Edivaldo vistoria obras pela cidade durante o feriado

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A segunda-feira é de feriado, mas não para o prefeito Edivaldo Holanda Junior que segue com sua rotina de vistoria às diversas frentes de trabalho do programa São Luís em Obras que estão em andamento pela cidade. Nos canteiros de obras os serviços seguem em ritmo intenso desde o início do dia.

No Santo Antônio Edivaldo vistoriou as obras de reforma do mercado que desde sua inauguração recebia apenas pequenos serviços de manutenção feito pelos próprios feirantes.

Durante sua visita ao bairro Edivaldo confirmou para os moradores que também serão feitos serviços de pavimentação e uma praça. A comunidade, que aguarda esses investimentos há pelo menos 25 anos, recebeu o anúncio do prefeito com muita satisfação.

Edivaldo também vistoriou as obras na zona rural da cidade que está recebendo serviços de drenagem profunda e asfaltamento em ruas em que há décadas os moradores sofrem com os alagamentos e a falta de pavimentação em bairros como o Tibiri, a Vila Sarney e a Vila Industrial.

Foto: Divulgação

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Edivaldo executa obra que beneficia mais de 30 bairros

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Há décadas o acesso a bairros da zona rural de São Luís é precário por causa da falta de infraestrutura viária nas localidades. No período de chuvas a situação piora porque sem rede de drenagem as vias alagam e os moradores acabam praticamente isolados, problema que já está sendo resolvido.

O prefeito Edivaldo Holanda Junior está executando uma obra complexa para a implantação de 12 km de rede de drenagem profunda e 20 km de asfalto na região do Santa Bárbara. Os serviços já estão acelerados em avenidas como São Jerônimo, da Saudade, São Raimundo e Militar.

Quando for concluída, mais de 30 bairros da região serão beneficiados como Cajupe, Santa Bárbara, São Raimundo, Vila Romário, Tajaçuaba, Mato Grosso, Vila Vitória entre outros, transformando a vida de cerca de 60 mil moradores.

As obras ainda estão em andamento, mas pela grandiosidade dos serviços que estão sendo executados já se pode dizer que a situação retratada na primeira imagem é coisa do passado.

Foto: Divulgação

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Avança obra na Jerônimo de Albuquerque

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Do condomínio Ipem-Angelim até as proximidades da entrada do bairro Bequimão, um total de 1.038 metros. Essa é a extensão da segunda etapa do projeto de alargamento da Avenida Jerônimo de Albuquerque, obra do Governo do Estado, por meio da Agência Executiva Metropolitana (AGEM). 

Neste trecho serão executados serviços de terraplanagem, pavimentação, drenagem, muro de contenção e sinalização. “Também será feita uma ampliação de 5 metros na largura, sendo 3,5m de pista e 1,5m de passeio”, detalha o presidente da AGEM, Lívio Corrêa. As ações contam com parceria da Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). 

Trecho entregue

A primeira etapa do projeto já foi finalizada. Compreende uma extensão de 500 metros, que vai do supermercado Makro até a entrada do condomínio Ipem-Angelim. Incluiu terraplanagem; pavimentação asfáltica e drenagem; construção do canteiro central; calçadas (passeio público) e meio-fio com sarjeta e talude e 10 metros de largura, sendo 6 metros de pista e 4 metros de passeio público. 

A terceira etapa consiste na eliminação da rotatória da Cohab e criação de um eixo contínuo ligando as avenidas São Luís Rei de França e São Sebastião. “Isso vai facilitar o fluxo de veículos naquela região”, garante Lívio Corrêa.

Foto: Divulgação/AGEM

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Gastão revela decepção com ‘esquecimento’ em Rosário

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O deputado federal Gastão Vieira (Pros-MA) se mostrou decepcionado após não ter sido sequer convidado para a inauguração da obra de requalificação do Complexo Ferroviário de Rosário, na ultima sexta-feira (20), com a presença do atual ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.

Os recursos para a realização da obra fruto da parceria entre o Iphan e a Prefeitura de Rosário foram garantidos pelo então ministro do Turismo, Gastão Vieira, ainda no governo de Dilma Rousseff.

