Alexandre registra queixa contra Edinho Lobão na PF

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A corrida ao Senado Federal do Maranhão acabou em ameaça. Nesta terça-feira (18), o deputado estadual e candidato ao cargo pelo PSDB, Alexandre Almeida, registrou uma queixa crime na Polícia Federal contra Edson Lobão Filho, que é candidato a primeiro suplente na chapa do próprio pai, o senador e ex-governador, Edson Lobão (MDB).

Alexandre tomou a decisão de solicitar proteção para si mesmo, para a esposa e para o filho de dois anos, depois que recebeu uma mensagem via WhatsApp em que Edson Lobão Filho o ameaçou e declarou que ele havia conquistado “um inimigo para toda a vida”.

Segundo a denúncia recebida pela PF, isso ocorreu porque “Edinho” não gostou de ver na televisão a propaganda eleitoral de Alexandre que foi veiculada na última segunda-feira. Na inserção, jovens maranhenses listam os inquéritos que Edison Lobão responde na justiça, como de corrupção, lavagem de dinheiro, associação criminosa e formação de quadrilha. Os jovens ressaltam ainda o fato de que se Edison Lobão for reeleito, ele terá a oportunidade de passar 40 anos exercendo o cargo de senador pelo Maranhão. (veja o vídeo na íntegra)

Em outro vídeo, Alexandre Almeida, candidato mais jovem ao Senado no Brasil, também prometeu que não aceitará as intimidações.

“Confio que a Polícia Federal vai proteger a mim e minha família nessa luta contra a velha política, àquela em que os políticos profissionais corruptos se utilizam de ameaças para continuar no poder”, acentuou.

Foto: Roberta Aline

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Weverton encaminha compra da Difusora

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Deputado Weverton Rocha encaminha compra da TV Difusora e Rádio Difusora FM

Arrendadas desde o início de 2016, a Tv Difusora e a Rádio Difusora FM estão próximas de ser controladas em definitivo pelo deputado federal Weverton Rocha (PDT). Os veículos de comunicação vão ser comprados do empresário Edson Lobão Filho. A negociação vem ocorrendo há meses e está em processo bem avançado para conclusão.

De acordo com o apurado, Weverton Rocha não estaria sozinho na negociação, mas também contando com o suporte financeiro de advogados de Brasília. Outra informação dá conta que o deputado federal André Figueiredo (PDT-CE) e o ex-vereador paulista Netinho de Paula (PDT), estariam envolvidos na negociação. O ex-pagodeiro é proprietário da Tv da Gente, presente em São Paulo, Ceará e Pernambuco.

Lobão Filho foi procurado para falar sobre o assunto, porém informou que não pode dar detalhes da negociação, mas que “tem rumo” o processo de venda da Tv Difusora e Difusora FM.

A Tv e Rádio Difusora Fm e Am estão sob comando de Lobão Filho desde 1990 quando adquiriu o grupo de comunicação do empresário William Nagem.

A venda da Difusora não inclui a aquisição da rádio AM que ficará sob controle de Lobão Filho e nos próximos meses passará por um processo de migração e vai se tornar Nova FM sob comando de Paulinha Lobão.

A respeito da esposa de Lobão Filho é muito provável que o Programa Algo Mais exibido aos sábados seja mantido na grade de programação da TV Difusora, afinal é o principal produto da emissora maranhense com grande audiência e boa rentabilidade.

O deputado federal Weverton Rocha foi procurado para comentar o assunto, mas não atendeu o contato deste jornalista.

Blog do Diego Emir

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Edilázio destaca aliança em Barreirinhas

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Adriano Sarney, Albérico Filho, Edilázio Júnior e Lobão FIlho em Barreirinhas
Deputados Adriano Sarney e Edilázio Júnior com Albérico Filho e Lobão FIlho em Barreirinhas

O primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, deputado Edilázio Júnior (PV), destacou o encontro de lideranças políticas realizado na cidade de Barreirinhas no último fim de semana.

Durante a reunião, o nome do ex-prefeito e ex-deputado Albérico Filho foi lançado para a disputa do Executivo Municipal nas eleições de outubro deste ano.

