Justiça nega nova ação de Flávio Dino contra Mirante

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O desembargador eleitoral José de Ribamar Castro indeferiu pedido de liminar ingressado pelo PCdoB contra a Rádio Mirante FM, que tinha por objetivo obrigar a emissora a promover nova entrevista ao governador Flávio Dino (PCdoB) – em detrimento dos demais candidatos ao comando do Executivo -, no Programa Jornal da Mira.

O partido havia sustentado que após encerrada a entrevista concedida por Dino, na semana passada [realizada após uma primeira ação judicial do comunista contra o veículo], os apresentadores do programa emitiram opinião com críticas ao chefe do Executivo.

O magistrado avocou a Constituição e citou a jurisprudência já estabelecida pela Justiça Eleitoral, para rejeitar a argumentação levantada pelo comunista.

Ele lembrou que os comentários, ainda que ríspidos, direcionados a um gestor público ou candidato a cargo eletivo, e relacionados a temas afetos à sua administração “não constituem propaganda eleitoral antecipada”, como tentou apontar, equivocadamente, o PCdoB.

“Não se pode olvidar que a livre manifestação do pensamento é umas das principais bases de um Estado que se propõe a ser democrático, e que, mesmo a crítica política por meio da imprensa, constitui um valor fundamental desse modelo de regime”, destacou o magistrado no despacho.

José de Ribamar Castro também rejeitou a alegação levantada pelo partido de Flávio Dino, de que houve tratamento distinto pelos apresentadores do programa, aos candidatos já entrevistados.

“Em relação a alegação de que o pré-candidato da representante teria sido entrevistado de forma distinta pelos moderadores do programa radiofônico em questão, observo que, através dos áudios apresentados, efetivamente é possível constatar uma atuação mais ativa dos entrevistadores. Contudo, não distingo nesse fato qualquer prejuízo ao entrevistado que pudesse recomendar uma nova participação sua no programa ou aplicação da multa pelo descumprimento da decisão, dado que o pré-candidato me pareceu bastante exitoso na emissão de opinião sobre os temas propostos”, sublinhou.

O magistrado também afirmou que não ter visto “qualquer aviltamento ao limite da crítica ou do direito de opinião que justificasse intervenção da Justiça”, como alegou na representação o PCdoB.

“Particularmente quanto à discussão atinente aos dados da evolução da economia maranhense, avalio que a questão não evidencia o envolvimento de fatos sabidamente inverídicos, aptos a justificar uma limitação do direito de imprensa, sobretudo porque, de parte a parte, alega-se que as informações apresentadas são provenientes de fontes oficiais. Nesse contexto, já seria possível discernir que a discussão não abrange fatos contestáveis estreme de dúvidas. Logo, indefiro a pretensão do Partido Representante”, despachou.

Saiba Mais

Flávio Dino recorreu à Justiça para ser entrevistado na Mirante FM, depois de ter negado alguns pedidos cordiais encaminhados pelos veículos do Grupo Mirante, desde a campanha eleitoral de 2014. Em agosto daquele ano, a Rádio Mirante AM realizou uma série de entrevista com os candidatos ao Governo. Flávio Dino foi o único a não comparecer. O jornal O Estado do Maranhão também chegou a pedir entrevista com o comunista, rejeitada pelo então secretário de Comunicação, Marcio Jerry. Logo após a entrevista da semana passada, realizada por imposição da Justiça, o comunista recorreu ao seu perfil, em rede social, para alegar que havia sido “interrompido” durante o programa. Ele defendia um pronunciamento em rede aberta, sem interrupções, na rádio.

Foto: Divulgação/ Mirante FM

O Estado

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Desagregador

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O senador Roberto Rocha (PSDB), pré-candidato ao governo do Maranhão, mostrou com fatos, em entrevista à Rádio Mirante FM, que o comunista faz o contrário do que a política pede, que é agregar aliados. Rocha se considera mais um dos políticos traídos por Flávio Dino (PCdoB).

