“O cara é o governador”, diz Márcio Jerry

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MarcioJerryAM

O secretário de Assuntos Políticos e Federativos do Maranhão, Márcio Jerry foi o entrevistado desta sexta-feira (27), no Ponto Final, com Roberto Fernandes na Rádio Mirante AM. Ele fez um balanço desses 11 meses do governo Flávio Dino e destacou algumas ações em andamento.

“O governo tem uma governança participativa e voltado aos que mais precisam. A primeira grande ação do governador Flávio Dino que teve inclusive o reconhecimento da ONU foi o programa Mais IDH. Um programa fantástico e que já está em implementação em todas as áreas e tem dado muito orgulho ao governador Flávio Dino. Nós estamos implantando também o programa Escola Digna. Também posso citar a valorização dos servidores públicos, inclusive com concurso para a Educação. Estamos fazendo o programa Mais Asfalto… Em todas as áreas temos a presença planejada e organizada do governo Flávio Dino”, destacou.

Jerry falou sobre um dos grandes problemas do Maranhão e que vem sendo enfrentado pelo governo que é a Segurança Pública. Ele garantiu a presença mais efetiva do polciamento nas ruas e aumento do efetivo de policiais.

“Este é um trabalho que requer planejamento e os resultados não aparecem no piscar de olhos. O secretário Jefferson Portela fez um trabalho de combate a essas facções criminosas e hoje temos uma outra realidade no sistema prisional. Nós temos de fato a melhoria nos indicadores, mas de fato tem aumentado a sensação de insegurança. Neste sentido é necessário criar a cultura da paz. Conseguimos diminuir o número de homicídios, mas é necessário reduzir o número de assaltos. Já alcançamos alguns resultados, mas eles ainda estão longe do que é pretendido pelo governador Flavio Dino”, afirmou.

Perguntado sobre o fato de ser pessoa influente no governo Flávio Dino, Márcio Jerry respondeu:

“Não existe isso. O cara que manda é o governador. Flávio Dino é que foi eleito… Eu sou um secretário como os outros são. Eu agrego ao cargo de secretário o fato de ter uma longa história de amizade e militância política nos movimentos estudantis  ao lado do governador Flávio Dino… Isso é uma lenda criada com fins políticos, então se existe um cara no governo, esse cara é o governador”, disse.

Ouça a entrevista na íntegra

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Cortado da foto

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Fotocompleta

O homem forte do Governo Flávio Dino, o secretário de Assuntos Políticos, Márcio Jerry, deu mais uma prova de que como o Governo trata aqueles que criticam a atual gestão, mesmo que sejam aliados.

De maneira mesquinha, Márcio Jerry acabou excluindo o deputado estadual Wellington do Curso (PPS) de uma foto em que tirou ao seu lado e ainda na companhia da irmã de Jerry e do senador Roberto Rocha (PSB). Veja abaixo a foto original que o blog recebeu.

Apesar de ser da base do Governo Flávio Dino, Wellington do Curso tem feito, quando necessário, algumas críticas pontuais, sendo coerente e tentando ajudar o Governo a melhorar.

Entretanto, a sua atuação não tem sido bem vista no Palácio dos Leões, tanto que não teve direito a receber suas emendas parlamentares como reação e agora foi até excluído de uma simples foto. Veja abaixo a postagem de Jerry com a foto desnecessariamente cortada.

MarcioJerryfoto

Após ter sido criticado nas redes sociais, Jerry reagiu e assegurou, sem dizer onde, que postou a foto original em outro local e que não tem nada contra o deputado estadual Wellington do Curso.

Agora imagina se tivesse e se não fosse o secretário de Assuntos Políticos.

Blog do Jorge Aragão

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Orçamento dobrado

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FlavioDInoeMarcioJerry

O governador Flávio Dino (PCdoB) pretende dobrar o orçamento do seu braço direito no Governo do Estado, o secretário de Estado de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry (PCdoB), no exercício financeiro de 2016.

Dados do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) 2016, a que O Estado teve acesso na semana passada, apontam que a proposta é garantir à Seap, de Jerry, receitas da ordem de R$ 6,7 milhões no ano que vem. O número é um pouco mais de duas vezes maior que o de 2015: de R$ 2,9 milhões.