Edilázio destacou a presença de lideranças políticas do PMDB, PV, PTB, PMB e PR, que formarão aliança para a eleição. “Os presidentes de todos esses partidos chegaram a um denominador comum, a um consenso, de que o melhor nome para a cidade de Barreirinhas é o do ex-prefeito Albérico Filho. E não foram só os partidos que chegaram a esta conclusão, todas as pesquisas mostram esse mesmo caminho”, disse.

Edilázio lembrou da trajetória de Albérico no município. “Quando ele esteve à frente da administração municipal, foi um gestor competente, comprometido e responsável”, completou.

Edilázio também falou da presença do suplente de senador Lobão Filho, ex-candidato a governador pelo PMDB. “O senador Lobão Filho enfatizou o apoio a Albérico Filho em Barreirinhas, o primeiro município que ele retornou para agradecer os votos recebidos. ele se comprometeu em caminhar por todo o estado do Maranhão, como fez na campanha para o Governo”, disse.

O presidente do PMDB, Remi Ribeiro e o deputado estadual Adriano Sarney (PV), também participaram do encontro.

Foto: Divulgação

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Agenda administrativa

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ArnaldoMelo

O governador Arnaldo Melo teve uma agenda de trabalho administrativa nesta quinta-feira (11), segundo dia no comando do Executivo. Em seu gabinete, no Palácio dos Leões, recebeu visitas de cortesia de parlamentares e de prefeitos, como também despachou com secretários de Estado.

Visitaram o governador Arnaldo Melo, o senador da República, Lobão Filho; os deputados estaduais Alexandre Almeida, Leo Cunha e Magno Bacelar; e os prefeitos de Colinas e de São Francisco do Maranhão, Antonio Carlos de Oliveira e Valdivino Alves Nepomuceno, respectivamente.

“Hoje, a agenda inteiramente administrativa, recebendo a visita de deputados, do senador Lobão Filho e de prefeitos, que vieram nos apoiar para darmos continuidade às ações do governo”, declarou Arnaldo Melo, ao agradecer essa iniciativa.

O senador Lobão Filho disse que se colocou à disposição do governador para ajudar no que for preciso. “Vim dizer ao governador que ele pode contar com meu apoio, mesmo que nesse curto espaço de tempo à frente do governo, para que ele possa desenvolver um grande trabalho”, ressaltou.

O prefeito de Colinas, Antonio Carlos de Oliveira, também se predispôs ajudar o governador. “Arnaldo Melo é um homem probo, que tem uma visão desenvolvimentista. Tenho certeza que deixará sua marca de trabalho como governador nesse pouco tempo à frente do governo”, assinalou.

Na agenda do dia, o governador também recebeu os secretários de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Cláudio Azevedo, e de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Genilde Campagnaro.

Foto: Antonio Martins

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Entrevista de Lobão

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LobaoFilho

De forma serena, o senador Lobão Filho (PMDB), recebeu a reportagem de O Imparcial esta semana para falar do resultado final das urnas no Maranhão. Em primeiro lugar, ele afirma que não é possível dizer que ele saiu derrotado das urnas, afinal ele recebeu um milhão de votos, segundo ele, os quais são exclusivamente dele, pois lhe faltaram diversos apoios, principalmente do governo, que acabou não se tornando parceiro, por conta de problemas internos.

O candidato a governador pelo PMDB, ainda aponta a crise da Petrobras, os ônibus incendiados e a falta de pagamento de convênios como fatores determinantes na sua derrota. Porém ele afirma, que apesar da não parceria do governo, não fica nenhuma mágoa com a governadora, mas sim um sentimento de compreensão. Já Dilma, ele diz que a presidente foi injusta com ele, ao contrário de Lula que adotou uma postura fantástica.

Confira na íntegra a entrevista exclusiva:

O senhor acredita que a crise da Petrobras lhe atrapalhou, mas por qual motivo não acabou interferindo na votação da Dilma Rousseff?

Boa pergunta. Nós vínhamos numa crescente na campanha. Monitorávamos os números, principalmente em São Luís e em Imperatriz. Quando a saiu a pesquisa Ibope, no sábado estávamos a 10 pontos do nosso adversário, no mesmo dia eclodiram as denúncias em relação a Petrobras. Nos quatro dias seguintes, eu caí mais de 20 pontos em São Luís e em Imperatriz mais de 20, a diferença na capital chegou a ser de 4 pontos, antes da denúncia. Então aqui impactou demais minha eleição, principalmente nesses dois centros. O fato de ter sido o meu pai citado naquela delação e não a Dilma, impactou diretamente a minha candidatura e não a dela.

