Rumos do PSB

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lucianoleitoa

O prefeito de Timon, Luciano Leitoa foi o entrevistado de hoje no Ponto Final, com Jorge Aragão na Rádio Mirante AM. Ele falou sobre os 9 meses de administração e do posicionamento do seu partido, o PSB para a eleição do próximo ano.

Luciano disse que desde que assumiu já pagou R$ 9 milhões em salários de funcionários que estavam atrasados. “Assim como muitos municípios maranhenses, também Timon foi uma Prefeitura que recebemos com muitos problemas. Nós já pagamos R$ 9 milhões em salários atrasados e R$ 2 milhões em ISS que não foram honrados pela administração anterior. Somente na semana passada nós tivemos condições de tirar Timon da inadimplência. Hoje o nosso maior gargalo é a educação. A maioria das escolas em Timon são escolas comunitárias. Outro problema é a questão da saúde pública”, destacou.

O prefeito de Timon falou sobre a relação com o governo do Estado e criticou o acirramento de grupos políticos na relação com os municípios. “Nessa relação, todo mundo sabe qual é o meu posicionamento político. As relações intitucionais tem que partir dentro do respeito. Tive reuniões com a governadora e ela olhou a pauta e ficou de verificar a possibilidade de resursos para Timon. Neste novo momento político eu acho que não cabe nenhum tipo de acirramento. Este é um pensamento pequeno. Também o Luís Fernando Silva esteve lá e nós recebemos”, afirmou.

Luciano Leitoa que também é presidente da Excutiva Regional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) falou sobre a reorganização do partido visando a eleição de 2014. “Vamos ter um encontro aqui visualizando a questão Estadual e também Municipal. Vamos contar com a presença do presidente do partido Eduardo Campos”, disse.

Segundo Luciano, o PSB no Maranhão estará alinhado a questão nacional e defendeu uma única candidatura na Oposição. “O PSB tem este alinhamento com a Oposição, mas o partido está alinhado também com a questão nacional. Temos aqui o Flávio Dino e o PSB está alinhado neste caminho. A Oposição precisa ter a capacidade de unir em torno de uma candidatura única ou vai acabar perdendo para ela mesmo. Mas quem vai fechar tudo será a questão nacional com a possibilidade da candidatura do governador Eduardo Campos à Presidência da República”, finalizou.

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Candidatura própria

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elizianegama

O Diretório Estadual do Partido Popular Socialista no Maranhão (PPS-MA) divulgou comunicado à imprensa no qual confirma que o partido terá andidatura própria ao Governo do Maranhão nas eleições de 2014.

“O PPS sente-se legitimado, por sua história, por seus quadros e por seus recentes resultados eleitorais, a discutir e propor alternativas políticas ao governo do Maranhão. O grande compromisso do Partido é com a mudança na qualidade de vida das pessoas e, para isso, temos a coragem e o desprendimento para enfrentar o grande desafio imposto pelo processo de transformação e cobrado “pela voz das ruas”, diz o comunicado.

Ainda segundo oo documento, “O PPS tem tratado com diversos partidos do campo oposicionista no estado, discutindo propostas, cenários e a conjuntura política; dentre estes partidos citamos o PSDB e o PSB, pois entende ser necessário transcender a dicotomia personalista existente na política maranhense”.

Veja o comunicado:

O Diretório Estadual do Partido Popular Socialista no Maranhão – PPS-MA esclarece a sociedade maranhense os seguintes pontos:

1-  Foi aprovada pelo Diretório Estadual a tese de Candidatura Própria ao Governo do Maranhão nas eleições de 2014, levando-se em consideração a necessidade de se discutir, mais do que nomes, propostas para o Maranhão;

2 – A construção desta candidatura própria envolve a necessidade de verdadeiro, obstinado e democrático diálogo com a sociedade e seus atores sociais e políticos;

3 – O PPS tem tratado com diversos partidos do campo oposicionista no estado, discutindo propostas, cenários e a conjuntura política; dentre estes partidos citamos o PSDB e o PSB, pois entendemos ser necessário transcender a dicotomia personalista existente na política maranhense;

4 – O PPS sente-se legitimado, por sua história, por seus quadros e por seus recentes resultados eleitorais, a discutir e propor alternativas políticas ao governo do Maranhão. O grande compromisso do Partido é com a mudança na qualidade de vida das pessoas e, para isso, temos a coragem e o desprendimento para enfrentar o grande desafio imposto pelo processo de transformação e cobrado “pela voz das ruas”.

