Bom para o Maranhão

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SarneyFilho

O deputado federal Sarney Filho (PV-MA) disse em entrevista ao jornalista Roberto Fernandes, no Ponto Final, na Rádio Mirante AM ser favorável ao Pacto pelo Maranhão proposta lançada esta semana pelo deputado federal e ex-governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares (PSB).

“Olha, eu li o artigo. Eu gostei da proposta do governador José Reinaldo. o governador José Reinaldo é um homem experiente, foi ministro, foi governador, conhece a administração publica, sabe as dificuldades que o Maranhão está atravessando e vai atravessar mais ainda, então, eu sempre digo nas reuniões quando eu fui coordenador da bancada durante muitos anos que os interesses do Maranhão se sobrepõem aos interesses partidários e ideológicos. Então eu sou a favor que se converse a respeito do Maranhão, das causas maiores do Maranhão, agora é evidente pelo que eu li que o governador José Reinaldo não está falando pelo seu grupo todo. É preciso que se convençam”, afirmou.

Sarney Filho disse que apesar da proposta feita pelo deputado José Reinaldo Tavares, muitos dentro do governo não são favoráveis a ela para não perderem o discurso de palanque.

“Determinados segmentos do governo querem justificar a falta de ação e até mesmo a falta de preparo de algumas secretarias que o governo Flávio Dino tem demonstrado com a luta política, então para essas pessoas não interessa porque acaba o discurso do palanque, acaba a cortina de fumaça. Eu me lembro que tudo que era antes do novo governo, tudo que era contra Sarney, todo mundo que era contra Sarney tinha uma espécie de anistia prévia por parte da então Opisição e agora, muita gente do governo, os maiores porta vozes do governo, as pessoas que influenciam no governo, muitas delas que só pensam nos interesses partidários em seus futuros específicos e não no Maranhão. São contra porque eles querem justificar a violência que continua muito alta, a falta de ação do governo, o privilégio que eles deram a municípios de “companheiros” em detrimento da grande parte de municípios, a discriminação feita com a Oposição que não tem direito às emendas e que eu acho isso uma coisa ridícula de uma pessoa como o Flávio Dino, que é atual, comtemportânea, respeitada que sirva para interesses menores e isso é uma coisa antirepublicana. Então a segmentos dentro do governo que justificadamente por isso, pelo discurso não querem porque vão perder o discurso, mas para o Maranhão, aqueles que pensam no Maranhão, essa proposta do governador José Reinaldo é uma proposta apropriada, é uma proposta consistente e de minha parte eu estou a disposição para começar a dialogar, agora é lógico que isso depende do grupo que está governando, depende do governador, depende seus assessores. Eu acho que aqueles que estão se colocando contra são aqueles que pensam em seus interesses pessoais e acima de tudo em justificar o pífio governo que o Flávio Dino vem fazendo até agora, isto não quer dizer que ele deva continuar fazendo, eu mesmo já me coloquei várias vezes à disposição, já propus que a gente fizesse um encontro da bancada que vamos fazer no início de agosto para vermos a questão da violência independente de partido, eu acho que a gente pode começar uma conversa neste sentido. É bom para o Maranhão”, disse.

Ouça a entrevista

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Entrevista: José Reinaldo Tavares

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JoseReinaldoTavares

Em entrevista ao jornalista Robert Lobato, o deputado federal e ex-governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares (PSB) falou sobre a sua proposta de Pacto pelo Maranhão. Ele disse não ter conversado até o momento com o governador Flávio Dino sobre a sua proposta e que ficou impressionado com a repercussão provocada pelo seu artigo.

Veja a entrevista no Blog de Robert Lobato

Blog – O que levou o senhor a defender um pacto pelo Maranhão unindo as forças políticas, inclusive o grupo Sarney?