Existiram outros motivos para a sua derrota?

Depois disso vieram várias ocorrências, ônibus pegando fogo, o problema de Pedrinhas. Mas acredito que o que mais me atrapalhou foi a expectativa dos convênios que foram firmados com o governo e não foram cumpridas este ano. Tanto que surgiu o discurso de que não podia se empenhar na minha campanha, pois os recursos para as obras não estavam chegando e assim não teriam como defender o governo e a minha candidatura que estava vinculada. Aí você soma tudo isso, ao desejo de mudança e chega ao resultado que foi apontado pelas urnas. Eu fiz uma campanha leonina, sem dinheiro, corajosa, em um estado que tinha um sentimento pró-Flávio Dino e eu andei cerca de 40 municípios por mês, totalizando 160.

O senhor poderia então afirmar que faltou empenho da governadora na sua candidatura? Faltou ajuda dela?

Não posso dizer isso. O que posso dizer é que ela enfrentou problemas muito grandes em seu governo, o que lhe impediu de estar comigo na campanha. Ela foi comigo em três comícios. Eu fiz uma campanha sozinho.

E mesmo fazendo sozinho, o senhor acredita que saiu derrotado?

Eu não saí derrotado, eu tive quase 1 milhão de votos. Dentro dessas condições que já lhe apresentei, acredito que esses votos são meus e não do governo, que foram depositados em minha confiança, por conta do meu trabalho. Agora ninguém mais pode dizer que eu sou um senador sem votos.

Esses quase um milhão de votos lhe credenciam para ser a liderança desse grupo. O senhor deseja ocupar esse posto?

Eu agora tenho que voltar pra minha casa. Eu agora vou refazer a minha vida. Eu não quero pensar em política agora. É claro que não posso abandonar as amizades e compromissos que fiz. Vou permanecer como cidadão, mantendo acesa essa chama da amizade construída ao longo desse caminho. Mas eu não tenho mais nem vontade de permanecer no Senado. Por mim, quero que meu pai volte a ocupar sua vaga e eu retome meus negócios. Então não tem essa visão de permanecer como oposição no Senado. Então deixa o quadro político se estabilizar para eu pensar melhor.

Daqui dois anos teremos eleição para prefeito. Sua votação dentro de São Luís foi expressiva. O senhor se considera credenciado para entrar nessa disputa? 

Jamais.

Qual o motivo do desinteresse nesse cargo?

Deixa eu lhe explicar. Eu não escolhi esse caminho para mim. Do fundo da minha alma lhe digo com toda sinceridade, se eu não tivesse naquele hospital, naquele quarto, naquele estado de saúde, se não tivesse um conjunto de coisas, eu jamais teria sido candidato. Não é por conta da dificuldade, mas é por não entender que isso era pra mim. Aceitei, pois entendi como um chamado de Deus. Aí você pode me perguntar, se eu me arrependo, eu digo com toda clareza, não me arrependo. Agora também não posso negar a você, que ter andado pelo interior do meu estado como candidato majoritário, mexeu comigo. Ver as pessoas, as crianças, abraçando e chorando. Mulheres e homens. Essa experiência muda a gente e me mudou. Eu tinha um propósito de mudar o Maranhão de verdade. Mas essa não foi a vontade do povo e nem de Deus. Então vou fazer o que eu puder para ajudar. Agora eu me candidatar a prefeito não há menor hipótese.

O senhor acha que se tivesse descolado da família Sarney, teria uma votação melhor?

Só teria uma forma disso acontecer, se eu brigasse com Roseana. E eu não iria brigar com a governadora para me favorecer, afinal seria uma falta de caráter enorme. Existiam limites que eu não avançaria para me tornar governador. Me acusaram de forjar aquele vídeo. Eu jamais faria aquilo. Sobre hipótese nenhuma eu faria aquilo. Mesmo se prometessem a vitória, eu não faria. Eu saio dessa eleição com a consciência tranquila. Sai limpo dessa eleição. Não me comprometi com ninguém. A minha campanha foi pobre financeiramente, de apoios políticos dúbios e de 217 prefeitos, eu só tive de 10 a 15 me apoiando firmemente. Eu tive que sobreviver a isso tudo, mas foi meu destino e me rendo a ele.

