Operação Aimará

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PRF

A Polícia Federal realizou hoje (4), no Maranhão, a Operação Aimará, na qual foram presos integrantes de uma organização criminosa de tráfico internacional de drogas, nos estados do Maranhão, Pará e Amazonas. Foram cumpridos 12 mandados de prisão, 2 mandados de condução coercitiva e 11 mandados de busca e apreensão. Participaram da ação 90 policiais.

A quadrilha era chefiada por dois irmãos peruanos. A droga era trazida do Peru e entrava no Brasil pela cidade de Tabatinga-AM. A rota utilizada para o tráfico também passava pelas cidades de Manaus-AM, Altamira-PA, São Luís-MA, Barreirinhas-MA e Fortaleza-CE, de onde seguia para destinos internacionais com envolvimento de traficantes franceses. A Polícia Federal estima que a quadrilha tenha faturado mais de R$ 9 milhões.

A ação da Polícia Federal atingiu a cúpula do tráfico de drogas da região Norte-Nordeste, desarticulando ainda parte importante do tráfico internacional. Os traficantes são pessoas violentas e possuidores de antecedentes criminais pela prática anterior de tráfico de entorpecentes. A experiência deles nas atividades criminosas exigiu o emprego de técnicas especiais de investigação. A quadrilha havia se especializado em construir compartimentos secretos no interior de caminhonetes, onde a droga era escondida.

Na ação policial foi apreendida uma pistola ponto 40 com o brasão da Polícia Civil do Estado do Diversos bens adquiridos pelos traficantes foram apreendidos pelas equipes.

Foto: Crédito/Divulgação

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Lobão pede explicação

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LobaoFilho

Advogados da Coligação Pra Frente Maranhão lançaram um ofensiva  judicial  nesta tarde contra uma sequência de abusos ocorridos na campanha ao governo do Estado.

A lista de representações começa com um pedido de esclarecimento pela ação de uma equipe da Polícia Federal, que abordou, sem a devida documentação, o avião do candidato Lobão Filho (PMDB), no aeroporto de Imperatriz. O fato aconteceu na madrugada desta quinta-feira (24). Questionados, os policiais disseram que “haviam recebido denúncia anônima”, sem, no entanto, especificar o teor da denúncia.

A nota divulgada pelos advogados da coligação Pra Frente Maranhão menciona petição ao Tribunal Regional Eleitoral, comunicando a ação do policiais contra candidatos em campanha, aparentemente, sem o devido amparo legal.

Além disso, foi pedida também investigação junto ao Tribunal Superior Eleitoral, requerendo punição de eventuais responsáveis por conduta irregular

Os advogados também requereram em São Luís e em Brasília investigação eleitoral contra o funcionário público, Paulo Abraão, atual secretário nacional de Justiça, que fez campanha política de dentro do MJ, aparentemente de dentro de seu gabinete. Coincidentemente, hauras antes da operação policial ser deflagrada em Imperatriz contra Lobão Filho e sua comitiva. Com o se sabe, a PF está subordinada aos Ministério da Justiça.

Outra representação encaminhada contra Paulo Abraão, por prática de conduta vedada, na forma da Lei Eleitoral.

Outra petição foi encaminhada contra Flávio Dino, junto ao TSE/TRE, por ter se beneficiado da campanha feita por funcionário público de maneira ilegal.

Senado

O presidente do Senado, Renan Calheiros divulgou nota também criticando a ação de Polícia Federal contra a comitiva do senador Lobão Filho, em Imperatriz.

Leia a nota:

“O senador Edison Lobão Filho (PMDB-MA) foi abordado de forma intimidatória e anômala quando regressava de uma atividade político-partidária no interior de seu Estado.

Edison Lobão Filho é um senador no exercício de suas atividades político-partidárias. Ações desencadeadas com base em denúncias anônimas, em pleno processo eleitoral, só se prestam a explorações políticas.

As instituições brasileiras devem estar zelosas de suas funções sem, entretanto, descambar para a exploração político-partidária”.

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Esquema de imóveis

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AlexandreSaraivaA Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (18), a Operação Cartago que tem como objetivo desarticular esquema fraudulento na carteira de financiamento de imóveis da Caixa Econômica Federal.

A operação consiste no cumprimento de 44 mandados judiciais, sendo 19 de busca e apreensão, 18 de condução coercitiva e 7 comunicações de suspensão da função pública. Participaram da ação 121 policiais federais.