José Reinaldo Tavares – O Maranhão precisa ter projetos de consenso para se desenvolver. Mas só isso não basta. É preciso ter força política para conseguir prioridades no governo federal. E é preciso conhecer profundamente o que se passa no país. Hoje o Congresso Nacional é comandado pelo PMDB. A presidente Dilma está fraca no Congresso e nas ruas. Me parece que não tem forças para enfrentar o PMDB. Aqui no Maranhão temos um dos políticos fortes do partido, que acredito que, mantida a sua identidade política, não se negará a defender uma pauta de consenso e de interesse do estado. O governador é um político admirável sob todos os aspectos e tem força política. Mas acredito que para termos força para conseguirmos aprovar e fazer acontecer grandes projetos estruturantes e de consenso, precisamos que todos deixem de lado a luta política e unidos defendamos o nosso estado. Aí seremos muito fortes e poderemos fazer a diferença mesmo nesses tempos incertos.

Blog – Muitos acreditam que sua atitude tem a ver com a insatisfação com o governo Flávio.

José Reinaldo Tavares –  Jamais. Defenderei o governo de Flávio Dino sob qualquer circunstancias. Não tenho queixas do Flávio. Falam de Marcelo, sobrinho por quem tenho especial admiração, pela sua integridade, pela sua competência e pelo conhecimento que tem do estado. Acho que Marcelo faz bem o que lhe determina o governador e se enganam querendo atribuir a mim a sua indicação ao governo. Não é verdade, Marcelo é escolha privada do Flávio, alias um dos primeiros escolhidos. Não estou convidando ninguém a defender o governo do Flavio e nem oferecendo cargos ou favores pois não tenho delegação do governador para isso. A união é pelo Maranhão.

Blog – Nestes seis primeiros meses de governo, Flávio Dino acertou mais do que errou? Qual a sua avaliação?

José Reinaldo Tavares –  Flávio vem fazendo um grande governo. Os programas são focados e bem estruturados, daria grau dez para ele. A única coisa que peço a ele é que atenda mais os políticos.

Blog – Como o senhor acha que o governador Flávio Dino reagiu a essa sua proposta de pacto pelo Maranhão?

José Reinaldo Tavares – Não conversei ainda com o governador sobre isso. Se receber sinais de que a proposta foi bem recebida pela classe política como um todo é que procurarei conversar com ele. Como a proposta não interfere com o governo dele, creio que ele não se recusará a lutar por uma pauta de consenso. Mas só quem poderá decidir isso é o próprio governador, pois ninguém fala por ele.

Blog – O senhor recebeu muitas ligações lhe parabenizando pelo artigo tanto de políticos do governo quanto da oposição?

José Reinaldo Tavares – Sem dúvidas e fiquei muito feliz com isso, pois tudo é risco na política. Me impressionou a abrangência que o artigo tomou, provando que eu estava certo ao escreve-lo..

Blog – O Senado Federal ainda é um projeto a ser perseguido pelo senhor?

José Reinaldo Tavares – Sempre quis encerrar minha carreira política no senado, não posso esconder.

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Pacto pelo Maranhão

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Zereinaldo

Por José Reinaldo Tavares

José Sarney foi sem dúvidas o político que reteve maior poder e prestígio político no Maranhão, além de ter sido um dos mais fortes do país. E ficou mais poderoso ainda após o exercício na presidência da república. Sarney foi o poderosíssimo ex-presidente, sobretudo no governo de Lula da Silva. Mandava e desmandava à vontade e Lula chegou a dizer, inclusive, que Sarney não era um homem como os outros. Era quase um mito.

Mas no Maranhão, em que pese o seu julgamento, ficou devendo muito em relação ao que poderia ter feito, considerando o seu poder pessoal e político incontestáveis.

Mas, enfim, este não é um artigo para criticá-lo. Isso já fiz muitas vezes ao longo de muitos anos e por isso recebi muitas vezes o peso de sua ira. Contudo, isso ficou para trás e tenho que olhar para a frente e não ficar remoendo o passado.

