Prefeita foragida

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Lidianeprefeita

A Polícia Federal (PF) reforçou a vigilância em aeroportos e rodoviárias do Maranhão para capturar a prefeita de Bom Jardim (MA) Lidiane Leite (PP), foragida desde quinta-feira (20), quando foi deflagrada a “Operação Éden”, que investiga denúncias de desvios de verbas da educação no Município.

“Solicitamos a todos os cidadãos de bem do Estado do Maranhão que cada um deles se torne um agente da Polícia Federal e nos auxilie na captura dessa pessoa”, disse o superintendente regional Alexandre Saraiva, em entrevista coletiva concedida na quinta-feira.

Foram presos o ex-secretário de Agricultura, Antônio Gomes da Silva, conhecido como “Antônio Cesarino”, e de Assuntos Políticos, Humberto Dantas dos Santos, conhecido como Beto Rocha, que seria ex-namorado da prefeita.

prisaoBomJardim

Segundo o delegado Ronildo Lajes, a repercussão nacional do caso acelerou a deflagração da operação.

“Acontece que, com a publicação da reportagem, por decorrência da repercussão até nacional, nós percebemos no monitoramento que os alvos estavam se movimentando muito, tentando conversar com testemunhas e há rumores no local de que eles estavam tentando evadir-se”, explicou.

“Mesmo sendo policiais federais, somos humanos e estamos absolutamente indignados porque chegou ao nosso conhecimento que as crianças estavam sendo dispensadas mais cedo das aulas por falta de alimentação”, revelou o delegado Fabrizio Garbi.

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PF em Bom Jardim

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BomJardim

A Polícia Federal deu início na manhã desta quinta-feira (20) a uma operação na cidade de Bom Jardim (MA), a 275 km de distância de São Luís, para cumprir mandados de busca e apreensão e prisão de suspeitos por desvios de verbas da merenda escolar, da reforma de escolas, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Foram presos os ex-secretários de Agricultura, Antônio Gomes da Silva, conhecido como ‘Antônio Cesarino’ – também presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Bom Jardim (STTR) – e de Assuntos Políticos, Humberto Dantas dos Santos, conhecido como Beto Rocha, namorado da prefeita de Bom Jardim Lidiane Leite (PP).

Os desvios são investigados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão (MP-MA) e Ministério Público Federal (MPF). Nesta semana, o assunto ganhou repercussão nacional, em reportagem do ‘Bom Dia Brasil’. A reportagem teve acesso, com exclusividade, ao conteúdo das investigações do Gaeco: são possíveis fraudes em licitações, desvio de dinheiro da merenda escolar e transferências bancárias irregulares. “Eu não me importo, quero que investigue sim, quero que se puna o responsável, se houver, que eu não sei se há”, disse a prefeita.

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Fim de linha

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PF

A Força-Tarefa Previdenciária, integrada pelo Departamento de Polícia Federal, Ministério da Previdência Social e Ministério Público Federal, deflagrou na manhã desta terça-feira (4), em São Luis, Paço do Lumiar e São José de Ribamar, a Operação Fim de Linha com a finalidade de reprimir crimes previdenciários,

As investigações, iniciadas em fevereiro deste ano, levaram à identificação de um esquema criminoso no qual eram falsificados documentos públicos para fins de concessão de benefícios de Amparo Social ao Idoso e de Pensão por Morte. Muitos dos titulares e instituidores eram pessoas criadas virtualmente. O grupo criminoso atuava desde 2006 e contava, ainda, com a participação de uma servidora do INSS, já investigada em outra Operação da Força-Tarefa Previdenciária (Operação Duas Caras), deflagrada em setembro de 2011.

O prejuízo, inicialmente identificado, aproxima-se de R$ 950.000,00 (novecentos e cinquenta mil reais), enquanto que o prejuízo evitado com a consequente suspensão desses benefícios, levando-se em consideração a expectativa de vida média da população brasileira, aproxima-se de R$ 4.780.000,00 (quatro milhões e setecentos e oitenta mil reais).

A Polícia Federal cumpriu dez Mandados Judiciais, sendo dois de prisão preventiva, cinco de busca e apreensão e três de condução coercitiva, além da quebra do sigilo bancário e fiscal, do sequestro de valores, da suspensão e bloqueio do pagamento de alguns benefícios e a determinação da realização de imediata auditoria pelo INSS em outros, bem como, com relação a servidora do INSS, a determinação do imediato afastamento das funções públicas e proibição de frequentar o ambiente de trabalho pelo prazo de 90 dias.

