Por Zeca Soares • sábado, 20 de julho de 2019
O deputado Adriano Sarney (PV) líder da Oposição na Assembleia Legislativa divulgou nota na qual manifesta o seu posicionamento acerca da polêmica envolvendo a declaração do presidente Jair Bolsonaro.
Segundo Adriano Sarney, o governador Flávio Dino reclama do presidente Bolsonaro, mas age como “maior perseguidor da história do Maranhão”.
Leia a nota na íntegra:
“O Sr. Governador Flávio Dino (PCdoB), o maior perseguidor da história do Maranhão, está esperneando porque o Presidente Bolsonaro falou que “não ia dar nada para esse cara.” Como se Dino “desse” alguma coisa para quem ousa lhe contrariar.
Como deputado de oposição nunca tive as minhas emendas parlamentares pagas, recursos que iriam para a Saúde, Educação, Segurança, Cultura…
Os servidores, prestadores de serviço, empresários, médicos que trabalham para o governo estadual, deputados e prefeitos, sabem a regra: se contrariar os comunistas serão demitidos ou perseguidos.
Foi criada uma Secretaria de Estado só para montar processos contra adversários políticos.
O Brasil também ficou sabendo do uso da polícia para mapear adversários políticos na capital e no interior.
Quando Flávio Dino fala que Bolsonaro cometeu um crime, é bom saber que práticas muito piores são cometidas pelo governador aqui no Maranhão”.
Deputado Adriano
Líder do Bloco de Oposição na Assembleia MA
Foto: Agência Assembleia
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Por Zeca Soares • quinta-feira, 21 de setembro de 2017
O estudo está sendo feito por um grupo de WhatsApp que tem o sugestivo título de “Liberdade de Expressão” e reúne os principais jornalistas políticos do Maranhão.
Trata-se de um levantamento criterioso do número de processos, ações, interpelações e imposição de direitos de resposta usados pelo governador Flávio Dino (PCdoB) ao longo dos seus quase três anos de mandato. E os números são assustadores.
Não há registro nos últimos 30 anos – desde que o então senador Epítácio Cafeteira assumiu o comando do Governo do Estado, em 1987, de um número tão grande de ações judiciais tentando impor constrangimento a quem pensa ou se expressa diferente do que apregoa o Palácio dos Leões.
De lá para cá, além de Cafeteira, o Maranhão teve como governador os senadores João Alberto de Sousa, Edison Lobão e Roseana Sarney (todos do PMDB), o deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB), o ex-prefeito Jackson Lago (PDT) e Roseana Sarney novamente, sem que tenha havido qualquer tipo de registro de ação que implicasse em castração ao direito de informar e de criticar.
No governo comunista de Flávio Dino, por outro lado, não há um único jornalista, advogado ou intelectual que tenha ousado pensar diferente do que quer o Palácio dos Leões e não tenha sofrido pelo menos uma ação promovida pelo governador ou seus agentes.
A situação é grave do ponto de vista da liberdade de expressão, porque revela um estado de exceção, uma espécie de tirania, onde é proibido pensar diferente de quem comanda.
E revela ainda traços de perseguidor no perfil de Flávio Dino, já caracterizado pelo autoritarismo.
Estado Maior/ O Estado
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