Sarney não tem mais a força que teve, mas ainda tem muito prestígio pessoal e ainda detém grande força política. Isso é inegável.

Hoje se diverte criticando o governo de Flávio Dino, homem que derrotou de maneira muito clara o seu grupo político. Isso são fatos.

Farei aqui um apelo ao ex-presidente e àquele político que fascinou a todos os jovens promissores que com ele trabalharam, quando governador e nele acreditaram, como eu. Vejam bem, não estou pedindo aqui que deixe de fazer oposição, sendo esse o seu desejo. Não, nada disso! Estou propondo é um pacto pelo Maranhão, por esse estado pobre e com grande parte da população vivendo com renda oriunda do Bolsa Família. Estou propondo uma união de importantes forças políticas em torno de projetos fundamentais para o desenvolvimento do estado e para tirar o estado dessa situação. O Ceará fez isso no passado e disparou com uma agenda de consenso que o transformou num dos estados mais importantes do país. E o nosso Maranhão tem muito mais condições naturais para o desenvolvimento que o Ceará, mas hoje estamos bem atrás.

Países só se desenvolveram com pactos como esse, vejam o caso da Espanha, onde as questões eram tão acirradas que chegaram a ir a uma guerra civil sangrenta e terrível. Lá ficou na história o Pacto de Moncloa, fundamental para a busca do desenvolvimento que hoje sustenta a Espanha moderna.

É claro que se isso não acontecer, iremos lutar até conseguirmos, mas se pudermos fazer uma agenda acima da política, juntando as forças de todos que puderem contribuir, será muito mais fácil e mais rápido conseguir mudar o Maranhão.

Parece óbvio que o ex-presidente teria, como tem em qualquer lugar, uma participação muito importante em tudo. Repito: não se trata de pacto político, mas sim de tentar elencar um grupo de projetos estruturantes para que possamos pular etapas e colocar o Maranhão em seu lugar entre os estados mais promissores do país.

Aqui falo por mim. Não falo por mais ninguém. Portanto não se trata de qualquer tipo de barganha. Não se trata da oferta de cargos em troca de apoio. Não é, enfatizo, um pacto político. Não se trata, enfim, de troca de favores.

O que pretendo é unir todos pelo desenvolvimento do Maranhão. É escolher pelo debate alguns projetos realmente fundamentais para alavancar o crescimento do estado e melhorar a vida sofrida de nossa população. Entre nós temos vários políticos de enorme prestígio, a começar pelo governador Flávio Dino e pelo ex-presidente José Sarney, juntando senadores, deputados federais e estaduais. Temos força política para, juntos nesse propósito, conseguirmos grandes avanços, desde que todos puxem numa só direção. O momento é de imensa dificuldade. O país quebrado, o governo federal politicamente paralisado por uma crise que começou política, indo em seguida tomar conta da economia e agora é social, com a inflação e o desemprego batendo à porta.

Não será tarefa fácil. Mas se estivermos unidos e com uma pauta bem estabelecida, creio que seremos fortes, objetivos e com grandes chances de conseguirmos grandes avanços. Só o fato de termos uma agenda em comum será de uma importância extraordinária.

Falo por mim, sem medos de patrulhas e de maus entendidos. Não serei eu a ganhar nada me arriscando assim. Será o povo do Maranhão. Mas sei que muitos entre nós pensam como eu. Não estarei sozinho e nem pregando no deserto. Nossa sociedade não perdoará a nós políticos, se não nos unirmos em torno do projeto maior que é o desenvolvimento do Maranhão. Essa é a finalidade maior de estarmos na política, com ou sem mandatos.

“Pronto, falei” – como dizem os internautas. Peço a reflexão de todos. Não se trata de rendição e nem de submissão. Trata-se do Maranhão!

Pensem nisso e vamos juntos!