Ao longo das investigações também foram apreendidos dois veículos no valor total de quase R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), incompatíveis com os rendimentos do principal operador do esquema.

A Operação contou com a participação de 26 Policiais Federais e 2 servidores do Ministério da Previdência Social, sendo denominada Fim de Linha em alusão ao término de um esquema criminoso que estava em andamento há alguns anos e, ainda, pelo fato de que 4 membros da mesma família serem titulares de benefícios de pensão por morte fraudulentos.

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Mortes em Riachão

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Riachao3

Uma tentativa de assalto a uma agência do Banco do Brasil da cidade de Riachão, a 920 km de distância da capital maranhense, terminou com cinco criminosos mortos em confronto com a Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) e Polícia Federal, na madrugada desta quarta-feira (15). Um sexto bandido fugiu, ferido.

De acordo com o tenente-coronel Medeiros, da PM-MA de Balsas, no sul do Maranhão, o grupo de mais de 10 criminosos se separou em duas partes: uma se deslocou para realizar um cerco aos policiais militares e outro à agência bancária.

Foram recuperados, na ação, dois automóveis: uma caminhonete modelo Frontier, de cor branca, e um carro de passeio modelo Polo, de cor prata. A PM-MA realiza buscas aos fugitivos.

Nessa terça-feira (14), dois homens foram presos suspeitos de tentar assaltar uma agência do Banco do Brasil em Açailândia, no Maranhão. A polícia armou uma emboscada com base em informações obtidas durante investigação sigilosa. Quando os suspeitos se aproximaram para realizar o assalto, foram abordados por policiais, que efeturaram a prisão.

Com a dupla, foram apreendidos um veículo, três cilindros de gás, uma lixadeira, uma furadeira, um alicate de corte, além de outras ferramentas comumente usadas em arrombamentos. A suspeita é de que os dois integrem uma quadrilha especializada em assaltos a bancos de Santa Catarina.

De acordo com dados divulgados nessa terça-feira pelo Sindicato dos Bancários do Maranhão (Seeb-MA), já são 53 ocorrências em agências bancárias em 2015, contra 75 em 2014. Do total de ocorrências, 15 são do tipo assalto; 29 casos de arrombamento; e nove saidinhas bancárias.

Foto: Flávio Aires

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Maconha em Maracaçumé

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maconha

Uma Operação da Polícia Federal (PF) incinerou 154 mil pés de maconha em Maracaçumé, no oeste do Maranhão, na divisa com o Pará. A região é ondem vive os indígenas Awá-Guajá, considerada a tribo mais ameaçada de extinção do mundo.

O total destruído equivale a 38 toneladas de droga. Quatro helicópteros foram utilizados na operação, que aprendeu armas, sementes e quatro caminhões.

Os veículos foram abandonados no interior da Reserva Ecológica do Gurupi, área de Mata Amazônica que deveria ser reservada a cientistas e pesquisadores. Um dos veículos estava cheio de madeira cortada. Um trator utilizado para desmatar a floresta também foi queimado.

Foto: Sidney Pereira

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Índio desaparecido

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AdrianoSarney

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) afirmou hoje, na tribuna da Assembleia Legislativa, que pedirá à Polícia Federal que apure o desaparecimento do índio Guajajara Messias Porfirio Guajajara.

O sumiço foi relatado pelos índios que ocupam a galeria da Assembleia Legislativa desde a tarde de ontem. “Os índios estão aqui reivindicando de forma pacífica tudo aquilo que els têm direito. Um dos seus, o índio Messias Porfírio Guajajara sumiu. Precisamos acionar a polícia estadual e a Polícia Federal, uma vez que o caso indígena é de esfera federal. Vamos entrar com um pedido junto a Polícia Federal para saber o paradeiro deste índio que está sumido”, disse.

Adriano também chamou atenção para o fato de o índio Uirauchene ter relatado ter sido vítima de intimidação por parte dos secretários Marcio Jerry, de Articulação Política e Jefferson Portela, de Segurança Pública.

“O líder do movimento disse que foi até o Palácio dos Leões e sofreu ameaças do secretário Marcio Jerry e do secretário Jefferson Portela. Vamos pedir para a Polícia Federal também apurar essas ameaças”, completou.

