Hilton faz balanço de mil dias de gestão em Santa Rita

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Ao lado de secretários, vereadores e do povo, o prefeito Hilton Gonçalo fez uma grande celebração dos 1000 dias de sua gestão à frente da Prefeitura de Santa Rita. A cerimônia ocorreu na tarde de sexta-feira (27), na praça Carlos Macieira. Na oportunidade, o gestor fez um balanço e distribuiu brindes a população pelos recentes resultados alcançados na administração pública.

Ao longo dos 1000 dias a frente de Santa Rita, Hilton Gonçalo entregou mais de 700 moradias através do programa Nossa Casa, perfurou dezenas de poços artesianos, garantindo água encanada para milhares de pessoas, assim como promoveu uma série de inauguração na área da saúde com a entrega de novas UBS e Academias ao ar livre.

Na educação, Hilton Gonçalo reformou diversas escolas municipais, adquiriu novos equipamentos escolares como carteiras novas e distribuiu fardamento aos alunos. Para os professores, anualmente existe a capacitação e a valorização através de reajustes, pagamento de gratificações e salários pagos antes do vencimento.

Hilton Gonçalo ainda vem fazendo um grande programa de desenvolvimento da agricultura, piscicultura e da pecuária em Santa Rita. Valas vem sendo abertas na região de campos para garantir água e peixe o ano todo.

Diversos programas sociais foram criados, destaque para o Banco do Povo, onde é ofertado um crédito a fundo perdido a microempreendedores para que possam iniciar suas atividades, gerando emprego e renda no município.

Durante a cerimônia, o prefeito agradeceu a presença do povo e disse que vai fazer muito mais. “Agradeço a presença de cada um de vocês, isso é uma resposta do que o nosso trabalho está no rumo certo. Fizemos muito por Santa Rita, mas iremos fazer muito mais. Queremos nosso município atingido os maiores patamares sociais e econômicos do estado”, declarou Hilton Gonçalo.

A festa dos 1000 dias de gestão de Hilton Gonçalo contou com a presença do deputado estadual Ariston e da prefeita de Bacabeira, Fernanda Gonçalo.

Foto: Divulgação

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1000 dias de desgoverno

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Por Adriano Sarney

O governo comunista completa hoje mil e cinco dias. A data nos faz lembrar da maior fraude eleitoral de todos os tempos. Com muitos retrocessos, principalmente nas áreas social e econômica, e sem nenhum avanço prático, a administração do PCdoB tenta sobreviver inventando conquistas e se vangloriando de iniciativas do Governo Federal e as deixadas pela gestão anterior. Enquanto travam lutas contra reinados imaginários, esqueceram-se do povo, que clama por melhorias reais.

Nesse período, os comunistas já transferiram mais de R$ 500 milhões do bolso dos maranhenses para os cofres do Estado por meio de aumento de impostos, multas e taxas, ao passo que R$ 425 milhões foram destinados a melhoramento e pavimentação asfáltica. Com efeito, tirar dinheiro do povo para colocar em asfalto eleitoreiro que não durará o próximo inverno é um dos muitos erros da atual administração. E o pior, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea): os pobres pagam 44,5% mais impostos do que os ricos.

O mais importante índice do mundo para medir distribuição de renda, o Gini (instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo) apontou, em sua última edição publicada em 2016, que o governo do PCdoB aumentou a desigualdade no Maranhão. O índice passou de 0,49 na gestão passada para 0,51 no governo comunista.

Houve aumento na concentração de renda, os ricos ficaram mais ricos e os pobres mais pobres. Outro índice, este mais famoso por ser repetido à exaustão pelo governador do estado e seus seguidores, é o IDH. Em sua última edição, que mediu os avanços do Maranhão durante o governo passado, fomos um dos estados que mais melhorou o seu índice, ultrapassando o Pará e Alagoas nesse período.

Entretanto, corremos agora o risco de perder posições para outros estados, uma vez que a distribuição de renda e a atividade econômica tiveram significativas pioras no governo comunista. Enquanto o Maranhão crescia a 6% ao ano na gestão Roseana, acima da média nacional, no atual governo encolhe -4%, mais do que outros estados – então, a culpa não é da crise econômica. Em suma, o tão propagado programa Mais IDH, minguou para o Menos IDH.

Mais de mil dias se passaram e o governo, que recebeu R$ 2 bilhões em caixa do BNDES, centenas de obras em andamento (que ainda não conseguiu entregar), R$ 500 milhões da Repatriação do governo Temer, além de uma situação fiscal equilibrada, ainda aumentou impostos e contraiu mais de R$ 1 bilhão em novos empréstimos.

Com tudo isso, os comunistas ainda desvirtuaram a Lei de Incentivo à Cultura e a Lei de Incentivo ao Esporte, acabaram com os hospitais de 20 leitos do Programa Saúde é Vida, assim como o benefício do Viva Luz que isentava os mais pobres da conta de energia.

Os números aqui revelados refletem a ampla fotografia do estado, captam a economia, a desigualdade, as prioridades distorcidas de um governo contraditório em suas palavras e ações.

Os comunistas valorizam o debate que gira em torno de seus inimigos imaginários. Criticavam as empresas que prestavam serviços a governos passados, mas as contratam, falavam de uso de aviões e helicópteros, de empregos comissionados, de secretários candidatos, de almoços e jantares no Palácio dos Leões para autoridades, de gastos em publicidade e diárias, de distribuição seletiva de emendas parlamentares, de escândalos a nível nacional. Mas agora se tornaram protagonistas do roteiro criado por eles para atingir seus adversários.

O resultado desse desgoverno não poderia ser outro senão 1.005 dias de retrocesso.

*Adriano Sarney é economista, administrador e deputado estadual (PV)

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