Em entrevista ao programa “Jornal da Mira”, o candidato do PSDB pontuou como funciona o comportamento político do governador Flávio Dino. Segundo o senador, o Maranhão nunca teve um governador e, por isso, apresenta números pouco expressivos. Para Rocha, desde 2014, mesmo depois de eleito, o comunista continuou candidato e passou todos os anos de seu mandato de governador nessa condição.

E nessa condição de eterno candidato é que Flávio Dino decidiu afastar e trair aliados que estavam ao seu lado. O tucano falou de Zé Reinaldo Tavares e de Waldir Maranhão. Sobre Tavares, o senador o classificou como o pai político de Flávio Dino, o tirando do nada e o transformando em deputado federal, em 2006. Mesmo sendo criado por Zé Reinaldo, o comunista não teve o menor pudor em desconsiderar quem o ajudou a entrar na vida pública.

Outro traído foi Waldir Maranhão, que, segundo Rocha, virou piada após defender a tese jurídica de Dino no caso do impeachment de Dilma Rousseff.

Mas antes desses dois, o traído foi o próprio Roberto Rocha. Segundo ele, Dino se afastou e o tratou como inimigo político pelo simples fato de vê-lo (isso ainda em 2015) como adversário em 2018.

Sobre a posição de desagregador de Dino, Rocha alfinetou e disse que para homem público, Dino precisa de outro “ingrediente”.

“Para ser homem público, antes de tudo precisa ser homem”, comentou o tucano sobre a posição de traidor de Flávio Dino.

É mais um traído mostrando a face que o governador do Maranhão tem nos bastidores da política.

Estado Maior

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‘Não estou mandando nesse desgoverno’, diz Roseana

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A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) concedeu entrevista ao vivo ao Jornal da Mira, na Rádio Mirante FM e acabou com toda a especulação em torno da sua pré-candidatura ao governo do Maranhão.

Roseana disse que não tem medo dos fake news que estão sendo criados por seus adversários e diz que se sente mais forte com esse tipo de campanha. Ela fala sobre “oligarquia” e diz que o Sarney não está mandando no “desgoverno” atual.

O Blog do Zeca Soares faz um resumo da entrevista;

Pré-candidatura

“As pessoas têm me abordado bastante nas ruas e no interior onde eu tenho andado perguntando se eu serei mesmo candidata ou não. No momento, a gente não pode dizer que é candidata. A gente é pré-candidata. Isso eu sou. Claro, se eu estou aqui dando entrevista na rádio, se eu estou andando pelo interior, se eu estou abrindo a minha casa para receber os políticos, se eu não fosse pré-candidata, evidentemente que eu não faria nada disso.”

Fake news

“O que acontece é que nós temos jornalistas que não são sérios, que são essas pessoas que querem fazer essas notícias que não são verdadeiras e são fakes. Então, eles querem vender jornal, vender audiência, então eles fazem isso e o meu nome, quando aparece uma manchete, quando aparece uma notícias dessas, é bastante lido. Mas eu não me incomodo porque as pessoas que convivem comigo e que me conhecem, sabem que se eu estou fazendo tudo isso é porque eu tenho uma missão a cumprir e eu não fujo de missões. Eu sei que é muito difícil. Deus às vezes me dá algumas missões que você precisa ter muita coragem, pois eu já passei por muita coisa na saúde, muita coisa na política, enfim. A gente tem que enfrentar dificuldade porque quando Deus dá isso a você é porque você pode ultrapassar essas dificuldades. E eu me sinto forte, cada vez mais forte quando sai essas coisas porque no fundo, no fundo, eles estão é com medo. Então, essa é a maior preocupação deles. É o medo de eu sair candidata, porque se eu sair candidata eles vão ter que trabalhar muito e eles não estão querendo trabalhar, coisa que eles não gostam.”

