Perigo na rua

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RebeliaoPedrinhas
O detento Nilson da Silva Sousa, que fugiu do Presídio São Luís (PSL) 3 nessa quinta-feira (23), foi um dos líderes da maior e mais violenta  rebelião já registrada no sistema penitenciário do Maranhão.

A rebelião, que aconteceu no Complexo de Pedrinhas em novembro de 2010, deixou 18 detentos mortos, três por decapitação.

Nilson da Silva Sousa  já havia fugido do PSL 3 em fevereiro, com mais três detentos, e foi recapturado após assalto a uma agência dos Correios na cidade de Imperatriz, no Maranhão.

A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Sejap) disse ao G1, em nota, que pediu investigação detalhada da fuga desta quinta-feira.

No dia 9 de novembro de 2010, o Complexo Penitenciário de Pedrinhas foi palco do maior motim já registrado no Estado. A rebelião durou cerca de 30 horas e deixou 18 detentos mortos, três por decapitação.

As mortes foram causadas por confrontos entre facções criminosas rivais e a violência dentro do presídio ganhou destaque nacional.

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Fuga em Pedrinhas

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PresidioSaoLuisIII

Registrada na tarde de hoje (23) a fuga do detento Nilson da Silva Sousa, conhecido como ‘Diferente’, do Presídio São Luís III (PSL), no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Ele estava preso por assalto a agência dos Correios na Imperatriz. Antes já havia fugido do presídio que é considerado de segurança média no mês de fevereiro, mas foi recapturado.

Em nota, a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Sejap) informa que as equipes de segurança estão empenhadas na recaptura do detento Nilson da Silva Sousa, conhecido como ‘Diferente’, que fugiu por volta das 17h30 do Presídio São Luís 3. A Sejap já determinou a investigação detalhada do episódio e a apuração das responsabilidades.

Essa foi a segunda fuga de presos registrada em Pedrinhas este mês e a quarta em presídios do Maranhão, em 2015. A fuga mais audaciosa foi registrada no dia 5 de abril quando quatro presos foram capturados do Centro de Detenção Provisório (CDP).

As outras duas fugas foram registradas em março quando quatro presos fugiram do PSL II e em fevereiro com a fuga de três presos do PSL III.

Foto: Reprodução TV Mirante

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Preso é recapturado

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presos02A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recapturou no fim da tarde de ontem (20) na cidade de Timon, a 450 km de São Luís, o detento John Carlos Campos Silva, conhecido como “Perninha”.

Ele é um dos quatro presidiários que foram resgatados numa ação audaciosa no Centro de Detenção Provisória (CDP) em Pedrinhas, na madrugada do dia 5 de abril. Na ação, os presos utilizaram uma corda para escalar o muro e fugir. Eles tiveram o apoio de homens que estavam em dois carros para fugir.

Segundo a polícia, John Carlos tinha se envolvido em um acidente de moto quando foi flagrado por uma equipe da Polícia Rodoviária Federal tentando roubar outra motocicleta para fugir do local.

Após troca de tiros com a polícia, o detento foi recapturado. John Carlos Campos Silva possui mandado de prisão em aberto por homicídio, roubo, receptação e tráfico de drogas.

Os outros três detentos que foram resgatados do CDP continuam foragidos.

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Problema solucionado

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CercaO governo do Maranhão consertou a cerca elétrica do Centro de Detenção Provisória em Pedrinhas. A cerca havia sido danificada na madrugada do último dia 5 de abril quando quatro detentos foram resgatados em roteiro cinematográfico.

Durante uma semana, equipes do G1 e Rádio Mirante AM estiveram em Pedrinhas e constataram que o problema permanecia sem solução.

No último dia 10, o secretário de Administração Penitenciária, Murilo Andrade e o governador Flávio Dino garantiram que a cerca seria imediatamente reposta.

Hoje cedo, de volta ao CDP, as equipes constataram que a cerca foi recuperada. Apenas os vidros da guarita que foram atingidos por tiros de fuzis é que ainda não foram substituídos.

Foto: João Ricardo/ Rádio Mirante AM

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Sem cerca elétrica

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cercaeletricaSete dias após a fuga cinematográfica de quatro presos do Centro de Detenção Provisório (CDP) em Pedrinhas, a cerca elétrica danificada durante a fuga ainda não foi consertada.

