Delegado da PF é morto ao reagir a assalto em casa

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O delegado da Polícia Federal, Davi Farias de Aragão, 36 anos, foi assassinado, na noite desse sábado (5), por três bandidos, que invadiram a residência do policial para assaltar, segundo a Polícia Civil. O crime foi em uma casa localizada na Avenida Atlântica, na Parai do Meio, no bairro Araçagi, que fica no município de São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís. O delegado Davi Aragão comandava o Departamento Fazendário da Polícia Federal no Maranhão.

De acordo com o delegado Jefrey Furtado, plantonista na Superitendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), o latrocínio (homicídio em situação de assalto) foi por volta das 23h. No local, amigos e familiares comemoravam o aniversário de cinco anos da filha da vítima.

Os assaltantes invadiram a residência aproveitando uma casa vizinha, que estava desocupada no momento. Eles pularam o muro e entraram na casa da vítima, sendo dois pelo quintal e outro pela lateral. A polícia confirmou que os três chegaram a pé até o endereço e perceberam que havia movimento na casa quando um entregador deixou uma pizza pedida pelas pessoas na reunião familiar.

A polícia identificou o trio responsável pelo latrocíonio como Davi Costa Martins, um identificado apenas como Leandro e Wanderson de Morais Baldez. Este foi preso na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Luizão, quando procurou por socorro por ter sido ferido em um dos braços por conta dos tiros, pois, pelas informações já levantadas pela Polícia Civil, houve luta corporal entre os três bandidos e o delegado. A vítima sofreu três disparos de arma de fogo no abdomên, além de facadas e mordidas pelo corpo.

“Tendo em vista os elementos materiais e testemunhais, esta é a linha mais plausível que seguimos (latrocínio). Desde o meio-dia estava sendo realizada uma festa da filha do delegado, com familiares e amigos íntimos. Então os três indivíduos entraram na residência com uma arma tipo pistola, que depois viemos a saber que era um simulacro (arma de brinquedo). Eles anunciaram o assalto e começaram a subtrair objetos como relógios, celulares e bolsas na varanda. Em dado momento, eles resolveram entrar na residência, onde estavam as crianças, e neste momento os ânimos começaram a se exaltar e foi depois disso que os indivíduos entrarm em luta corporal com o delegado. A briga foi até o campo de futebol, quando o delegado foi atingido mortalmente por mais um disparo. A luta seria para ter o domínio de uma arma de fogo, e nós não sabemos ainda se uma arma que estaria com os bandidos ou se a arma do delegado, uma pistola”, disse o delegado Jefrey Furtado.

“Segundo o Wanderson, eles estavam circulando atrás de uma vítima. Como eles viram um movimento no local, invadiram a residência no intuito de assaltar”, disse o delegado Jefrey Furtado.

A Polícia Civil, por meio do delegado Jefrey Furtado, informou ainda que Wanderson de Morais Baldez deveria estar sendo monitorado por tornozeleira eletrônica por já responder por crime, contudo quando ele foi capturado pelos policiais, estava sem o devido equipamento.

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Estranha defesa

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A decisão do ministro do STJ, Ribeiro Dantas, em desfavor do secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, num pedido de liminar em habeas corpus impetrado pela defesa do gestor, revelou uma estranha estratégia do secretário.

Carlos Lula tenta barrar no STJ as investigações da Polícia Federal no bojo do inquérito nº 0606/2017, que apura fraude na licitação para a escolha e contratação de instituto administrativo para a UPA de Chapadinha.

Ocorre que Lula não questiona as irregularidades já apontadas pela PF, sobretudo no que diz respeito à Operação Pegadores.

Ele não rebate a constatação da polícia, com vasta prova material de que houve vultosos desvios de dinheiro público na estrutura da SES, onde a PF desbaratou uma organização criminosa.

A defesa do secretário tenta, tão somente, fazer com que o inquérito seja repassado para a esfera estadual. Em outras palavras: Carlos Lula não quer ser investigado pela PF, mas sim pela polícia do Maranhão, que está sob o comando do Governo do Estado.

A alegação é de que os crimes cometidos no atual Governo e apontados nas investigações não ocorreram com uso de recursos federais e sim do Tesouro Estadual.

É estarrecedor, sim. Mas é exatamente o argumento utilizado pelo auxiliar de Flávio Dino. Lula, que é advogado, não questiona os desvios. Questiona, sim, o poder da PF de investigar os desvios já constatados. É por isso que ele quer que a remessa processual seja toda transferida para a polícia estadual.

