PSB quer Bira do Pindaré na disputa em São Luís

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O deputado federal Bira do Pindaré deve ser mais um nome na base de apoios do governador Flávio Dino (PCdoB) que poderá entrar na disputa pela sucessão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).

Birá teve o seu nome lançado nesta segunda-feira (18) como pré-candidato do PSB a prefeito de São Luís durante encontro, em Brasília do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira e o presiente do PSB, no Maranhão, o prefeito de Timon Luciano Leitoa.

“Presidente do PSB-MA e integrante da Executiva Nacional, o prefeito de Timon, Luciano Leitoa esteve na sede do partido, em Brasília, nesta manhã. Tratamos da conjuntura política e da futura candidatura do deputado federal (MA) Bira do Pindaré à prefeitura de São Luis (MA)”, escreveu no Twitter e sua mensagem foi retuitada por Luciano Leitoa.

Nos bastidores, o comentário é de que Bira do Pindaré poderia contar com o apoio do Partido dos Trabalhadores (PT) e que o assunto será pauta de encontro petista.

O presidente da legenda em São Luís, vereador Honorato Fernandes disse que o nome de Bira é tem a sua preferência, mas que o assunto não será discudido agora.

“O PT vai reunir ainda, tem muito tempo pela frente. Agora, particularmente se não apresentarmos nenhum nome, embora a minha preferência é a de Bira. Ele tem a minha preferência se o PT não apresentar projeto próprio, o que ainda vamos debater, mas reforço que não vamos discutir isso. Não está se discutindo nome de ninguém, pois esse assunto não está pautado agora. Isso somente será tratado nos encontros de tática que ocorrem somente no ano que vem e que vai definir se teremos uma candidatura própria ou se faremos uma coligação “, disse

Honorato destacou que o encontro do PT discutirá outros temas como a Reforma da Previdência e a Jornada Lula Livre.

“Quanto a esse encontro mencionado não é para a questão de Bira é um encontro do Diretório Municipal de São Luís para debate sobre: a Jornada Lula Livre, Previdência e a construção de uma proposta para São Luís (educação, saúde, mobilidade, entre outros temas)”.

O petista não descartou o seu próprio nome na disputa. “Eu mesmo não descarto a possibilidade de me colocar a disposição do partido para o debate de São Luís”, finalizou.

Foto: Reprodução/Twitter

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Roberto Rocha sem aliança

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O senador Roberto Rocha (PSDB) deverá mesmo ficar sem o PSB. O motivo é que o vice-governador de São Paulo, Márcio França, deverá ser companheiro de partido de Rocha.

Isso reduz as possibilidades de o PSB sair das mãos da ala pernambucana e, consequentemente, no Maranhão, a possível aliança com os tucanos poderá não ocorrer.

Roberto estava aguardando a eleição para presidente nacional da sigla para saber se ficaria com o partido que um dia comandou.

Sem ganho

Sobre o fato de não conseguir ter o PSB no seu projeto de ser candidato a governador do Maranhão, o senador tucano disse apenas que não se perde o que não se tem.

Ou seja, segundo Rocha, se o PSB não ficar com a ala paulista, ele não perderá nada porque não tem o apoio dos socialistas.

Tudo bem, pode até não perder, mas sabe que poderá deixar de ganhar e pior, ainda saberá que quem vai ganhar mesmo será seu principal adversário no estado, Flávio Dino.

Estado Maior

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Ildon Marques é candidato em Imperatriz

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Ildon Marques é candidato em Imperatriz
Ildon Marques é candidato em Imperatriz

Se ainda havia dúvidas, agora não há mais. Na manhã desta segunda-feira (15), foi homologado o pedido de registro de candidatura do deputado federal Ildon Marques (PSB), ao cargo de prefeito em Imperatriz pela coligação “Para o Bem de Imperatriz”, composta pelos partidos PSB,  PP,  PHS E PSD.

O registro da candidatura de Ildon foi bastante esperado por colaboradores, lideranças políticas e comunidade que torcem por seu retorno à Prefeitura do Município.

Segundo o candidato a homologação do registro de sua candidatura lança por terra os rumores de que não poderia pleitear o cargo nas eleições 2016.

