Umbelino que humanizar atendimento de pacientes

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A Câmara Municipal de São Luís deverá avaliar nos próximos dias, o projeto de lei nº 044/2019, de autoria do vereador Umbelino Junior (Cidadania) que autoriza o agendamento telefônico de consultas para pacientes com deficiência ou mobilidade reduzida, idosos, gestantes e lactantes nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da capital maranhense.

Segundo o projeto, 30% das consultas diárias disponíveis nas unidades de saúde serão destinadas ao agendamento de consultas por telefone e o serviço só será permitido nas unidades onde o paciente já estiver cadastrado. Para receber este tipo de atendimento, o paciente deverá apresentar no momento da consulta, a carteira de identidade e o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com o autor da proposta, o projeto tem como objetivo humanizar o atendimento para um grupo prioritário de pacientes. “Nossa ideia é dar mais dignidade e evitar que pessoas com deficiência, idosos, gestantes e lactantes enfrentem longos percursos e um processo cansativo”, afirmou Umbelino Junior.

Se aprovada, as unidades básicas de saúde terão 60 dias para afixar em local visível à população um material informando a lei e o número disponível para o agendamento. A previsão é que a proposta seja apreciada no plenário da Câmara de São Luís e nas Comissões de Justiça e Saúde.

Foto: Divulgação

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Morre o médico Cassas de Lima, ex-presidente do Moto

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Morreu na manhã desta quarta-feira (5), o médico ortopedista Antônio José Cassas de Lima, aos 79 anos. Ele sofria de diabetes e estava internado no Hospital Centro Médico.

Cassas de Lima foi presidente do Moto por várias vezes, vice-presidente da FMF na gestão de Alberto Ferreira e médico do Moto por durante muitos anos.

Como dirigente do Moto, Cassas de Lima foi campeão maranhense em 68, 74, 77 e 83.

A sua história na medicina se confunde com o futebol, especialmente com o Moto Club equipe à qual dedicou muitos anos de sua trajetória.

O corpo de Cassas de Lima está sendo velado na Pax União, na Rua Grande. O sepultamento será às 16h30, no Cemitério do Gavião, na Madre Deus.

O Moto divulgou nota de pesar lamentando a morte de Cassas de Lima.

Nota de pesar

“O Moto Club de São Luís vem por meio desta nota prestar suas condolências aos familiares do Dr. Cassas de Lima, que foi médico, presidente e torcedor do rubro-negro maranhense.

O Doutor esteve junto com o Papão desde 1968, quando foi chamado por Pereira dos Santos para integrar a diretoria rubro-negra. Juntamente com o Moto, acumulou títulos e dedicou sua vida ao clube.

Desejamos força aos familiares nesse momento difícil.”

Foto: Arquivo / Futebol Maranhense

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Alan Garcês nega ‘guerra’ com Chico Carvalho

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O médico Alan Garcês que é pré-candidato a prefeito de São Luís pelo PSL, desmentiu, nas redes sociais, uma possível “guerra” com o vereador Chico Carvalho, presidente do PSL no Maranhão.

Segundo Alan Garcês que integrou a equipe de transição do presidente da República, Jair Bolsonaro, a esquerda do Maranhão vai tentar de tudo para gerar um fato negativo, mas não obterão sucesso.

“O meu nome como pré-candidato a prefeito foi lançado por um forte apelo popular da Esquerda. Aguardaremos as convenções que ocorrerão em 2020”, disse Garcês.

Mas Chico Carvalho, por enquanto não toca no assunto.

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Médico culpa governo e prefeituras por caos no Socorrão

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O médico Alan Roberto Costa Silva, que trabalha na emergência do Hospital Djalma Marques, o “Socorrão I”, criticou prefeituras do interior e o governo do estado devido a situação crítica pela qual passa o hospital do Centro de São Luís.