Fácil entender, principalmente depois da revelação de que a PM já estaria sendo usada para monitorar políticos de oposição ao Governo no interior do estado.

Estado Maior

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Crime a esclarecer

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O governador Flávio Dino (PCdoB) faz de tudo para dar ares de tranquilidade em meio ao turbilhão de histórias surgidas a partir da morte do médico Mariano de Castro e Silva, acusado de ser o operador de um esquema de R$ 18 milhões desviados da Saúde no governo comunista.

A mídia controlada pelo Palácio dos Leões já construiu diversas versões, apresentou mil ilações e jogou ao vento tantas outras interpretações dos fatos, na tentativa de esconder o óbvio: há um corpo em meio ao discurso comunista de poder.

E à medida que o tempo avança, vão surgindo diversas outras histórias apontando quem era, o que fazia e como agia Mariano de Castro a favor do governo Flávio Dino, pagando desde negócios milionários do próprio governo até meras consultas médicas de seus secretários.

A Polícia Federal está analisando a morte de Mariano de Castro e já pediu à Polícia Civil do Piauí acesso ao computador, celular e à outra carta, encontrada próximo ao corpo, no apartamento de Teresina.

É a partir desses elementos que se construirá as hipóteses da morte; se foi um crime ou se foi suicídio. E se for este último, em que circunstâncias mentais e emocionais passadas pelo médico.

Mariano morreu na quinta-feira, 12. Até hoje, não se tem notícia de seu velório, enterro e situação dos familiares. As notícias versam todas em torno de sua morte e de seus atos no governo comunista.

E a investigação da PF é que vai esclarecer, de fato, o que aconteceu. E por que aconteceu.

Estado Maior

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Sarney manifesta solidariedade a Lula

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O ex-presidente da República José Sarney (MDB) manifestou solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após a decisão do juiz federal Sérgio Moro que determinou a sua prisão.

Segundo Sarney, mesmo respeitando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) deveria prevalecer o que está escrito na Constituição brasileira.

“É profundamente lamentável essa a decisão. Penso que a eleição deste ano sem a presença de Lula será uma grande frustração a uma parcela expressiva da população brasileira. Com todo respeito que tenho às decisões do Supremo Tribunal Federal, penso que deveria ter prevalecido o texto da Constituição que prevê que ninguém deve ser considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”, disse Sarney.

Sarney disse que sempre foi tratado com correção pelo ex-presidente Lula e que não poderia deixar de se solidarizar com o amigo neste momento.

“Lula fez um excelente governo. Tenho por ele particular admiração e sempre recebi dele tratamento correto e cordial. Minha manifestação de apoio tem ainda a carga de ser considerá-lo um amigo”, afirmou.

De acordo com a decisão de Sérgio Moro, o ex-presidente Lula tem até hoje, às 17h, prazo para se apresentar à sede da Polícia Federal em Curitiba.

A defesa do ex-presidente  entrou na noite desta quinta-feira (5) com um novo pedido de habeas corpus para evitar que ele seja preso, após determinação de Sérgio Moro.

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Rosângela Curado aponta dedos

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Ao contrário do que esperavam os comunistas, aliados e desavisados, a entrevista da ex-secretária-adjunta de Saúde Rosângela Curado (PDT) foi, sim, bombástica para o projeto de poder do Governo Flávio Dino. Em primeiro lugar, Rosângela, que foi presa sob acusação de comandar uma quadrilha que desviou R$ 18 milhões da Secretaria de Saúde, afirmou que ainda tem mais gente que precisa ser investigada.

“É um inquérito de investigação e ainda tem muita gente para ser investigada, ainda tem muita gente pra ser ouvida, muitas pessoas, pessoas que fazem parte da gestão da Saúde. Não fui só eu, eu já não estava mais lá dentro”, declarou ela, com todas as letras.

É praticamente uma confissão de culpa, mas com o adicional de que havia gente acima dela dando ordens para o que precisava ser feito. Até ser presa, Rosângela era mulher de confiança do secretário Márcio Jerry, foi a candidata a prefeita de Imperatriz do governador Flávio Dino e aliada histórica do deputado federal Weverton Rocha (PDT). Uma operacional do time comunista, portanto.

