Estevão defende reforma do Mercado Central e feiras

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O vereador Estevão Aragão (PSDB) apresentou, à Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Luís, um requerimento pedindo que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) determine, com urgência, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), serviço de recuperação e melhoramento da Feira do João Paulo e Mercado Central, em São Luís.

“Esta é uma situação generalizada, onde as feiras e supermercados de São Luís se encontram em calamidade. Não há estrutura adequada nem para os que trabalham e nem para os consumidores. Eu não estou falando da ‘feira fantasiosa’ que é realizada aos domingos na Praça Benedito Leite, mas sim, das feiras de verdade, que estão abandonadas pelo poder público, a exemplo, das feiras do João Paulo, Coroadinho, Bom Jesus, Bairro de Fátima e o Mercado Central, localizado no centro da cidade. Infelizmente estas e outras se encontram  em situação caótica. Este é um pedido que estou reiterando, mais uma vez,  para tornar as nossas feiras num lugar ideal para todos,” justificou o vereador tucano.

Segundo Estevão Aragão, mesmo que a reforma do Mercado Central esteja prevista no Programa de Aceleração do Crescimento – PAC Cidades Históricas – tendo como responsável a Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), está localizado na área de tombamento cultural do Estado, o vereador considera pertinente a participação do governo Estadual.

Diante disto, o tucano pleiteia que seja realizado um estudo para viabilizar a execução de serviços emergenciais de reforma e revitalização com limpeza e segurança para a conservação do Mercado Central. 

“O estado em que se encontra o Mercado Central, como é do conhecimento de todos nós, é de necessidade de urgentes serviços no setor de infraestrutura,” declarou o parlamentar.

Foto: Divulgação

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Prefeitura age para minimizar alagamentos

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Desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira (14) as equipes da Prefeitura de São Luís estão nas ruas para minimizar os alagamentos na cidade. Por causa do grande volume de chuva que vem caindo desde a madrugada, os problemas foram registrados em alguns pontos da capital, sobretudo em áreas em que há o descarte irregular de lixo, o que acaba entupindo galerias e bueiros por onde a água escoaria.

Na manhã de hoje os agentes da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) percorreram, por exemplo, a região do Mercado Central, onde mais uma vez foi recolhido um expressivo volume de lixo, inclusive com restos de construção civil. Outros pontos que também receberam assistência foram as avenidas Colares Moreira e Beira-Mar e a Curva do 90. O trabalho segue agora pela tarde em mais regiões em que houve acúmulo de água.

Durante todos os meses do ano a Prefeitura desempenha serviços de drenagem, limpeza de galerias e canais, mobilizando um grande aparato, com máquinas retroescavadeiras para limpar canais e um sistema de caminhão hidrojato. O trabalho é intensificado no período chuvoso, que este ano tem se mostrado rigoroso, confirmando a previsão meteorológica de superar a média histórica de volume de água.

Com tanta chuva, o sistema de drenagem da cidade precisa fluir adequadamente para evitar as inundações. Para isso, é preciso também contar com o apoio da população, evitando o descarte irregular, que é corriqueiro em pontos em que geralmente se tem problema de alagamento na cidade.

Com o poder público agindo e a população fazendo a sua parte, os problemas decorrentes das chuvas serão minimizados.

Foto: Divulgação

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Nagib apresenta novo mercado de Codó

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Feirantes conhecem e aprovam o projeto do novo mercado de Codó apresentado por Nagib

A Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento promoveu na tarde da última quinta-feira (19) a segunda reunião de trabalho com os comerciantes do Mercado Central de Codó. Nesta oportunidade, encontro foi para apresentar a feirantes e trabalhadores o projeto do novo Mercado Central da cidade. Estiveram presentes o secretário municipal de agricultura, pecuária e abastecimento, Araújo Neto, o diretor do mercado central, Raimundo Nonato e o prefeito de Codó Francisco Nagib.

De acordo com o arquiteto responsável, Francisco Junior, as obras de qualificação urbana previstas no projeto objetivam maior conforto, manutenção da higiene, funcionalidade e modernidade. “O objetivo e determinação do prefeito Francisco Nagib é de levar maior conforto, segurança e comodidade aos comerciantes e consumidores do mercado central. Para isso o prefeito encomendou um projeto arrojado e que irá revitaliza toda a região do mercado”.

O novo projeto abrange uma área de 6.100 metros quadrados, reurbanizando a Av. Maranhão entre as ruas João Pessoa e Coelho Neto. Será feita a regularização de um pavimento e sistema de drenagem sob o canal, garantindo melhor saneamento e segurança. Os acessos para carga e descarga serão pela Rua Afonso Pena. Pela planta baixa do projeto, os feirantes puderam conhecer os setores comerciais em detalhes.