Adriano repudiou as declarações do governador Flávio Dino e se colocou á disposição dos índios. “Os índios vieram de forma pacífica para reivindicar educação e o governador diz que é porque eles querem dinheiro. Governador, nem todo mundo quer dinheiro. Se vossa excelência está vestindo a carapuça é porque é vossa excelência que está atrás de dinheiro. Guarde para si”, finalizou.

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Reação de Verde

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JuniorVerde1O deputado estadual Júnior Verde (PRB) rebateu críticas sobre sua gestão à frente da Superintendência da Pesca, reafirmou o compromisso com o setor pesqueiro do Maranhão e declarou que apoia as ações da Polícia Federal nas investigações de irregularidades praticadas por entidades ligadas à atividade no estado.

Durante o pronunciamento nesta segunda (9), o parlamentar disse que quando assumiu a Superintendência da Pesca recebeu uma estrutura completamente diferente da que deixou. “Os papéis eram carregados em caixas e os processos não eram seguros. Eu modernizei e instituí processos incluindo entrevistas para que se criasse mais um crivo com o objetivo de resguardar o erário público”, informou Júnior Verde.

Segundo o deputado, foram tomadas medidas sérias e responsáveis no âmbito administrativo, como melhorias no sistema, o que possibilitou, recentemente, o cancelamento de mais de trinta mil carteiras em situação irregular. “Realizamos cadastros em um processo sério instituído por mim. Fizemos uma força tarefa para regularizar a situação desses trabalhadores e contemplar o maior número possível deles. Durante todos os anos de minha gestão, emitimos carteiras verdadeiras. Nunca houve uma denúncia ou ações que comprometessem a seriedade do nosso trabalho”, garantiu.

Sobre as investigações realizadas pela Polícia Federal junto a entidades ligadas ao setor pesqueiro no Estado, Júnior Verde ratificou que apoia as ações e que essas entidades devem responder na medida de suas responsabilidades. Ele explicou que todos, ao realizar o cadastro, assinam um termo, conscientes de que podem responder por crime de falsidade ideológica, caso não sejam pescadores.

“Quero que a polícia investigue a fundo e apure as responsabilidades. Foi um fato que houve com uma entidade, e que não pode macular a honra daqueles que trabalham sério pela causa dos pescadores. Lamento a forma covarde com a qual alguns fazem acusações sobre nossa gestão. A resposta que vamos dar àqueles que falam sem propriedade será através da Frente Parlamentar da Aquicultura e Pesca, através da qual continuaremos a realizar um trabalho sério e a defender os interesses dos pescadores do nosso Estado”, concluiu.

Foto: JR Lisboa/ Agência Assembleia

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Esclarecimento de Hildo

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HildoRocha1O deputado federal, Hildo Rocha (PMDB-MA) divulgou nota oficial onde esclarece os fatos envolvendo a denúncia feita por ele, na semana passada, na Câmara dos Deputados, em Brasília e que levou o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) pedir a investigação da Polícia Federal.

O parlamentar agora parece demonstrar preocupação após a repercussão do assunto na mídia.

Nota

Em relação à série de matérias divulgadas pela imprensa local, dando conta de denúncia, em desfavor do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, esclareço, em resposta ao referido tribunal e ao povo do meu estado, o seguinte:

1 – Mantenho o que sustentei, no dia 03/03/2015, no plenário da câmara dos deputados em Brasília (DF), no sentido de afirmar que algumas pessoas, que se afirmam ligados a membros do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, teriam tentado chantagear, sem sucesso, meu correligionário, o prefeito de Ribamar Fiquene, Edilomar Miranda, antes da inclusão do seu processo na pauta do referido tribunal;

2 – Afirmo que não tenho conhecimento se tais pessoas, de fato, falam ou atuam com aval da autoridade a que mencionam;

3 – Repilo, de forma categórica, insinuações posteriores, feitas por alguns jornais de que teria afirmado haver venda de sentenças ou de decisões pelos membros do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão;

4 – Reafirmo, a propósito, meu respeito ao poder judiciário brasileiro e, especialmente, ao maranhense;

Era o que tinha a esclarecer, esperando ter colocado um ponto final na questão.

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Esclarecimento de Victor Mendes

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VictorMendes

O deputado estadual Victor Mendes (PV) divulgou nesta quarta-feira (3) comunicado onde esclarece os fatos divulgados ontem (2) acerca da Operação Ferro e Fogo empreendida pela Polícia Federal em São Luís.

No comunicado, Victor Mendes diz que não está sob investigação ou sequer fui citado pela Polícia Federal.