“A inauguração do Complexo Ferroviário de Rosário, marcada para esta sexta-feira, me faz olhar pra trás e ter a certeza de que fizemos a nossa parte. É uma obra que vai mexer com a economia, criar oportunidades de emprego, renovar o orgulho do povo de Rosário! Parabéns!”, disse.

Gastão disse que houve protestos por conta da sua ausência.

“Nada a ver com a população…ontem em Rosario foram muitos os protestos da população., pela minha ausência”, afirmou.

Gastão fez uma reflexão e lembrou que muitas prefeituras do Maranhão estão entre as que mais atrasam obras no país.

“As prefeituras do Maranhão se destacam entre aquelas que demoram mais para concluir uma obra, que levam mais tempo para prestar contas, com um grande numero de obras paralisadas e abandonadas. Em média uma escola leva três anos para ser concluída, uma creche cinco”, afirmou.

E finalizou se dizendo vítima do “esquecimento”de muitos prefeitos.

“Essa demora faz com que população esqueça quem foi o verdadeiro benfeitor, prefeitos que não trabalham se apropriarem de obras para as quais não contribuíram com nada. Como sou o deputado com mais obras espalhadas pelo Maranhão, sou a vítima preferencial desse procedimento”, finalizou.

Uma coisa é certa. Os atuais políticos podem “esquecer” e “ignorar” a luta e a importância que Gastão Vieira deu a essa obra, mas temos a certeza de que a população sabe muito bem quem fez com que ela acontecesse de fato.

Foto: Divulgação

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Edivaldo vistoria obra do Galpão de Triagem

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O prefeito Edivaldo Holanda Junior tem cumprido uma extensa agenda de vistorias ás obras que estão sendo executadas pela Prefeitura de São Luís em vários pontos da cidade. Neste sábado (28) o prefeito vistoriou as obras de construção do Ecoponto e Galpão de Triagem de Materiais Recicláveis Centro. O galpão vai permitir o processamento de até dois mil quilos de materiais por dia, aumentando a taxa de reciclagem de São Luís e garantindo a destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos produzidos na capital. Localizado no Anel Viário, o equipamento integra o eixo de fortalecimento das entidades de catadores de materiais recicláveis da macropolítica de gestão de resíduos sólidos implantada pelo prefeito Edivaldo. O espaço será cedido à Associação de Catadores de Material Reciclável de São Luís (Ascamar) com toda a estrutura e maquinário necessários para que a entidade possa aumentar sua produção e profissionalizar suas atividades.

Durante a vistoria, o prefeito Edivaldo, que estava acompanhado da primeira-dama, Camila Holanda, e de secretários municipais, informou que a entrega do galpão à cooperativa será mais uma etapa importante da gestão de resíduos sólidos em São Luís. “Desde o início da minha administração estamos profissionalizando a gestão de resíduos sólidos na capital, implantando todas as medidas previstas na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Os galpões vão permitir que a cidade continue avançando nos índices de reciclagem, sustentabilidade, além de gerar emprego e dar condições de trabalho mais dignas aos catadores. Já temos 17 Ecopontos construídos, que garantem à população o descarte correto de tudo que pode ser reciclado. Até o fim da gestão serão 30 Ecopontos em pleno funcionamento. Agora, é a vez de fortalecer as cooperativas que recebem todo o material entregue nestes equipamentos”, disse o gestor municipal.

O Galpão de Triagem de Materiais Recicláveis Centro está com as obras avançadas. Já foram erguidas toda a estrutura metálica para a sustentação do equipamento. As paredes de alvenaria também já estão prontas. Na próxima semana, terá início a colocação do piso. Localizado no Anel Viário, anexo ao Ecoponto Centro cujas obras também estão em execução, o equipamento será cedido a Associação de Catadores de Material Reciclável de São Luís (Ascamar), que atualmente funciona de forma improvisada nos fundos do Ceprama.

Mini-indústria

O galpão conta com planta industrial e todas as instalações elétricas e hidráulicas serão embutidas, permitindo o fluxo seguro de pessoas, veículos e equipamentos no interior da unidade, evitando perdas no processo de triagem e riscos aos catadores que trabalharão no local. Após a prensagem e enfardamento dos resíduos, todo o material será armazenado em uma área específica do Ecoponto Centro até que seja encaminhado à destinação final, evitando o acúmulo de materiais no interior do galpão. Com isto, a capacidade de processamento da unidade será de até dois mil quilos por dia. Este total é o dobro do que a Ascamar consegue processar em suas atuais instalações.

