Adriano diz que pedido de Flávio Dino é ‘puro marketing’

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O deputado estadual e líder da Oposição na Assembleia Legislativa, Adriano Sarney (PV), reagiu a proposta do governador do Maranhão, Flávio Dino, ao presidente da República, Jair Bolsonaro, que pediu audiência para tratar sobre a situação das estradas federais que cortam o Maranhão.

Nas redes sociais, Flávio Dino disse ter pedido audiência com Bolsonaro para tratar da situação precária das BRs no Maranhão.

Adriano Sarney classificou como “puro marketing” o pedido de audiência de Dino a Bolsonaro.

O parlamentar perguntou sobre a situação das MAs, dentre elas a obra do Anel da Soja, que já deveria ter sido concluído com recurso do BNDES.

“Flávio Dino diz querer “ajudar” o presidente a melhorar as BRs do Maranhão. Puro marketing! As estradas estaduais estão precárias. Além das obras estruturantes paradas do governo passado. Cadê o recurso do BNDES para conclusão do Anel da Soja governador?”, questionou Adriano.

Segundo Adriano, o governador deveria primeiro resolver o problemas nas estradas estaduais antes de oferecer “ajuda” a Bolsonaro.

“Governo do Maranhão deve olhar para o próprio umbigo antes de oferecer “ajuda” que sabe que não vai cumprir. Já fiz inúmeras audiências públicas para o governo executar os recursos do BNDES com obras de qualidade para criarmos empregos e oportunidades!”, disse.

Foto: Kristiano Simas/Agência Assembleia

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Flávio Dino pede audiência com presidente Bolsonaro

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O governador do Maranhão Flávio Dino (PcdoB) disse no Twitter que pediu audiência com o presidente da República Jair Bolsonaro para tratar da situação das rodovias federais que cortam o Maranhão.

Flávio Dino diz que vai oferecer ajuda ao Governo Federal para recuperar as BRs em “péssimas situação”.

Como todo mundo sabe, Flávio Dino tem sido crítico ferrenho de Bolsonaro, desde à época da campanha eleitoral.

Bolsonaro até reagiu em alguns momentos às alfinetadas do governador do Maranhão.

A iniciativa é muito interessante. Resta saber se agora os dois vão conseguir manter pelo menos uma conversa institucional.

“Ontem pedi ao presidente da República uma audiência para tratar sobre a péssima situação de estradas federais BRs no Maranhão. Desde o início do ano passado solicitações de obras foram feitas, mas com nenhum resultado. Na audiência, vou oferecer ajuda ao Governo Federal”, disse Dino.

A BR-135, principal via de acesso a São Luís foi alvo de protesto por parte de motoristas, hoje mais cedo no trecho próximo à cidade de Miranda do Norte, devido à péssima condição de tráfego na rodovia.

Hoje à noite, a bancada maranhense na Câmara dos Deputados que é comandada pelo deputado federal Juscelino Filho (DEM) terá reunião às 19h20, com o diretor-geral do Dnit, em Brasília. A pauta é a situação das BRs que cortam o Maranhão.

Bem, mas e a situação das estradas estaduais?

Foto: Divulgação

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Flávio Dino volta a criticar Jair Bolsonaro

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O governador Flavio Dino (PCdoB), criticou, nas redes sociais, o presidente da República Jair Bolsonaro por ter se manifestado acerca da morte do miliciano Adriano da Nóbrega pela polícia baiana.

Segundo Flávio Dino, a morte do miliciano é um assunto da Polícia e não do presidente Jari Bolsonaro.

“Morte de miliciano acusado de crimes não deveria ser assunto do presidente da República, e sim da Polícia. O presidente da República deveria ter outras prioridades: desemprego; crescimento da economia; preço do gás de cozinha; educação e saúde, entre outros”, afirmou.

Em entrevista à imprensa neste domingo, Bolsonaro defendeu que a morte de Adriano da Nóbrega precisa ser esclarecida. Segundo Bolsonaro, Adriano foi morto pela polícia da Bahia que é comandada por um governador do PT.

“A execução do ex-Capitão Adriano não pode deixar de ser esclarecida, a exemplo do caso Celso Daniel, onde ao PT não interessa a verdade”, disse.

Foto: Divulgação

Veja aqui a entrevista de Bolsonaro

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Flávio Dino é o terceiro em pesquisa de El País

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A aprovação do Governo de Jair Bolsonaro se mantém estável, sua reprovação caiu e, se as eleições fossem hoje, o presidente largaria na frente em todos os cenários. É o que mostra levantamento realizado pela consultoria política Atlas Político entre os dias 7 e 9 de fevereiro. A pesquisa aponta que, até o momento, os principais rivais de Bolsonaro são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-juiz Sergio Moro. Sem o petista e o ministro da Justiça na disputa, o atual presidente aparece com 41% das intenções de voto, com larga distância entre o segundo colocado, o apresentador Luciano Huck (sem partido), com 14% dos votos. Atrás deles estão o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), com 13%, e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 2,5%.

