Venezuelização do Maranhão

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Na Saúde, o instituto que gerenciava o Hospital Carlos Macieira tem o contrato cancelado pelo governo Flávio Dino (PCdoB), que levanta, em nota, suspeitas sobre a conduta da empresa que ele próprio contratou. Em resposta, o Instituto Gerir diz que teve o contrato encerrado após calote do governo, da ordem de cerca de R$ 60 milhões.

Na Segurança, o governo age de forma ditatorial e retira um outdoor pago pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), em que tece críticas e aponta equívocos na gestão do governo no setor. Em resposta, o mesmo Sinpol chama Flávio Dino de ditador, epíteto que já começou a ganhar fama em todo o estado.

E assim vai sendo conduzido o governo comunista do Maranhão, que pregou a mudança e novas práticas administrativas, mas o que se viu, três anos depois, foram miséria, desemprego e perseguição em todos os níveis.

Talvez até para fazer valer a postura do PCdoB, que exalta em seu próprio site o regime ditatorial e perseguidor de Nicolás Maduro, na Venezuela, Flávio Dino demonstra, cada vez mais, estar parecido com esse ídolo do partido, que acaba de ser reeleito em uma fraude eleitoral condenada em todos os regimes democráticos do mundo.

Curiosamente, o mesmo Flávio Dino conduz o processo de sua reeleição nos mesmos moldes de Nicolás Maduro, com perseguição a adversários, espionagem da Polícia Militar, manipulação da propaganda e geração de notícias falsas contra seus adversários.

Maduro é visto como ditador pelo mundo livre e democrático. Flávio Dino já foi chamado de ditador por vozes do peso da ex-governadora Roseana Sarney, da ex-prefeita Maura Jorge e, agora, do prestigiado Sindicato dos Policiais. É a venezuelização do Maranhão, em todos os seus aspectos.

Coreia do Norte

Não é apenas o ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, que recebe a exaltação pública do partido de Flávio Dino, o PCdoB.

O ditador norte-coreano Kim Jong-un, que assombra o mundo com seus projetos nucleares, também recebe, vez por outra, elogios do partido do governador maranhense.

E enquanto o PCdoB faz suas graças para os ditadores comunistas, o Maranhão vai se tornando cada vez mais parecido com esses lugares.

O Estado

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Sem comparação

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Os comunistas perderam a cabeça na Assembleia Legislativa e nas redes sociais com agressões quase diárias contra quem faz oposição ao Governo o Estado e cobra a citação de, pelo menos, uma obra estruturante de Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão, nestes três anos de mandato.

E só perderam a cabeça – a exemplo do socialista Bira do Pindaré, na Assembleia, ou dos comunistas Márcio Jerry e Duarte Júnior, nas redes sociais – porque não têm o que mostrar.

Os destemperos começaram após o ato político da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) na última segunda-feira, 21. Aliados de Roseana começaram a citar obras e mais obras realizadas por ela nos seus quatro mandatos de governadora. Obras que modernizaram São Luís e deram à capital maranhenses os ares que tem hoje; e obras que avançaram pelo interior, transformando realidades e abrindo novos horizontes.

É claro que os comunistas – que acabam de declarar apoio a Nicolas Maduro, ditador que destruiu a Venezuela, levando fome e miséria ao seu povo – não gostaram nem um pouco de ver que o Maranhão parou de avançar. Aliás, a exemplo da Venezuela do seu aliado Maduro, Flávio Dino também já produziu miséria em seus três anos de mandato, segundo dados do IBGE e de outros institutos consolidados de pesquisa.

Mas perder a cabeça não adianta. Os comunistas, socialistas e outros “istas” mancomunados com o Palácio dos Leões precisam mostrar ao povo é o que fizeram desde que assumiram o comando do Maranhão com o discurso de mudança e de melhores dias.

Fake news

O secretário de Comunicação do governo, Edinaldo Neves, cometeu um crime de fake news que pode levar a mais uma ação eleitoral contra o governo Flávio Dino (PCdoB).

Ex-laranja na campanha de Edivaldo Júnior (PDT), Neves substituiu Márcio Jerry na Secap como uma espécie de recompensa pelos seus “préstimos”.

E usou do cargo para espalhar notícia falsa – inclusive com foto – de uma suposta visita de Michel Temer a São Luís na segunda-feira, o que não ocorreu.

Estado Maior

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