A foto publicada foi tirada hoje pelo repórter Domingos Ribeiro da Rádio Mirante AM. Ontem pela manhã, o governador Flávio Dino e o secretário de Administração Penitenciária, Murilo Andrade afirmaram durante entrevista coletiva que a cerca elétrica começaria a ser recuperada ainda no dia de ontem.

O cidadão continua sem entender qual o motivo de tanta demora por parte do governo do Maranhão em resolver um problema tão simples.

Tenho dito aqui que se o problema tivesse sido registrado em qualquer outro local, mesmo que fosse uma residência de uma pessoa bem humilde já teria sido recuperado.

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Imagem dos 100 dias

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cercaquintodiaPelo quinto dia consecutivo uma equipe do G1 retornou a Pedrinhas para verificar a situação da cerca do Centro de Detenção Provisória (CDP) por onde foram resgatados nua ação cinematográfica quatro presos na madrugada de domingo (5).

Para a surpresa de todos, no dia em que o governador do Maranhão, Flávio Dino aponta avanços após 100 dias com poder a cerca elétrica do presídio continua com o mesmo problema. E para piorar, a equipe do G1 flagou a ausência de policiais na guarita aumentando o risco de novos episódios lamentáveis no CDP.

Vale lembrar que na segunda-feira, em entrevista ao G1, o secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela disse que o problema na cerca elétrica seria imediatamente solucionado. Não foi até hoje…

Já disse aqui que se o problema fosse na casa de qualquer um de nós já estaria resolvido. Não deixaríamos uma situação desses por 100 ou cinco dias.

Está mais do que claro que governo do Maranhão não mandou consertar a cerca elétrica por birra. “Deixa a imprensa falar”, devem estar pensando assim.

O problema é que não é apenas a imprensa que está questionando a incapacidade do governo do Maranhão de resolver um problema tão simples. É a própria população que não acredita no que está vendo.

A imagem dessa cerca é a imagem de um governo que só tem 100 dias.

Que fique o tema para reflexão.

Foto: João Ricardo

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Transferindo responsabilidade

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EdilazioJuniorO deputado estadual Edilázio Júnior (PV) criticou a postura do governador Flávio Dino (PCdoB), que tem tentado transferir a responsabilidade das falhas da administração estadual  ao governo anterior.

No último domingo, por exemplo, quatro presos de Justiça foram resgatados do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, por bandidos que atacaram policiais e vigilantes de plantão. O caso ganhou repercussão nacional. Dino, no entanto, tentou responsabilizar a gestão passada.

“O governador Flávio Dino ao invés de ter a humildade e assumir as falhas, a culpa pelo que aconteceu, e chamar os seus secretários de Segurança e de Administração Penitenciária e determinar a imediata apuração, para saber se houve ou não conivência nesse resgate, vai para o twitter dizer que a culpa foi da oligarquia. Ficou um ranço no seu íntimo e tudo ele tenta transferir ao governo passado”, disse.

Edilázio lembrou que essa não foi a primeira vez que o comunista recorreu ao expediente de tentar transferir a responsabilidade de falhas de sua administração aos gestores que o antecederam e lamentou a postura de Dino.

“A população quer ver o governador trabalhando, a população quer ver o Maranhão melhor. Ele foi eleito cm essa esperança toda, para que realmente haja essa tamanha evolução e não para ele estar em twitter culpando os governos anteriores, olhando pelo retrovisor a todo tempo”, completou.

Ao final de seu discurso, Edilázio lembrou da reportagem veiculada na edição de hoje do Bom Dia Brasil, da TV Globo, que mostrou que um policial militar, da Companhia de Polícia Rodoviária, perdeu uma submetralhadora em ação, na capital, logo após uma blitz, e ironizou o governador, ao perguntar se ele também tentaria responsabilizar a gestão anterior por esse fato. “Amanhã ele deve colocar isso no twitter e dizer que foi culpa de Roseana”, salientou.

A base governista silenciou.

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Exemplo de incapacidade

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complexoSegue sem solução o problema na cerca elétrica do Centro de Detenção Provisória (CDP) em Pedrinhas. Cinco dias após o resgate cinematográfico de presos do CDP, a cerca elétrica ainda não foi consertada.

