Indefinição no PDT

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hiltonechicoleitoaO vice-presidente do PDT no Maranhão, o ex-deputado estadual Chico Leitoa, revelou através de um artigo divulgado a imprensa que o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, defende com veemência o lançamento de uma pré-candidatura própria ao governo do estado e no caso seria o nome de Hilton Gonçalo (PDT).

“O presidente Nacional do PDT reagiu e reage de forma veemente à não participação do partido na chapa majoritária. Por ele […], o PDT partiria com candidatura própria no primeiro turno, até porque o Partido tem um pretendente (Hilton Gonçalo) com potencial, ou na última das hipóteses, tomaria outro caminho”, revelou.

A declaração de Chico Leitoa evidencia o sentimento da executiva nacional que busca fortalecer o partido no Maranhão. Hilton Gonçalo que tem colocado seu nome para a disputa de governador, apresenta a tese que o partido pode perder sua representatividade no estado, caso acabe coligando no chapão oposicionista.

O presidente Carlos Lupi parece ter concordado com a analise do ex-prefeito de Santa Rita, tanto que tomou para si a responsabilidade de definir o futuro do Maranhão. Uma reunião que estava prevista para esta segunda-feira (26), em Brasília foi cancelada e não há previsão de uma nova rodada de negociações.

Dessa forma Hilton Gonçalo segue a passos largos para garantir sua pré-candidatura ao governo, que já conta com apoio de prefeitos e vereadores de várias regiões do estado.

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PDT ainda espera…

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hiltongonçaloO pré-candidato ao governo pelo PDT, Hilton Gonçalo, ainda não desistiu da possibilidade de colocar o seu partido em um papel de protagonismo na eleição deste ano. Defensor ferrenho da tese de candidatura própria, o ex-prefeito de Santa Rita, garante que os pedetistas e ele mesmo, não irão desistir assim tão fácil da possibilidade de lançar um nome para a disputa do governo.

Hilton Gonçalo reafirmou que permaneceu no partido por conta da promessa de que se a legenda não indicasse o nome da vaga de vice-governador, ele teria espaço garantido na disputa majoritária e agora ele exige o cumprimento desse acordo. “Já evidente que o Flávio Dino rompeu o acordo firmado com o partido ainda em 2012, agora é a hora do PDT mostrar sua força, temos a maior militância do estado no campo da oposição, não podemos nos desvalorizar dessa forma”, argumentou.

Apesar disso, o ex-prefeito de Santa Rita é otimista em acreditar que o acordo do partido com ele, será cumprido à risca. “Eu não trabalho com a hipótese de descumprimento do acordo, a gente tem algumas reuniões ainda. Esse anúncio do PSDB como componente da chapa ainda foi recente. Estamos em período de negociações”, ressaltou.

De acordo com Hilton Gonçalo, o secretário-geral do PDT, Weverton Rocha, foi o responsável por conduzir o acordo. “Quero apenas o cumprimento do que foi acordado. Eu quero lançar minha pré-candidatura ao governo”, reiterou.

O pedetista diz que a legenda possui bons nomes para a disputa e que, inclusive, a proposição partiu da própria direção nacional, uma vez que o presidente nacional fez parte da rodada de negociações em torno do acordo. “A gente reivindica que o partido tenha candidatura, inclusive outros nomes do partido também já entraram em pauta, que têm condições de disputar, mas hoje eu sou o que melhor pontua nas pesquisas internas. O próprio presidente nacional, Carlos Lupi, reforçou as negociações”, lembrou.

Mesmo levando em consideração o desejo de ser o pré-candidato ao governo pelo PDT, Gonçalo reafirma que essa decisão está a cargo da direção nacional do partido. “A gente já conversou com Carlos Lupi e ele disse com essas palavras: ‘Tudo que foi acordado deve ser cumprido’. Mas temos a resolução do partido que diz que quem decide é a nacional, por isso aguardamos qual será a direção nacional”, disse.

A respeito da eleição proporcional, Hilton Gonçalo acredita que será prejudicial para a legenda, caso permaneçam. “O PDT hoje tem apenas dois deputados estaduais e um federal. Eu acredito que se a gente for para o ‘chapão’ a gente vai sair bastante diminuído no processo eleitoral”, afirmou.

A viabilidade

Apesar da competitividade acirrada entre os dois principais pré-candidatos ao governo do estado, o pedetista acredita que há possibilidades e viabilidade para a propositura de uma candidatura alternativa.

