Lula no palanque”, afirmou.

Nesse sentido, Márcio Jardim diz acreditar que a sua aproximação com Lula possa ajudar pela relacão histórica para que o seu nome venha a ser colocado como opção para a chapa do governador Flávio Dino como um dos candidatos ao Senado.

“Comecei minha militância política muito cedo. Entrei no PT antes de ter título de eleitor. Fui vice presidente da UNE e andei pelo Brasil inteiro nas lutas da nossa juventude. Em 1998 fui coordenador nacional da campanha Lula para a juventude. Já viajei para muitos países em representação oficial do PT. Hoje estou como membro do Diretório Nacional. Sou muito grato pelo que o Lula e o PT representam na minha vida. O presidente Lula e a nossa presidenta Gleisi sabem que em mim eles podem confiar”, explicou.

Perguntado sobre como ficaria a sua situação caso a candidatura de Lula não venhar a ser confirmada, Márcio Jardim foi curto e direto: “Lula será candidato”, finalizou.

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Manifesto em favor da candidatura do PT

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Após o período de redemocratização no Brasil e a fundação do Partido dos Trabalhadores em 1980, o PT no Maranhão lançou sua primeira candidatura ao governo do estado no ano de 1982. Em uma disputa sem alianças, o PT do Maranhão apresentou como governador neste pleito Osvaldo Furtado, que obteve 8.643 votos, correspondendo a 0,99% do total de eleitores. Já o vencedor, Luís Rocha, foi eleito governador do Maranhão pelo PDS, oriundo da ARENA, com apoio de 76,91% dos votantes.

Em 1986, o PT, em uma frente de oposição com o PV, lançou Delta Martins ao governo estadual, obtendo 31.504 votos, o que representou 2,45% da votação. Nas eleições de 90 e 94, o partido optou por apoiar, respectivamente, Conceição Andrade (PSB) e Jackson Lago (PDT), com o PT indicando os seus candidatos a vice-governadores, e ambas as candidaturas conquistaram cerca de 20% do eleitorado maranhense. Somente em 1998 é retomada a tática de candidatura própria e o candidato a governador do partido neste pleito é Domingos Dutra, que alcançou, em uma disputa sem alianças, a marca de 97.536 votos, ou 6,40% do total de eleitores.

Na primeira eleição vitoriosa de Lula, em 2002, o partido no estado deu prosseguimento à tática de candidatura própria e o companheiro Raimundo Monteiro foi candidato a governador pelo PT, logrando o 3º lugar entre os candidatos (127.082 votos), mantendo assim os mesmos 6% do eleitorado obtidos no pleito anterior. Desde então, para garantir sustentabilidade aos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, o PT do Maranhão vem participando das eleições majoritárias compondo alianças e, somente em 2010, o partido conseguiu ocupar um espaço na chapa majoritária, ao eleger Washington Luiz como vice-governador do estado.

O projeto de conquista de governos estaduais pelo PT no Nordeste, por sua vez, é fortalecido através da eleição do presidente Lula em 2002, a exemplo do que ocorreu com a eleição de Wellington Dias no Piauí no mesmo ano de 2002, hoje cumprindo seu terceiro mandato como governador no estado, e na Bahia, com a vitória de Jacques Wagner em 2006, recondução ao cargo em 2010 e a eleição de seu sucessor Rui Costa em 2014. Em outros termos, o aumento do eleitorado petista no Nordeste possibilitou a implementação de um novo modo de governar os estados dessa região tradicionalmente dominada pela velha política.

No Maranhão, é preciso reconhecer que a eleição do governador Flávio Dino pelo PC do B em 2014 trouxe novas perspectivas ao cenário político do estado. As expectativas de renovação da classe política e da gestão pública tomaram conta do eleitorado, definitivamente ampliadas com a garantia do apoio da presidenta Dilma ao novo governador então eleito. Nesse sentido, ainda em 2015, a direção estadual do PT se reuniu e deliberou por compor a base do governo Flávio Dino, sem reivindicar cargos no poder executivo ou alianças políticas futuras.

O mandato do único parlamentar petista na Assembleia Legislativa do Maranhão, companheiro José Inácio, atuou diuturnamente na defesa das pautas progressistas do governo Flávio Dino e reconheceu, assim como toda a militância petista, a importância do posicionamento do PC do B em nível nacional e do próprio governador em favor da manutenção do mandato da presidenta Dilma. A denúncia do golpe parlamentar orquestrado contra o PT reafirmou entre nós e o PC do B a solidariedade de classe necessária para o enfrentamento da ofensiva neoliberal da direita brasileira.

