Terceira derrota

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Três jogos e três derrotas na Liga de Vôlei.

No primeiro jogo em casa, o Maranhão Võlei foi derrotado por Brasília por 3 a 1, no Ginásio Castelinho.

O Maranhão Vôlei ainda terá pela frente doze jogos em São Luís e dez fora.

Foto: Paulo de Tarso Jr.

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Visita ao prefeito

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O prefeito Edivaldo Holanda Júnior recebeu, na manhã desta segunda-feira (21), no Palácio La Ravardière visita de cortesia da equipe feminina do Maranhão Vôlei, acompanhada do presidente da Federação Maranhense de Vôlei (FMV), Edivaldo Biguá. A reunião também contou com a presença dos secretários Raimundo Penha (Desporto e Lazer) e Márcio Jerry (Comunicação).

Durante o encontro, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior reafirmou o compromisso com o esporte e reforçou que ao longo de toda a gestão serão executadas novas ações para fortalecer o vôlei na capital. “A equipe feminina de vôlei do Maranhão tem todo o apoio da Prefeitura de São Luís. Nossa meta é fortalecer o esporte em toda a cidade, porque sabemos da importância social que ele tem para o desenvolvimento da sociedade e para a qualidade de vida das pessoas. Então, em nosso governo, sentimos que é primordial levantar essa bandeira”, destacou.

O Maranhão Vôlei joga pela terceira rodada da Superliga Feminina de Vôlei, nesta terça-feira (22) no Castelinho, contra o Brasília Vôlei. A equipe maranhense é única da região norte-nordeste do Brasil na competição. Para o presidente da Federação Maranhense de Vôlei, Edivaldo Biguá, a responsabilidade do time demonstra a necessidade de que o esporte receba todo o apoio da gestão.

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“É fundamental contarmos com a energia de um prefeito e uma equipe realmente dispostos a abrir as portas para o vôlei e toda forma de prática esportiva. Temos o Maranhão Vôlei representando o nordeste inteiro no maior evento mundial de vôlei, a Superliga. É uma grande satisfação para todos os maranhenses”, enfatizou Edivaldo Biguá.

Raimundo Penha aproveitou a reunião para adiantar que o projeto “Torcedor do Futuro”, iniciativa da Semdel, também terá a parceria do Maranhão Vôlei, com o objetivo de disseminar a prática do esporte entre crianças e adolescentes. “Hoje nós temos parcerias com os clubes de futebol de São Luís, onde levamos atletas para conversar com alunos das nossas escolinhas esportivas, com o fim de formar torcedores e descobrir talentos. Será maravilhoso poder fazer isso também com um time de vôlei profissional, porque vai instigar ainda mais a prática desse esporte entre as crianças da cidade”, explicou.

A atleta catarinense Adriani Vilvert (meio) agradeceu o incentivo e apoio do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Para ela, que joga pela primeira vez na Superliga, representar o Maranhão é a realização de um grande sonho. “Todo atleta sonha com um evento desse porte, ainda mais quando se trata de representar um estado tão rico, caloroso e acolhedor como esse, que será nossa casa por três temporadas. É muito emocionante”, disse.

Jogo

O Maranhão Vôlei enfrenta o Brasília Vôlei, nesta terça-feira (21), às 20h, no Ginásio Castelinho. Os ingressos estão à venda ao preço de R$ 5,00, no Castelinho.

Foto: Maurício Alexandre

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Musa do vôlei

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Nem bem entrou em quadra, o Maranhão Vôlei já começa a despertar bastante curiosidade.

O que mais tem chamado a atenção é a beleza de algumas atletas já confirmadas.

As primeiras contratações são a levantadora da seleção argentina Yael Castiglione, a ponta Nikolle Del Rio (abaixo) e a líbero Letícia Pontes. Segundo Chicão, novidades virão por aí. “Até sexta-feira esperamos fechar com mais jogadoras”.

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O técnico Chicão confirmou que para esse início de trabalho, a base do time será sub-23, mesclada com jogadoras adultas, por conta do regulamento da Liga Nacional. “Vamos jogar a Liga Nacional com o time sub-23 e ir mesclando, pois temos que formar o time para a Superliga”.

Para entrar na Superliga 2013/2014, o Maranhão precisa vencer a Liga Nacional ou receber convite da CBV.

Chicão mostrou confiança com o projeto, que terá duração mínima de três anos. “Temos que ir sempre com os pés no chão para que possamos fazer o projeto durar muito mais tempo, porque pretendemos evoluir cada vez mais o voleibol maranhense”, afirmou.

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