São Luís, 2 de setembro de 2013

Diretório Estadual do Maranhão

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Dobradinha com o PSB

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flaviodino

A pré-campanha ao Governo do Estado do candidato do PCdoB, Flávio Dino, que integra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) como presidente da Embratur, surpreendeu o mundo político com o surgimento, ontem, nas redes sociais, de uma entrevista do seu patrono político, ex-governador José Reinaldo Tavares, na qual anuncia com quem o comunista “vai caminhar” em busca de votos. A dobradinha vai ser com o presidenciável Eduardo Campos (PSB), atual governador de Pernambuco, que desponta com virtual adversário da presidente Dilma Rousseff.

A perspectiva de que o líder comunista tentaria ser o candidato ou pelo menos um dos candidatos ao governo do Maranhão dando palanque à reeleição de Dilma Rousseff já não é mais nem considerada pelo bloco político que lhe dá sustentação. Num programa de TV aberta, em Caxias, Tavares disse textualmente: “É uma sorte para o Brasil poder ter um candidato do nível do Eduardo Campos […] que vai marchar junto com o Flávio, vai nos ajudar fazer o plano de governo…”.

O presidente da Embratur passa a ser um dos integrantes da equipe do governo do PT que vai estar do outro lado da batalha que Dilma Rousseff vai travar pela reeleição. Ele se junta ao ministro Fernando Bezerra Coelho, da Integração, agora considerado figura estranha ao projeto do PT de permanecer no poder.

José Reinaldo Tavares, que anunciou sem rodeios qual vai ser a opção presidenciável de Flávio Dino, foi o inventor da carreira política do ex-juiz federal que se fez comunista. Em 2006, deu a ele três colégios eleitorais com os quais Dino nunca havia tido qualquer convivência, Caxias, Matões e Tuntum, proporcionando-lhe o único mandato eletivo que teve até hoje, o de deputado federal. Foi na época da campanha tocada com mais de R$ 1 bilhão sacados dos cofres do Estado e rateados entre prefeitos aliados, principalmente esses que apoiaram o chefe do PCdoB do Maranhão.

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Reunião no PSB

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robertorocha

A nova executiva estadual do PSB fez a primeira reunião de trabalho na noite da terça-feira (16). O presidente da legenda, Luciano Leitoa, e o vice-presidente, Roberto Rocha, deliberaram com os demais membros a realização de um seminário com prefeitos e vereadores do partido no próximo dia 6 de agosto e um outro estadual no dia 31 do mesmo mês com a participação do presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos.

O seminário com prefeitos e vereadores do PSB tem o objetivo de fortalecer o partido e aproximar todos os filiados com mandatos. Ainda serão debatidas as estratégias do PSB para 2014.

No seminário estadual com a presença do presidente nacional Eduardo Campos o cenário nacional e estadual serão explanados voltando as análises para as composições nas eleições do próximo ano.

Esses encontros, segundo Roberto Rocha, servirão para mobilizar e fortalecer a militância da sigla. Além disso, será incentivada a filiação de novos nomes para o quadro do PSB. Para isso, Rocha propôs a criação de duas comissões: uma que trabalhará na organização dos encontros e a segunda que buscará novos filiados.

“Com a formação dos grupos de trabalhos fica mais fácil definir as temáticas a serem discutidas no Seminário estadual, vislumbrando o cenário para o Brasil e o Maranhão”, afirmou Roberto Rocha.