Homem de confiança do chefe do Executivo, Jerry assumiu a Secretaria de Assuntos Políticos em 2015 com orçamento já aprovado pela Assembleia Legislativa, no ano passado.

Segundo o que fora votado pelos deputados estaduais, o comunista administraria uma pasta modesta, com orçamento anual de R$ 2.963.204,00. Mas já neste ano Flávio Dino encontrou uma forma de garantir ao aliado melhores condições de trabalho.

Em abril, o comunista autorizou à Seap crédito suplementar de R$ 2 milhões; três meses depois, em julho, mais R$ 1,2 milhão, o que acabou elevando o orçamento da pasta, já em 2015, a mais de R$ 6 milhões.

Pessoal – Sem projetos definidos a desenvolver, a Seap usa o orçamento de que dispõe basicamente para pagamento de pessoal.

No início do ano, assim como o orçamento, a estrutura funcional da pasta era modesta. Mas houve um inchaço, a partir do remanejamento de cargos da Casa Civil para a secretaria comandada por Márcio Jerry.

De acordo com o decreto nº 30.644, do mesmo dia 11, a pasta ganhou nada menos que 131 novos cargos, todos oriundos da Casa Civil.

Enquanto promove o inchaço da Secretaria de Estado de Assuntos Políticos e Federativos (Seap), o governador Flávio Dino (PCdoB) reforça a tese de que pretende deixar cada vez menor a Casa Civil.

De acordo com o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) enviado à Assembleia Legislativa há duas semanas, a pasta comandada pelo ex-deputado Marcelo Tavares (PSB) terá R$ 19 milhões a menos em receitas para o exercício financeiro de 2016, na comparação com o ano de 2015.

A proposta orçamentária para o ano que vem é de R$ 33,8 milhões, contra R$ 53,5 aprovados para este ano.

Ouvido por O Estado sobre o tema, em entrevista recente, Tavares negou esvaziamento no governo. “Não há crise, não há esvaziamento, nem enfraquecimento. É tudo combinado”, garantiu.

O Estado

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Equilíbrio e respeito

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RogerioCafeteira

O líder do governo de Flávio Dino (PCdoB), Rogério Cafeteira (PSC), se manifestou na manhã desta terça-feira, 22, sobre as declarações do secretário de Articulação Política e Assuntos Federativos, Márcio Jerry (PCdoB), que classificou os deputados Sousa Neto (PTN) e Andrea Murad (PMDB) de “patetas”. Segundo Cafeteria, Jerry não foi feliz em sua declaração.

“Sobre o respeito, deputada Andrea, com os deputados, aqui concordo com vossa excelência, pois o secretário Márcio Jerry não foi feliz na sua posição”, disse.

No entanto, Rogério Cafeteira reclamou que por diversas vezes a Oposição “atacou Jerry” o denominando de “cachorrinho” ou “primeiro-damo”.

O líder governista disse ainda que a Assembleia é soberana e que as críticas de que na Casa não há manifestações por falta de respeito aos membros do Legislativo não condizem com a realidade já que em outra ocasião, moção de repúdio foi aprovada contra um auxiliar do primeiro escalão do governo.

Cafeteira fez referência a declarações dadas pelo secretário estadual de Segurança, Jefferson Portela, que no início da gestão comunista chamou os deputados de oposição de sabujo de Sarney aós receber críticas devido a chacina que ocorreu em Panaquatira com o assassinato de um policial militar e mais duas pessoas que estavam em uma festa.

“Queria lembrar que a Assembleia já se posicionou contra secretários nesse governo. O Secretário de Segurança é um exemplo. O Secretário de Segurança fez uma declaração grosseira, forte contra o deputado, e a Assembleia apresentou uma Moção de Repúdio, sobre a questão administrativa da Polícia”, disse Cafeteira.

Sobre as declarações do líder do governo, o secretário Márcio Jerry, procurado por O Estado, disse que não se manifestaria.