O setor de carnes, peixes e vísceras será ampliado de 72 para 105 boxes. O hortifrúti granjeiro saltará das atuais 50 para 108 vagas. Além das 69 lojas destinadas a usos diversos, como artesanato, malharias e outros serviços, os clientes do novo Mercado Central poderão usufruir de 51 opções para refeições, distribuídas em uma praça de alimentação com 350 lugares. Dois banheiros e o setor administrativo do espaço também foram mostrados na planta.

Maquete mostra a beleza e a modernidade no novo Mercado Central de Codó

Pelas maquetes digitais exibidas em telão, os permissionários do mercado central de Codó também puderam conferir toda a parte estética do projeto. Um novo layout da fachada, bancas de frutas e verduras, novas lojas de cereais, açougues e peixarias, nova administração/depósito, acessos, pavimento, sinalizações de paisagismo foram mostradas ao público presente.

Após a exibição do projeto, o prefeito Francisco Nagib fez questão de conversar com os feirantes e saber das sugestões dos próprios permissionários, decidindo em votação aspectos importantes para a rotina de trabalho na área do mercado, como trânsito, acessos, manutenção da limpeza e questões administrativas.

“Tudo que estamos propondo realizar será de comum acordo com todos aqui presentes. Não tomaremos decisões que não sejam aprovadas pela maioria. Desde nosso primeiro dia de gestão estamos trabalhando sem parar e queremos fazer tudo em conjunto com a vontade do povo. Agradeço ao Senador Roberto Rocha, por nos apoiar totalmente para a realização desse grande sonho da população codoense”, esclareceu o prefeito.

Fotos: Ascom / PMC

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Novo Mercado Central de São Luís

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mercado

O subprefeito do Centro Histórico de São Luís na gestão Edivaldo Júnior, Fábio Henrique Farias Carvalho, utilizou as redes sociais para apresentar, ainda extraoficialmente, o modelo do novo Mercado Central da capital maranhense.

Fábio Carvalho destacou que os projetos complementares estão sendo finalizados e que a licitação deverá ser feita no início de 2017.

“Futuro Mercado Central de São Luís. Projeto arrojado, bonito e 100% funcional. Parabéns ao escritório de arquitetura pela elaboração do Projeto. Os projetos complementares sendo finalizados e certamente a licitação será feita logo no início do ano de 2017”, afirmou.

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Mercado Central

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O Mercado Central será totalmente reformado. O novo prédio terá dois andares e vai custar cerca de R$ 8 milhões – recursos oriundos do governo federal, segundo informou o vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB) que acompanhou a visita técnica do diretor nacional do PAC Cidades Históricas, Robson Almeida, ao local. Participaram também da visita a superintendente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico Nacional) no Maranhão, Kátia Bogéa e o presidente da Fundação Municipal do Patrimônio Histórico (Fumph), Aquiles Andrade.

mercadocentral

Pedro Lucas é o autor do requerimento que solicita a reforma do logradouro, um dos pontos turísticos da cidade que atualmente encontra-se em péssimo estado de conservação. “O Mercado Central reúne mais de 300 feirantes e mantém direta e indiretamente mil trabalhadores, em média, além de todas as pessoas envolvidas na logística do processo desde o transporte de mercadorias. Necessita urgentemente de urbanização”, disse Pedro Lucas.

Segundo o vereador, o processo de licitação deve ter início entre dezembro e janeiro próximos e as obras devem começar em junho de 2014. “Durante o período da reforma, os feirantes já catalogados serão alocados em contêineres para que possam permanecer em atividade e garantir o seu sustento”, explicou o vereador.

O Mercado Central foi construído em 1864. Em 1939 foi demolido e reconstruído, dentro de uma reforma sanitarista do governador Paulo Ramos, quando passou a ser chamado de Mercado Novo. Na década de 1940, devido a existência de um curtume no local, ele foi chamado de Largo do Açougue Velho. Em 1992 ele passou pela última reforma. Desde lá, agoniza em meio ao talento e à disposição dos feirantes que viram o mercado crescer.

Além do Mercado Central, o do PAC Cidades Históricas vai realizar reformas em mais 44 prédios e logradouros, a exemplo da antiga redação do jornal “O Imparcial” (Rua Afonso Pena, 44), que terá uso para a Secretaria Municipal de Turismo (Setur) e Museu da Cidade, e a Rua Grande, em um investimento que soma R$ 133 milhões. As obras deverão ser executadas em três anos.

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