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Candidatura própria

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robertorocha

Por Jorge Vieira

A decisão do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, concorrer a presidência da República e a necessidade do PSB montar um palanque no Estado para dar sustentação a candidatura do maior líder do partido, pode alterar a composição da chapa majoritária da oposição no Maranhão para 2014.

Atendendo solicitação do governador  Eduardo Campos, o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB) deverá rever sua candidatura ao Senado, já lançada pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), e lançar seu nome ao governo do estado.

A informação foi passada pelo prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves, um dos principais interlocutores de Eduardo Campos no estado, a políticos da oposição. Ele informou que deverá lançar, em breve, a candidatura de Roberto ao governo.

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MD se aproxima do PSB

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robertorochaNo último domingo foi ao ar uma entrevista do presidente nacional da Mobilização Democrática (MD), deputado Roberto Freire, concedida a Rede TV. Entre os assuntos abordados está a aproximação do partido com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Ainda segundo Freire, esse posicionamento de compor com o PSB deverá ser seguido em outros estados brasileiros incluindo o Maranhão.

Com isso, os rumos do MD – resultado da fusão entre PPS e PMN – maranhense deverá ser compor com os socialistas, cujo pré-candidato ao Senado Federal é Roberto Rocha, vice-prefeito da capital.

Na segunda-feira (20) Roberto Rocha recebeu o apoio dos membros do MD no Maranhão em um ato político na sede da legenda. Os militantes do MD garantiram que o processo para oficializar essa aliança com Rocha já teve início e que deverá se concretizar em 2014.

Rocha foi recebido pela deputada estadual Eliziane Gama, pelo presidente municipal da sigla, Paulo Matos, pelo vice-prefeito de Imperatriz, Pastor Porto e pelo vereador Vieira Lima, todos militantes do antigo PPS.

Os presentes no ato político lembraram que esse movimento feito entre o MD e o PSB é similar ao que vem sendo feito nacionalmente com os constantes diálogos entre o deputado Roberto Freire da Mobilização Democrática e o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) sobre a possibilidade do socialista sair candidato a Presidência da República.

Discurso – Em seu discurso, a deputada Eliziane Gama falou sobre a aproximação com Roberto Rocha e da antiga relação do vice-prefeito de São Luís com o PPS. “Fomos nós do antigo PPS que provocamos pela primeira vez a possibilidade de Roberto Rocha sair candidato a governador em 2010. Isso prova a aproximação que temos com ele”, disse Eliziane Gama.

A deputado garantiu ainda que existem debates e discussões para que o MD apóie a candidatura de Roberto Rocha ao Senado. “Este ano é tempo para debater, discutir. E é isso que estamos fazendo. Discutindo um projeto para construir um novo Maranhão e, claro, que a alternativa de um candidato para o senado é Roberto Rocha”, declarou a parlamentar.

Paulo Matos preferiu declarar que é entusiasta da candidatura de Rocha e que irá trabalhar para que esse desejo seja concretizado no MD futuramente. “Sou um dos grandes entusiastas da candidatura dele (Roberto Rocha) para o Senado. Ele reúne todas as condições para disputar esse cargo e com certeza defenderei a aliança essa ideia”, afirmou Matos.

O vice-prefeito de Imperatriz, Pastor Porto, disse que “ver com bons olhos” a candidatura de Rocha ao Senado por este sintetizar as qualidades dos políticos da oposição que podem mudar o Maranhão. O mesmo disse o suplente de vereador Vieira Lima, que afirma levantar a bandeira pela candidatura de Rocha e que espera que o “partido siga nesse mesmo caminho”.

Roberto Rocha agradeceu as declarações de apoio e lembrou que o momento agora é de debate e de construção de um projeto para mudar o Maranhão. Um posicionamento somente será divulgado após discussões internas dos partidos e entre as siglas aliadas como, por exemplo, MD e PSB.

“Não há declaração oficial de apoio a candidatura até mesmo porque esse não é o momento. O que temos são manifestação de simpatia pela minha pré-candidatura o que me deixa muito honrado. No momento certo, tudo será definido”, afirmou Roberto Rocha.

