Diálogo responsável

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FlavioDInocrise

O governador Flávio Dino (PcdoB) defendeu nas redes sociais o diálogo responsável entre PT e PSB para enfrentamento da crise instalada no país.

“A crise politica é impulsionada pela Lava-Jato. Mas a antecede, como passeatas de junho de 2013 demonstraram. Há uma crise de representação. A sociedade se agarra a “magistrados-heróis” exatamente por conta da crise de representação política. Que é universal e pluripartidária”, escreveu.

“Primeiro passo para superar a crise de representação é um diálogo sério e responsável entre os principais partidos do país: PT e PSDB”, finalizou.

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Filiação de Vianey

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JuscelinoeVianey

O deputado federal Juscelino Filho (PRP-MA) participou no fim de semana (11) da cerimônia de filiação da ex-deputada estadual, Vianey Bringel ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Durante o evento que foi realizado na Maçonaria de Santa Inês foram filiados os pré-candidatos às prefeituras pelo PSDB em Santa Inês, Santa Luzia, Pindaré, Monção, Tufilândia, Alto Alegre do Pindaré, Governador Newton Belo, Bom Jardim, Igarapé do Meio e Itapecuru Mirim.

“Nestes poucos meses como deputado federal, tenho visto o quanto é importante atuar em equipe, pois não se faz política sozinho. Temos de estar nas bases, ver as coisas de perto. Todos nós sabemos o quanto a política é dinâmica, que ela tem sua própria lógica, que é uma força transformadora muito poderosa. Isso é tudo o que nós estamos vendo hoje aqui. Muitas lideranças reunidas, um ato de filiação partidária muito emblemático, um acordo político-partidário sendo feito com um único objetivo, que é de ajudar o Maranhão, o Vale do Pindaré e a cidade Santa Inês, uma região tão importante merece tratamento diferenciado”, disse Juscelino.

O parlamentar lamentou os atuais problemas noticiados sobre a cidade de Santa Inês: “Não é possível que o maior município do Vale do Pindaré viva essa tragédia que é a gestão da atual prefeitura, que tem nos envergonhado em manchetes da imprensa nacional. O sofrimento do povo de Santa Inês tem data marcada para acabar, se Deus quiser.”

Estiveram presentes no evento o vice-governador e presidente estadual do PSDB, Carlos Brandão; o deputado federal José Reinaldo Tavares; o  secretário de desenvolvimento social, Neto Evangelista; o suplente de senador, Pinto da Itamaraty, os prefeitos: Sebastião Madeira, de Imperatriz; Rodrigo Oliveira, de Olho D’agua das Cunhas; Orias, de Bela Vista; Veras, de Santa Luzia, os ex-prefeitos de Santa Inês, Roberth Bringel e Valdevino Cabral e de Açailândia Ildemar, vários vereadores e lideranças regionais.

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Novo tucano

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LuisFernandoSilva

O ex-prefeito de São José de Ribamar e secretário do governo Roseana Sarney, Luís Fernando Silva é o novo filiado do Partido da Social Democracia (PSDB). A filiação ocorreu na manhã de hoje (25), no Rio Poty Hotel.

A filiação foi acompanhada por várias lideranças políticas, dentre elas o governador do Maranhão, Flávio Dino. “Não é possível governar o Maranhão sem o PSDB”, disse o governador.

“Reunir tantos relevantes nomes, dos mais variados partidos políticos, comprova o que todos nós já sabemos: o PSDB do Maranhão ganha com a chegada de Luis Fernando”, declarou o presidente estadual do PSDB/MA e vice-governador. Carlos Brandão.

“De fato, sinto-me em casa. Integro oficialmente ao PSDB para continuar promovendo os avanços que o Maranhão tanto merece. Os sonhos de Flávio Dino são também os nossos sonhos”, destacou Luís Fernando Silva.

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Tucanos no jogo

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tucanosOs recentes movimentos do PSDB maranhense, nas duas últimas semanas, mostram cada vez mais que o partido pretende mesmo disputar as eleições de 2016 em São Luís. E se não for com o deputado Neto Evangelista – ora no governo Flávio Dino (PcdoB), sob a condição de não se envolver na sucessão de Edivaldo Júnior (PTC), os tucanos buscarão outras opções.

O vice-governador Carlos Brandão fez convite oficial ao ex-prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (ainda no PDT), que foi entendido no fim de semana passado como uma forma de entrar no jogo na capital maranhense.

Movimento mais intenso, no entanto, foi feito pelo ex-deputado federal Pinto Itamaraty, que tem mobilizado não só os companheiros de partido, mas lideranças de outras legendas para conversar com os tucanos.