A presidente do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, Carolina Moraes Estrela, destacou que o modelo integrado de galpão e Ecoponto que o prefeito Edivaldo está implantando em São Luís é inovador no Brasil. “O que a Prefeitura está construindo é, na verdade, um Complexo de Beneficiamento de Resíduos Recicláveis. O galpão conta com a estrutura de uma mini-indústria. Com isto, o prefeito Edivaldo está fortalecendo o Sistema de Reciclagem de São Luís que é formado pelos Ecopontos, que são unidades de recebimento de resíduos recicláveis nos bairros, e agora passará a contar também com os galpões, que são as unidades de processamento e valorização deste resíduos”, explicou.

Foto: Honório Moreira

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DPU quer suspensão da obra do porto no Cajueiro

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A Defensoria Pública da União vai propor, nesta terça-feira (24), ação judicial contra o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a empresa Tup Porto São Luís S.A. (antiga WPR São Luís Gestão de Portos e Terminais Ltda.), responsável pelas obras do Terminal Portuário de São Luís.

A ação pede a imediata suspensão das obras do porto até que a empresa comprove a execução e o IPHAN a fiscalização do Plano de Monitoramento do Componente Arqueológico aprovado pelo Instituto em março de 2018.

O Plano de Monitoramento é um documento previsto em lei e tem como finalidade garantir que obras que atingem áreas com relevante patrimônio arqueológico sejam acompanhadas por equipe técnica especializada. Ainda em março de 2018, após repetidas provocações da DPU, o IPHAN reconheceu que a comunidade de Cajueiro, com destaque para a praia de Parnauaçu, está incluída na área diretamente atingida pelas obras do porto e que possui relevância arqueológica. Por essa razão, o IPHAN determinou a paralisação das obras e autorizou sua continuação apenas após apresentação e aprovação, pelo empreendedor, do referido Plano de Monitoramento do Componente Arqueológico.

O Plano prevê, dentre outras obrigações, a presença de arqueólogos coordenadores de campo no acompanhamento presencial e diário das diferentes frentes de obra, a necessidade de monitoramento arqueológico específico para a área atingida pelo empreendimento, a execução de ações de análise, interpretação e conservação dos bens arqueológicos realizadas por equipe técnica comprovadamente qualificada e, ainda, a apresentação de relatórios técnicos parciais bimestrais e de um relatório final.

Segundo o defensor público federal Yuri Costa, que acompanha o caso desde o início, “passada a data limite para entrega do relatório final,, em abril de 2019, a DPU vem reiteradamente requisitado do IPHAN a comprovação de que a atividade de monitoramento arqueológico foi devidamente cumprida, bem como de que o Instituto exerce seu dever legal de fiscalização do empreendimento. Apesar das diferentes provocações, nenhuma informação foi apresentada pelo IPHAN à Defensoria Pública, que, diante da omissão do órgão federal, não teve outra alternativa que não interpor ação judicial requerendo a paralisação das obras”.

O pedido de paralisação foi fundamentado em regras aplicáveis aos procedimentos do IPHAN, que preveem o cancelamento de permissões e autorizações pelo Instituto caso o empreendedor não cumpra com o dever periódico de comprovar a adequada realização do monitoramento do patrimônio arqueológico.

Foto: Divulgação

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Obra da nova Câmara de São Luís terá início este ano

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A obra de construção da nova sede da Câmara Municipal de São Luís, que será implantada na antiga Fábrica São Luís, no Centro da capital, terá início ainda este ano.

A informação foi confirmada pela presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, aos vereadores Osmar Filho (PDT), presidente da Casa, e Pavão Filho (PDT); e ao deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB).

Os três políticos reuniram-se, nesta quinta-feira (05), com Kátia Bogéa na sede do Instituto, em Brasília.

Na capital do país, os vereadores estão cumprindo agenda de trabalho composta por reuniões com classe política, com o objetivo de obter novos benefícios para a cidade, e visitas a órgãos federais e do Poder Judiciário.

