Hilton valoriza mão de obra local em Santa Rita

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A atual gestão de Hilton Gonçalo em Santa Rita vem sendo reconhecida por valorizar a mão de obra local, gerando emprego e renda. Os recursos do ISS – Imposto Sobre Serviço – vem sendo bem utilizado de forma inteligente pela Prefeitura. O recurso é utilizado para o desenvolvimento de programas como o Banco do Povo por intermédio da Secretaria Municipal de Emprego e Renda.

No que diz respeito à distribuição de renda, a Prefeitura de Santa Rita é destaque também com programas sociais: Bolsa Saúde, Bolsa Maternidade, Bolsão Jovem e também a Lei do Estagiário.

Exemplo do sucesso do Banco do Povo é que ocorre no setor da educação municipal. As carteiras escolares que outrora eram compradas em outros estados, hoje elas são confeccionadas em Santa Rita.

A Creche Tia Banga está recebendo as carteiras produzidas em Santa Rita e em breve outras escolas também serão contempladas.

“Nosso mandato vem se destacando muito no que diz respeito à valorização de mão de obra local, entre outros programas bem elaborados por nós, podemos ver que dessa maneira iremos diminuir muito o índice de desemprego no município, pois a cidade de Santa Rita possui muitos profissionais e agora estão sendo bem valorizados, estamos ampliando e dando continuidade aos programas que também funcionavam nos meus outros mandatos, fazendo assim com que o dinheiro circule na cidade”, destacou Hilton Gonçalo.

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MA é o primeiro em mão de obra escrava

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Levantamento do Ministério Público do Trabalho no Maranhão (MPT-MA), com base no Observatório Digital de Trabalho Escravo (SMARTLAB MPT / OIT), revela que de 2003 a 2017 mais de 8 mil maranhenses foram resgatados de situação análoga à escravidão em outros estados da federação. Esse dado coloca o Maranhão em primeiro lugar no ranking nacional de fornecimento de mão de obra escrava.

O estudo mostra que dos 43.428 resgatados em todo o país, 35.084 tiveram sua naturalidade identificada. Desse total, 22,85% afirmaram ter nascido no Maranhão (8.015 pessoas), o que garante uma média de um maranhense para cada cinco resgatados.

O município de Codó (MA) é o segundo maior fornecedor de mão de obra escrava do país, com 429 resgatados nascidos nessa cidade. O recordista é Amambai (MS), com 480 trabalhadores. Em terceiro lugar está São Paulo (SP), com 427 resgatados.

O balanço também constatou que o Maranhão lidera a estatística nacional de resgatados residentes. Nesse caso, 18,35% dos resgatados de condições semelhantes à escravidão declararam morar em território maranhense. Codó também figura entre os cinco municípios do país com maior número de residentes resgatados, com 356 trabalhadores.

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