A mudança de postura do PSDB – que quase entrou no ostracismo ao final das eleições de 2014 – foi determinada pelo senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do partido. Neves entende que 2018 será sua grande chance de chegar à presidência da República, e sabe que fortalecendo a legenda nas capitais ampliará suas chances.

O partido não necessariamente disputará a eleição com candidato próprio, mas poderá, inclusive, compor com outras legendas.

E os tucanos têm conversado mais intensamente com o PPS e o PP, que também têm interesse nas eleições de 2016. Só parece mesmo improvável ao PSDB – que foi derrotado nas eleições de 2012 – é uma composição com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Ao contrário disso, os tucanos querem mesmo é ter a chance de mostrar ao eleitor o erro de ter mudado de rumo nas eleições de quatro anos atrás.

Coluna Estado Maior/ O Estado

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VLT e Refinaria

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O deputado estadual Inácio Rodrigues (PT) e o deputado licenciado Neto Evangelista (PSDB) que é o secretário de Desenvolvimento Social do Maranhão trocaram críticas na rede social Facebook. As críticas estão ainda relacionadas à eleição presidencial.

Inácio acusou João Castelo e Neto Evangelista de terem cometido estelionato eleitoral com a tão criticada obra do VLT em São Luís que não saiu do papel.

ZeInacio

A resposta do tucano lembrou a obra da Refinaria Premium I, em Bacabeira-MA que o partido também considerada outro estelionato eleitoral por muitos.

NetoEvangelista

Vamos aguardar os próximos capítulos.

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Dilma reeleita

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Depois de hoje

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JoaquimHaickel

Por Joaquim Haickel

Depois de hoje o Brasil certamente será outro. Qualquer resultado que saia das urnas no dia de hoje, marcará o início de um novo Brasil.

Se o PT vencer a eleição ele terá adquirido um bico de tucano, será obrigado a tomar atitudes menos irresponsáveis quanto a certas políticas meramente populistas e eleitoreiras.

Se o PSDB sair vitorioso, terá que aumentar o nível de sensibilidade política no tocante a causas populares, terá que subir o morro e sujar os pés nas palafitas desse Brasilzão.

Qualquer que seja o resultado, o equilíbrio eleitoral deste segundo turno mostrará que o caminho mais ao centro é a melhor estrada para que não tenhamos conturbações da ordem pública como as que vimos em junho de 2013.

Dilma ganhando vai ser obrigada a rever alguns de seus projetos e repensar alguns de seus posicionamentos. O mesmo acontecerá com Aécio, que terá que cumprir as promessas de não desmontar as boas coisas realizadas pelo governo petista nestes 12 anos.

Uma coisa, no entanto, será irreversível. Quem quer que ganhe a eleição de hoje, 26 de outubro de 2014, terá que trabalhar com dedicação e afinco por uma reforma política e eleitoral que possibilite uma evolução democrática e justa de nossa forma de convivência em sociedade, da escolha de nossos representantes, de como as pessoas devem votar em defesa de suas ideias e de seus posicionamentos sociais, ideológicos e políticos.

Além disso, a reforma tributária é indispensável para que o país, o governo, possa ser mais justo para com aqueles que em primeira e última análise o sustenta e o subvenciona.

Mas falemos da reforma política. Ela deve começar pela escolha de um novo modelo eleitoral, onde a representatividade do voto possa ser mais efetiva e respeitada. As primeiras coisas a serem resolvidas são a obrigatoriedade do voto e o financiamento público de campanha. Sou a favor dos dois.

Ninguém deve ser obrigado a votar. Todos nós devemos sim é comparecer à votação, da mesma forma que o cidadão é obrigado a se apresentar para o serviço militar. Comparecendo à votação e manifestando seu desejo de não votar, o eleitor pode votar em branco ou nulo. Essa é uma manifestação de vontade, que nesse caso pode ser interpretada como desacordo ou insatisfação com as propostas apresentadas pelos candidatos.

O financiamento público pretende coibir o comprometimento dos candidatos, futuros mandatários com os seus financiadores. Em todas as democracias do mundo existe isso. E existe mais! O lobby é prática regular e regulamentada nos Estados Unidos, por exemplo, mas devo reconhecer que a nossa cultura política não está preparada para tantos avanços de uma só vez. Por isso acredito que devamos recorrer a uma solução hibrida, onde para cada real destinado por um doador, pessoa jurídica, outro real deverá ser destinado por ele para ser rateado entre os demais partidos ou candidatos. Tal medida, de cara, em tese, reduziria pela metade o financiamento privado de campanha e possibilitaria o acesso ao financiamento de candidatos e partidos que jamais teriam acesso a ele.