“Essa conversa é bem antiga. Todos os anos eleitorais surgem boatos como estes para confundir o eleitor. Porém, estou com minha candidatura registrada e irei concorrer sim, como prefeito de Imperatriz”, disse.

O candidato Ildon Marques tem histórico político na função de gestor do município, assumiu a Prefeitura de Imperatriz pela primeira vez como Interventor no ano de 1995, solucionando o caos em que o município se encontrava. Nas eleições de 1996 assume o cargo como prefeito eleito. No ano de 2004 retorna ao cargo, após uma administração desastrosa e forte crise no funcionalismo publico instalada na gestão anterior.

Foto: Divulgação

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PP confirma aliança com três partidos

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WellingtondoCursopartidos

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) pré-candidato a prefeito de São Luís confirmou nesta quinta-feira (4), a aliança com três partidos para as eleições: Partido Socialista Brasileiro (PSB), Partido Social Democrático (PSD) e Partido Humanista da Solidariedade (PHS).

A expectativa é que o Partido Verde (PV) e o  Partido Republicano Progressista (PRP) também confirmem aliança com o PP.

Neste caso, a aliança em torno da candidatura de Wellington do Curso teria PP, PSB, PV, PSD, PRP e PHS.

O PSB que deixou a base do prefeito Edivaldo Holanda Júnior deve inclusive indicar o candidato a vice-prefeito na chapa que deve ser o vereador Roberto Rocha Jr.

O prazo para o termino das convenções partidárias termina nesta sexta-feira (4).

Foto: Divulgação/ Assessoria

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Roberto confirma aliança do PSB com PDT

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Senador Roberto Rocha (PSB)
Senador Roberto Rocha (PSB)

O senador Roberto Rocha é o responsável por comandar o processo de negociação do PSB para as eleições de outubro. Pelo menos em São Luís, principal colégio eleitoral do estado.

O Estado ouviu o senador sobre a posição que o seu partido deverá tomar para outubro. O partido, segundo disse Rocha, deverá caminhar de novo ao lado do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT). E essa aliança deverá repetir 2012 também pela vaga de candidato a vice na chapa do pedetista.

Sobre projetos para 2018, Roberto Rocha nega que seja candidato a governador nas próximas eleições e garante que não está em processo de negociação com qualquer grupo político.

O senador falou ainda a respeito do conflito interno do PSB e reafirmou que o deputado Bira do Pindaré não tem motivos para acionar a justiça para cumprimento do estatuto do partido porque este já está sendo cumprido.

O Estado: O PSB caminha para o consenso interno com a aliança com Edivaldo Júnior?

Roberto Rocha: O consenso é desejável e terá o meu estímulo. O que não implica, naturalmente, em unanimidade de concordância.

O Estado: Antes mesmo de deixar a vice-prefeitura, o senhor fez críticas à gestão municipal. O apoio a Edivaldo significa que as críticas de antes não cabem mais agora?

Roberto Rocha: Antes de tornar públicas minhas críticas, expus ao próprio prefeito o que pensava. Críticas administrativas são necessárias para oxigenar qualquer governo. Além disso, entendo que são um imperativo moral quando envolvem uma relação de amizade que nunca foi abalada.

O Estado: A ida do PSB para a chapa encabeçada pelo PDT é condicionada à indicação do vice? Quem do seu partido poderia ser o nome para compor a chapa com o prefeito?

Roberto Rocha: Temos vários nomes com capacidade e estatura para compor a chapa com o prefeito. Em política não se deve condicionar as ações, mas buscar confluências que sejam frutíferas para ambas as partes.

O Estado: As articulações de 2012 foram feitas pelo senhor para ter efeitos em 2014 e tiveram. As articulações de agora terão resultados em 2018? Nesses movimentos, como fica seu projeto de disputar as eleições de 2018 no Maranhão?

Roberto Rocha: Na política também vale aquela famosa dualidade da mecânica quântica que diz que os entes físicos podem se comportar como partículas ou como onda, dependendo da maneira de observá-los. As eleições são como partículas, mas a política é como onda. Então, por mais que separemos cada eleição, ela só faz sentido se compreendermos que toda eleição está afetada pela próxima, conforme o curso da onda.
Não existe esse projeto de disputar as eleições de 2018. Interessante que todos os deputados, estaduais e federais, tem projetos de disputar eleições em 2018. Mas só falam em mim, justamente o único que não precisa de um projeto, pois meu mandato ultrapassa essa data. O que eu disse é que, na eleição de 2014, não houve nenhuma cláusula de condicionalidade em relação a 2018. Esse é o cenário, portanto em aberto para qualquer decisão, dependendo da dinâmica da política, que não é controlada por ninguém.