O que ninguém consegue entender é como o governo do Maranhão não consegue resolver o problema na cerca elétrica do presídio que foi danificada desde a madrugada do domingo. Já são cinco dias e nada.

Atribuir o problema da cerca elétrica ao que chamam de “herança maldita” não cola mais. Já fiz vários contatos com a Secretaria de Comunicação para saber quando o problema será resolvido, mas a Secom sequer responde.

De fato a crise no Sistema Prisional no Maranhão não é algo que começou no atual governo, mas chega a causas espanto a incapacidade da Secretaria de Administração Penitenciária que não consegue sequer resolver um problema tão simples.

Vamos imaginar que bandidos danifiquem a cerca elétrica de uma residência qualquer e promova um roubo no local. Tenho a certeza que a primeira medida do dono da casa é mandar consertar a cerca elétrica.

Para o governo do Maranhão esse fato parece não ter importância, afinal tudo continua como na madrugada de 5 de abril de 2015.

Até quando só o governo sabe…

Foto: Jorão Ricardo/ G1

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Perguntas sem resposta

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FlavioDInoMuitas perguntas ainda não foram respondidas pelo governo do Maranhão em relação ao resgate de presos que seguiu um roteiro cinematográfico no domingo (5) no Centro de Detenção Provisória (CDP) em Pedrinhas.

As explicações dadas até aqui por meio de nota são insuficientes para a população entender o que de fato aconteceu e saber se houve conivência ou incompetência.

Ninguém consegue entender porque o governo do Maranhão mesmo sabendo do resgate de presos com duas horas de antecedência não conseguiu evitar a fuga.

O governo do Maranhão precisa explicar porque quatro detentos estavam fora das celas em plena quatro horas da manhã.

Porque a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não foi avisada para interceptar os presos uma vez que relatório da polícia registra a vinda do grupo armado do interior?

Porque apenas uma viatura foi acionada para fazer a segurança na parte externa do presídio, mesmo sabendo que os bandidos chegavam em dois veículos?

Passados sete meses da derrubada do muro para facilitar a fuga porque até agora a cerca elétrica do CDP não foi recuperada?

São essas perguntas que a população está fazendo e pedindo respostas. Dizer apenas que é uma herança da gestão anterior parece apenas uma resposta pronta por parte de quem quer apenas fugir da responsabilidade e não sabe o que fazer diante da crise intsalada no Sistema Penitenciário.

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Crise em Pedrinhas

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AdrianoSarneyO deputado Adriano Sarney (PV-MA) fez uso da Tribuna da Assembleia Legislativa, nesta segunda (6) para falar da fuga de quatro detentos em Pedrinhas, ocorrida na madrugada de domingo (5).

Para o Deputado, o problema da fragilidade do sistema de segurança pública e do sistema prisional deveria ser encarado com rigor e determinação pelo governo, uma vez que sabia, de forma antecipada, da ação dos bandidos. Adriano foi enfático ao afirmar que é necessário contrapor alguns discursos e fatos que ele chama de “guerra moral”.

“Pedrinhas é conhecido por todos como um dos desgastes do governo passado. Durante a última campanha eleitoral, o discurso principal era de mudança, de combate ao patrimonialismo e outras retóricas. Entretanto, se vê que essa mudança não aconteceu, nem nos contratos públicos que contemplam até família de aliados do governo, e muito menos, na segurança”, enfatizou o parlamentar.

Adriano também reconheceu na tribuna a bravura dos quatro policiais da guarnição Choque 14, que foi a única equipe posicionada na chegada dos bandidos ao CDP. “Destaco o excelente trabalho dos policiais do Batalhão de Choque pela coragem em combater os bandidos, mesmo sem reforços e estrutura”.

Inoperância

O parlamentar verde também citou que o Serviço de Inteligência foi reestruturado no governo Roseana, assim como a construção dos presídios São Luís III e Coroatá, além das obras em conclusão dos presídios de Timon e Imperatriz.

“De fato existiu inoperância! O governo, em nota oficial, reconheceu que houve realmente um erro operacional. Quero combater essa guerra moral que foi decretada nesse Estado ao apontar apenas os defeitos da gestão anterior. Estamos vendo às irregularidades na gestão dos contratos públicos, e a fragilidade do sistema de segurança. Sabemos que a realidade é muito diferente do discurso”, finalizou o parlamentar.

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