Depois disso é imperativo que se resolva duas questões delicadas e graves. O instituto da reeleição para os cargos executivos, prefeitos, governadores e presidente, tem demonstrado trazer consigo vícios que comprometem um segundo tempo de governança. Na prática o que se vê é que o primeiro ano do primeiro mandato é dedicado à arrumação da casa e das dívidas de campanha; O último ano do primeiro mandato é dedicado à reeleição; O primeiro ano do segundo mandato é parecido com o do mandato anterior e o último é dedicado à eleição do sucessor. Se formos fazer as contas descobriremos que efetivamente restarão quatro, no máximo cinco anos de oito de efetiva administração. Nós estamos nos enganando com esse negócio de reeleição! Sou favorável a mandatos de cinco ou seis anos sem reeleição.

Outro ponto que deve ser corrigido é a não coincidência dos mandatos. Um país como o Brasil não pode ter eleições de dois em dois anos. Nossa economia não aguenta, nem no tocante à diminuição de seu funcionamento, nem no tocante à oscilação de valorização de ativos, sejam de ações ou imobiliários, seja na movimentação gigantesca de nossa máquina de administração eleitoral, seja na intensa movimentação política que ocorre na vida de nossas cidades, estados e do país.

Deveríamos estabelecer eleições gerais, onde em dois dias de votação, de cinco em cinco ou de seis em seis anos se vote em um sábado para vereadores, prefeitos, deputados estaduais e governadores e no domingo se vote para deputados federais, senadores e presidente da República. Nesse caso 1/3 ou 2/3 dos senadores teriam seus mandatos prorrogados para 10 ou 12 anos.

Em seguida deveremos nos debruçar na escolha do tipo de votação. O voto proporcional não expressa, com legitimidade, a vontade do cidadão. Mas se formos analisar a vontade do cidadão nós veremos que o voto em lista também não atenderá a esse anseio. Restará a nós, mais uma vez, o uso de uma forma híbrida de aferição eleitoral. O voto distrital misto, onde metade das vagas disponíveis seriam disputadas pelo voto majoritário, onde os mais votados se elegeriam, e a outra metade resolvida em disputas distritais, onde cada unidade federativa seria dividida em distritos e os partidos apresentariam um candidato para representá-lo em cada um deles.

A reforma eleitoral deve vir respaldada numa maior desregulamentação da eleição. Hoje o TSE e seus tribunais correlatos nos estados dizem até o tamanho do cartaz que o candidato pode usar.

A lei eleitoral é absurda em alguns aspectos, como por exemplo, quando permite o pagamento financeiro de pessoas para participar de bandeiraços e proíbe a distribuição de brindes como camisetas, bonés, canetas, coisas que são produtos midiáticos.

O tema é vasto e não cabe em uma crônica de jornal, mas para finalizar devo dizer que para fazer essa reforma deveria haver uma miniconstituinte exclusiva onde cada estado elegesse seis de seus melhores e mais capacitados representantes, em eleição indireta, nas Assembleias Legislativas, para que num prazo de um ano apresentem ao Congresso Nacional um projeto para ser referendado por ele, não emendado ou votado, apenas referendado.

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Dia da verdade

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Dilmaeaecio

Neste domingo (26), 4.497.336 maranhenses estão aptos a votar entre as 8h e as 17h para escolher o novo presidente do Brasil, segundo dados do site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No primeiro turno, no Maranhão, a candidata Dilma Roussef (PT) ficou em primeiro lugar, com 2.187.668 (69,56% dos votos válidos). A candidata Marina Silva (PCB) ficou em segundo, com 534.824 (17,01%) e, Aécio Neves (PSDB), em terceiro, com 365.443 (11,62%).

No dia 5 de outubro, foi registrada abstenção de 1.062.192 (23,63%) eleitores. O comparecimento foi de 3.433.672 (76,37%). Foram computados 142.607 (4,15%) votos brancos e 336.105 (9,79%) nulos.

Flávio Dino (PCdoB) foi eleito governador do Maranhão com 1.877.064 votos (63,52%). Roberto Rocha (PSB) foi eleito senador 1.476.840 (51% dos votos válidos).

Eleitorado maranhense

O número de eleitores maranhenses diminuiu 1,34% em relação às últimas eleições, segundo o TSE. Estão aptos a votar nas eleições de 5 de outubro, 4.497.336, enquanto que, em 2012, o número era de 4.558.855. O estado maranhense é o 11º lugar em número de eleitores, atrás São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Já em relação à região Nordeste, o colégio eleitoral maranhense é o 4º maior.