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Papel de vítima

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Após chamar os deputados Andrea Murad e Sousa Netos de “patetas”, o secretário de Assuntos Políticos e Federativos do Maranhão, Márcio Jerry – aquele que vive o tempo todo nas redes sociais agora se coloca no papel de vítima.

Ora bolas, se o Márcio Jerry soubesse de fato qual é o papel de um secretário de estado não estaria agora reclamando daquilo que ele passa o dia inteiro fazendo com as pessoas.

Veja o que ele postou na sexta-feira…

mjerry

E hoje…

MarcioJerry

Seria agora o Márcio Jerry a vítima?

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Reação na Assembleia

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AndreaMurad

Na sessão plenária desta segunda (21), a deputada Andrea Murad repudiou a postura do Secretário Márcio Jerry e atual presidente estadual do PCdoB que usou as redes sociais para chamar deputados de “patetas” em uma declaração ofensiva aos parlamentares maranhenses e desrespeitando o papel da oposição exercida na Assembleia Legislativa. O assunto também foi abordado pelos deputados Sousa Neto e Adiano Sarney.

“Eu acho que quando a gente tenta diminuir os outros, é porque estamos incomodados com eles. É o caso de Márcio Jerry. Eu acho lamentável uma pessoa dessa ser Secretário. É deprimente, é vergonhoso para o Maranhão. Um comportamento à toa, de gente de baixo nível, de uma pessoa que jamais poderia estar exercendo o cargo que exerce, sem um pingo de controle emocional. Acha que pode ir para o Twitter esculhambar os outros”, disse a deputada oposição ao governo.

Andrea Murad também lamentou que mais um membro do PCdoB tenha perdido a linha. Áudios divulgados pela imprensa repercutiu nacionalmente onde mostra o deputado Fernando Furtado fazendo discurso homofóbico e racista contra índios em um evento onde ele representava o governador Flávio Dino no município São João do Carú. Para a deputada, a postura dos parlamentares do PCdoB é reflexo do governo no Maranhão.

“Precisamos respeitar o povo maranhense, precisamos entender que aqui é uma terra que merece respeito, carinho e consideração. Isso aqui não é terra de ninguém onde a gente pode chamar os outros de ‘viadinho”, deputado chamar índio de ‘viadinho’. Esse governo virou uma esculhambação, o comportamento dos deputados do PCdoB é reflexo do governo que tem. É esse o Maranhão que nós queremos? É esse o Maranhão que os maranhenses merecem?”, criticou a deputada.

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Direto ao ponto

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RicardoMurad

Por Ricardo Murad

É cada vez mais escancarada a certeza de que sob a batuta de Flávio Dino e seu primeiro damo, a política maranhense afunda na lama. Como se não bastassem todos os escândalos e mentiras do governador, o Maranhão agora possui um deputado assumidamente homofóbico e racista. Um deputado que diz que “índio deve morrer” e que “não sabia que tinha índio veado”. Trata-se do deputado estadual Fernando Furtado, do mesmo PCdoB de Dino e Jerry.

Áudios divulgados pela imprensa hoje revelam que Fernando Furtado pode ser o deputado mais indigno do cargo em toda a história da Assembleia Legislativa. Grosseiro, racista, ignorante, homofóbico e preconceituso. Orgulho do PCdoB, vergonha para o Maranhão.

E se hoje temos um troglodita desses ocupando uma vaga na Assembleia, agradeçam ao governador Flávio Dino e ao seu PCdoB. Fernando Furtado foi eleito suplente pelo partido do governador e assumiu o cargo de deputado única e exclusivamente por demérito de Flávio Dino.

É com esse tipo de gente que Flávio Dino e Márcio Jerry querem “mudar o Maranhão”?

Uma vergonha.