Nesta quinta-feira (13), foram flagrados pacientes lotando os corredores em macas e um homem, com um curativo na cabeça, estava deitado no chão do hospital. A situação é tão grave que o médico informou que quarto pacientes morreram nos corredores esperando por cirurgia, sendo três nessa quarta e um nas primeiras horas de quinta.

Para o médico Alan Silva, a superlotação no Socorrão se dá pelo fato de pacientes de vários municípios do interior do estado serem encaminhados ao hospital.

“O problema dos Socorrões I e II não é São Luís, mas é sim o interior do estado e mais recentemente um verdadeiro desmonte que o governo do estado está fazendo na saúde, e o município é que está sofrendo as consequências. Estamos à beira, realmente, de um colapso”, disse Alan Roberto Silva.

O médico reclamou da falta de investimento dos prefeitos nos hospitais dos municípios do interior e também de problemas recentes por falta de médicos na rede estadual de saúde também.

“Estamos vivendo um drama muito maior, que é um verdadeiro desmonte que o governo do estado está fazendo na saúde do estado, com demissões em massa de médicos em hospitais de alta complexidade, como o Carlos Macieira (Hospital de Referência Estadual de Alta Complexidade Dr. Carlos Macieira) e em hospitais macrorregionais no interior do estado, por isso está vindo tudo pra cá. Até uma cirurgia de apendicite, que era algo simples que era feita no interior, não é mais, pois onde tinham dois cirurgiões, agora só tem um, e uma operação como esta não pode ser feita só por um, tem que ter um auxiliar, aí vem tudo pra cá”, declarou o médico.

As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) também diminuíram a capacidade de atendimento, de acordo com Alan Roberto Silva.

“As UPAs não tem mais resolutividade nenhuma e encaminham pra cá até cólica menstrual, pois não tem medicamentos, as alas vermelhas vão fechar. Onde tinham três médicos, agora têm dois, e onde eram dois agora só tem um. Então hoje, as UPAs são meros postos de saúde que não resolvem nada. Então tudo que chega lá um pouco mais complexo, eles mandam para o Socorrão I. Vivemos aqui uma situação dramática”, concluiu.

O secretário de saúde de São Luís, Lula Fylho, disse que precisa de mais detalhes para poder comentar as três mortes informadas pelo médico.

“Eu não posso falar desses casos isolados, pois não tive acesso ao prontuário. Eu não sei qual foi o caso específico, mas posso falar de uma maneira geral. Nós temos em média 4 mil atendimentos por mês. Se colocar em 30 dias, é possível entender o absurdo de pessoa que a gente atende por dia e, ainda assim pessoas que vem de outras cidades, praticamente todas as cidades do interior do estado. Algumas pessoas saem das suas cidades de noite, esperam o ferry-boat de madrugada para chegar aqui. Ou seja, muitos pacientes passam as vezes 10 a 12 horas de viagem até chegar aqui”, disse o secretário.

Sobre a superlotação, o secretário disse que é resultado de uma rede que não funciona como deveria. “Quando a gente vê um corredor de Socorrão, seja o Socorrão I ou o Socorrão , lotado a gente tem que entender que ali é consequência de algo que não está funcionando em uma rede. A saúde pública funciona como rede e se qualquer ponto desta rede der problema vai cair sobre os hospitais”, concluiu.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) disse que o atendimento segue de modo regular aos pacientes tanto nas UPAs e hospitais de alta complexidade. Em relação aos médicos do Hospital Carlos Macieira, a secretaria informou que houve “apenas a substituição da empresa responsável pela Central de Regulação de Leitos e que em nada acometeu o atendimento aos usuários”.

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Yglésio é uma das caras novas na Assembleia

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Uma das surpresas nestas eleições, o médico e professor Yglésio Moisés, de 38 anos, eleito deputado estadual pelo PDT vai assumir uma das 42 vagas na Assembleia Legislativa do Maranhão, a partir de fevereiro de 2019.

Yglésio que em 2012 disputou a eleição para vereador de São Luís pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e foi o 24º deputado mais votado no Maranhão com 39.804 votos (1,22%).