Essa teoria de Gonçalo é oriunda, principalmente, de sondagens feitas por ele que demonstram um grande espaço ainda a ser trabalhado. “A gente tem dados, pesquisas que demonstram que existe espaço para uma via intermediária. Cerca de 20 a 30% da população está querendo anular o voto. E quase 70% da população está indecisa ainda. Quando chegar um candidato diferente dos propostos, ele é capaz de captar esses votos”, defende Hilton.

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Carlos Brandão deve ser vice de Flávio Dino

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flaviodinoeaecioneves

O PDT ainda espera o cumprimento de um acordo que lhe garantiria a indicação do candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo pré-candidato a governador Flávio Dino, mas pelo jeito vai ser mesmo passado para trás.

É que o deputado federal Carlos Brandão (PSDB) deverá ser anunciado nos próximos dias como o candidato a vice no “lugar” que teria sido garantido aos pedetistas, ainda em 2012.

O apoio dos tucanos ao pré-candidato do PCdoB teria sido fechado, hoje, em Brasília, com o senador Aércio Neves e outros líderes do PSDB.

Com isso, Flávio Dino garantirá palanque a Aércio, no Maranhão embora no último fim de semana tenha participado do Encontro Estadual de Petistas em apoio a Dilma e Flávio Dino dando a entender que o PT lhe apoiaria também.

Queria a tudo e a todos, mas vai seguir com o PSDB e João Castelo que tanto criticou na eleição para Prefeitura de São Luís.

Política é assim mesmo…

Último recado

Em nota, emitida na manhã desta terça-feira (15), o Partido Democrático Trabalhista do Maranhão (PDT-MA) reafirmou a escolha do partido sobre o nome indicado para compor a chapa majoritária com o pré-candidato ao governo do estado, Flávio Dino.

Conforme afirmou o presidente estadual da sigla, Julião Amim, “a escolha do Márcio Honaiser foi uma decisão democrática dentro do partido, aprovada por todas as instâncias do PDT. Definimos acertadamente pelo nome de um homem que milita desde muito jovem e é comprometido com os ideais de nosso partido. Aguardamos agora somente a decisão do colegiado dos partidos da oposição”, declarou o presidente estadual do PDT-MA.

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PDT não abre mão de indicar vice

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carloslupiSem saber como dizer que não quer o  PDT em sua chapa, o candidato da oposição ao governo do estado, Flávio Dino, entrou numa verdadeira sinuca de bico e pode ver seu projeto de poder definhar. Por conta disso o PSDB está praticamente certo numa aliança com PPS de Eliziane Gama.

O presidente nacional do PDT, ex-ministro Carlos Lupi, reagiu a qualquer tentativa do comunista de descartar o PDT e disse hoje (10) em entrevista que não abre mão do acordo feito com PCdoB e PSB, segundo o qual a vaga de candidato a vice-governador na chapa da oposição é de indicação dos pedetistas.

Lupi disse ainda que Flávio Dino é um homem de palavra e inteligente e que ficará muito satisfeito com nossa indicação.

“Repito aquilo que eu já falei: o que foi combinado não é caro. O combinado é que a vice é do PDT e eu não vou abrir mão disso, porque não vale a pena a gente não cumprir compromissos assumidos”, afirmou

A declaração foi dada após a solenidade de entrega do título de cidadão maranhense ao empresário Márcio Honaiser – indicado do PDT para compor a chapa de Flávio Dino como candidato a vice.

O deputado federal Weverton Rocha, secretário-geral do PDT no Maranhão, tentou minimizar a crise. Mas foi direto, disse que só aceita discutir a indicação do vice com a dupla PPS/PSDB se o PSB também sentar à mesa para rediscutir a indicação do candidato a senador.

“Se vierem o PSDB e o PPS eu sou a favor que se pare tudo e se recomece a discussão, inclusive do senador, porque a gente precisa montar uma equação em que ganhem as oposições”, afirmou.