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Roberto Rocha diz que sua candidatura é única no PSB

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robertorochaO vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), reafirmou ontem, em entrevista a O Estado, a determinação de disputar a eleição de 2014 como candidato a senador do partido e disse desconhecer qualquer crise interna com o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), porque este sequer tenciona concorrer à vaga que será aberta no Senado com o fim do mandato de Epitácio Cafeteira (PTB).

Segundo o socialista, além de nunca ter ouvido do próprio ex-governador um manifestação de interesse na candidatura, o seu desempenho pessoal em 2010 – Rocha teve mais de 600 mil votos também quando disputava uma das duas vagas de senador – o credencia a tentar mais uma vez eleger-se para o posto.

“Não há nenhuma razão pra eu poder mudar o rumo. Caminhando pelo Maranhão, estamos percebendo um desejo, um sentimento de que haja uma mudança também na representação do Maranhão no Senado. Eu nunca ouvi dele [José Reinaldo] interesse em ser candidato. Na realidade, eu nunca ouvi dele essa manifestação de vontade. Mas, se houver, é legítima. No PSB, não temos nenhuma controvérsia”, destacou.

Ainda de acordo com Roberto Rocha, ele não abrirá mão da candidatura – “Mesmo que isso seja necessário para a união das oposições” – porque, avalia, desde 2002 ele vem se dedicando a fazer gestos pela unidade do campo oposicionista.

“Eu já fiz todos os gestos que alguém pode fazer para unir as oposições no Maranhão. Desde 2002 eu venho fazendo só isso: gestos de convergência, em favor do coletivo, gestos em favor da unidade. Então, eu acho que chegou a minha vez de disputar. Eu disputei na eleição passada e tive quase 700 mil votos, numa coligação em que meu partido tinha dois candidatos. Então, é natural que eu pleiteie agora”, completou.

Foto: Biné Morais

O Estado

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Ribamar Alves expõe insatisfação com Edivaldo

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ribamaralvesO prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves (PSB) não esconde a sua insatisfação com o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior. Em entrevista ao jornalista Roberto Fernandes, na Rádio Mirante AM, Ribamar Alves contou como foi toda a articulação para que o PSB pudesse garantir o apoio ao então candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

“O PSB estava no governo João Castelo. Na disputa de 2008 o PSB ia com Flávio Dino. Convenci a Drª Helena Duailibe de que seria muito melhor nós irmos com Castelo, porque ele já tinha mais de 70 anos, não tinha herdeiro político, a não ser a filha, que é deputada estadual. Ele iria abrir espaço para o partido e que a gente iria crescer politicamente. Convenci a direção do partido a aceitar. Ledo engano. João Castelo tirou Drª Helena da saúde pelo blog do falecido Décio Sá, não deu espaço para o partido, arrumou apenas alguns cargos. Nessa eleição fiz justamente o inverso. Tirei o partido de dentro da prefeitura. Pessoalmente fiz isso junto com Eduardo Campos, nosso presidente nacional, e Carlos Siqueira, que é o secretário, e Roberto Amaral, que é o vice-presidente. Convenci que era necessário ter um candidato próprio em São Luís, convenci o Roberto Rocha de que ele estava isolado no PSDB, que viesse para o PSB para ser candidato a prefeito. Infelizmente ele não conseguiu emplacar o nome dele como prefeito, mas conseguiu ser o vice, e a gente, então, construiu essa roupagem para São Luís. Ao tirar o PSB de dentro da prefeitura de São Luís, saiu junto o PPS, o PT e o próprio PCdoB que ia para lá também, além do PTC. O João Castelo se isolou de tal forma que para ele compor foi preciso compor com o PMN e o PRB”, contou.

Ribamar Alves disse que se sente também como um dos responsáveis pela vitória de Edivaldo.