“A meta inicial era de 35 mil votos, mas com a agudização do processo eleitoral, percebi que seria necessário esticar um pouco mais a votação, especialmente no interior para garantir uma posição mais confortável no ranking do Chapão”.

O pedetista disse que mesmo com a excelente votação, especialmente em São Luís onde foi o 5º mais votado com 12.018 votos (2,33%) não pensa em disputa para o executivo.

“Neste momento só penso em fazer um bom mandato, a altura da confiança depositada em nós. O que vai nos credenciar para o Executivo mais adiante, será a forma que construiremos as ações no legislativo. A ideia é uma plataforma moderna e de participação popular”, disse.

Yglésio destacou que neste primeiro mandato duas áreas deverão ter da sua parte maior atenção: saúde e educação.

“A minha ideia inicial é conciliar a defesa incansável do SUS, dos profissionais de saúde e dos pacientes a outras bandeiras, especialmente na área da Educação que é outro segmento que me chama atenção pelo fato de eu ser professor”.

Ele destacou que não abandonará os hospitais, consultórios e nem as salas de aulas e que conciliará tudo com muito trabalho no parlamento.

“Não será fácil. Foi a Medicina que me trouxe até esta vitória maiúscula e será a Medicina que me levará a vôos mais altos. Lembro todo dia que a atividade política pode ser passageira, mas que serei sempre médico, um bom médico”, apontou.

Governo Flávio Dino e voto em Fernando Haddad

Yglésio avaliou a gestão de Flávio Dino como uma gestão que mais acerta do que erra.

“Não sou um homem de romantismos e ufanismos em política. Analiso com olhar crítico e vejo mais 4 anos de um governo que não acertou sempre, mas que tem em sua essência um corpo de princípios voltados à coletividade, à superação de problemas crônicos como a miséria, o analfabetismo, a desassistência na Saúde e a violência. Um governo que, no cômputo geral, acerta mais do que erra. Por isso, o 65 teve meu voto e continua tendo a minha confiança”.

Para o 2º turno da eleição presidencial, o pedetista disse que votará em Fernando Haddad (PT) e se mostra preocupado com o aciramento de ânimos.

“Creio que a situação de acirramento de ânimos e convulsionamento social que enfrentamos neste período não será sanada com uma eventual eleição de Jair Bolsonaro. No mesmo diapasão, não creio que a instalação do petismo “puro sangue” na condução do país aliviará estas tensões. De toda forma, creio que a eleição do Fernando Haddad que a despeito de sua filiação, tem um perfil bem mais moderado, será uma alternativa menos traumática que uma eventual eleição de um ex-capitão e um vice que é general do Exército. Portanto, darei meu voto ao 13 como uma negação a tudo que Bolsonaro representa”, finalizou.

Foto: Divulgação

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Justiça solta médico suspeito de negar socorro

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A Justiça concedeu habeas corpus ao médico Paulo Roberto Penha Costa, de 44 anos, suspeito de negar socorro a um recém-nascido, no hospital Materno Infantil em Pinheiro. O bebê veio a óbito.

Na manhã desta segunda-feira (5), a  Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que cumpriu, alvará de soltura mediante monitoração por tornozeleira eletrônica. A decisão é do desembargador Jaime Ferreira de Araújo.

Para o magistrado, a manutenção da prisão preventiva ao caso em apreço “é medida que não expressa justiça, mas coloca o paciente – que é detentor de primariedade, bons antecedentes, residência fixa e labor definido – em situação de extrema ilegalidade, porquanto ausente os requisitos para manutenção do ergástulo”.

Paulo Roberto estava preso desde a semana passada no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Foto: Reprodução

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Justiça decreta prisão preventiva de médico

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Acatando o parecer do Ministério Público do Maranhão (MPMA), a Justiça determinou, nesta quinta, 1º, a prisão preventiva do médico Paulo Roberto Penha Costa, que teria omitido socorro a um recém-nascido que faleceu no Hospital Materno Infantil de Pinheiro, na madrugada do mesmo dia.

