Recado aos servidores

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MarcioJerry

Recado do secretário de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry, conhecido como o “menino da internet” e do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) aos servidores públicos do Maranhão, logo após o Tribunal de Justiça dar provimento à Ação Rescisória 36.586/2014, ajuizada pela Procuradoria Geral do Estado contra a incorporação do índice dos 21,7% aos vencimentos dos servidores do Poder Judiciário do Maranhão.

“Sobre demandas de servidores públicos, estamos fazendo o máximo. Mas devo zelar para que o Maranhão não se transforme no Rio Grande do Sul”.

… E ponto final!!!

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Menino da internet

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MarcioJerry

O secretário de Assuntos Políticos e Federativos, o polêmico Márcio Jerry das redes sociais deu uma demonstração que verdadeiramente não está nada preparado para exercer um cargo público.

Em sua conta no twitter, Márcio Jerry considerou “desonestidade” do radialista Jorge Aragão, da Rádio Mirante AM que trocou o cargo que o comunista ocupa no governo. Uma coisa simples e que pode acontecer com qualquer jornalista, mas que para Márcio Jerry se trata de “desonestidade”. O que fez de tão grave o Jorge Aragão para ser chamado de desonesto?

Nada melhor que uma resposta em alto nivel do Jorge Aragão que publicou um post do twitter do PCdoB, partido presidido por Márcio Jerry que também atribui a ele o cargo de secretário de Estado de Articulação Política repetindo exatamente o erro que cometeu Jorge Aragão 30 dias antes.

E agora não foi também “desonestidade” do PCdoB Márcio Jerry???

Fica essa pequena lição para que o secretário “polêmico e exagerado” possa deixar de agir como um “menino irresponsável” da internet.

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Sinais de racha

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JoseReinaldoeFlavioDino

Ar­ti­cu­la­da e efe­ti­va­da pa­ra ser o que de mais no­vo es­ta­ria sen­do im­plan­ta­do no Ma­ra­nhão em 2015, a ges­tão do go­ver­na­dor Flá­vio Di­no (PCdoB) en­tra em seu oi­ta­vo mês, com a con­fir­ma­ção do que se po­de cha­mar de o quar­to ra­cha en­tre os alia­dos que o aju­da­ram a se ele­ger.

Des­de o iní­cio, são cla­ros os si­nais de in­sa­tis­fa­ção de gen­te co­mo o ex-go­ver­na­dor Jo­sé Rei­nal­do Ta­va­res (PSB), o se­na­dor Ro­ber­to Ro­cha (PSB), o ex-de­pu­ta­do Do­min­gos Du­tra (SDD) e, ago­ra, a de­pu­ta­da fe­de­ral Eli­zia­ne Ga­ma (PPS), al­gu­mas das fi­gu­ras de proa de sua cam­pa­nha.

Du­tra foi o pri­mei­ro a se in­dis­por, ao nem as­su­mir a pas­ta que lhe foi des­ti­na­da, o es­cri­tó­rio de re­pre­sen­ta­ção em Bra­sí­lia. E saiu ati­ran­do, ale­gan­do que não iria “fa­zer dis­pu­ta po­lí­ti­ca com nin­guém”. Ro­ber­to Ro­cha tem re­la­ção de ten­são com Di­no des­de a pos­se. Os dois têm pra­ti­ca­men­te a mes­ma ida­de e o mes­mo pro­je­to de po­der. E Ro­cha sa­be que vai pre­ci­sar se im­por em re­la­ção a Di­no se qui­ser sur­gir co­mo op­ção no ce­ná­rio dos pró­xi­mos anos.

Ago­ra, foi a vez de Eli­zia­ne Ga­ma. Ela foi obri­ga­da por Di­no a acei­tar co­mo sua a in­di­ca­ção de Es­ter Mar­ques pa­ra a Se­cre­ta­ria de Cul­tu­ra. Bri­gou co­m a “in­di­ca­da”, ten­tou ti­rá-la, mas não con­se­guiu. E quan­do Es­ter caiu, Di­no fe­chou as por­tas pa­ra a alia­da, ve­tan­do seus in­di­ca­dos e apon­tan­do ele pró­prio o no­vo se­cre­tá­rio de Cul­tu­ra.