A investigação verificou que empregados da Caixa criaram empresas fictícias em nome de parentes. Essas empresas passaram a ser contratadas pelo banco para prestar serviços como correspondentes bancários imobiliários. Embora fossem realizados diretamente pelos clientes, os contratos mencionavam as empresas como intermediárias. Essa situação rendia o pagamento indevido de comissões.

“Essas empresas eram encabeçadas por servidores ou pelos próprios gerentes da Caixa Econômica Federal. Houve uma agência em que 100% dos contratos eram fraudulentos”, afirmou o superintendente da PF, Alexandre Saraiva (foto).

Foram montados escritórios de atendimento no interior das agências bancárias, utilizando espaço físico, mesas, cadeiras e até computadores da Caixa. Os empregados dessas empresas chegaram a ter acesso às senhas restritas aos funcionários da Caixa.

Em uma única agência durante o ano de 2010, verificou-se que todos os contratos de financiamento firmados eram fraudulentos. As fraudes verificadas em várias agências da Caixa totalizaram uma movimentação superior a R$ 500 milhões.

Os envolvidos no esquema criminoso responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de gestão fraudulenta, estelionato, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, inserção de dados falsos e sonegação.

Nota da Caixa

A operação da Polícia Federal foi deflagrada após apuração administrativa instaurada pela Caixa, que culminou com a demissão de empregados envolvidos e com o encaminhamento de notícia-crime à PF. A Caixa continua acompanhando o caso e está à disposição da Polícia Federal para colaborar com as investigações.

Foto: Flora Dolores/ O Estado

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Cheque em Branco

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Delegado-Luís-André-Almeida

A Polícia Federal investiga mais de 90% dos 217 municípios maranhenses por crimes como desvio de resursos e fraudes em licitações. A afirmação é do delegado Luís André Almeida, que coordena a Operação Cheque em Branco, desencadeada nesta sexta-feira (27), no Estado.

“Fazendo uma projeção bastante ‘otimista’, algo em torno de 90% dos municípios do Maranhão possui uma investigação em curso, o que revela um quadro muito triste em nosso estado e que justifica o baixo IDH do Estado. Em números absolutos, é o Estado com o maior número de crimes dessa monta. Conseguimos superar São Paulo”, afirmou Almeida. Segundo ele, aproximadamente 700 inquéritos apuram denúncias dos dois tipos de crimes.

Nesta sexta, 10 pessoas, entre ex-prefeitos, ex-secretários e empresários, estiveram na Superintendência da PF em São Luís, para prestar esclarecimentos sobre nvestigações realizadas durante a operação. Foram apresentadas provas dos desvios de dinheiro de sete municípios: Arari, Serrano do Maranhão, Pedro do Rosário, Paulo Ramos, Cajapió, Vitória do Mearim e Turilândia. Os sete ex-prefeitos foram ouvidos.

“Esses gestores contraíam dívidas durante as eleições para ascender ao cargo púbico, com quadrilha de agiotas. O pagamento era feito com fraudes licitatórias, por meio de repasses federais, municipais e outros constitucionais. O que era mais estarrecedor é exatamente o modo de pagamento, que era muito peculiar. Muitos repassavam cheques em brancos, assinados, ou guias de saques em brancos, o que possibilitava à quadrilha uma verdadeira gestão dos recursos do município pela quadrilha. Era uma verdadeira transferência de responsabidalidades”, disse o delegado.

G1

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Comandadas por agiotas

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A Polícia Federal confirmou, nesta sexta-feira (27) que em, pelo menos, 32 prefeituras no Maranhão houve desvio de recursos federais comandados por quadrilhas de agiotas no Maranhão. Dados apurados pela Operação Cheque em Branco, que investiga a atuação de agiotas no Estado, mostram que o grupo de agiotas chefiado por Gláucio Alencar e seu pai, José Alencar Miranda, liderava o desvio de verba que iria, principalmente, para a merenda escolar.

Na manhã desta sexta, os empresários Gláucio Alencar e José de Alencar Miranda prestaram depoimento na sede da Polícia Federal, no bairro da Cohama, em São Luís.