O Estado: No início das articulações para 2016, a deputada Eliziane Gama era com quem mais o senhor conversava para uma aliança com o PSB. Por que o senhor recuou dessas articulações com a deputada?

Roberto Rocha: Eu nunca conversei com a deputada para uma aliança com o PSB. Eu conversei no sentido dela se filiar ao nosso partido, o que seria uma honra para nós. Não houve recuo nenhum de minha parte. A decisão de declinar do convite foi da deputada, o que eu respeito e compreendo.

O Estado: O fato dela não ter ingressado no PSB deixou rusgas na relação política do senhor e da deputada Eliziane Gama?

Roberto Rocha: De maneira alguma. Não há rusgas quando os assuntos são tratados com honestidade e verdade.

O Estado: Voltando ao projeto de 2018, há negociações suas com o grupo Sarney para a disputa pelo governo estadual?

Roberto Rocha: Não há nenhuma negociação minha com qualquer grupo político.

O Estado: Houve realmente conversas com o deputado Wellington do curso para uma aliança em torno da candidatura dele?

Roberto Rocha: Houve a manifestação de interesse de um ou outro dirigente do PP, o que é natural, mas esse cenário de aliança não chegou a se consubstanciar nem mesmo como uma possibilidade.

O Estado: O deputado Bira do Pindaré entrou na justiça para que o PSB cumpra o estatuto da legenda. Há descumprimento do que prever o estatuto?

Roberto Rocha: O Estatuto do partido determina que eleição em capital de estado, como São Luís, quem decide é a direção municipal com a nacional. Em verdade, ele sempre trabalhou com a ideia de que essa decisão era da direção estadual, desprezando a municipal, e assim cometendo um grande equívoco. Agora, parece que leu o estatuto do partido.

O Estado: E essa posição do deputado tem dificultado as relações dentro do PSB?.

Roberto Rocha: Acho que ele dificultou o fácil.

Foto: Diógenis Santos

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Roberto Rocha deve votar pró-impeachment

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RobertoRochasenadorO senador Roberto Rocha (PSB-MA) que ainda não se posicionou publicamente a respeito do seu voto no processo de impeachment da presidente Dilma Roussef (PT), mas tudo leva a crer que o seu voto será a favor do afastamento da petista.

“O Maranhão, pela quantidade de votos que despejou nos governos do PT, é credor de uma dívida que não pode ser paga em poucos anos. Somos o único estado  da federação que não teve uma única obra estruturante em mais de uma década. Fomos vítima do conto do vigário da Refinaria”, disse nas redes sociais.

Embora possa ter deixado claro o seu voto nas entrelinhas, o senador maranhense diz que não pode pré-julgar,  mas adianta que julgamento no Senado será político.

“Por respeito aos princípios básicos do Direito e da Constituição que jurei defender, não me posicionei publicamente sobre o meu voto. Não posso pré-julgar, sob o risco de ferir um principio básico do direito, embora o julgamento, no Senado, seja também de caráter político”, disse.

O Partido Socialista Brasileiro, na votação do impeachment na Câmara dos Deputados determinou posição a favor do afastamento (29 a favor e 3 contra), posição mantida em relação ao Senado.

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Leitoa reage à possível chegada de Eliziane

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LucianoLeitoaprefeito

O prefeito de Timon e presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB-MA), Luciano Leitoa divulgou nota se posicionando de forma contrária ao ingresso da deputada federal Eliziane Gama e do ex-prefeito de Imperatriz, Ildon Marques. Os dois teriam recebido convite do senador Roberto Rocha para disputar pelo PSB as eleições em São Luís e Imperatriz.

“Com surpresa, recebi a notícia que a deputada federal Eliziane Gama deseja ingressar em nosso partido com o objetivo de disputar, pelo PSB, as próximas eleições para prefeito de São Luís. Cabe a mim, no entanto, como presidente do diretório estadual com mandato até 2017, questionar à deputada se é oportuno, neste momento, filiar-se ao nosso partido, uma vez que já possuímos dois pré-candidatos, deputado estadual e senador eleitos pelo PSB, e com uma história construída em nosso partido”, destacou.