O modo petista de governar é reconhecido e admirado em todo o país. Os programas desenvolvidos por prefeituras, governos estaduais e pelos mandatos dos presidentes Lula e Dilma granjearam fama internacional e conquistaram prêmios de excelência. É sensato, portanto, concluir que o PT, aliado há mais de três décadas do PC do B, apresenta-se como um dos mais importantes partidos do arco de alianças a ser fechado em 2018 e com capacidade de contribuir efetivamente para a implementação de políticas públicas que revertam os baixos indicadores sociais e econômicos que o Maranhão ainda ostenta.

O Campo Construindo Um Novo Brasil – CNB participou das eleições do PED em 2017 e apresentou o nome do companheiro e deputado estadual Zé Inácio para concorrer à presidência do PT, ao lado de uma chapa, formada por companheiros e companheiras de todo o estado, que pleiteou os cargos da Direção Estadual. A votação dos filiados e filiadas nos posicionou enquanto maior força do PT no Maranhão, com direito a ocupar em torno de 40% das vagas de Direção, apesar de a CNB sair do PED com mais de 50% dos votos. Zé Inácio, pela eleição direta, ficou em 1º lugar entre todos os candidatos, recebendo 4358 votos.

No Congresso Estadual do PT, realizado em maio deste ano, o partido aprovou a seguinte tese política da CNB, defendida ao longo do PED, “Tendo como CENTRO DA NOSSA DA TÁTICA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE LULA e no Maranhão buscará compor a Chapa Majoritária com o PCdoB, seja com a candidatura a Vice-Governador(a) ou ao Senado Federal, haja vista a importância do PT e do Presidente Lula para o povo maranhense.” Em nenhum momento houve por parte do nosso campo algum recuo em relação a esta proposição; ao contrário, em todas as oportunidades e fóruns de discussão do partido a tese congressual foi reafirmada e aberta para a construção com dirigentes do PC do B e representantes do governo.

Diferentemente do que se esperava, a chapa majoritária que disputará a reeleição de Flávio Dino vem sendo articulada por partidos políticos de vários espectros ideológicos, à exceção do PT, e o Governador na convenção do PDT garantiu que uma das vagas na sua chapa majoritária para o senado terá como candidato o deputado federal Weverton Rocha, do PDT. A imprensa tem divulgado como certa a outra vaga para o senado o ex-governador e deputado federal José Reinaldo.

Além disso, o próprio presidente estadual do PCdoB faz defesa pública da continuidade do atual vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que hoje se encontra sem partido devido à intervenção do PSDB.

É preciso admitir, com efeito, que não há mais possibilidade de o PT do Maranhão concorrer na chapa majoritária do governador Flávio Dino, o que tem ficado cada vez mais evidente com a proximidade do pleito de 2018 e os arranjos políticos feitos à margem da direção petista. Como o CENTRO DA NOSSA DA TÁTICA É A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE LULA, não podemos estar em um palanque no Maranhão com partido que tem candidatura a presidente, que é o caso do PCdoB, que lançou como pré-candidata a presidência a deputada estadual do Rio Grande do Sul e ex-deputada federal Manuela D’Ávila. Logo, a tese congressual perdeu seu objeto e o partido precisa urgentemente reorganizar-se para desempenhar um papel protagonista nas eleições de 2018.

Estamos vivendo atualmente no Brasil um processo denominado por estudiosos como Estado Pós-Democrático. As garantias sociais não foram suprimidas do texto constitucional, mas não há nenhum interesse por parte dos representantes do neoliberalismo em fazer valê-las. O golpe parlamentar que destituiu Dilma e a caçada ou o lawfare praticado contra o presidente Lula, visando impedi-lo de concorrer às eleições presidenciais e continuar simbolizando a esperança para milhares de brasileiros e brasileiras das camadas populares, são provas incontestes que lutar por direitos sociais voltar a ser uma das trincheiras da disputa hegemônica pela esquerda.

Em 2018, o PT não poderá titubear. No Maranhão, para retomarmos o crescimento do estado, defender o legado dos governos petistas e resgatarmos o projeto de desenvolvimento social com inclusão, nós da CNB defendemos que o partido concorra às eleições com candidatura própria ao governo do estado com o companheiro Monteiro – PT, que já foi testado nas urnas e tem com chances reais de aglutinar um novo polo da esquerda maranhense e representar avanços na escalada histórica de eleições do PT.

Com nossa candidatura própria podemos ampliar o número de deputados estaduais e federais, além de termos um senador do partido na chapa majoritária. Não temos dúvida que com as candidaturas de Lula Presidente e Monteiro – PT Governador mudaremos de fato os rumos da política do Maranhão, trazendo a esperança que nosso povo tanto precisa!