Leia o comunicado

“Estive na gestão da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – Sema, no período de Janeiro de 2011 a Janeiro de 2014, tendo empreendido uma gestão reconhecida pelas ações, pelos mecanismos de controle adotados e medidas saneadoras tanto na gestão de recursos como as especialmente voltadas ao combate à corrupção e eventuais fraudes ambientais, atuando de forma cooperada com todos os órgãos interessados no combate a práticas dessa natureza, aí incluídos a própria Polícia Federal, Ibama e Ministério Público.

Acerca da Operação Ferro e Fogo, informo que em nenhum momento meu nome foi citado no rol dos investigados e/ou responsabilizados, razão pela qual rejeito as tentativas de vinculação de meu nome e de minha imagem ao caso, cuja investigação está a cargo da Polícia Federal.

Ressalto, ainda, que as tentativas de vinculação de meu nome ao caso não passam de atos irresponsáveis praticados por pessoas que sequer buscaram ouvir-me como recomenda o bom jornalismo, embora meu domicílio e local de trabalho sejam fartamente conhecidos por todos, especialmente jornalistas que cobrem a Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão.

Declaro, ainda, que conheci o superintendente exonerado do Incra (MA), Antônio Cesar Carneiro de Sousa, quando de minha gestão na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – Sema, onde o mesmo é funcionário de carreira do Órgão desde o ano de 2006, tendo ingressado mediante concurso.

Sob minha gestão na Sema, César Carneiro ocupou a Secretaria Adjunta de Recursos Ambientais, dentro de uma política de valorização dos quadros técnicos da Secretaria, onde tivemos uma convivência dentro dos limites da função.

Quando de minha saída da Sema, em janeiro de 2014, permaneceu César Carneiro como Adjunto na atual gestão do Órgão. Já o vereador Eduardo Sá, assumiu o cargo de Superintendente de Gestão Florestal, nomeada pela atual gestora da Sema, em meados de março do corrente.

Rejeito, portanto, as insinuações de tratar-se o ex-Adjunto da Sema de “uma espécie de homem de confiança de Victor Mendes”, no propósito de subliminarmente vincular-me ao caso ou sugerir conivência de minha parte com fatos sobre os quais não tenho conhecimento e para os quais, como toda a sociedade, também aguardo as informações da parte de quem as investiga.

Enfatizo, por fim, que sob minha gestão na Sema, adotei todas as medidas para coibir práticas abusivas ao bem público e ao meio ambiente, tendo inclusive afastado de função e devolvido aos órgãos de origem pessoas citadas na investigação.

Por fim reafirmo que não estou sob investigação ou sequer fui citado, a não ser de forma irresponsável e sem o apoio de evidências que justificassem a citação, informando que estou buscando na Justiça as reparações devidas”.

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Preso superintendente do Incra

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PreisaoIncra

O superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) Antônio Carneiro, foi preso na manhã desta terça-feira (2) durante a Operação Ferro e Fogo I e II da Polícia Federal, que investiga um esquema de corrupção envolvendo servidores públicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) e empresários.

Carneiro foi preso suspeito de ter participado do esquema quando era secretário adjunto da Sema. Ele estava dentro de um avião com destino a Brasília quando foi detido por policiais federais. Até o momento, quatro pessoas teriam sido presas: uma em Açailândia, uma em Balsas, uma em Davinópolis e outra em Imperatriz. Ainda não há informações sobre a identidade dos detidos.

Segundo a PF, estão envolvidos 15 servidores do Ibama, um da Sema, além de dois ex-superintendentes adjuntos da Sema, incluindo Carneiro. A operação cumpre dois mandados de prisão preventiva, 21 mandados de prisão temporária, 28 mandados de busca e apreensão e seis conduções coercitivas de pessoas envolvidas diretamente com os fatos.

De acordo com inquérito da Delegacia Especializada em Repressão e Crimes contra o Meio Ambiente, a organização criminosa cobrava dinheiro para auxiliar empresários em processos administrativos, concedendo informações privilegiadas sobre fiscalizações e na execução de fraudes em processos ambientais.

A PF informa que os investigados poderão obter pena somada de até 25 anos de reclusção pelos crimes de quadrilha ou bando, concussão, corrupção passiva e ativa, prevaricação, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional. Após interrogatório, eles serão encaminhados para o Presídio de Pedrinhas, onde ficarão à disposição da Justiça.

Foto: Imirante/ Imperatriz

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