Luís Fernando terá apoio do PSOL e PCdoB

1comentário

LuisFernandoSilvaMais dois partidos declararam apoio à pré-candidatura de Luis Fernando Silva (PSDB) à prefeitura de São José de Ribamar. PSOL e PCdoB juntaram-se a mais 16 legendas que já estão alinhadas com o ex-prefeito para a formação da provável maior coligação majoritária ribamarenses na eleição deste ano.

Fruto da aliança feita com Luis Fernando, o PCdoB ribamarense recebeu na última quarta-feira (16), na sede do seu diretório estadual, em São Luís, a filiação de pelo menos dez fortes lideranças políticas municipais que militam com o ex-prefeito desde 2004, quando ele concorreu à prefeitura de São José de Ribamar pela primeira vez.

“Fomos muito bem recebidos pelos membros do diretório municipal do PCdoB e pelo presidente estadual, Márcio Jerry, que nos cumprimentou e ratificou o compromisso do PCdoB com a pré-candidatura de Luis Fernando. Como estivemos sempre com o ex-prefeito, ficamos ainda mais contentes com esse fato, por ser mais um partido na luta pela melhoria da nossa cidade”, pontuou o mais novo comunista, Erberth Didara.

Vice-presidente do diretório municipal do PSOL em São José de Ribamar, Adrio Monroe argumenta que apesar das notícias de certo radicalismo do seu partido em alguns momentos, defender a pré-candidatura de Luis Fernando é uma oportunidade de mostrar à sociedade a principal filosofia da agremiação partidária: a luta por uma cidade melhor.

Para Adrio, nos seis anos da administração de Luis Fernando à frente de São José de Ribamar, ficou evidente a sua forma progressista de governar. “Sem radicalismo, estamos nos unindo em torno de um projeto que atenderá as demandas sociais e que irá construir uma cidade melhor. E ao dialogarmos com ele [Luis Fernando] verificamos a magnitude do projeto que ele tem para nossa cidade, enquanto nas outras pré-candidaturas tivemos apenas propostas vagas”, concluiu.

1 comentário »

Aliança da ultraesquerda

5comentários

AntonioPedrosa

A Executiva Municipal do Partido Socialismo e Liberdade (PSol) em São Luís voltou a defender a formação de uma ampla aliança da ultraesquerda local – com o PSTU e o PCB – para as eleições de 2016 na capital.

É a terceira vez consecutiva que forças dessas três legendas se movimentam para tentar uma coalizão. Em 2012, o PSol ainda chegou a coligar-se com o PSTU na eleição municipal em São Luís. Mas, em 2014, na disputa pelo Governo do Estado, cada uma das siglas lançou um candidato.

Neste ano, em nota pública, o PSol propôs oficialmente a formação de uma coligação ultraesquerdista. E conclamou os outros dois partidos a trabalharem pela constituição de um fórum em que poderia ser debatida uma plataforma comum a todos.

“O Psol conclama o PSTU e o PCB a constituírem desde logo um fórum por uma Plataforma Programática Popular para São Luís. A fim de acumularmos um debate programático para os problemas da Ilha. E também afunilar os critérios e nomes pelos quais possamos marchar juntos em 2016”, diz o comunicado.

Pré-candidato – Além de propor a unidade das legendas, o PSol já apresentou três nomes que podem ser trabalhados para a disputa majoritária: o economista e servidor do Ministério Público Estadual Valdeny Barros; o engenheiro e professor do IFMA Odívio Neto; e o advogado e ex-candidato do partido a governador Luís Antonio Pedrosa.

O nome do ex-vereador e ex-deputado federal Haroldo Saboia foi vetado desta vez. Ele foi candidato a prefeito em 2012 e a senador em 2014.
Para o PSol, abrir o debate sobre a frente de ultraesquerda agora é o passo mais acertado no momento, se os três partidos quiserem algo mais que apenas “demarcar posição” no pleito de 2016.

“Será um erro a esquerda ludovicense não abrir desde já esse debate. Ele se impõe a nós, se queremos de fato não apenas demarcar uma posição nas eleições do próximo ano, mas desde já construir uma opção para São Luís, em conjunto com os movimentos sociais. É o nosso desafio, construir com o povo uma alternativa para a cidade”, destaca a manifestação.

Foto: Fabrício Cunha

O Estado

5 comentários »

Entrevista de Pedrosa

0comentário

LuisPedrosa

O candidato Luís Antônio Pedrosa (PSOL) deu continuidade, nesta terça-feira (23), à série de entrevistas da Rádio Mirante AM com os concorrentes ao governo do Maranhão nas eleições deste ano. A nova rodada de entrevistas estava agendada para começar na segunda-feira (22), mas o candidato Flávio Dino (PCdoB) não compareceu.

A entrevista teve início às 8h30 e durou uma hora e meia. No programa, Pedrosa criticou o modelo de pesquisa de intenção de voto, falou sobre gestão pública e sobre crise carcerária.