Blog do Marcelo Vieira

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Fascismo de ‘oposicionistas’

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igorlagoPor Igor Lago

or respeito à opinião pública e a aqueles que são pela renovação verdadeira da política, pela transparência e pela ética em todas as circunstâncias da vida, faço as seguintes considerações sobre matéria encomendada dos auxiliares do fascismo de quinta categoria no Maranhão:

1. Jamais dei entrevista exclusiva ao jornal “O Estado do Maranhão”. Mas aqueles que lidam com a informação poderiam se lembrar que o ainda juiz federal Flávio Dino, em 2004, já teve o “prestigiado” espaço de página inteira quando tentou viabilizar a sua candidatura a prefeito de São Luis com o apoio dos Sarneys e do Lula, o que veio a acontecer nas eleições para prefeito de São Luis em 2008;

2. Quem atinge a imagem de qualquer partido político é quem, ao ocupar cargos administrativos ou mandatos eletivos, os usa em benefício próprio, em vez de servir à sociedade. Quando presidente do PDT do Maranhão ajudei a reorganizá-lo sob o legado de papai, apesar de todas as sabotagens dos que se encontram apadrinhados pelos donos nacionais do partido. Ao contrário, lutei até o fim por sua refundação, uma vez que se desfigurou e virou espaço da politicalha, do fisiologismo,  balcão de negócios e partícipe de escândalos que não param de vir à tona para decepção dos verdadeiros trabalhistas;

3. Em todos os textos que escrevo está clara a minha posição política alternativa às duas forças que se digladiam no estado, o sarneísmo e os seus dissidentes reinaldo-dinistas. Ambos, duas caras da mesma moeda, pensam e fazem a “realpolitik”, a luta pelo poder e nada mais. Além dessa posição, procuro manter-me distante daqueles que usam a política como “escala social” e carregam processos nas justiças estadual e federal por atos de corrupção e/ou de improbidade administrativa;

4. Quanto à minha vida profissional, sou médico concursado funcionário público federal licenciado por motivo de doutorado, e médico concursado funcionário público estadual no interior do estado de São Paulo onde resido. Trabalho, ainda, na cidade de Imperatriz, desde julho de 2006, como médico de uma empresa da qual sou sócio minoritário (proprietário de 10% de suas cotas) que presta serviço de alta complexidade na área de cardiologia e recebo meus honorários médicos, como os demais colegas. Nunca fui administrador nem diretor clínico da empresa que presta seus serviços de forma legítima, assim como nunca tive sinecuras ou cargos públicos em prefeitura de São Luis, governo do Maranhão ou orgãos e autarquias federais. (Ah! Jamais fui dono de hospital em lugar nenhum, seja em Fortaleza, Ribeirão Preto ou Imperatriz, como espalham por aí);

5. Este serviço, por ser o único de Imperatriz e região, além de ter contratos com convênios e seguros de saúde, tem, desde 2006, contrato com a secretaria de saúde do estado, para realização de exames diagnósticos e terapêuticos pelo SUS, o que vem sendo feito nos governos José Reinaldo, Jackson Lago e Roseana Sarney e com os secretários de saúde Dra. Helena Duailibe, Dr. Edmundo Gomes e o atual Sr. Ricardo Murad, o que pode ser confirmado no Diário Oficial do Estado do Maranhão.

O “modus operandi” do fascismo sempre foi o de atingir, por todos os meios, os adversários e discordantes. Mussolini e Hitler foram antônimos da tolerância política. Stalin e o atual chefete gordinho da Coréia do Norte idem. E estamos assistindo no Brasil situações semelhantes como, por exemplo, o uso da mídia virtual para publicar matérias pseudojornalísticas com o único objetivo de atingir as pessoas sem sequer fazer uma investigação da informação, ouvir as partes envolvidas, saber profundamente dos fatos.

Expor o pensamento político com argumentação política, e não pessoal,   é o que todos devemos fazer. Infelizmente, em sua grande maioria, as instituições brasileiras e maranhenses, assim como os seus atores estão vulgarizados. No Maranhão, os atuais baluartes de uma determinada oposição criaram uma rede virtual para caluniar e inibir a todos que não compartem de suas ideias e práticas políticas. Sob o véu de um antisarneísmo (logo eles!) usam o vale tudo contra todos os que discordam e se opõem aos seus pontos de vista. Fico a imaginar do que seriam capazes se chegarem ao governo do estado. Oxalá que tenhamos alternativa!

Mas, acredito que o povo é maior. E, mentira, como diz o ditado popular, tem pernas curtas.

* Igor Lago é médico e filho do ex-governador Jackson Lago

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Maranhão ausente

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wevertonrochaOntem à noite foi ao ar em cadeia nacional de rádio e televisão o programa eleitoral do Partido Democrático Trabalhista (PDT). As estrelas do programa e nem poderia ser diferente foram Carlos Luppi, presidente nacional e o ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Manoel Dias.

O programa lembrou os 10 anos da morte do líder Leonel Brizola e destacou a presença do PDT no comando do Ministério do Trabalho e Emprego.