O ca­so de Jo­sé Rei­nal­do foi o mais cu­rio­so: res­pon­sá­vel pe­la cria­ção do no­me po­lí­ti­co de Flá­vio Di­no, pa­re­ce de­cep­cio­na­do com sua ges­tão se­te me­ses de­pois, che­gan­do a de­fen­der um pac­to com o se­na­dor Jo­sé Sar­ney, co­mo úni­ca saí­da pa­ra o de­sen­vol­vi­men­to do Ma­ra­nhão. Pa­ra mui­tos, a po­si­ção de Ta­va­res tem a ver com de­cep­ção em re­la­ção ao go­ver­na­dor.

Ho­je, Flá­vio Di­no rei­na pra­ti­ca­men­te so­zi­nho em seu go­ver­no, ao la­do do che­fe de Ar­ti­cu­la­ção Po­lí­ti­ca, Már­cio Jerry, com os alia­dos de ou­tro­ra ape­nas ob­ser­van­do, mui­tos res­sen­ti­dos. E mui­tos ou­tros mos­tram-se in­sa­tis­fei­tos nos bas­ti­do­res. E o go­ver­no es­tá ape­nas em seu oi­ta­vo mês.

Coluna Estado Maior/ O Estado

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Mais prestígio

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Jerryeflavio

O governador Flávio Dino deu mais uma mostra da confiança que possui no secretário de Articulação Política do Maranhão, Márcio Jerry. A Medida Provisória 208, editada em 23 de julho e republicada no dia seguinte por incorreção, atribui ainda mais força dentro do Governo para Jerry.

A MP, que será encaminhada para a Assembleia já na segunda-feira (3), tem como objetivo único regulamentar a estrutura administrativa do Estado do Maranhão e fortalecer, o já fortalecido, Márcio Jerry.

De acordo com artigo 1º da MP 208, a Secretaria Extraordinária de Articulação de Políticas Públicas tem por finalidade coordenar, acompanhar e executar o monitoramento do sistema de metas administrativas dos órgãos e entes do Governo. Para cumprir a sua missão, Jerry fica autorizado a realizar reuniões diretamente com as equipes dos órgãos e entes administrativos, além de requisitar documentos e informações no âmbito

A própria MP, no seu artigo 4º, mesmo que indiretamente também fortalece Márcio Jerry. Nesse artigo a MP concede uma maior autonomia a Chefia de Gabinete do Governador, comandada pela esposa de Jerry, Lene Rodrigues.

A partir da MP, a Chefia de Gabinete do Governador passa a compor a estrutura organizacional do Poder Executivo, passando a integrar a Governadoria com autonomia administrativa, orçamentária e financeira, tendo por finalidade assistir direta e imediatamente o Governador do Estado no desempenho de suas atribuições, especialmente no que tange à promoção de eventos, cerimonial público, atividades administrativas e outras atribuições que lhe forem delegadas pelo Governador do Estado relacionadas à sua competência específica.

A força do amigo Jerry e a sua confiança perante ao governador Flávio Dino é algo inquestionável, mas à medida em que isso aumenta, obviamente alguém se enfraquece, nesse caso, mais uma vez, a Casa Civil, administrada pelo ex-presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Tavares.

medidaprovisoria1

Blog de Jorge Aragão

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Listão da propina

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Indios

Por Jorge Aragão

O índio Guajajara Uirauchene Alves Soares voltou a se manifestar sobre o caso de propina no Governo Flávio Dino. Na tarde desta sexta-feira (24), ele concedeu entrevista ao programa Abrindo o Verbo, na Rádio Mirante AM, comandado pelo radialista Geraldo Castro.

O líder indígena diz que um circo foi armado tentando desqualificar as denuncias repassadas por ele e afirma que o Governo Flávio Dino não cumpriu o que foi acordado na reunião na sede da OAB-MA.

“Foi armado um circo em torno dessa problemática e o Governo tentou apenas me desqualificar diante das minhas denuncias, mas não rebateu nenhuma afirmação minha, inclusive tudo que foi acertado na OAB-MA não está sendo cumprido pelo Governo Flávio Dino”, afirmou.

Uirauchene além de ter reafirmado o caso de propina, envolvendo Simone Limeira, disse que existe uma lista com nomes de funcionários que recebem propina no Governo.

