Na semana passada, o atacante Pimentinha, do Sampaio foi citado numa reportagem da Revista Placar com o título: Ídolos alternativos: descobrimos os sósias espalhados pelo Brasil. Também nesta mesma semana, Pimentinha dava uma demonstração clara que ainda está longe de ser esse “grande” jogador que esperamos. A comparação com Messi, mas do que nunca foi uma brincadeira de mau gosto.

Na mesma semana, Pimentinha teria sido visto jogando futsal na AABB por um diretor do Sampaio. O fato chegou ao meu conhecimento na sexta-feira, mas deixei que passasse o clássico para abordar o assunto até para que aqueles que adoram esconder a verdade não dissessem que estava querendo tumultuar o ambiente no Sampaio.

O presidente Sérgio Frota disse que não é a primeira vez que isto acontece tanto com Pimentinha como Edgar. “Ele já fez isto às vésperas de uma partida e no dia seguinte foi o melhor em campo, mas não posso aceitar este tipo de comportamento porque ele é muito bem pago para jogar pelo Sampaio. Já imaginou se ele fraturar uma perna num jogo desses? Vou apurar tudo e se isto tiver ocorrido outra vez vou multá-lo”, disse.

Não tenho procuração e nem estou autorizado a falar por Sérgio Frota, mas é visível a valorização que o presidente do Sampaio tem dado aos jogadores maranhenses. Os salários de jogadores maranhenses nunca estiveram tão em alta em um clube por aqui. Não é diferente com Pimentinha que hoje recebe um dos melhores salários no Tricolor e é sem dúvida o mais cobiçado jogador do clube, daí a chateação do mandatário do Sampaio.

Se em campo, Pimentinha (Anderson Wendell de M. Rodrigues) é destaque na maioria dos jogos, fora dele, ais uma vez o atleta ainda está longe se ser considerado um profissional de verdade.

Mas Pimentinha não é o único. São muitos os jogadores “profissionais” que aqui ou alí andam aprontando.

Bola Pimentinha tem, mas a cabeça ainda está longe de todo grande jogador de futebol.

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