*Fernando Silva (Diretório Estadual do PT), Nonato Chocolate (Diretório Estadual do PT) e Mundico Teixeira (Executiva Estadual do PT).

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Palanque esvaziado

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O governador Flávio Dino (PCdoB) corre o risco de ter o seu palanque totalmente esvaziado nas eleições de 2018. Sem tempo de TV, seu nanico partido depende de outras legendas para formar um grupo capaz de garantir tempo mínimo na propaganda. Mas a tendência é que cada vez mais partidos comecem a esvaziar o palanque comunista.

O primeiro a debandar foi o PSDB, que terá candidatura própria do senador Roberto Rocha no Maranhão. Os tucanos têm o terceiro maior tempo na propaganda, e foram os responsáveis pela exposição do governador comunista nas eleições de 2014.

A julgar pela movimentação das várias correntes do partido – que tendem a transformar o presidente regional Augusto Lobato em uma espécie de rainha da Inglaterra -, o PT também deve ser outro a recuar de entrar na barca comunista. A direção nacional deve determinar candidatura própria, para dar um palanque forte a Lula.

Sem PSDB e PT, Dino só poderá contar com o DEM, PSB e PDT para formar seu tempo na TV. Mas tanto o DEM quanto o PSB também tendem a buscar outros rumos, a julgar pela movimentação nacional.

E o comunista terá que se contentar com seus parceiros de esquerda para fazer sua coligação. Mas sem propaganda, terá dificuldades de explicar porque a mudança não ocorreu no Maranhão.

Estado Maior

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Fakes, Mentiras e o efeito manada

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Eu não sei quantas vezes por dia seu aplicativo de mensagens instantâneas chama ou as suas redes sociais lhe requisitam com uma nova atualização. Também não posso imaginar quantos links você repassa, mas tenho certeza de que a velocidade com que o faz talvez não respeite o tempo necessário para honrar a prudência. Estamos em plena era das “fake news” e você provavelmente tem sido mais enganado do que gostaria. E muito provavelmente tem inadvertidamente enganado também sua família e seus amigos virtuais. Portanto, muita calma nesta hora. Nos dias atuais, precisamos repassar conteúdo com moderação.

Vários países têm discutido a falsidade e a manipulação de informações no mundo cibernético. Textos com cara e jeito de notícia, baseados em fatos muitas vezes não reais, que manipulam verdades, criando mentiras. Manipulação de imagens ou associação de fotos e vídeos com fatos que nada tem a ver fazem com que qualquer um jure veracidade diante de uma matéria falsa. Isso não é apenas um perigo. É um risco de proporções absurdas. Mas, por incrível que possa parecer, essa disseminação de notícias falsas que circulam nas redes sociais surgiu bem antes do advento da internet.

Durante o período da Alemanha nazista, por exemplo, um dos grandes colaboradores do ditador Adolf Hitler, Joseph Goebbles, ficou conhecido por seus discursos e grande capacidade de oratório. Foi na condição de ministro de propaganda que Joseph, conseguiu por determinado período controlar a imprensa, arte e informação na Alemanha, utilizando-se de filmes e rádios para fins de divulgação de “suas” concepções na clara tentativa de moldar o comportamento e a moral de toda aquela sociedade. É de Joseph Goebbles a frase: “uma mentira contatada 1000 vezes torna-se verdade”. Será que isso é possível?

Aqui no Brasil, temos adoradores e praticantes das táticas de Joseph, que acreditam que uma mentira contada 1000 vezes poderia se tornar verdade e o com isso formar exércitos de zumbis. Digo isso, por que durante esse final de semana, fui bombardeado com inúmeras mensagens sobre um acordo feito pelo Partido dos Trabalhadores, José Genoíno e o palhaço Tiririca, que colocaria Genoíno, na Câmara de Deputados no lugar do deputado federal Tiririca que renunciou a vida pública.

As mensagens, amplamente divulgadas nas redes sócias e grupos de WhatsApp noticiam que a decisão do então deputado palhaço Tiririca seria fruto de um acordo escuso com o suplente, José Genoíno, do PT. Tal notícia, circula nas redes como rastro de pólvora e leva a uma parcela significativa da população uma mentira intencional. Afirmo isso, pois José Genoíno não foi nem ao menos candidato nas eleições de 2014, como poderia assim, ser suplente de Tiririca e ter feito qualquer acordo ele ou nosso partido? Pois bem, repondo: não poderia.

É importante que fiquemos atentos e não ajudemos na divulgação de mentiras como verdades, plantadas e distribuídas por fakes e nos tratando como manadas. Enfim, não acredito que uma mentira contada 1000 vezes torne-se verdade, mas creio que essa mesma mentira multiplicada pode destruir pessoas, vidas, famílias e o projeto de um pais soberano, justo e de todos.

