Sem racismo
A polêmica envolvendo o médico nigeriano de nome quase impronunciável “Kingsley Ify Umeilechukwu”, ainda está rendendo o que falar.
Quem desta vez deu opinião sobre o assunto foi o polêmico médico maranhense Yglésio Moyses, ex-diretor do Socorrão I, lembram dela, né?.
Pois é. Na opinião de Yglésio, os procedimentos da Secretaria de Saúde e da Secretaria de Segurança foram corretos e que não existe essa história de racismo como setores da imprensa ligados à oposição tentaram fazer crer.
“Meu caro Robert, referente ao caso do médico nigeriano, os procedimentos da SES/SSP estão corretos. Ele não tem registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) ou qualquer outra entidade da categoria. Para exercer medicina ele tem que estar registrado no CRM, após revalidação do diploma seja pelo Revalida, seja por permissão de faculdade nacional. Ou para atuar no programa Mais Médicos, quando ele recebe uma licença só para essa atividade, o que não foi o caso. Ou seja, como ele não tinha registro local, ele está infringindo a lei. Tem nada de racismo nessa história”, disse Yglésio ao Blog do Robert Lobato.
Yglásio Moyses:”procedimentos do governo maranhense foi correto. Não existe racismo”.
Em verdade, o tema “racismo” entrou neste episódio do médico nigeriano pelo mais puro oportunismo da oposição. É que tudo neste estado tem que ser politizado pela insânia oposicionista, e de preferência colocar a ‘culpa’ no colo do governo ou do Sarney, por mais estapafúrdio ou ridículo seja o caso.
Se o candidato da oposição está com quase “100%” de intenção de voto para governador e fica precisando de factoides a todo instante para se promover, imagina se estivesse atrás do seu principal concorrente, o que seria capaz de inventar?
Que coisa!!