O que o senhor tem a dizer aos seus aliados que lhe abandonaram na reta final?

Eu vou dizer: o povo há de julgar. Não me sinto no papel de juiz para avaliar o comportamento desses políticos. Eu fiquei chateado, mas cada um é livre para fazer suas escolhas. Ninguém tinha contrato comigo, o que existia era um sentimento de amizade e lealdade, se eles não foram assimcomigo, paciência.

Analisando hoje a sua campanha. O senhor teria feito algo diferente, que poderia lhe levar a vitória?

Nesses últimos quatro meses, se não existissem esses fatos exógenos a campanha, o resultado poderia ser diferente. Mas os fatos ocorreram. Eu acho que o governo não me ajudou em nada. Historicamente o governo foi um parceiro do seu candidato, eu não tive essa parceria, pelo contrário, tive de vencer resistências. Tiver que vencer adversidades como convênios que não foram assinados, desgastes internos do governo, tudo acabou ficando nas minhas costas. Eu tive que andar com esse fardo e esse fardo se demonstrou pesado demais para alcançar a vitória.

E fica uma mágoa em relação à Roseana?

Não.

E em relação ao seu vice? Ele lhe abandonou também?

Negativo. Meu vice ocupou uma função extremamente estratégia. Eu lhe dei uma missão importante. Ele precisava manter o contato com a classe político em todo momento. Arnaldo Melo ficava aqui em São Luís, ligando para nossos aliados, segurando eles aqui. Ele foi responsável por segurar muitos aliados no nosso campo. Tanto que publicamente somente Hélio Soares, Marcos Caldas, Léo Cunha e Dr Pádua, declararam apoio ao Flávio Dino. Sei que os outros cruzaram os braços, mas Arnaldo foi o responsável por segurar muitos aliados.

Alguma coisa lhe deixou chateado nessa campanha?

Eu tive surpresas. Mas o que mais surpreendeu foi à postura do Edmar Cutrim. Eu jamais poderia imaginar que ele teria uma postura como ele teve. Logo por conta da relação que o Edmar tinha com a minha família. Aí podem dizer que a política podre, mas não entendo dessa forma. A política é lindo, mas ela tem seu lado ruim. Não é possível tirar o lado ruim. A postura do Edmar Cutrim não foi absurda, mas me chatou, foi uma grande decepção, fiquei pasmo.

Em relação ao PT. Houve a gravação do Lula, faltou a gravação da Dilma e a presença dos dois aqui no Maranhão. Fica uma mágoa com a Dilma?

A Dilma não gravou, não veio e também distribuiu material com o Flávio Dino. Eu acho que ela foi injusta comigo, mas também não guardo mágoas. O Lula foi fantástico comigo.

E qual vai ser a tua postura no segundo turno?

Eu costumo ter uma palavra só. Eu disse que apoiaria a Dilma até o fim e assim eu vou.

O Flávio era candidato a 4 anos e o senhor a 4 meses. Se o senhor tivesse tido o mesmo tempo, o senhor acredita que teria sido vitorioso?

Se eu tivesse mais controle sobre as ações do governo e se eu tivesse tido o tempo que o Luis Fernando teve, certamente o resultado teria sido diferente. O governo não me ajudou, pois tinha seus problemas, não por má vontade, mas por conta dos seus problemas. Eu não estou dizendo que o governo foi o culpado pela minha derrota. Mas se tivesse agido de forma diferente, o governo poderia ter me levado a vitória. Outro problema era a questão do tempo de governo, era antigo e mesmo assim não era ruim, mas o sentimento de mudança era muito grande.

Quais são seus planos para o futuro?

Cuidar da minha família. Agora quero nem pensar em política. Em 2016, tenho uma dívida de gratidão com alguns amigos e eu vou procurar ajuda-los. Eu penso organizar a minha vida, que está largada a muito tempo por conta do Senado e eu quero cuidar um pouco de mim. Já disse ao meu pai que nem quero ficar no Senado, quero voltar pra casa. Saio sem segundas palavras, saio como se tivesse tirado um fardo das minhas costas. Agora estou leve. Não sei qual tipo de perseguição vou sofrer. O que o governo adversário vai fazer comigo.