A quantidade de eleitores indecisos ou que declararam voto branco ou nulo é expressiva, chegando a 27%. O percentual é muito próximo da realidade das presidenciais de 2018, quando essa faixa do eleitorado bateu 30%. Por outro lado, as abstenções diminuem significativamente quando Lula e Moro entram na disputa. Neste cenário, o total de votos brancos, nulos e indecisos fica em 9%. Bolsonaro e Lula brigam pelo primeiro lugar, com 32% e 28% das intenções de voto, respectivamente. Moro, que tem refutado oficialmente qualquer intenção de disputar a presidência como rival do atual presidente, segue logo atrás, com 20%, seguido de Huck (6%), Dino (3%) e Doria (0,6%). A pesquisa foi realizada na Internet via convites randomizados com 2.000 pessoas, entre os dias 7 e 9 de fevereiro, em todas as regiões do país. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

O cenário em que Lula disputa a eleição é meramente hipotético hoje. Condenado em segunda instância no processo do tríplex, mesmo solto desde novembro o petista não pode se candidatar, já que se enquadra na Lei da Ficha Limpa. Seus advogados, no entanto, tentam anular a condenação, questionando a atuação do então juiz Sergio Moro no caso. O pedido começou a ser julgado no Supremo Tribunal Federal no ano passado, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. Caso a maioria dos ministros do STF decida que Moro atuou de forma parcial, a condenação do ex-presidente no caso do tríplex volta à estaca zero, retornando para a primeira instância. Neste caso, Lula deixaria de ser ficha suja e estaria livre para se candidatar.

Em linhas gerais, a pesquisa do Atlas Político de agora mostra cenários bastante parecidos com o de 2018. Naquele ano, o PT lançou Lula candidato enquanto o petista ainda estava preso. Os levantamentos mostravam que ele liderava com folga em todos os cenários. Mas, impedido de disputar, o ex-presidente acabou substituído no último instante do prazo para o registro de candidaturas pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. As intenções de voto no “candidato de Lula” despencaram, mas ainda assim Haddad foi para o segundo turno. Bolsonaro foi eleito com 55% dos votos, contra 44% do ex-prefeito paulistano.

Esse cenário se repete nesta pesquisa. Se o segundo turno das eleições fosse hoje, um candidato apoiado por Lula —qualquer que fosse ele—também ficaria em segundo lugar nos dois cenários criados pelos pesquisadores. Contra Jair Bolsonaro (45%), alguém apoiado por Lula teria 35% dos votos. O percentual do indicado pelo petista permanece parecido (36%) quando a disputa é contra Sergio Moro. O que muda, no entanto, é que o ministro ganharia com ainda mais folga, com 54% das intenções de voto.

El País

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Eliziane critica veto do presidente Jair Bolsonaro

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A senadora Maranhense Eliziane Gama (cidadania) criticou, o veto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao Projeto de Lei 3055/1997, que que dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências.

A proposta aumenta para meio salário mínimo a renda mensal per capita da familia da pessoa portadora de deficiência ou do idoso, com vistas ao recebimento do benefício de prestação continuada, equivalente a um salário mínimo.

Segundo Eliziane, o presidente comete um absurdo que afeta aos que mais precisam.

“O Senado fez um esforço hercúleo para aprovar a reforma, muitos pontos duros para os mais pobres. Pouparam as altas castas militares e ainda sim o presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente proposta (PL 3055/97) absurdo inominável que afeta exatamente os que menos têm”, disse.

“O projeto aprovado com muito custo, vetado de maneira absurda, elevava de 1/4 para meio salário mínimo a renda per capta familiar para ter direito ao Benefício de Prestação Continuada, BPC. O veto acaba com o sonho de dezenas de famílias com deficiência e extremamente pobres do país”, finalizou.

Foto: Agência Senado

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Afronta apenas

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O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB), mandou espalhar a notícia de que seu governo está na briga para ficar com a gestão do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

Um dos principais pontos turístico do Maranhão, o território é federal e recentemente foi incluído em uma lista de localidades que serão privatizadas pelo governo de Jair Bolsonaro que inclui ainda os parques nacionais de Jericoacoara (CE) e Iguaçu (PR).

Dino jura que dá conta do serviço.

Na verdade, o comunista quer apenas mais um motivo para afrontar o presidente da República. Algo no qual tem-se especializado nos últimos meses, de olho numa projeção nacional que mantenha vivo o sonho de ser candidato a presidente em 2022.