Kátia explicou aos parlamentares que o projeto arquitetônico do novo Palácio Pedro Neiva de Santana, elaborado pela superintendência regional do Instituto, já está sendo analisado pela equipe técnica do Iphan nacional. O referido projeto faz parte do programa PAC Cidades Histórias.

Informou, ainda, que os recursos para que a obra seja iniciada estão garantidos. A previsão é de que a ordem de serviço seja assinada em dezembro, mês no qual a CMSL comemorará o seu quarto centenário.

“A nova sede é uma vitória de todos os vereadores e, em especial, do povo de São Luís. Agradeço a companheira Kátia pelo empenho. Agradeço também o deputado federal Pedro Lucas e aos demais agentes da classe política que estão contribuindo para que este sonho se concretize”, afirmou Osmar Filho.

“Esta obra é um grande feito em comemoração aos 400 anos da Câmara”, comentou Pedro Lucas.

Nova Câmara –
Pelo projeto apresentado – além do Centro Administrativo composto por plenário, gabinetes dos vereadores e demais dependências de todos os setores da Casa – a Fábrica São Luís contará com uma praça cívica e um auditório com 180 lugares para a realização de eventos culturais.
Prevê, ainda, instalação de um hall que abrigará exposições do sistema fabril e da história da Câmara como mais um atrativo para turistas e cidadãos.

A nova sede do Poder Legislativo ludovicense também será incluída em uma rota de turismo que abrange a visitação a alguns pontos da cidade, como as Fábricas Santa Amélia e Progresso.

Foto: Divulgação

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Obra na Rua Grande entra na sua fase final

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A instalação de peças de mobiliário urbano –  bancos, lixeiras – e postes de iluminação com fiação subterrânea já foi finalizada na Rua Grande, que recebe os últimos serviços antes de ser entregue para a população. A requalificação da mais importante rua comercial do Centro de São Luís é executada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em parceria com a Prefeitura de São Luís. 

Os serviços estruturais de reforma da Rua Grande também já foram finalizados com a pavimentação da décima e última quadra. Muito em breve a população irá desfrutar de um novo espaço com toda infraestrutura necessária para comerciantes e ludovicenses e turistas que circulam pelo local todos os dias.  

O prefeito Edivaldo Holanda Junior ressalta a importância desta reforma para a cidade. “A Rua Grande faz parte não só da história de São Luís, como também tem grande relevância para a economia local. Estamos muito felizes com esta obra, executada pelo IPHAN em parceria com a Prefeitura, que certamente traz impactos positivos para a cidade e para à população, considerando o grande movimento diário na Rua Grande”, conta o gestor municipal, que acompanha de perto cada etapa da obra.

A instalação do mobiliário urbano seguiu o projeto de reforma da via. Os assentos, instalados em todas as quadras, são confeccionados em madeira tratada, com elementos em aço corten, material que apresenta três vezes mais resistência à corrosão que o aço comum. Também compõem o mobiliário urbano da nova Rua Grande lixeiras, que foram instaladas em todas as quadras reformadas.

Para o superintendente do IPHAN no Maranhão, Maurício Itapary, os serviços têm o objetivo de beneficiar a população. “Nossa intenção é dar ao Centro de São Luís maior acessibilidade, favorecendo tanto os consumidores quanto quem trabalha no local”, disse o superintendente.

As quatro primeiras quadras da via foram entregues em dezembro do ano passado, com as obras do Complexo Deodoro. A reforma das demais quadras da via seguiram o modelo do primeiro trecho. A Rua Grande recebeu, entre outros serviços, novo piso de bloquete intertravado, sistema de esgotamento sanitário, obras de drenagem profunda, instalação elétrica subterrânea e novo posteamento de iluminação pública.

O projeto de requalificação para a Rua Grande, além de revitalizar a área, propôs um conjunto de soluções urbanísticas e arquitetônicas executadas para promover a acessibilidade. A proposta de revitalização da área integrou os princípios da acessibilidade universal ao desenho urbano. Dessa forma, com a execução do projeto, foram retirados os obstáculos, com redução dos desníveis de acesso aos imóveis para permitir a locomoção do pedestre sem restrições.

Fotos: A. Baeta

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Obra avança, mas Nhozinho só fica pronto em 2020

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O novo alambrado ainda não começou a ser instalado, mas um teste que foi realizado essa semana com a colocação dos vidros, mostrou que o velho e charmoso Estádio Nhozinho Santos ganhará ares de modernidade.