O Imparcial

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Reconhecimento de Lobão

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O senador Lobão Filho (PMDB) reconheceu a vitória do seu adversário e desejou boa sorte ao governador eleito Flávio Dino (PCdoB)., antes mesmo do fechamento da apuração pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA).

Lobão disse que sai da disputa mais forte da campanha e disse que continuará trabalhando pelo Maranhão.

“Tive mais de 900 mil votos e agradeço a cada um desses votos que recebi. Nessa caminhada saí mais forte do que entrei, tive a oportunidade de ter apoio dos jovens, mulheres crianças, idosos. Parabenizo a vitória do candidato Flávio Dino, agora futuro governador do Maranhão que possa efetivamente cumprir tudo o que prometeu nesta campanha”, finalizou.

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Força em Pinheiro

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VictorMendes

Mais 12 mil pessoas estiveram ontem, 3, na Praça São Benedito em Pinheiro no comício de encerramento da campanha do deputado Victor Mendes, candidato a federal pelo PV.  Caravanas da sede e zona rural de Pinheiro e lideranças de 14 municípios da marcaram presença no comício, numa demonstração de força do grupo político liderado pelo prefeito Filuca Mendes.

O comício marcou ainda a demonstração pública de apoio do prefeito Filuca e de seu grupo a Lobão Filho, que também participou do comício ao lado dos candidatos a Max Barros e Gastão Vieira  que agradeceram ao apoio dos pinheirenses, reforçando compromissos com a Baixada e Pinheiro.

Emocionado, Filuca Mendes destacou a importância da eleição de Victor Mendes para a Baixada. De acordo com ele, ‘a Baixada e Pinheiro têm uma oportunidade histórica de ter um deputado federal conhecedor da realidade local e disposto a trabalhar pela região’.

Pinheiro
Victor Mendes por sua vez, agradeceu a acolhida dos pinheirenses que abraçaram a candidatura e conduziram a campanha com alegria e determinação. Ovacionado pelos conterrâneos e bastante emocionado, relembrou passagens de sua trajetória política em defesa de Pinheiro e da Baixada. “Minha cidade mais uma vez me dá uma demonstração de carinho impressionante, que só posso retribuir trabalhando muito para corresponder à expectativa em mim depositada. A conquista deste mandado como deputado federal é uma vitória de todos vocês”, disse ele.

Lobão Filho, que declarou apoio total aos baixadeiros em um eventual governo, prometeu fazer uma gestão nos moldes empresariais e colocar o Maranhão nos trilhos do progresso, citando o Ceará como exemplo.  “Antes de ter um governador empresário, o estado do Ceará não tinha nada e era considerado pobre. Hoje, é referência e suas riquezas superam as do Maranhão”, disse ele. “Vou fazer um governo de desenvolvimento, principalmente na Baixada, uma região rica, algo que poucos sabem, concluiu.

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Eleição sob suspeita

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LobaoFilho

Por Marco D’Eça

A atuação do presidente do TCE, conselheiro Edmar Cutrim, no processo eleitoral – ele é flagrado em uma conversa com políticos mostrando como faz para garantir votos aos seus candidatos – contaminou as eleições do Maranhão.

O entendimento é do advogado Marcos Coutinho Lobo, baseado na denúncia feita hoje pelo candidato do PMDB ao governo, Lobão Filho.

– Um membro do TCE tem os mesmos impedimentos de um juiz. Ele não pode interferir no processo eleitoral. E nesta gravação a interferência fica clara – afirmou Lobo.

De acordo com a denúncia de Lobão Filho, Edmar foi flagrado em uma conversa com os deputados Raimundo Cutrim e Rubens Pereira Júnior – ambos do PCdoB, do candidato a governador Flávio Dino – dizendo como faz para pressionar prefeitos e pedir votos para seus candidatos.

Na gravação, é possível ouvir quando o conselheiro também fala ao telefone, aparentemente cobrando apoio.

Edmar Cutrim é pai do prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim (PMDB), e do candidato a deputado estadual Glalbert Cutrim (PRB).

Além de denunciar o que entende ser um crime eleitoral, Lobão Filho anuncio que via pedir à Justiça o afastamento do presidente do TCE do cargo.