“Enfrentamos um desafio muito grande que é essa polarização, como se só existissem duas propostas ideológicas. A gente teria que desmontar tudo isso. Dentro de um contexto em que o poder econômico prevalece, é muito difícil. Há uma percepção diferente da população em relação a nossa candidatura, percebemos isso nas nossas caminhadas. Eu atuei a minha vida inteira como militante feroz, contra esse tipo de política que está aí. Eu acho que a pesquisa eleitoral precisa ser imediatamente questionada. Não há parâmetro científico nessas pesquisas. No Maranhão elas são contraditórias”, disse.

Antônio Pedrosa defendeu a reforma e a renovação política, além da adoção de um modelo de politícia diferenciado. “Eu acho que é possível fazer governo de forma diferente. Agora, o sistema político brasileiro não deixa que novas lideranças venham para dentro da política. Eu acho que o PSOL é o partido que melhor administraria o Estado, nós faríamos isso fazendo uma interlocução com a intelectualidade e com técnicos que tem uma biografia diferente. Faríamos isso com muita tranquilidade”, afirmou.

O candidato do PSOL afirmou, ainda, que é importante dialogar com a comunidade carcerária e adotar melhorias na segurança pública. “A comunidade carcerária tem um grau de organização que precisa ser ouvido. Você tem que dialogar. Autoridade pra mim não é a capacidade de impor decisões para qualquer segmento. Não tem como resolver o problema prisional se você não reformular o sistema de segurança pública, uma coisa depende da outra. Nós temos um número de efetivo abaixo da média nacional, o menor número de armamento, temos uma ausência total de planejamento. Estamos lidando com o sistema penitenciário totalmente desvirtuado, onde a função ressocializadora se perdeu completamente. O Estado não pode ser bandido, ele tem que ressocializar o bandido e não há ninguém irrecuperável. Não é uma utopia, as experiências dos outros países nos mostram que é possível que tenhamos um sistema prisional organizado”, declarou.

A próxima entrevista será realizada nesta quarta-feira (24), com o candidato Lobão Filho. Os próximos entrevistados serão Josivaldo Corrêa (25), Zeluís Lago (26) e Saulo Arcangeli (27).

Leia mais

sem comentário »

Entrevista de Pedrosa

0comentário

LuisPedrosa

O candidato do Psol, Luís Pedrosa foi o entrevistado desta quarta-feira, no JMTV 1ª edição, na TV Mirante dentro da série com os candidatos ao Governo do Maranhão.

Na sequência serão entrevistado Josivaldo Corrêa (PCB) na quinta-feira (18), Lobão Filho (PMDB) na sexta-feira (19) e fechando a série, o candidato Zeluís Lago (PPL) será entrevistado na segunda-feira (22).

Veja aqui

sem comentário »

Entrevista de Pedrosa

4comentários

AntonioPedrosaO candidato do Psol ao Governo do Maranhão, advogado Luís Antônio Pedrosa foi o entrevistado desta quinta-feira (14), dentro da série de entrevistas que está sendo levada ao ar pela Rádio Mirante AM, no programa Ponto Final.

Pedrosa disse que a sua tratejória se confunde com os movimentos sociais. “Se alguém pode falar de movimentos sociais sou eu. Eu sou produto dos movimentos sociais. A minha trajetória nunca foi dentro de escritórios no ar refrigerado, mas sim nos movimento sociais. Em nenhum momento a sociedade maranhense me viu escondido, pelo contrário sempre estive inclusive em muitos conflitos agrários”, explicou.

O candidato do Psol se disse diferente em relação aos modelos políticos que são propostos pelos candidatos Lobão Filho e Flávio Dino. E criticou o modelo de mudança a partir da capital maranhense.

“Nós temos os protótipos, a exemplo de São Luís. São Luís é a vitrine. Eu acho que não existe nenhum cidadão em São Luís em sã consciência que aprove a atual administração da Prefeitura de São Luís. Veja que os professores estão em greve, ocupando a Prefeitura de São Luís. O prefeito não consegue tapar buracos. Então é esse o paradigma de mudanças? É esse o modelo que nós vamos colocar no lugar do grupo Sarney? Então esse é o debate que nós temos que fazer. E nós temos todo o direito de transformar essa discussão que considero legítima no processo eleitoral. Nós temos um grupo que se propõe a mudança que age com as mesmas práticas dos que estão no poder”, disse.

Pedrosa se disse com legitimidade para ser a terceira via nesta eleição. “Nós podemos dizer ao eleitor que nós somos ficha limpa porque nós não andamos ninguém que não seja ficha limpa. Nós não temos esse tipo de gente que não fala e nem falaria de jeito algum em nome de nosso partido. Nós temos que ser a terceira via do Maranhão porque existe no eleitorado este sentimento e este espaço. Eu não pretendo ser político, se eu for eleito só vou tirar o meu mandato e tchau…”, finalizou.

A série de entrevistas na Rádio Mirante AM terá sequência nesta sexta-feira das 8h30 às 10h com o candidato Saulo Arcangeli (PSTU) e no sábado com Flávio Dino (PCdoB). A ordem das entrevistas foi acordada em reunião que contou com a presença e a aprovação dos representantes de todos os candidatos. Já foram entrevistados além de Antônio pedrosa os candidatos Zeluís Lago (PPL), Lobão Filho (PMDB) e Josivaldo Corrêa (PCB).

Foto: Zeca Soares

4 comentários »
https://www.blogsoestado.com/zecasoares/wp-admin/
Twitter Facebook RSS