*Ricardo Murad é ex-secretário de Estádio de Saúde e ex-deputado estadual

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Greve e diálogo

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MarcioJerry

Tendo em vista as declarações proferidas em redes sociais pelo Secretário de Estado de Articulação Política, Márcio Jerry, a respeito da greve deflagrada no dia 18 de setembro de 2015, pelos Policiais Civis do Estado do Maranhão, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão – Sinpol-MA vem a público esclarecer que:

Não é verdadeira a afirmação de que a categoria dos Policiais Civis, ou o Sinpol-MA, tenha interrompido qualquer diálogo com o Governo. Na verdade, o Sinpol-MA sempre priorizou a negociação e tentou evitar ao máximo a atual situação, fato demonstrado pelos mais de 8 (oito) meses de negociações e dezenas de reuniões realizadas entre representantes do Sinpol-MA e secretários de Governo, inclusive com Márcio Jerry.

Mesmo com toda a disposição para negociar demonstrada pelo Sinpol-MA, e com as inúmeras reuniões com o secretariado da atual gestão, até a presente data nada nos fora apresentado de concreto por parte do governo;

No mês de maio de 2015, foi concedido reajuste aos policiais civis na ordem de 5% sobre o subsídio, o que representou cerca de R$ 190,00 (cento e noventa reais) de reajuste para um policial civil em início de carreira, ao passo que, para os delegados de polícia, esse reajuste, até julho de 2016, gira em torno de R$ 5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais). Tal reajuste aumentou ainda mais o abismo salarial existente entre as carreiras da Polícia Civil. Após o reajuste de maio de 2015, um delegado de polícia em início tem subsídio equivalente a 375% do subsídio de um investigador de polícia em início de carreira. Para que se compreenda melhor, em julho de 2016, um delegado de polícia do Maranhão terá um subsídio R$ 2.000,00 (dois mil reais) maior que o subsídio de um delegado de polícia federal em início de carreira, ao passo que a remuneração de um investigador e um escrivão de polícia do Maranhão não chega a ser sequer metade da remuneração de um agente de polícia federal;

Diante dessa disparidade, o Sinpol-MA tentou, a todo custo, negociar com o secretariado do governo, com o fim de reduzir essa grande disparidade salarial e agraciar os policiais civis com uma remuneração justa. Como, mesmo diante de inúmeras promessas por parte do Governo, nada de concreto fora apresentado, a categoria decidiu por iniciar uma greve geral por tempo indeterminado, a qual teve início no dia 3 de agosto de 2015, e perdurou até o dia 11 de agosto, tendo a greve se encerrado diante da promessa do Secretário Márcio Jerry de apresentar uma tabela salarial condizente à categoria, até o dia 4 de setembro de de 2015.

Ocorre que, mesmo depois das várias reuniões ocorridas entre o dia do encerramento da greve e o fim do prazo solicitado pelo Secretário Márcio Jerry, mais uma vez nada de concreto fora apresentado.

Portanto, observa-se que o Sinpol-MA tentou de todas as formas dialogar com o Governo, entretanto, tal diálogo tem se mostrado infrutífero, mas não por falta de vontade do Sinpol-MA, mas sim pelo fato de os representantes do Governo terem simplesmente ignorado todos os prazos que lhes foram concedidos, demonstrando total desprezo para com a classe dos policiais civis;

Não é verdadeira a afirmação do Secretário Márcio Jerry de que o Estado do Maranhão encontra-se em um cenário difícil. De todas as unidades da federação, o Estado do Maranhão é um dos cinco entes federados que se encontram em situação bastante confortável no que tange a folha de pagamento do funcionalismo público. O Estado do Maranhão perde apenas para o Rio de Janeiro, e só perde porque o Rio de Janeiro recebe os Royalties do Petróleo. Dos 49% da arrecadação que a legislação permite que sejam gastos com folha de pagamento, o Maranhão tem atualmente comprometidos apenas 39%. Aliado a isso, temos que, mesmo diante da crise financeira pela qual passa o Brasil, o Estado do Maranhão tem conseguido em 2015 aumentar sua arrecadação em relação ao ano de