O fato concreto é que na disputa política de projetos distintos, um que inclui (o nosso) e outro que exclui cada vez mais os pobres do orçamento, temos visto, uma postura mentirosa, covarde, preconceituosa, fascista e reacionária, utilizando-se de métodos e práticas já conhecidas no mundo Nazista. Aqui no Brasil, a perseguição ao PT, Lula e aos trabalhadores (as) acontece assim, mentiras, contadas e distribuídas por fakes, tentando tratar a todos nós como uma verdadeira manada condicionada a ações e reações sem refletir, pensar, criticar e pior, ajudando a repercutir muitas mentiras como verdades.

Fiquemos atentos.

*Honorato Fernandes é vereador e presidente do PT de São Luís

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PT ameaça retirar apoio a Flávio Dino

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) se posicionaram internamente contra a pré-candidatura de Manuela D’Ávila à presidência pela legenda. Para eles, a prioridade do partido deveria ser a reeleição de Dino, único governador da legenda, que é apoiado pelo PT.

Caso a candidatura de Manuela vá para a frente, o PT já avisou que vai retirar o apoio a Dino, o que pode inviabilizar seu projeto de reeleição. Roseana Sarney anunciou, na sexta (3), que será candidata ao governo do Estado contra ele.

As informações são da coluna da jornalista Mônica Bergamo, na Folha.

Foto: Sérgio Lima/ Folhapress

 

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Honorato convida Flávio Dino a se filiar no PT

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Após o anúncio de que o PSDB vai com Roberto Rocha em 2018 e Zé Carlos ter anunciado a intenção da pré-candidatura ao governo pelo PT, o vereador Honorato Fernandes fez um convite ao governador Flávio Dino que se filie ao PT.

Na avaliação do presidente do PT de São Luís, “a filiação de Flávio Dino representaria um fortalecimento do projeto da esquerda com diálogo na construção de uma verdadeira ampla aliança política com os que defendem o povo brasileiro e combatem o atraso”.

Sobre a pré-candidatura à Presidência da República de Manuela D’avila, Honorato disse: “É legítimo qualquer pleito do PCdoB, entretanto é necessário pensarmos no desenvolvimento social e econômico do Brasil e do Maranhão. Por isso, acredito que é hora de unir forças possíveis em torno desse debate e projeto”.

Honorato ainda disse que o PCdoB é um partido que defende as lutas sociais de esquerda, um partido de grande ações que possui o único governador sendo do Maranhão e que tem nosso respeito. “Mas como disse, o momento é de unidade e o governador Flávio Dino representa esse sentimento no PCdoB como também se estiver no PT”, reiterou.

Honorato diz que o PT estará com Flávio Dino no PCdoB, mas terá ainda mais força se estiver no Partido dos Trabalhadores.

“Eu quero fazer o convite para que o governador Flávio Dino retorne aos nossos quadros e venha disputar o governo do Maranhão pelo PT”, anunciou Honorato Fernandes.

Foto: Divulgação

Blog do Diego Emir

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Palanque esvaziado

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Não bastasse a confirmação da candidatura da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), que deu aos comunistas a indesejável certeza de que haverá segundo turno nas eleições de 2018, o governador Flávio Dino (PCdoB) amarga outro dissabor: a tendência é de que seu palanque esvazie à medida que forem sendo definidos os nomes do pleito presidencial.

Em 2014, como novidade da política, Flávio Dino navegou tranquilo por todas as candidaturas presidenciais – de Dilma Rousseff (PT) a Aécio Neves (PSDB), passando por Eduardo Campos (PSB) e até Marina Silva (Rede). A postura furta-cor foi possível, sobretudo, pelo leque de alianças que ele conseguiu no Maranhão, envolvendo direita e esquerda no mesmo balaio ideológico.

Para 2018, o comunista não terá a mesma facilidade. Já perdeu o PSDB, que terá palanque próprio no Maranhão, e tende a perder, também, o PSB, o PPS, e até o PTB e o DEM, que tendem a seguir a coligação com os tucanos em âmbito nacional.

Além disso, Dino terá de se virar para convencer os petistas a estar com ele, sobretudo após decisão do seu PCdoB de lançar a candidatura presidencial da ex-deputada federal Manuela D’Ávila.

O cenário eleitoral para o comunista que ora ocupa o Palácio dos Leões, é, portanto, muito mais obscuro do que aquele que ele planejou a partir de 2015, quando assumiu o governo,furtando sonhos de esperança e mudança nunca concretizados nestes três anos de mandato.

Estado Maior

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