Para a Justiça, o médico (que estava de plantão na unidade de saúde) “mesmo ciente da situação do recém-nascido assumiu o risco da morte (do bebê) ao negar atendimento ao mesmo sob o argumento de que era paciente de outra cidade”.

A decisão, proferida pela juíza Tereza Cristina Palhares Nina, deferiu o parecer emitido pelo promotor de justiça Frederico Bianchini Joviano dos Santos.

Na visão de Santos, deve ser destacada a rapidez da atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário para dar uma resposta ágil à população.

Omissão

Nascida em São Bento, a 40 Km de Pinheiro, a criança necessitava de uma incubadora, inexistente no município de origem, ocasionando a transferência ao hospital. O recém-nascido chegou à unidade de saúde e ficou agonizando na ambulância, à espera do socorro do médico.

Ao vir a criança agonizando, o policial Raimundo Rodrigues Matos foi falar com Paulo Roberto Costa, que se negou a sair do quarto para atender o recém-nascido, que estava em estado crítico.

O relato do policial é reforçado pelos depoimentos das enfermeiras do hospital. As profissionais também foram falar com o médico, que teria omitido socorro à criança, que veio a falecer.

Na decisão, a Justiça indeferiu o pedido da defesa de Paulo Roberto Costa para a redução da fiança de 50 salários-mínimos, inicialmente arbitrada pela Delegacia de Pinheiro.

Foto: Divulgação/Polícia

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Profissionais fazem campanha em hospital

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PropagandaHospital
Profissionais fazem campanha em hospital

O médico conhecido por Dr. Josemar e a enfermeira Dayse Leal Bernardo, que prestam serviço para a Prefeitura de Barra do Corda se deixaram fotografar nas dependências do Hospital Municipal Lobão, momento em que, de acordo com as imagens, estariam fazendo propaganda eleitoral antecipada em favor do prefeito e candidato a reeleição Eric Costa (PCdoB).

As duas fotos enviadas ao blog do Adonias Soares mostram médico e enfermeira dentro do Centro Cirúrgico vestindo uniforme do hospital e segurando um adesivo com os dizeres: Sou 65, Barra do Corda. Num claro gesto de pedir votos dentro de um prédio público, o que é vedado pela legislação eleitoral. 65 é o número do partido (PCdoB) pelo qual o atual prefeito de Barra do Corda, Eric Costa, patrão dos dois profissionais de saúde, concorre a reeleição no próximo dia dois de outubro.

Se denunciados pelo Ministério Público e condenados pela Justiça Eleitoral, Josemar e Dayse podem perder o emprego, serem multados de 5.000,00 a 25.000,00, ou ainda, responder crime eleitoral por estarem fazendo propaganda eleitoral antecipada. E o que é mais grave, dentro de um hospital. O titular do Blog tentou entrar em contato com a secretária municipal de Saúde, mas não conseguiu localizar o titular da pasta.

Um advogado especialista em legislação eleitoral ouvido pelo blog foi enfático. “Não foi somente o médico e a enfermeira que cometerem crime eleitoral, o candidato também cometeu e se for gestor público (prefeito) poderá até ser denunciado por improbidade administrativa”, afirmou.

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Justiça bloqueia bens do filho de Maranhão

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WaldirMaranhao

A Justiça do Maranhão decretou a indisponibilidade de bens do médico Thiago Augusto Azevedo Maranhão, filho do presidente interino da Câmara dos Deputados Waldir Maranhão, até o limite de R$ 235 mil. Para isso, o juiz titular da Vara de Interesses Difusos Douglas Martins pediu o bloqueio online de ativos financeiros, bloqueio de veículos devendo constar a restrição de transferência no Detran-MA e expedição de oficio aos cartórios de registro de imóveis avisando sobre a decisão.

O G1 tentou contato, por telefone, com o médico Thiago Maranhão, mas ele não foi encontrado.