“A propina aconteceu sim, a Simone era uma espécie de lobista. A maior prova, além dos depósitos e das mensagens já divulgadas, é que quando ela recebeu a propina na sexta-feira pela manhã, na parte da tarde a Secretaria de Educação emitiu um documento para pagamento da empresa, tenho ele em mãos, mas na segunda-feira estranhamente o Governo suspendeu o pagamento. O Governo tentou desmoralizar um padre sério e agora quer me desmoralizar. Tenho uma lista de funcionários que recebe propina no Governo, tem gente que está sem dormir, já informei até alguns deputados e na hora certa ela (a lista) aparecerá. Inclusive sou a favor de uma CPI da Propina, eu estou à disposição para colaborar”, disse.

Por fim o líder indígena disse temer pela sua vida, mas que mesmo assim não se acovardará em fazer denúncia e lutar pelos direitos indígenas.

“Eu temo pela minha vida, se algo me acontecer eu responsabilizo os secretários Jefferson Portela e Márcio Jerry, pois até ameaçado já fui, mas seguirei defendendo os nossos direitos”, finalizou.
Pelo visto Uirauchene ainda sabe de muita coisa dentro do Governo Flávio Dino. É aguardar e conferir.

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Exoneração e silêncio

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Por Marco D’Eça

Assessora especial de Flávio Dino foi exonerada após denúncia de que teria recebido R$ 8 mil em propina; antes dela, um auxiliar de Márcio Jerry caiu sob acusação de envolvimento com agiotagem.

Dinoesimone

A exoneração de Simone Limeira – três dias depois de ser denunciada por suposto recebimento de propina para liberação de pagamentos do transporte escolar indígena – é a segunda registrada em seis meses de governo Flávio Dino.

Antes dela, o superintendente da Secretaria de Articulação Política, José Wellington da Silva Leite, caiu após ter sido descoberto um cheque em seu nome no cofre do agiota Josival Cavalcanti, o Pacovan.

Wellington

O fato comum: ambos decidiram, sozinhos, entregar o cargo para se defender, argumento-padrão nestas situações.

E assim o governo segue em frente.

Como se nada tivesse acontecido…

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Mais recursos

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MarceloTavares

O governador Flávio Dino (PCdoB) autorizou nesta semana crédito suplementar da ordem de R$ 1,2 milhão para a Secretaria de Estado de Assuntos Políticos e Federativos (Seap), comandada por Márcio Jerry (PCdoB).

A suplementação foi efetivada no dia 13 de julho, com recursos remanejados da Casa Civil, de Marcelo Tavares (PSB).

Segundo a descrição constante do Diário Oficial do Estado do Maranhão, o recurso deve ser utilizado para pagamento de pessoal.

Esta é a segunda suplementação destinada a reforçar o caixa da secretaria de Márcio Jerry. No início do governo, a pasta dele tinha orçamento de apenas
R$ 775.774,00. Mas no dia 8 de abril, o governador autorizou à pasta um primeiro crédito suplementar, de R$ 2 milhões.

Crítica – Os recursos foram destinados à aplicação na “gestão do programa”, o que gerou crítica e questionamento do deputado oposicionista Sousa Neto (PTN).

Segundo ele, um decreto do dia 22 de janeiro deste ano estabelece que as solicitações de créditos adicionais ao orçamento deveriam ser acompanhadas de exposição circunstanciada das razões que deram origem à insuficiência de dotação orçamentária, dos motivos pelos quais se pretende suplementar a dotação orçamentária ou o motivo para alocar recursos em uma nova pasta.

“Por isso, apresentei indicação a esta Casa, solicitando essa exposição de motivos”, finalizou Sousa Neto.

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Oferta de propina

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AndreaMurad

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Denúncia na Assembleia

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AndreaMuradEm sessão plenária nesta segunda-feira (15) a deputada Andrea Murad denunciou o envio de ofício assinado pelo secretário de Assuntos Políticos, Márcio Jerry, contendo novos critérios para o destino de emendas parlamentares nas áreas da saúde, cultura, urbanização, entre outras. Para Andrea Murad, a iniciativa do secretário de Flávio Dino caracteriza vários crimes contra a Lei Orçamentária aprovada pelos deputados em 2014 e agora alterada pelo Secretario Márcio Jerry, via oficio, sem ter passado pelo parlamento como é obrigatório.