A reforma segue em andamento. O novo gramado como mostramos no mês passado já foi todo concluído.Vestiários, banheiros e lanchonetes também estão prontos. As traves e os bancos de reservas terão novo visual.

A obra deveria ser entregue ainda este ano, mas um problema de infraestrutura e infiltração nas arquibancadas vai adiar a entrega e o Nhozinho Santos só deve ficar pronto para o ano que vem.

É que uma ação de reparos nas estruturas das arquibancadas está sendo licitada e não tem previsão para começar.

Uma pena, pois se o estádio Nhozinho Santos fosse entregue ainda nesta temporada seria bastante útil na caminhada de Sampaio e Moto neste Campeonato Brasileiro.

Fotos: Divulgação

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Obra subterrânea

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Por Edivaldo Holanda Junior

Drenagem urbana é o tipo de obra que poucos governantes colocam como prioridade para investimento. A razão é simples: além do elevado custo, é uma obra pouco visível. Não é como uma praça, asfalto ou um monumento que é visto diariamente por quem passa no local e que, portanto, deixa o gestor em constante evidência. Porém, quando chega o período chuvoso, são essas obras imperceptíveis aos olhos do dia a dia do cidadão que evitam grandes transtornos para a cidade. Em São Luís, onde estamos enfrentando fortes chuvas, com volume de água que supera médias históricas, conseguimos graças aos investimentos na construção de sistema de escoamento de águas pluviais dar solução a pontos de inundações que antes eram críticos – e pareciam não ter solução.

É esta a gestão que mais tem investido em sistema de drenagem na cidade. Já são cerca de 40 quilômetros de rede construídos nos últimos anos, entre canais e galerias, o que possibilitou, por exemplo, que mesmo com os temporais das últimas semanas na capital maranhense não houvessem alagamentos em regiões da Vila Apaco, Cohab/Cohatrac, Santa Clara, Vila Riod, Parque dos Sabiás/Forquilha e Tirirical, por trás do Banco do Brasil, Rua das Mangueiras e Senador Pompeu, na Vila Isabel, entre muitos outros pontos. Antes, bastava uma chuva mediana para vias e residências dessas áreas serem invadidas pelas águas. 

Ainda há muito para ser feito para que se consiga garantir o total bom funcionamento da cidade durante o período chuvoso, afinal, além do elevado índice pluviométrico, aqui enfrentamos nitidamente dois grandes problemas: a grande demanda por esse tipo de obra ocasionada pela falta de implantação de dutos para canalização correta das águas pluviais no processo de expansão da cidade; e a grande quantidade de lixo que é descartado irregularmente e que acabam entupindo os dispositivos por onde a água da chuva deveria escoar, causando assim os alagamentos. Para se ter uma ideia, a Prefeitura de São Luís recolhe todos os dias cerca de 300 toneladas de lixo que é jogado em local inadequado. Mesmo com as sequenciais campanhas de conscientização, ainda há quem cometa esse ato tão danoso. 

Para minimizar os transtornos acentuados pelas fortes chuvas, além do crucial trabalho de construção das tubulações de concreto da rede de drenagem, é feito ainda o serviço preventivo de limpeza e desobstrução de canais, bueiros e galerias durante o ano todo, sendo intensificado nesta época. Ação que requer a mobilização de um grande aparato, com máquinas retroescavadeiras e caminhões hidrojato – um sistema que suga dos locais mais difíceis o resíduo descartado em locais públicos e que são levados pela ação dos ventos e da chuva para dentro dos dispositivos da rede de escoamento das águas.

Mesmo com o elevado índice pluviométrico, estamos mostrando que o trabalho que se tem feito em macrodrenagem da capital tem surtido efeito. Ainda há dificuldades sim, mas há também uma gestão comprometida e que garante que mais obras, sejam elas subterrâneas ou não, chegarão em breve para continuar resolvendo o que antes parecia não ter saída. Afinal, o nosso interesse não é ganhar status diário com obra, é solucionar os problemas da vida das pessoas. É isso que faz a diferença.

*Edivaldo Holanda Júnior é prefeito de São Luís

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