Gravado em Brasília, o programa trouxe a participação de parlamentares de diversos estados. O que chamou a atenção foi a falta de representatividade do Maranhão no programa. Nenhum pedetista maranhense, nem mesmo o deputado federal Weverton Rocha que é bastante ligado ao ex-ministro Carlos Luppi participou do programa.

“Isto foi combinado. Uma parte da bancada participaria do programa ontem e a outra no programa que deve ir ao ar em maio. A sintonia com o partido está a melhor possível, inclusive estaremos promovendo possivelmente no dia 21 de fevereiro um encontro aqui em São Luís com a participação de grande parte da bancada e que terá a participação do ministro”, explicou Weverton ao blog.

Na semana passada, no programa do PTC, o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior participou e fez um balanço das ações do primeiro ano de administração.

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Dono do PDT

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igorlago

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Recado do PDT

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pdtA relação entre o PDT e o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB) é muito pior do que se possa imaginar. Tudo por conta da falta de definição do candidato a vice, na chapa encabeçada por Dino ao governo do Estado

No release e fotos encaminhados hoje por e-mail à imprensa pela assessoria do PDT e Hilton Gonçalo, sequer citam a presença do comunista no encontro e reforçam a disposição do PDT em ser “protagonista’ na eleição de 2014.

Veja o e-mail

Durante o Encontro Regional do PDT realizado na cidade de Pinheiro, mais uma vez as lideranças da legenda voltaram a afirmar que Hilton Gonçalo pode vir, sim, ser candidato a governador pelo partido. O presidente Julião Amim e o secretário-geral Weverton Rocha, destacaram a importância da sigla durante a reunião política, evidenciando existir um entendimento que o PDT será protagonista em 2014.

“Hilton pode ser o nosso nome como candidato para governador”, destacou Julião Amim durante o Encontro partidário. O presidente chegou a ir mais além, destacando as características do pré-candidato: “É um excelente administrador, um homem de caráter excepcional, muito correto”.

wevertonAs declarações surgiram em meio a questionamentos se existe ainda a possibilidade de Hilton Gonçalo e o próprio PDT manterem as esperanças de ter candidatura própria em 2014. O presidente do partido, respondeu de forma clara: “É claro. Pois ninguém sabe o amanhã. Hilton foi um dos melhores prefeitos do Brasil”.

O deputado federal Weverton Rocha enfatiza a fala de Julião e reitera que “o PDT será protagonista” e isso pode ocorrer através de uma candidatura própria ao governo, uma vez que Hilton Gonçalo vem reafirmando o desejo de concorrer ao cargo e tem o aval do partido.

Por sua vez o ex-prefeito, reitera: “Repito, não tenho interesse em cargo parlamentar, meu perfil é de executivo, fiz muito em Santa Rita, eu tenho o que mostrar, aliás já tenho um leque de propostas preparadas para serem apresentadas, continuarei colocando meu nome para a disputa”.

Hilton Gonçalo vem mantendo sua agenda política, conversando com lideranças políticas de diversas regiões do estado, além de manter importante aproximação com deputados estaduais e federais que tem preferência pelo seu nome entre os apresentados pela oposição.

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Sem definição

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rubensjrO líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB), ampliou a polêmica que envolve o seu partido e o PDT – presidido no Maranhão pelo deputado federal Weverton Rocha – em torno da vaga de candidato a vice-governador na chapa do comunista Flávio Dino, em 2014. Ele afirmou que nada está definido em relação ao espaço, oferecido pelo próprio Dino aos pedetistas, ainda em 2012 – em acordo já confirmado pelos líderes dos partidos que compuseram a coligação que elegeu Edivaldo Holanda Júnior (PTC) prefeito de São Luís no ano passado.

Para Rubens Júnior, a composição política que agora se desenha não permite que haja uma questão fechada na oposição em torno do partido que formará a chapa majoritária com Dino.

“Quem decidirá a respeito da vaga de vice será a oposição como um todo, de forma conjunta. Não será nem Flávio Dino nem o PCdoB isoladamente. Por enquanto nada está definido, esta é uma discussão que deve acontecer somente em 2014”, afirmou.