“Eu quero saber o que o secretário Márcio Jerry e o governador Flávio Dino estão pensando que os deputados são? Eles acham que, a bel prazer, podem mudar a lei orçamentária aprovada aqui na Assembleia. Eles acham que agora num simples ofício, ele pode mudar a destinação do que foi aprovado aqui ano passado. É inacreditável o que acontece nesse governo. E mais chocante ainda é mandar para os deputados novatos o mesmo ofício, sendo que não tem emenda aprovada por esta casa para os novados. Se o governador quiser dar recursos ele dá, mas não da forma que ele fez mandando ofício para os deputados novatos. Passam por cima dos deputados desta Casa, como se não valessem nada. Márcio Jerry manda um ofício dizendo para onde tem que ser destinado e com muita obediência esta Casa cumpre o que esse secretário, que nem sabe o que faz, orienta os deputados a fazerem e todo mundo obedece. Então, eu quero saber se as coisas continuarão assim e se essas Emendas aos deputados novatos é fruto da eleição do Presidente Humberto para se eleger Presidente desta Casa?”, indagou a parlamentar.

De acordo com o ofício, o secretário Márcio Jerry estipula o valor máximo de emendas por áreas: saúde R$ 1.150.000,00, cultura R$ 500.000,00 e outras no valor de até R$ 1.650.000,00. A deputada explicou que o secretário pode ter cometido uma série de crimes como prevaricação (Art. 319 do Código Penal), crime contra finanças públicas (Art. 359 da Lei nº 10.028) e improbidade administrativa (Art. 11 da Lei nº 8.429).

“Um ato como esse de um secretário que passa por cima de tudo e de todos, configura crime de prevaricação porque ele pratica ato contra disposição expressa da lei orçamentária para satisfazer interesses pessoais e políticos do governador; configura também crime contra finança pública onde Márcio Jerry ordena despesa não autorizada por lei, caso esse ato se concretize; e pior, improbidade administrativa porque ele vai contra os princípios da legalidade, moralidade, interesse público e lealdade às instituições. É mais grave ainda porque ele se apropria da competência do parlamento, promovendo esse tipo de alteração que deveria ser aprovada por esta casa e não foi”, explicou Andrea Murad.

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Excecução de Irialdo Batalha

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JeffersonPortelaAlgumas perguntas sobre a execução do mecânico Irialdo Batalha em Vitória do Mearim que continuavam sem respostas foram esclarecidas pelo secretario de Segurança Pública, Jefferson Portela em entrevista à TV Mirante feita pelo repórter Élbio Carvalho.

Após afirmar duas vezes por meio de nota que Irialdo Batalha e Diego Fernandes seriam assaltantes, o Governo do Maranhão, enfim admitiu que as vítimas eram inocentes. No dia do crime, familiares e amigos já vinham contestando a versão apresentada pela Secretaria de Segurança Pública em Nota.

“Nós temos o fato grave de que testemunhas oculares não confirmam que os motoqueiros tenham disparado contra a guarnição e segundo não confirma que tenha caído após a queda dele na estrada tenha caído alguma arma perto da vítima e terceiro não há nenhuma constatação de envolvimento deles com a prática de roubo, pelo o contrário, até agora não há nada que vincule a autoria deles contra a prática de roubo. Tanto que o juiz soltou o condutor da moto porque ele havia sido autuado não por roubo. Ele havia sido autuado por tentativa de homicídio e resistência em relação à guarnição e foi solto por decisão judicial”, explicou Jefferson Portela.

O secretario explicou também em entrevista à TV Mirante que o vigilante Luiz Carlos Machado, autor dos disparos que mataram o mecânico Irialdo Batalha na presença dos dois policiais militares usava uma arma que seria de sua propriedade e afirmou que o mesmo não poderia participar de operações policiais.

“Ele estava com uma aparência de policial. Isso é um erro da unidade local porque qualquer servidor municipal ou estadual cedido pela unidade de Polícia ele só pode exercer atividade administrativa interna. Jamais participar de procedimentos policiais. Ele não poderia está com a aparência de policial, muito menos armado e envolvido em uma ação policial, tanto que deu no que deu”, disse.

Com a prisão do vigilante Luiz Carlos Machado e dois dois policiais que presenciaram a execução de Irialdo Batalha o Governo do Maranhão deu o caso por encerrado. Ontem à tarde, o secretário de Articulação Polícia, Márcio Jerry, no twitter tratou de passar logo a bola para a Justiça.

mjerryAgora é a sociedade que já quer “condenação exemplar pela justiça”.

Como é rápido o Márcio Jerry….

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