Thiago Maranhão foi nomeado no Tribunal de Contas do Maranhão em outubro de 2013 e recebia salário de R$ 7,5 mil mais R$ 800 referentes ao auxílio alimentação. No entanto, atuava como médico m outros estados e fez residência no Rio de Janeiro entre os anos de 2011 e 2014. Thiago só foi exonerado do cargo em maio deste ano.

O juiz titular da Vara de Interesses Difusos, Douglas Martins, acatou parcialmente a ação popular que pedia que o dinheiro fosse devolvido e, também, que fosse feito um recadastramento do quadro de funcionários do TCE-MA. Ainda de acordo com a decisão, o estado do Maranhão tem o prazo de 90 dias para realizar o recadastramento de todos os servidores do Tribunal de Contas para verificar se existem ou não outros funcionários ‘fantasmas’.

“A providência é mais que necessária para preservar a imagem do próprio Tribunal de Contas. Tratando-se de órgão de controle da Administração Pública a quem compete o julgamento, auditoria e fiscalização na aplicação de recursos públicos, a completa transparência e esclarecimento dos fatos interessam ao próprio Tribunal. Por outro lado, o indeferimento da medida de cautela pode deixar dúvidas de que o tribunal de Contas, com a colaboração do Poder Judiciário, possa estar ocultando outros servidores em igual situação à de Thiago Augusto Azevedo Maranhão Cardoso.

Portanto, justifica-se o deferimento da medida, a fim de que se previna a existência de outros casos, bem como, se identificados outros, possibilite-se a sua apreciação e correção pelo próprio Tribunal de Contas e/ou pelo Sistema de Justiça”, destacou o magistrado em sua decisão.

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Imbecil e analfabeto

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imbecil

Um médico em São Luís xingou um farmacêutico que não entendeu a letra dele em uma receita.  Os xingamentos foram escritos junto com o nome do remédio. O caso virou polêmica nas redes sociais e foi parar nos conselhos regionais de farmácia e medicina.

O médico otorrino João Bentivi não gostou de ter que reescrever uma receita dada a um de seus pacientes que não foi entendida por um farmacêutico por causa da caligrafia. A nova receita seguiu com a prescrição e com um bilhete para o farmacêutico, que foi chamado de imbecil e analfabeto.

“Na realidade eu tô até um pouco arrependido, porque na hora que eu fiz aquele bilhete, eu me igualei a ele. Eu de fato não deveria ter feito aquele bilhete. Mas já tá feito. E eu reitero os adjetivos postos pra ele (sic)”, disse.

O Conselho Regional de Farmácia do Maranhão quer que o médico se retrate. Para a presidente do conselho do estado, Maria José Luna, o farmacêutico atendeu uma resolução da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“O mínimo que o Conselho de Farmácia pede aos médicos é que respeite também o farmacêutico. O farmacêutico tá aí pra atender a uma resolução da Anvisa. Se ele prescreveu de forma incorreta, corrija. Não faz mal”, afirmou.

Sindicância

O conselho Regional de Medicina do Maranhão vai fazer uma sindicância pra decidir se abre um processo ético contra o médico João Bentivi. O CRM concordou com a atitude do farmacêutico de pedir uma nova receita.

Abdon Murad, presidente do conselho de medicina, citou o código de ética médica que diz que “o médico não pode receitar, atestar ou emitir laudos de forma ilegível”.

“É a lógica da vida. Se eu como farmacêutico não entendi o que você, como médico escreveu, é lógico que tem que repetir a receita. Senão o farmacêutico ia passar o quê? Entregar que medicação ao paciente? Ia ser um problema muito sério”, explicou.

Legislação

A lei federal nº 5.991, em vigor desde 1975, determina que “somente será aviada a receita: que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais”.

O artigo 11 do Código de Ética Médica diz que é vedado ao médico “receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível, sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos. Os médicos podem ter até o registro profissional cassado.

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