A entrevista mostra também as mágoas da ex-secretária, quando cobra da Polícia Federal a ampliação das investigações. Em momento algum, Rosângela negou a existência da corrupção no governo Flávio Dino – o que já é uma mancha escura no perfil do comunista – mas apenas apontou que existe mais gente no esquema.

E isso, por si só, já seria suficiente para derrubar qualquer governo em um estado transparente e livre.

Estado Maior

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Por que Flávio Dino silenciou sobre a lista?

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Depois de desafiar, pelos menos por duas vezes a Polícia Federal para que apresentasse a lista de funcionários fantasmas na Secretaria de Saúde do Estado (SES) conforme apontou a Operação Pegadores, o governador Flávio Dino resolveu silenciar.

O governador não fala mais no assunto e muito menos faz qualquer tipo de cobrança à Policia Federal. Ele chegou a se dizer vítima de “vergonhosa perseguição”.

“Uma semana e nada da lista dos tais 400 fantasmas na saúde em 2015. E seguem as versões falsas, inventadas, forjadas, manipuladas politicamente pelo grupo Sarney/Murad e asseclas. Querem usar instituições e um império midiático para gerar factoides políticos. Uma vergonhosa perseguição. Mas quem não deve, não teme. É o meu caso. Não vou permitir que façam no Maranhão o que fizeram no Brasil”, disse.

“Vejam o que está acontecendo no Maranhão: uma meia dúzia de agentes irresponsáveis se juntam com um império midiático, fundam um “partido político” e resolvem atacar um governo sério e honrado. Uma vergonha. Toda essa orquestração institucional e midiática visa entronizar a “princesa da oligarquia” no Palácio, saudosos que estão dos seus privilégios. Não conseguirão. Ainda há eleições no Brasil e no Maranhão”.

Além de silenciar, Flávio Dino determinou que os deputados da base aliada do governo votassem contra um requerimento do deputado Edilázio Júnior que pedia a apresentação da lista dos fantasmas na SES.

A pergunta que fica é porque após desafiar a PF, agora Flávio Dino silenciou? Será que ele já recebeu a lista? Ou será que o governador não quer tornar público os nomes e aumentar ainda mais esse escândalo descoberto dentro do seu governo?

Qual o motivo do silêncio agora?

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Explicações necessárias

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A deputada Ana do Gás; o PCdoB, partido dela; a diretora da UPA do Parque Vitória, Camila Maia; e o próprio governo Flávio Dino (PCdoB) devem explicações mais claras sobre o episódio envolvendo o bate-boca entre a parlamentar e a gestora da unidade de saúde sobre a existência de funcionária fantasma no local. (veja o vídeo aqui).

Tudo devidamente registrado em vídeo. O caso veio à tona na sexta-feira, 1º, à noite – quando vazaram as imagens da deputada coagindo a diretora da UPA a assinar a folha de ponto da irmã. Até agora, no entanto, nem a comunista, nem a gestora da UPA se posicionaram sobre o assunto.

O secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, disse apenas que a servidora em questão é irmã de Ana do Gás e concursada da saúde estadual há 23 anos – como se isso fosse salvo conduto para alguém receber sem trabalhar.

Tudo isso em meio à Operação Pegadores, que investiga justamente o desvio de recursos da saúde – são, pelo menos, R$ 18 milhões surrupiados, segundo a Polícia Federal – para o pagamento de funcionários fantasmas e de salários “extras” a indicados do alto escalão governista.

Diante da repercussão, se não dão explicações à sociedade – mesmo procurados pela imprensa para tal -, deverão ser, todos, chamados a dar explicações à PF. E esclarecer em que condições uma funcionária era mantida sem trabalhar numa UPA, mesmo recebendo salários.

Estado Maior

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Flávio Dino desmentido

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O governador comunista do Maranhão Flávio Dino passou quase duas semanas cobrando da Polícia Federal a lista com os mais de 400 nomes de fantasmas nomeados em seu governo – como contratados ou serviços prestados – para receber sem trabalhar na Secretaria de Saúde.

Dino chegou mesmo a ofender, desqualificar e levantar suspeitas da integridade da Polícia Federal, ao jogar para a sociedade que a lista poderia ser falsa, assim como os fantasmas do seu governo.

Mas eis que o secretário de Saúde Carlos Lula foi a uma emissora de rádio alinhada ao Palácio dos Leões para dizer exatamente o que Dino queria manter às escondidas. Lula disse em alto e bom som que não apenas tem a lista com os 400 fantasmas como já está providenciando “um pente fino” para expurgar da folha os que apenas recebem no esquema que desviou R$ 18 milhões da Saúde.