Não são verdadeiras as afirmações de Márcio Jerry de que o Governo do Maranhão tenha implantado importantes conquistas para a categoria dos policiais civis. Como dito anteriormente, em maio de 2015 foi concedido reajuste de apenas 5% sobre o subsídio dos policiais civis. Além disso, o Governo do Estado do Maranhão tentou maquiar um reajuste incorporando ao subsídio dos policiais a Gratificação de Natureza Técnica (GNT), a qual foi conquistada pelo Sinpol-MA, em ação judicial, e foi implantada no ano de 2014. Em 2015, o Governo do Maranhão incorporou essa gratificação ao subsídio dos policiais e acresceu apenas 5%, contabilizando como reajuste a incorporação da gratificação que já era paga. Talvez o Secretário Márcio Jerry, ao referir-se a importantes conquistas, esteja se referindo aos delegados de polícia, que foram agraciados com a previsão de aumento salarial para o ano de 2016, enquanto o restante da categoria, notadamente investigadores, escrivães e comissário, não. Aqueles sim obtiveram conquistas nunca antes vistas. Enquanto o subsídio de um investigador de polícia em início de carreira ficou em R$ 3.990,00 (após a incorporação da GNT e o reajuste de 5%), o reajuste tido pelos delegados de polícia em início de carreira foi de quase R$ 6.000,00, o que elevou seus subsídios em início de carreira para R$ 18.957,00. Ou seja, enquanto um investigador de polícia do Maranhão, que ocupa um cargo de nível superior, tem subsídio de início de carreira de apenas R$ 3.990,00, um delegado de polícia de início de carreira, que também ocupa um cargo de nível superior, tem subsídio que beira os R$ 19.000,00;Greve

Durante a sua campanha eleitoral, o Governador Flávio Dino enganou a todo o funcionalismo público, afirmando que iria valorizar os funcionários públicos, pois só com servidores motivados e com condições adequadas de trabalho o Estado conseguiria prestar um serviço de qualidade ao cidadão. Ocorre que na Polícia Civil essa valorização chegou apenas para os delegados de polícia, enquanto os demais foram deixados de lado.

Qualquer bom gestor sabe que trabalhador motivado rende muito mais, entretanto, observa-se uma tremenda falta de vontade da atual gestão em dar essa motivação aos policiais civis, contrariando todas as promessas de campanha do Governador Flávio Dino, o qual prometeu valorizar o funcionalismo público, sobretudo, os policiais;

É pacífico que investir nos policiais é investir na segurança pública, e investir na segurança pública é investir no bem-estar social, e infelizmente o Governador Flávio Dino tem demonstrado total desprezo para com os policiais civis, o que acaba refletindo na qualidade do serviço prestado para com a população maranhense. Quem sofre com uma polícia desmotivada, desestruturada e desestimulada, infelizmente, é a população.

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Sem limite

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mjerry

Essa é mais uma das tolices do “menino da internet”, nas redes sociais. Mais uma e cada vez mais absurda.

Veja como um secretário de Estado trata dois deputados, no caso Andrea Murad e Sousa Neto.

Até onde vai o desrespeito e o desdenho de um homem público com os dois parlamentares?

Será quem nem mesmo o governador Flávio Dino (PCdoB) não enxerga que o seu “menino da internet” já passou dos limites? Que tudo isso chega a ser ridículo?

O debate político neste nível só serve para levar os próprios políticos ainda mais para o fundo do poço.

E como fica a Assembleia Legislativa diante de tudo isso? O presidente Humberto Coutinho e o vice Othelino Neto não vão sair em defesa dos colegas? Ou eles também estão se divertindo com tudo isso?

A crítica, a opinião contrária é válida, mas o respeito é fundamental. E não devemos abrir mão disso nunca.

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Despreparado

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MarcioJerry

Sem ter o que fazer e para não perder a mania doentia de falar de um Sarney, o secretário de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry, conhecido como o “menino da internet” aproveitou para tirar uma brincadeira nada recomendável para um homem público.

Ao compartilhar um link sobre um ex-prefeito que havia sido condenado por gastar verba pública com cigarros e bebidas, o “menino da internet” saiu com essa: “Como cigarro não sei, mas com bebidas a Roseana desperdiçou muito dinheiro público quando governadora”.

É a prova que o “menino da internet” não consegue ficar um minuto sequer sem pensar num Sarney e que nem de longe está à altura do cargo que ocupa. Não é Flávio Dino?

Lamentável!!!

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