Identificação

“Eu nunca tive uma campanha fácil. Sempre são campanhas muito pesadas, porque eles sabem que eu tenho uma convivência muito próxima ao povo maranhense. Eu sou uma pessoa que nasci aqui, nasci em São Luís. Eu fui criada aqui no Maranhão, eu estudei em escola pública, eu me identifico com as raízes da minha terra. Eu não preciso forçar para tocar um tambor. Eu danço o meu São João, eu canto, eu vou ao meu carnaval. Eu sou católica, todos conhecem a minha fé, então eu sou uma pessoa que me identifico muito com os maranhenses porque sou maranhense, então não é uma coisa forçada. Eu vou ao supermercado, vou à farmácia, uso sandálias japonesa, eu cumprimento todo mundo, eu tiro foto nas ruas, eu faço aquilo que é normal, eu não preciso forçar nada. Eu sou uma pessoa normal como qualquer outra. Eu sofro, eu choro, eu tenho meus momentos alegres, momentos tristes, momentos corajosos, mas também tenho as minhas fraquezas. Então quando eu entro para uma campanha eu entro pra valer, eu luto. Então, quando eu luto é mais difícil me ganhar. Então eles começam a tentar me destruir antes, mas não conseguem porque acima de tudo tem Deus que sempre me protege.”

Caravana

“Eu adoro essas viagens. Eu conheço todos os municípios do Maranhão. E cada município tem uma coisa que me agrada e as pessoas também. Eu conheço as pessoas por nome e tenho amigos em todos os municípios. O saldo dessa minha última caminhada foi muito bom porque consegui rever as pessoas e mesmo aquelas que hoje não estão comigo por motivo alheios que eu não vou falar, elas torcem por mim. Porque na realidade elas tem é receio de ficar comigo, mas que ela torcem por mim, elas torcem porque eu sou uma pessoa que sempre trabalhei pelo Maranhão. Nasci no Maranhão, trabalho pelo Maranhão e adoro o meu trabalho porque eu faço com a maior alegria para o meu povo e adoro o meu trabalho porque eu sei que estou ajudando as pessoas.”

Cultura

“Eu tenho visto com muita tristeza. Essas são as nossas raízes. Nós temos uma mistura o Bumba-Meu-Boi, Tambor de Crioula, Festa do Divino que herdamos e essas raízes, se sumirem, nós perderemos a nossa identidade. As músicas maranhenses não são mais prestigiadas, assim como as nossas brincadeiras. Você já vê uma cultura descaracterizada. Alguém precisa ressuscitar tudo isso e eu não estou dizendo que precisa ser eu. Qualquer um precisa ressuscitar isso que é o nosso produto. E eu sinto muito que esteja se acabando.”

Recursos e obras

“Eu deixei mais de R$ 2 bilhões no caixa do governo. Depois ele recebeu com a repatriação de recursos mais de R$ 800 milhões, depois ele tirou. O governo tirou mais de R$ 1 bilhão, quase R$ 5 bilhões de empréstimos e aí eu perguntei em todos esses lugares que eu visitei qual é a obra estruturante que vocês tem aqui. Ninguém soube responder. Então isso me deixa numa tristeza muito grande, porque a felicidade que eu tenho é que o programa de governo de hoje é o meu programa de governo, porque os outros não pensaram nada e eu pensei muito.”

Pobreza

“O Maranhão não melhorou. O Maranhão ficou mais pobre. Se você for ver o IDH do Maranhão de pobreza você tem durante este período mais de 100 mil pessoas que entraram na linha de pobreza. Portanto, mais de R$ 300 mil pessoas entraram na pobreza, isso vocês vão encontrar nos dados oficiais.”

Saúde

“A saúde piorou. Você vai nas UPAs e não é atendido. Os próprios médicos dizem que nada está funcionando e que não tem remédio. Os hospitais que eu construí, os hospitais municipais que era para dar o primeiro atendimento, a maioria não funciona porque os repasses não estão sendo feitos.”

Estradas

“As estradas que estão terminando são as estradas que eu programei e que deixei o dinheiro, outras estradas não existem.”

Educação

“As escolas dignas, eu visitei umas três que não estão acabadas. É mais propaganda do que outra coisa e o que eu estou vendo de escola em tempo integral é o governo Federal que está ajudando e, na época, eu não tive isso.”