Leitoa disse que nunca foi procurado por Eliziane para conversar sobre o interesse dela de ingressar no partido. “Como presidente estadual ou mesmo como filiado jamais fui procurado pela deputada para tratar de seu interesse em filiar-se ao PSB. Ao contrário, pela imprensa acompanhei sua movimentação para construção da REDE, partido de Marina Silva, a quem a deputada apoiou para presidente nas últimas eleições. Destacando o profundo respeito que nutro pela deputada, de quem fui colega na Assembleia Legislativa, lamento que sua movimentação para ingressar em nosso partido tenha se dado desrespeitando uma das instâncias partidárias e a nossa militância”.

O presidente do PSB disse que o partido não deve seguir nenhum projeto pessoal. “O PSB, por seu tamanho, não deve caminhar a reboque de um projeto pessoal. Em nosso partido, quaisquer que sejam os objetivos individuais, sempre estarão submetidos ao projeto coletivo de transformação de nossa sociedade”, disse;

Luciano Leitoa disse ainda que Eliziane precisa respeitar as instâncias do partido e submeter o seu nome à militância. “Como alguém que se propõe a comandar a maior cidade de nosso estado, busca construir esse caminho desrespeitando as instâncias partidárias e alijando da disputa os companheiros Bira do Pindaré e Roberto Rocha? É o desejo da militância do nosso partido que, acaso a deputada queira realmente disputar a próxima eleição pelo PSB, ela coloque seu nome à disposição dos nossos filiados para que eles, os mais legitimados, expressem sua vontade diante dos nomes à disposição”.

E como fica a situação do senador Roberto Rocha se de fato ele tiver feito o convite a Eliziane e Ildo em nome do PSB?

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PSB recomenda desfiliação de Ribamar Alves

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RibamarAlves

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) divulgou nota oficial recomendando a desfiliação do prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves que está preso desde o dia 29 de janeiro, acusado de estuprar uma jovem de 18 anos.

“O partido repudia de forma veemente quaisquer atitudes que atentem contra a dignidade das mulheres, prática que considera hedionda”, diz a nota da Executiva Estadual.

Veja a nota na íntegra:

O Partido Socialista Brasileiro – PSB, reunido através de sua Comissão Executiva Estadual, lamenta a grave acusação contra o filiado e membro desta executiva estadual, Ribamar Alves.

O partido repudia de forma veemente quaisquer atitudes que atentem contra a dignidade das mulheres, prática que considera hedionda.

No aspecto disciplinar, considerando que o filiado integra o diretório nacional, as providências disciplinares compete àquela instância partidária.

A Comissão Executiva, diante da gravidade dos fatos, ainda que se abstenha de fazer qualquer pré-julgamento, resolve: indicar ao Diretório Estadual a perda da função de direção no âmbito desta executiva; recomendar ao Diretório Nacional a suspensão do filiado pelo prazo que durar a instrução criminal perante a Justiça Estadual do Maranhão.

São Luís, 22 de fevereiro de 2016

Foto: O Estado

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Cidade pequena?

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RobertoRocha

Após anunciar a sua pré-candidatura a prefeito de São Luís pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), o senador e vice-prefeito de São Luís eleito, Roberto Rocha disse em seu perfil no Facebook que São Luís vem sendo administrada ao logo dos anos como cidade pequena e criticou a falta de ousadia na gestão pública.

“O PSB tem um enorme desafio em 2016, nas eleições municipais, especialmente das capitais, que é mostrar sua vontade de crescer com a força de seu ideal. São Luis não é apenas a maior cidade do Maranhão. Ao longo dos anos ela vem sendo administrada como uma cidade pequena, com a mesma lógica com que são governados os menores municípios. Isso tem que mudar”, disse.

E ao longo dos anos São Luís que atualmente é administrada por Edivaldo Holanda Júnior (agora no PDT) foi comandada por João Castelo (PSDB), Tadeu Palácio (PDT), Jackson Lago (PDT), Conceição Andrade (PSB)….

A declaração caiu como uma bomba em meio a auxiliares do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Mas não foi apenas isto que escreveu o vice-prefeito. Ele foi muito além em suas críticas.