Ainda de acordo com dados da PF, em 90% das prefeituras do Estado existem indícios de desvio de recursos públicos. Foram apresentadas provas dos desvios de dinheiro de sete municípios: Arari, Serrano do Maranhão, Pedro do Rosário, Paulo Ramos, Cajapió, Vitória do Mearim e Turilândia. Existem, atualmente, na Polícia Federal, pelo menos, 700 inquéritos de investigação de desvio de dinheiro público.

G1

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Prisão de Pacovan

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pacovan

A Polícia Federal prendeu na manhã de hoje (25), o empresário Josival Cavalcanti Silva, mais conhecido como Pacovan dentro da Operação Usura II que investiga o desvio de recursos públicos de prefeituras do Maranhão e o envolvimento com crime de agiotagem. A esposa de Pacovan, Edna Cavalcanti e o ex-secretário de Saúde de Bacabal, Lílio Guega também foram conduzidos pela PF.

A PF cumpriu 19 mandados de busca e apreensão, além de mandados de condução coercitiva. De acordo com a Polícia Federal pelo menos R$ 12 milhões teriam sido desviados.

Em São Luís foram cumpridos três mandados de condução coercitiva. Ao todo estão sendo investigadas sete pessoas investigadas na capital. No interior são nove mandados de condução coercitiva em Bacabal, dois no município de Zé Doca e um em Caxias.

Todas as pessoas conduzidas prestaram depoimentos e já foram liberadas.

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Operação da PF

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Quatro municípios maranhenses, dentre eles São Luís foram alvo da Operação Miquéias, da Polícia Federal nesta quinta-feira (19) que tem como objetivo desarticular duas organizações criminosas com atuações distintas: uma de lavagem de dinheiro e outra de má gestão de recursos de entidades previdenciárias públicas. Essa é a primeira operação da história da PF no combate a esta espécie de crime.

Mais de trezentos policiais cumprem 102 mandados judiciais, sendo 5 de prisão preventiva, 22 de prisão temporária e 75 de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Amazonas e Rondônia e Maranhão.

Nessa investigação, foram verificadas irregularidades especificamente nos Regimes Próprios de Previdência Social das seguintes cidades do Maranhão: São Luís, Barreirinhas, Bom Jesus da Selva e Santa Luzia.

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Explicações em Brasília

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Gustavo Zanelli Ferreira

Diante das ofensas proferidas pelo advogado Gustavo Zanelli ao povo do norte e nordeste brasileiro, especialmente os maranhenses, o deputado federal Francisco Escórcio (PMDB-MA) protocolou requerimento na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados solicitando a convocação do advogado para que o mesmo esclareça os insultos discriminatórios.

O parlamentar também convidou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. Leandro Daiello Coimbra, o diretor da Polícia Federal e o procurador-geral do Ministério Público Federal, Dr. Rodrigo Janot.

O advogado usou sua página pessoal na Internet para escrever textos com conteúdo ofensivo aos nordestinos e, principalmente, aos maranhenses, além de ter postado comentários denegrindo o Departamento de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

São inconcebíveis essas atitudes contra o povo nordestino e tem que se banido de nossa sociedade, não podemos mais aceitar essas atitudes ofensivas, preconceituosas, difamatórias e de baixo calão contra quem quer que seja”, justificou o parlamentar.

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PF investiga agiotagem

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O Superintendente da Polícia Federal no Maranhão, Cristiano Sampaio falou ao repórter Marc ial Lima, da TV Mirante e Rádio Mirante AM sobre o andamento das investigações sobre o crime de agiotagem no Maranhão. Veja o vídeo.

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PF cumpre mandados de prisão contra tráfico de droga

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Uma operação foi deflagrada nesta quinta-feira (18) pela Polícia Federal em Mato Grosso, Pará, Tocantins e Maranhão contra o tráfico de drogas. Ao todo, devem ser cumpridos 52 mandados de prisão.

De acordo com a PF, cerca de 200 agentes da PF foram designados para atuar na operação. As investigações começaram há um ano após a identificação de uma nova rota de tráfico de entorpcente. A organização criminosa passava com pasta base de cocaína e maconha pela BR-070, com destino aos estados do Pará e Maranhão.

A droga, conforme a polícia, era comprada na Bolívia e distribuída em vários estados brasileiros. Nas investigações, a polícia colheu informações de um grupo de pessoas envolvidas com o tráfico interestadual de cocaína que estaria atuando na região de Pontes e Lacerca e cidades vizinhas com o envio de cargas de droga para o Maranhão e Pará.

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