Segurança

“A Segurança que aí está não é mais uma segurança para o povo. A Segurança que está trabalhando é a “polícia política” e já houve até morte de médico e não se sabe o resultado disso. Nós estamos vivendo um momento muito complicado no Maranhão e no Brasil, infelizmente, e o que eu desejo é que tudo melhore.”

Alianças

“Nós estamos trabalhando, evidentemente que nós só vamos ter um resultado mesmo quando tiver a convenção. Nós temos em torno de cinco partidos que estão fechando e eu estou muito satisfeita com os cinco partidos. E vamos entrar, se Deus quiser, e se nada acontecer hoje eu sou pré-candidata, nunca se pode dizer que é porque eu só serei candidata no dia da convenção.”

Oligarquia

“Apesar de toda a perseguição, de todas essas notícias, desses fakes que vão para tudo quanto é lado, de todo esse dinheiro que está indo embora do Maranhão e que está sendo pago para esses jornalistas fora do Maranhão que estão fazendo mil coisas que o Maranhão está muito melhor e etc, etc… porque eu sei que os maranhenses que aqui estão, estão vendo que não está nada melhor. E também estou vendo que eu faço parte de um grupo político que eles insistem em dizer que está há 50 anos no poder. Quem me dera que eu estivesse no poder agora que não estaria acontecendo isso. Eu acho que agora não é o Sarney que está no poder, eu acho que agora é outro grupo que está no poder, assim como teve outros grupos que estiveram no poder durante esse período. Mas como é notícia fake, eu espero que no final do governo eles digam que foi o nosso governo também, que foi Sarney quem mandou, porque eu não estou mandando nesse desgoverno.”

Família

“Estou em São Luís, não estou em New York. Até gostaria de ter ido com a minha mãe, que está passando por um problema complicado. A minha mãe vai operar segunda-feira e gostaria de estar ao lado dela como qualquer filho gostaria de estar ao lado da mãe, mas infelizmente o trabalho me chama e eu estou aqui. Mas se puder, quem sabe irei dar um pulinho lá para ver a minha mãe.”

Recado final

“Eu quero dar um recadinho para esse pessoal que está fazendo esses fake news: por favor me consultem, por isso que existem jornalistas sérios porque quando não é sério não consulta ninguém. Não custa nada perguntar se eu sou pré-candidata ou não, porque mentir eu não vou. É só me perguntar. Não precisa ficar falando em fila de peixe e não precisa ficar colocando em manchete de jornal. É só me perguntar que eu responderei.”

Foto: Zeca Soares

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Caominhada

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caominhadaOs animais de estimação, em especial os cães, têm conquistado, cada vez mais, espaço nos lares. Hoje, ele não é mais só “o melhor amigo do homem”, passou a fazer parte da família!

A Mirante FM, especialista em promover grandes eventos, ciente dessa realidade, promoveu em 2013, a 1ª Cãominhada Mirante FM, que foi um sucesso, superando as expectativas e entrando assim, para o calendário da família maranhense. A edição de 2014 ocorrerá dia 23 de agosto, com concentração em frente à Arena de Futebol de Areia da Lagoa da Jansen, com concentração às 16h e largada às 17h.

Qualquer cachorro de pequeno, médio ou grande porte pode participar, desde que acompanhado por seu dono e respeitando as normas da corrida, como o uso de coleiras para todos e focinheira para cães maiores.

Devido à grande procura do ano passado, para 2014, a organização aumentou o número de inscrições de 500 para 700 animais. As inscrições estarão abertas de 8 a 16 de agosto/2014 e podem ser feitas na loja Terra Zoo (Cohama) mediante a doação de 1 kg de ração para cães ou gatos. Toda a ração arrecadada será entregue a organizações não governamentais que cuidam de animais abandonados.

Além da caminhada, que tem um percurso de aproximadamente 2 km, o evento contará com feira de adoções, vacinação (antirrábica), palestras sobre posse responsável e muito mais!