*Artigo de José Reinaldo Tavares, deputado federal e ex-governador do Maranhão publicado no Jornal Pequeno

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STJ denuncia José Reinaldo

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JoseReinaldoTavares

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou denúncia e determinou o processamento de uma ação de improbidade administrativa contra o ex-governador do Maranhão e deputado federal eleito, José Reinaldo Tavares (PSB). A decisão é da Primeira Turma do STJ, que por maioria seguiu voto do ministro Sérgio Kukina.

Na origem, o Ministério Público do Maranhão ajuizou ação civil pública por ato de improbidade contra Tavares por ele ter supostamente reformado e decorado residência com gasto desproporcional à sua renda, sem que houvesse comprovação da origem dos recursos.

A acusação se apoia no artigo 9º, caput, da Lei 8.429/92 (auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo). O imóvel pertencia a a uma empresa do Maranhão e, segundo Tavares, fora colocado à sua disposição. Mas os donos da institutição negaram ter arcado com os gastos.

Devido à origem duvidosa dos recursos que financiaram a reforma e aos fatos terem ocorrido quando Tavares exercia o cargo de governador do Maranhão, o Ministério Público ajuizou a ação e a petição inicial foi recebida em primeiro grau.

Recursos – A Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça Maranhão (TJMA), no entanto, deu provimento ao agravo da defesa de Tavares. Entendeu que “para o recebimento inicial da ação deve haver prova suficiente de que os atos particulares do acusado têm relação com os atos de governo, gerando desvio de recursos públicos e enriquecimento sem causa” – o que não seria o caso, segundo o tribunal.

O Ministério Público estadual recorreu ao STJ, mas o relator, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, em decisão individual, negou o recurso. O MP recorreu (com agravo regimental ao colegiado) e a Primeira Turma determinou o retorno dos autos à instância de origem, para que a ação tenha regular prosseguimento.

O ministro destacou em seu voto que a jurisprudência do STJ entende ser “suficiente a demonstração de indícios razoáveis de prática de improbidade para que se determine o processamento da ação”.

O Estado

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Linha do tempo

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sejap

A primeira coisa que se fez quando a explodiu a crise no sistema prisional foi apontar culpados. Os nomes não poderiam ser outros serão os de Roseana Sarney e Sebastião Uchoa, atual governadora e secretário de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap). Mas será que só eles são os culpados? Será que a situação gravíssima começou só agora?

Neste sentido não é correto culpar uma só pessoa, especialmente quem está no cargo Não estou saíndo em defesa de quem quer que seja, mas é necessário lembrar quem esteve por lá e que deve ser responsabilizado também, pois ao meu ver a crise começou bem antes.

Nos últimos quinze anos, o comando do Sistema Prisional do Maranhão teve à frente gestores das mais diferentes correntes políticas do estado.

Por lá passaram, além e Sebastiao Uchoa, o deputado estadual, Raimundo Cutrim (atualmente no PCdoB) e que comandou o sistema por dez anos, Euridice Vidigal, esposa de Edson Vidigal, o ex-procurador Carlos Nina Cutrim e o advogado Sálvio Dino, este último irmão do presidente da Embratur, Flávio Dino.

Neste período, três governadores ocuparam cargo: a atual Roseana Sarney, além de Jackson Lago e José Reinaldo Tavares.

Portanto, independente de quem passou por lá, sempre digo que todos são responsáveis.

É hora de se buscar solução para este grave problema e que preocupa a todos aqui no Maranhão.

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Delegada dispara…

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A delegada Ana Karla Fernandes, esposa do ex-governador José Reinaldo Tavares, externou toda a sua ira com as manifestações de rua que vêm sendo realizadas em São Luís nas últimas semanas.

Em um comentário furioso, postado em uma rede social na manhã desta terça-feira, durante a interdição da ponte Bandeira Tribuzi por moradores do Jaracati, ela defendeu o emprego de força policial extrema contra os populares que reivindicam segurança, infraestrutura, saúde, educação e outros direitos.