De acordo com o comunista, o fato de ter ocorrido um indicativo em 2012 de que o espaço poderia ser ocupado pelo PDT, não necessariamente garante ao partido a vaga. “Acho legítimo o PDT reivindicar espaço para indicar o vice. No entanto, a conjuntura deverá ser levada em consideração. Em 2012, o cenário era um e abrangia apenas quatro partidos no apoio a Flávio [PCdoB, PDT, PTC e PSB]. Hoje a conjuntura é um pouco maior: já são sete. Outros partidos como o PSDB e o Solidariedade (SDD), por exemplo, que têm tempo de televisão e legenda, estão chegando e também dispõem de legitimidade para reivindicar os seus espaços. Faz parte do jogo político e da democracia com a qual as coisas são tratadas na oposição”, afirmou.

O posicionamento de Rubens Júnior, que já envolve até questões técnicas em relação ao processo de composição de chapa, mostra claramente que o PCdoB não pretende mesmo ceder espaço de vice para o PDT na chapa majoritária.

wevertonrochaAcordo – No início do ano, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmou em São Luís que não aceitaria ficar de fora da composição da chapa de Flávio Dino. Num encontro regional da legenda, ele disse que caso o acordo firmado ainda em 2012 fosse quebrado, o PDT lançaria candidatura própria.

O presidente estadual da sigla, Weverton Rocha, também já se manifestou no mesmo sentido. Weverton, no entanto, evita entrar em conflito com Flávio.

O acordo de Flávio Dino com o PDT também já foi confirmado pelo vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB) – que, à época, teve a garantia de ser o candidato a senador – e pelo próprio prefeito Edivaldo Júnior.

No último fim de semana, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) voltou a falar sobre o acordo que garante o vice ao PDT. Ele participava de um evento do seu partido político, quando citou o acordo com Flávio e assegurou que apoiará o PDT para a indicação do candidato a vice-governador na chapa dinista.

Dois dias depois, o próprio presidnete regional do PCdoB, Márcio Jerry, também referiu-se ao acordo com o PDT, mas tentou justificar que tal acordo valeu apenas para 2012.

No mesmo dia, a deputada Gardenia Castelo (PSDB) revelou, em entrevista à imprensa, que a vaga já havia sido oferecida pelo próprio Dino ao seu partido, o PSDB.

Flávio Dino jamais admitiu publicamente o acordo com o PDT em 2012.

O Estado

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Nada de coadjuvante

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encontropdt

O PDT retomou o calendário de atividades no Maranhão e na primeira oportunidade, o pré-candidato Hilton Gonçalo, reafirmou que permanece firme na intenção de disputar o cargo de governador. “Entendo que o partido tem todo direito de pleitear este espaço, as últimas três eleições tivemos candidatos para governador, por qual motivo temos que nos contentar em ser coadjuvantes?”, declarou.

O ex-prefeito de Santa Rita recebeu aval da direção estadual para pleitear o cargo e irá aproveitar os eventos da legenda para fortalecer o seu nome para a disputa. Weverton Rocha, secretário-geral do PDT, explica a situação. “Se por acaso não chegamos a um acordo com Flávio ou se o próprio desistir da candidatura? Temos que ter uma opção é um direito nosso, o PDT é um partido grande”, argumentou.

A vice-presidente nacional do PDT, Guilhermina Vecchio, também se posicionou favorável a postura do partido indicar um nome próprio para a disputa. “O Flávio Dino esteve em nosso evento, mas quero dizer, que o PDT tem história suficiente para não se contentar em ser apenas um agente passivo nessa eleição, nós discutimos isso com o Weverton, Deoclides, Julião e com o próprio Hilton, o PDT tem quadro suficiente para lançar uma candidatura própria”, se posicionou.

Além de Hilton Gonçalo, o presidente do diretório estadual da sigla no Maranhão, Julião Amim, se posicionou favorável a postura do PDT se cacifar para eleição, alegando a história e a militância que o partido tem.

O encontro estadual “Ação da Mulher Trabalhista” apesar de ter como o debate principal sobre a necessidade de organização e ação das mulheres visando assegurar seus direitos no estado, serviu para acirrar a disputa eleitoral de 2014, uma vez que vai ficando cada vez mais evidente a intenção de Hilton entrar na corrida eleitoral.

O encontro realizado pela Ação da Mulher Trabalhista, ala que defende a participação feminina na política, contou com a participação da vice-presidente nacional do partido, Guilhermina Vecchio; deputada estadual, Valéria Macedo; deputado federal e secretário-geral do PDT-MA, Weverton Rocha; o ex-prefeito de Porto Franco, Deoclides Macedo; Marcio Honaiser; a ex-vice-prefeita de São Luís, Sandra Torres.

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