– Ele perdeu as condições legais e morais de comandar qualquer sessão e de atar no julgamento de prefeitos. e seus julgamentos podem ser até anulados, por falta de isenção – disse Lobão Filho.

Nota de Edmar Cutrim

Sobre as declarações do candidato a governador Lobão Filho, em entrevista coletiva concedida na tarde desta quinta-feira (02), o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE/MA), conselheiro Edmar Cutrim, presta, com o objetivo de estabelecer a verdade, os seguintes esclarecimentos:

01 – Na condição de conselheiro-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, repudia veementemente o fato do seu nome e cargo que ocupa estarem sendo utilizados para fins eleitoreiros.

02 – Mesmo sendo notório que, como cidadão, tenha o direito constitucional de expressar livremente suas convicções, além de possuir familiares exercendo e postulando cargos eletivos, nunca se utilizou de sua condição funcional para influenciar processos políticos e eleitorais.

03 – Na qualidade de presidente, a propósito, não relata processos de contas distribuídos ao Tribunal.

04 – O presidente afirma, por fim, que não admitirá o uso do seu nome para criar fatos políticos as vésperas das eleições e tomará, no foro próprio, as medidas cabíveis para defesa de sua honra.

São Luís, 2 de outubro de 2014.

Edmar Cutrim
Presidente do TCE/MA

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Fatos estranhos

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Onibus

Durante toda a campanha política, o candidato Lobão Filho (PMDB) fez questão de relacionar a crise no sistema prisional no Maranhão e os ataques a ônibus em São Luís a questões políticas, principalmente nas últimas duas semanas.

Hoje, em seu programa eleitoral no rádio que foi ao ar às 7h e 12h, além do programa de TV exibido às 13h, Lobão fez questão de registrar o “clima de paz” em São Luís depois que o assunto ganhou destaque na propaganda política.

Para a surpresa de todos, eis que hoje, no último dia de propaganda eleitoral no rádio e na televisão dois ônibus são atacados e incendiados em São Luís.

Vale lembrar que os ataques registrados nas últimas duas semanas levou o governo do Maranhão a pedir a ajuda do Ministério da Justiça. Além disso, os rodoviários passaram a recolher os ônibus no início da noite.

Mesmo com a Força Nacional nas ruas, os ataques voltaram e em plena luz do dia.

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Stremma), Gilson Coimbra, o ataqus de hoje foram criminosos. “Nós falamos com o motorista da linha e ele afirmou que três homens mandaram todo mundo descer e tocaram fogo no ônibus”, disse.

Tudo isso é estranho demais…

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Último debate

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Debatemaranhao

A TV Mirante realizou nesta terça-feira (30), o debate com três dos seis candidatos ao governo do Maranhão. Participaram do debate os candidatos de partidos com representação no Congresso Nacional: Flávio Dino (PCdoB), Lobão Filho (PMDB) e Luís Pedrosa (PSol). Este foi o último debate entre os cndidatos antes da eleição de domingo (5).

Muito bem conduzido pelo jornalista Fábio William, da Rede Globo de Televisão, o debate teve três blocos. Nos dois primeiros os candidatos debateram sobre temas livres e determinados.

O debate sobre a segurança pública predominou o primeiro bloco do debate. Os candidatos discutiram sobre a crise do sistema prisional no Maranhão. No segundo bloco, os candidatos debateram sobre o modelo de mudança política no Maranhão, agronegócio, abastecimento d’água, desenvolvimento humano, corrupção e saúde.

No último bloco, os candidatos fizeram as suas considerações finais.

“Levamos a bandeira da esperança, da fé e da mudança ao Maranhão…”, disse o candidato Flávio Dino.

“Tenho dentro de mim a convicção que estou preparado para mudar a vida dos maranhenses”, destacou Lobão Filho.

“Praticamos o debate com lealdade e em alto nível e apresentamos propostas”, finalizou Luís Pedrosa.

Os outros três candidatos que não participaram do debate concederão entrevista ao vivo no JMTV 1ª edição, nesta quarta-feira: Saulo Arcangeli (PSTU), Josivaldo Corrêa (PCB) e Zeluis Lago (PPL).

Além da TV Mirante, o debate teve a transmissão simultânea da Rádio Mirante AM e dos portais Imirante e G1 Maranhão.

Foto: Biaman Prado/ O Estado

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