Para mais informações visite o hotsite: www.sistemamirante.com/caominhada

Foto: Divulgação/ Rádio Mirante FM

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Visão equivocada e ultrapassada

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joaozinhoribeiroO compositor Joãozinho Ribeiro escreveu um artigo sobre a “Música Maranhense”, no qual mergulha na economia criativa da música e aponta dificuldades e desafios. O artigo foi publicado pelo jornalista Itevaldo Júnior em seu blog.

Joãozinho faz um desafio: “Quem quiser e puder, que tente me provar o contrário, mas o título do presente artigo é uma tradução mais que perfeita de uma realidade que poderia e pode ser bastante diferente, no que diz respeito ao panorama da música produzida no Maranhão”.

O artigo é interessante e serve no mínimo para uma boa discussão envolvendo artistas, produtores, jornalistas, radialistas, enfim…

“O grande gargalo da cadeia é justamente aquele referente à divulgação e difusão, dependente em grande parte dos meios de comunicação e das escolhas, em sua maioria políticas, no que diz respeito a contratação de bandas, artistas, apoios a shows, mostras e festivais, assegurando um mercado permanente para a geração de renda, emprego, trabalho, cidadania e dignidade para os artistas e produtores culturais participantes da cadeia produtiva da economia da música”.

E continua…

“O problema é que a distribuição, divulgação, difusão, acesso e a gestão do conhecimento são áreas chaves para o desenvolvimento da Economia Criativa, e por serem áreas altamente estratégicas, quem detém seu controle, detém por conseqüência o controle da cultura, em sua dimensão econômica. Daí a formulação de várias e pertinentes perguntas que não querem calar:

1) No Maranhão, como pensar no desenvolvimento da Economia da Música com os meios de comunicação monopolizados por basicamente três famílias (Sarney, Lobão e Ribeiro), que na grade de programação de suas emissoras sequer tem espaço para divulgação da música produzida no Maranhão?”.

Até parece que Joãozinho levanta aquela velha lenga-lenga da política maranhense. E procura no momento fazer a sua parte…

Aqui cabem alguns esclarecimento ao excelente compositor maranhense e que parece desconhecer a realidade ou que de má fez quis passar algo que de fato não ocorre.

Dizer que na grade de programação dos meios de comunicação (em especial das rádios) do Sarney, por exemplo não tem espaço destinado à música do Maranhão é uma maldade.

Desafio Joãozinho ou qualquer outro artista negar a estreita relação entre a Mirante FM, a música maranhense e a MPB. A 96 foi uma rádio que nasceu e que até hoje sempre valorizou a música maranhense. A Difusora FM, de Lobão, também tem o seu espaço aos maranhenses.

Aliás, o pior para música maranhense é ter um espaço fixo. Ele só serve para restringir a divulgação dos artistas em toda a programação. No passado funcionava, hoje já não faz mais tanto efeito, afinal música é ou não algo universal?

A Mirante FM faz muito mais do que divulgar a música do Maranhão. É uma das maiores parceiras de artistas locais em shows. Negar isso é no mínimo um ato de má fé.

Joãozinho deve saber que a MPM, nas ondas da Mirante FM projetou nomes como Fauzi Beydum, Tutuca, César Roberto, Pedro Sobrinho, Evandro Costa, Coqueiro, Celso Borges….

Além do mais, diria ao querido Joaozinho que é velha e ultrapassada essa defesa de programa de música do Maranhão na programação das rádios. A música produzida aqui deve e tem qualidade para ser executada com qualquer gênero de qualquer parte do mundo. E pelo que escuto é exatamente isso, além de ter um programa especial de MPM que a Mirante FM faz.

Fica o tema para a discussão e que Joãozinho, da próxima vez faça justiça ao que já vem sendo feito há vários anos, a menos que o rádio dele esteja desligado ou sem pilha.

A impressão que tenho é que o artigo deve ter sido escrito há muitos anos e só agora foi publicado.

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