Tudo indica ser nada mais do que isso.

Estado Maior

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Eliziane diz que proposta de Bolsonaro é retrocesso

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A senadora Eliziane Gama (CIdadania) criticou, nas redes sociais a proposta do governo Jair Bolsonaro que desobriga as empresas de cumprir a cota por trabalhadores com deficiência.

A proposta foi enviada ao Congresso Nacional um dia após a comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de dezembro).

Eliziane classificou a proposta de Bolsonaro como retrocesso.

“Um dia depois do dia internacional da pessoa com deficiência, o governo envia ao Congresso projeto que desobriga as empresas de cumprir a cota para o trabalhador com deficiência. Retrocesso q põe por terra o esforço de décadas pela inclusão dos deficientes na sociedade”, afirmou Eliziane Gama.

Foto: Agência Senado

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Eliziane diz que veto de Bolsonaro facilita impunidade

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A senadora maranhense Eliziane Gama (cidadania) destacou, nas redes sociais que o seu partido vai recomendar a derrubada do veto do presidente da República, Jair Bolsonaro contra a obrigatoriedade de notificação de indícios de violência contra a mulher.

“O cidadania vai recomendar a derrubada total do veto de Bolsonaro ao projeto aprovado pelo Congresso que determina a notificação compulsória de violência contra mulher atendida em serviço de saúde público ou privado”, disse Eliziane.

A legislação atual determina a notificação obrigatória de casos de violência contra a mulher atendida em serviços de saúde públicos e privados (Lei 10.778/03). Pelo texto vetado, deveriam ser informados também os indícios, e os serviços de saúde teriam de enviar os dados à autoridade policial em, no máximo, 24 horas.

Segundo Eliziane, a violência doméstica precisa ser assunto de interesse de todos.

“Os casos de feminicídio dispararam no país, o sigilo só tende a contribuir com a perpetuação da impunidade e com a manutenção do ciclo de violência contra a mulher. Não dá para ficar calado. Violência doméstica precisa ser assunto de governo, dos agentes públicos e da sociedade”, finalizou.

Foto: Agência Senado

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Gastão critica proposta de extinção de municípios

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O deputado federal Gastão Vieira (Pros-MA) criticou, nas redes sociais, o pacote de medidas encaminhadas pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) ao Congresso Nacional.

“A Câmara começa a examinar o mais amplo pacote de medidas liberais já proposto no Brasil. Tem coisas muito saudáveis, outras que causam muita apreensão. O fantasma do Chile nos assombra, 13 milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza”, destacou.

Segundo Gastão Vieira, a fusão de municípios não vai reduzir os gastos do governo. Para ele, a medida é boa para fazer espuma.

“Extinguir os 1.000 municípios, o que se vai economizar? Salários de prefeitos e vereadores e funcionários? O Governo deve achar que o gasto com educação e saúde vai desaparecer depois da fusão dos municípios. Típica medida boa para fazer espuma….ou bode na sala”, disse.

“Gente vivendo com menos de 100 reais/mês, vendendo o bujão de gás para completar o mínimo para sobreviver. Serão beneficiados? Não há qualquer indicação para o curto prazo”, acrescentou.

Foto: Divulgação

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Hildo diz que Bolsonaro nomeou um ‘ladrão’ na UFMA

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O deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA), criticou, na Câmara dos Deputados, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) pela nomeação do professor e doutor Natalino salgado para reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Segundo Hildo Rocha, a nomeação foi “equivocada”. Para o parlamentar, Bolsonaro nomeou um dos maiores ladrões que já passaram pela UFMA. Clique aqui e veja o vídeo.

“Registrar a nossa lamentação pela decisão equivocada do presidente Jair Bolsonaro. Ele nomeou para reitor da UFMA, um dos maiores ladrões que já passaram pela aquela universidade, Natalino Salgado. Deixou um cemitério de obras, responde a vários processos na Controladoria Geral da União. E o Jair Bolsonaro, o nosso presidente foi instruído de forma errada para nomear um dos maiores ladrões que já passaram pela Universidade Federal do Maranhão que deixou um rombo enorme, além do que fez com que a universidade caminhasse para trás, portanto a nossa lamentação“, destacou Hildo Rocha.

Natalino Salgado já foi reitor da UFMA entre os anos de 2007 a 2015. Ele obteve quase 60% por cento dos votos da comunidade universitária eleição e teve a sua nomeação confirmada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. O vice-reitor será o também professor e doutor Allan Kardec Barros.

Fica o espaço no blog para o posicionamento do reitor Natalino Salgado.

Foto: Reprodução

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