O secretário de Saúde, portanto, desmentiu publicamente o governador, que fazia média diária, cobrando da Polícia Federal algo do qual ele já tinha conhecimento. Como se vê, o comunista passou o tempo todo fazendo jogo de cena sobre os fantasmas de sua gestão.

Mas as mentiras têm pernas curtas.

Estado Maior

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Wellington destaca Operação da Polícia Federal

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O deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para enaltecer o trabalho que tem sido desenvolvido pela Polícia Federal. O motivo do posicionamento do deputado Wellington é em virtude da recente operação da Polícia que investiga os desvios de verbas públicas federais destinadas à saúde no Maranhão.

Ao fazer uso da palavra, o deputado Wellington disse acreditar na imparcialidade da Polícia Federal e assegurou que espera que os políticos criminosos sejam, de fato, punidos.

“A impunidade é o motivo pelo qual os corruptos sempre se incentivam a continuar com as velhas práticas. Desviam recursos porque acreditam que não serão punidos. Eu parabenizo o relevante trabalho que tem sido desenvolvido pela Polícia Federal. Acredito na imparcialidade e espero que os criminosos envolvidos no desvio de recursos públicos na saúde do Maranhao sejam, de fato, punidos”, disse Wellington.

Ainda ao se pronunciar, Wellington mencionou o último despacho da Juíza que responde pela 1ª Vara Criminal do TRF que faz menção direta ao Palácio dos Leões, de onde supostamente, sairiam as autorizações para que Rosângela Curado, alvo de investigação, desviasse recursos.

“Não estamos aqui para analisar a relação do Governador Flávio Dino com a ex-secretária adjunta de saúde, até porque é de conhecimento geral que era uma relação bem íntima, pautada na confiança. Isso é irrelevante, por ora. O que nem a população nem eu consegue entender é como que, em 03 anos, o Governador e o Secretário de Saúde não fizeram nada para acabar com o desvio de dinheiro público? Afinal, Rosângela era apenas adjunta. Não possuiria autonomia para decidir sem a ciência do titular. De acordo com as informações, houve sim um suposto aval por parte do Palácio dos Leões para que os desvios continuassem. Isso será apurado! Os envolvidos tem que ser punidos. Eu acredito na imparcialidade da Polícia Federal!”, afirmou o deputado.

Foto: Agência Assembleia

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Uma interceptação telefônica feita pela Polícia Federal com autorização da Justiça trouxe o homem forte do governo Flávio Dino (PCdoB), secretário de Comunicação e Articulação Política, Márcio Jerry, para o olho do furação do desvio de verba pública da Saúde do Maranhão.

O diálogo entre os investigados Equitéria Gonçalves e Benedito Silva mostra que Jerry e o então secretário estadual de Saúde, Marcos Pacheco, sabiam da existência de fantasmas na SES.

O diálogo revela situação pior, na verdade. Segundo disse Equitéria, ela estava na lista de fantasmas após Pacheco e Jerry acordarem sobre isso. Ou seja, o homem forte de Flávio Dino não apenas sabia como consentia, articulando e viabilizando junto ao titular da SES esse tipo de prática.

“Não, mas se tiver não tem problema não, nem se preocupe porque isso aí o Pacheco sabia, na época foi acordado com ele com o Jerry… tudo, entendeu?”, disse Equitéria a Benedito Silva ao falarem sobre a lista de fantasmas.

Esse é mais um ponto desse esquema, que segundo relata a Polícia Federal, tirou da Saúde do Maranhão R$ 18 milhões. Até o momento, a reação mais contundente de Márcio Jerry e Flávio Dino sobre os desvios revelados no bojo da Operação Pegadores são faniquitos nas redes sociais acusando terceiros.

Destaque – No relatório da PF foi feito um destaque dos nomes de Marcos Pacheco e Márcio Jerry na parte que transcreve o diálogo dos investigados Equitéria Gonçalves e Benedito Silva. Isso porque no diálogo é citado somente o sobrenome do então titular da SES e o segundo nome do homem forte de Flávio Dino.

Para não restar dúvidas de quem se tratava, a PF destacou com letras em caixa alta os nomes dos auxiliares de primeiro escalão do governo comunista.

Estado Maior

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