“Nós possibilitamos criar aqui uma nova candidatura, que foi chamada até de consórcio de candidatos. Desse consórcio saiu o candidato Edivaldo Holanda, com o apoio do PSB, de vice, e o PCdoB, de Flávio Dino, que era a grande liderança. Se eu não tivesse tirado o partido de dentro da Prefeitura de João Castelo, o PTC não teria candidato. João Castelo sairia praticamente como candidato único. Então eu me senti também responsável pela eleição dele. Tiveram outras nuances: o acordo que eu tinha feito com Edivaldo Holanda pai e o próprio Roberto Rocha era de que desse espaço para os nossos pré-candidatos a vereadores. Nós tínhamos 26 pré-candidatos naquela época. Espaços na campanha, ou seja, material publicitário, tempo na TV. Naquele momento ele disse: o espaço de Roberto Rocha será dele, agora o do partido será do partido”.

O prefeito Ribamar Alves não escondeu a sua insatisfação com o fato do PSB não ter garantido espaço dentro da administração de Edivaldo Holanda Júnior.

“Passada a eleição eu não fui procurado para nada, nem o partido. Passado tempo falei com o Edivaldo pai e ele me disse que havia assumido compromisso e ele estava cumprido, que havia dado duas secretarias municipais e duas adjuntas para o partido, de porteiras fechadas. Eu disse que para o partido não, pois não fomos procurados. Ele disse: problema de vocês, vocês estão brigados? Eu disse que não estávamos brigados, mas o espaço era do partido. Nós não estamos atrás de cargos, e sim de espaço político para mostrarmos nossa força, para mostrar o PSB como gestor. Por isso eu me chateei e me afastei do prefeito e do grupo todo. Conceição Marques é minha amiga pessoal. Em Brasília encontrei com o Edivaldo e ele teceu vários elogios a ela. Mas eu perguntei pelo espaço do partido e ele disse que não iria lotear a prefeitura. Se fosse assim pleitearia espaço também em Santa Inês. Eu falei que a Prefeitura de Santa Inês estava à sua disposição, mas que lá o partido dele tinha votado contra. Para se ter uma ideia, a Conceição Marques me procurou, procurou Flávio Dino, Roberto Rocha, Marcelo Tavares, Marcone Farias, Humberto Coutinho etc, etc para ser secretária. Foi um esforço pessoal dela”, finalizou.

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Roberto Rocha diz que o jogo ainda não começou

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O ex-deputado Roberto Rocha confirmou em entrevista ao jornalista Roberto Fernandes, no programa Ponto Final, na Rádio Mirante AM que o PSB vai discutir a possibilidade de lançar candidato próprio à sucessão do prefeito João Castelo. Rocha assume a presidência do diretório municipal do partido nesta sexta-feira.

– Nesta nova composição, a gente assume para dirigir o dirtório municipal. Na realidade, o partido continuará construir o seu próprio projeto, mas esse desejo vai depender da orientação da direção nacional. O PSB vai buscar inicialmente a sua convergência interna, depois buscará o diálogo com outros partidos e a sociedade – afirmou.

Roberto Rocha destacou que a sua ida para o PSB não foi condicionada a nenhuma candidatura, mas atendeu a um convite do governador Eduardo Campos.

– Não houve condição nenhuma para que eu entrasse no PSB. Eu li muita coisa equivocada sendo divulgada pela imprensa. Eu fui para o PSB a convite de uma pessoa amiga que é o governador Eduardo Campos – disse.

Sobre a possibilidade de vir a ser candidato a prefeito de São Luís, Roberto Rocha disse que o jogo ainda está distante, mas deixou claro que se for convocado será candidato.

– No jogo político eu sou um jogador, evidentemente eu não vou pedir para jogar, mas se for convocado eu estou pronto. Na verdade, como a Copa do Mundo, os estádios ainda estão sendo construídos. Na realidade nós ainda estamos muito distante do jogo. Na verdade, o jogo ainda não começou, só começa lá para o mês de agosto. Diria a você que o treino nem começou ainda – finalizou.

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