“São Luis é o centro irradiador de conhecimento. Aqui estão as maiores universidades, os centros de formação. Por que a Prefeitura, ao longo dos anos, tem se colocado como uma autarquia, fechada para a produção do conhecimento? É preciso interagir com o que existe de mais moderno. A UFMA, por exemplo, tem um excelente curso de políticas públicas que deveria estar associado, até institucionalmente, à Prefeitura para a formação de quadros. É necessário desarmar a interdição ideológica que afasta o setor público do empreendimento privado. Uma nova visão empreendedora precisa ser aclimatada na gestão pública, permitindo parcerias produtivas. A gestão moderna exige um realinhamento das instituições para acompanhar a revolução do conhecimento, a inclusão das práticas no mundo das redes. Não apenas para a comunicação horizontal com a população, mas para a própria gestão se tornar mais democrática, descentralizada”.

“Nossa educação pública é do século 19. É necessário mudar esse paradigma, preparando a juventude para viver no século 21. Como todo aglomerado urbano de quase dois milhões de habitantes, São Luís deve ter como principal desafio a mobilidade urbana, que depende de muitas obras de infraestrutura, e que são muito caras. Sem isso não pode ter boa saúde, educação, segurança, turismo, enfim, as pessoas tem o seu direito de ir e vir prejudicado. São Luís tem a pior área verde per capita entre todas as capitais, apesar de ser uma ilha oceânica. Árvores, somente no quintal das pessoas. Por isso mesmo precisa ter como prioridade um projeto de arborização e implantação de Parques Ambientais. A Lagoa (Laguna) da Jansen tem que deixar de ser um problema e passar a ser um belo cartão postal, com um amplo projeto de revitalização ambiental daquele prestigiado espaço urbano. É necessário ousar, pois São Luis é o farol que deve iluminar todo o Maranhão com novas práticas. Conhecendo a cidade como conheço, andando rua a rua, sabendo de suas necessidades e potencialidades, é que anunciei ao meu partido a determinação, que vai além da disposição, de ser pré-candidato a prefeito da cidade que nasci, capital de todos os maranhenses, nossa São Luís do Maranhão. Avante!!!!”, finalizou.

O que será que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior acha de tudo isso?

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Morre Eduardo Campos

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EduardoCamposO candidato a presidente da República, Eduardo Campos (PSB) morreu em acidente aéreo hoje em Santos, no litoral paulista.

O jato particular que levava o candidato e mais seis pessoas caiu em um bairro residencial. Todas que viajavam na aeronave morreram. Seis pessoas que estavam nas casas atingidas pelo avião sofreram ferimentos e foram levados para o hospital e passam bem.

Eduardo foi entrevistado ontem pelo Jornal Nacional e Globonews (veja aqui). Hoje deveria estar cedo em Santos para cumprir agenda da campanha política.

Eduardo Campos tinha 49 anos que completou no dia 10 de agosto. Na data de hoje, há cinco anos, morreu o político Miguel Arraes (avô de Eduardo Campos).

O Palácio do Planalto divulgou no início da tarde uma nota da presidenta Dilma Rousseff.

Veja a nota na íntegra:

“O Brasil inteiro está de luto. Perdemos hoje um grande brasileiro, Eduardo Campos. Perdemos um grande companheiro.

Neto de Miguel Arraes, exemplo de democrata para a minha geração, Eduardo foi uma grande liderança política. Desde jovem, lutou o bom combate da política, como deputado federal, ministro e governador  de Pernambuco, por duas vezes.

Tivemos Eduardo e eu uma longa convivência no governo Lula, nas campanhas de 2006, 2010 e durante o meu governo.

Estivemos juntos, pela última vez, no enterro do nosso querido Ariano Suassuna. Conversamos como amigos. Sempre tivemos claro que nossas eventuais divergências políticas sempre seriam menores que o respeito mútuo característico de nossa convivência.

Foi um pai e marido exemplar. Nesse momento de dor profunda, meus sentimentos estão com Renata, companheira de toda uma vida, e com os seus amados filhos. Estou tristíssima.

Minhas condolências aos familiares de todas as vítimas desta tragédia.

Decretei luto oficial de 3 dias em homenagem à memória de Eduardo Campos. Determinei a suspensão da minha campanha por 3 dias”.

Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

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