Em um acesso de ódio, ela chegou a perguntar: “cadê a polícia pra metralhar esse povo que não tem o que fazer (…)?”.

Transtornada, a delegada reclamou que as manifestações atrapalham a vida das pessoas que se dirigem ao trabalho, hospital, etc., classificando os protestos como “palhaçada”.

Ela sugeriu, ainda, que em vez de jogar spray de pimenta nos manifestantes, a polícia seja mais enérgica. “No meu tempo era bala mesmo e nada de efeito moral, era chumbo mesmo”, escreveu, enfurecida.

Abaixo, a postagem na íntegra publicada pelo Daniel Matos

delegada

Leia mais: Delegada acusa montagem, mas não prova

ASSUNTO: Manifestação sobre postagem no blog

Prezado jornalista Daniel Matos,

a propósito da postagem “’Cadê a polícia para metralhar esse povo?’, pergunta delegada, mulher de Zé Reinaldo, durante manifestação”, feita hoje, 02/07, às 11:09, em seu blog, informo ter sido vítima de uma montagem fraudulenta.

De fato, tenho um perfil na rede social Instagram, onde costumo postar apenas fotografias pessoais, e por isso mesmo mantenho minha conta privada, permitindo o acesso apenas a amigos e conhecidos. Mas jamais, repito, jamais postei a foto que aparece no seu blog como tendo sido postada em meu perfil. Ao saber da postagem, consultei a minha conta noInstagram e não encontrei a referida postagem. Assim, acredito tenha sido apenas uma montagem fraudulenta na fotografia que a sua fonte enviou ao blog.

Feitos esses esclarecimentos, peço seja imediatamente retirada a postagem do ar e publicando-se uma nova postagem com o restabelecimento da verdade, de forma a garantir a credibilidade do seu blog e reduzir as danosas consequências causadas a mim e aos meus familiares, todos vítima desta fraude.

Atenciosamente,

Ana Karla Silvestre Fernandes

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Flávio Dino: ser ou não ser candidato a prefeito?

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Um mistério ronda a política maranhense: o mistério se o ex-deputado federal, Flávio Dino, será ou não candidato a prefeito de São Luis, em 2012.

Comunistas históricos do PCdoB defendem que o presidente da Embratur enfrente mais uma vez o tucano João Castelo, dessa vez como uma espécie de “prestação de contas”.

Um ilustre professor do PCdoB local, por exemplo, vai mais longe e afirma: “Para que esperar 2014 se Flávio pode ser prefeito em 2012? Quem defende essa tese de esperar as eleições de 2014 é cristão novo no PC do B”, provoca.

Mas a vontade de “velhos” comunistas de verem Dino candidato nas eleições do ano vindouro pode esbarrar numa única pessoa, que nem do PCdoB é: José Reinaldo Tavares.

O ex-governador é uma espécie de guru político de Flávio Dino e, como tal, tem enorme influência sobre as decisões do ex-juiz federal. Zé Reinaldo Tavares defende um acordo com João Castelo, nem que seja de “gaveta”, principalmente depois que o seu desafeto, Roberto Rocha, assumiu o comando do PSB da capital.

É que Tavares prefere uma aventura do comunista ao governo, nem que ele se estrepe todo lá frente, a uma vitória de Dino na capital dividindo uma chapa com Rocha, esse na condição de vice.

Enquanto isso, o coração de Flávio Dino segue o seu drama shakespeariano , pulsando em crise por não saber ao certo se se lança prefeito de São Luis, com fortes chances de vencer, ou se espera uma dificílima disputa ao governo do estado contra Luís Fernando, em 2014, como deseja José Reinaldo. Aliás, contra Luís Fernando e Lobão, que tudo indica estarão junto-juntinhos para comer o fígado do comunista…

Blog do Robert Lobato

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