Política e conveniência
É por essas e outras que cada vez menos acreditamos nas palavras dos políticos, mas é claro que não devemos generalizar.
Esta semana quem esteve aqui foi o candidato a presidente da República, Eduardo Campos (PSB) que foi taxativo em afirmar que se for eleito o PMDB não fará parte de seu eventual governo.
Mas vejam só como as coisas mudam tão rápido dependendo da conveniência.
Um dia após dizer que o PMDB não fará parte de seu eventual governo, o candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, afirmou “respeitar” a aliança do seu partido com a outra sigla no Rio Grande do Norte. No estado, o PSB lançou a ex-governadora Vilma de Faria ao Senado Federal e vai apoiar o deputado federal Henrique Alves (PMDB) para o governo local.
Viram só como o discurso mudou rápido?
Fica claro que, durante a passagem do candidato do PSB, em São Luís era oportuno criticar Sarney e o PMDB. Apenas isso. E Campos incorporou o discurso velho e cansado da Oposição daqui…
Além do Rio Grande do Norte, o PSB se coligou com o PMDB em outros sete estados: Pernambuco, Piauí, Sergipe, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Mato Grosso do Sul.
Foto: Felipe Gibson/G1
As informações são do G1