A cidade com maior número de eleitores é São Luís, com 619.682 eleitores, o que representa 13,7% do quantitativo estadual. Logo depois os nove maiores colégio eleitorais são Imperatriz, com 164.503 eleitores (3,6%); Caxias, 107.732 (2,39%); Timon, 107.676 (2,39%); Codó, 81.143 (1,85); São José de Ribamar, 80.943 (1,8%); Açailândia, 74.765 (1,6%); Bacabal, 66.503 (1,4%), Santa Inês, 57.413 (1,27%) e Balsas, 55.154 (1,22%).

As mulheres são maioria do eleitorado, com 2.309.955 eleitoras (51,3%) aptas a votar. Já os homens são 2.185.201 eleitores (48,5%). A maior parte dos eleitores maranhenses está compreendida entre 25 a 34 anos, 1.167.064 eleitores. Logo depois, aparecem os eleitores entre 45 a 59 anos, exatos 872.578 eleitores. O menor quantitativo é de 16 anos, 34.208 (0,76%).

G1

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Último dia

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Dilmaeaecio

Militantes do PT e do PSDB realizam hoje carreatas em São Luís, como atividades de encerramento das campanhas dos presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Os tucanos realizam carreata também em Imperatriz, segundo maior colégio eleitoral do estado. Petistas e tucanos se manterão mobilizados durante todo o sábado, com objetivo de consolidar a votação – ampliar ou diminuir, de acordo com a situação de cada um.

A carreata pró-Dilma será coordenada pela governadora Roseana Sarney (PMDB) e terá a participação de todas as lideranças do PMDB, do PT e dos partidos que apoiam Dilma no Maranhão. “O Maranhão está mobilizado pela reeleição da presidenta Dilma Roussef. A campanha comandada pelo PMDB vai reunir todos os partidos aliados neste sábado, às 9h, no sambódromo, para uma uma grande carreata da Dilma 13”, disse, em nota, o presidente regional do PMDB em exercício, Remi Ribeiro.

Mesmo após a carreata, petistas, peemedebistas e aliados continuarão mobilizados por todo o dia, em busca de votos em São Luís e no interior. O objetivo é ampliar os quase 70% dos votos que Dilma recebeu no Maranhão no primeiro turno.

Tucanos – A carreata do PSDB também sairá do Aterro do Bacanga, mas na parte da tarde. O vice-governador eleito Carlos Brandão (PSDB) e o senador eleito Roberto Rocha (PSB) vão reunir aliados tucanos e membros do PSB, do PPS, do DEM e dos vários partidos que apóiam a candidatura de Aécio Neves, a partir das 14h. O objetivo do PSDB é diminuir a diferença para Dilma no Maranhão, para que possa, pelo menos, igualar a disputa nos demais estados.

Com a ausência do governador eleito Flávio Dino (PCdoB), a campanha do PSDB no Maranhão ganhou como principais articuladores, além do vice-governador eleito Carlos Brandão, o senador eleito Roberto Rocha (PSB) e o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB).

Em Imperatriz, o prefeito Sebastião Madeira tem o mesmo objetivo ao realizar a carreata de encerramento. “Estou fazendo a campanha como se fosse eu o candidato”, afirmou Madeira, que tem percorrido toda a Região Tocantina em busca de votos para o seu companheiro de partido.

Os tucanos maranhenses chegaram mesmo até a acreditar numa virada em São Luís e Imperatriz, baseados no maior volume de campanha nas primeiras semanas do segundo turno. Mesmo diante da recuperação de Dilma, eles pretendem manter o clima de campanha até o último momento.

As lideranças maranhenses das duas campanhas devem montar comitês em casa mesmo para acompanhar a apuração dos votos, que começa às 19h deste domingo.

Foto: Biné Morais/O Estado

O Estado

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Campanha dos tucanos

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TassoGereissatiO PSDB realizou evento político ontem em São Luís para reforçar a campanha dos tucanos à Presidência da República aqui no Maranhão.

Sem Aécio Neves que pelo visto não deverá vir ao Maranhão, a principal estrela do partido em São Luís foi Tasso Jereissati.

Participaram do encontro todas as principais lideranças do lideranças do partido no estado, dentre elas o vice-governador eleito, Carlos Brandão; o deputado federal João Castelo, o estadual Neto Evangelista e o prefeito de Imperatriz Sebastião Madeira.

Também estiveram presentes no evento realizado no Hotel Luzeiros o senador eleito Roberto Rocha (PSB) e o deputado federal eleito André Fufuca (PEN).

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