A falta de coerência de Márcio Jerry

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Faltou coerência ao secretário de Comunicação e Articulação Política do governo Flávio Dino, o deputado federal eleito Márcio Jerry.

Ao comentar o episódio envolvendo o jornal Folha de São Paulo e o presidente da República, Jair Bolsonaro que prometeu endurecer o jogo e cortar verba pública de veículos que publicam notícias falsas, Márcio Jerry disparou contra o presidente eleito.

“Folha de São Paulo agredida pelo presidente eleito Bolsonaro. Um absurdo. Liberdade de imprensa, defesa da democracia! Muita luta à vista!”, disse.

Márcio Jerry cobra de Bolsonaro “liberdade de imprensa” no caso da Folha, mas vejam só o que ele pensa e escreve em relação aos veículos do Grupo Mirante.

Agressão por agressão, o que comentar após ler tudo isso????

Márcio Jerry cobra de Jair Bolsonaro aquilo que ele não pratica aqui.

Viram só quanta falta coerência e memória curta????

Fotos: Reprodução/Twetter

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Bancada maranhense na expectativa de Bolsonaro

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Os deputados federais que vão representar o Maranhão no Congresso Nacional falaram sobre a expectativa no governo Jair Bolsonaro.

O Blog do Zeca Soares está ouvindo os parlamentares. Alguns se manifestaram nas redes sociais. Dos 18 deputados, veja o que pensam 12 parlamentares maranhenses.

Acompanhe a expectativa de cada um deles:

Aluísio Mendes (Podemos)

“Foi um desejo da maioria esmagadora do povo brasileiro. O atual presidente da República foi eleito com mais de 10 milhões de voto sobre o seu adversário e isso prova que o povo brasileiro queria uma mudança. O povo o brasileiro o escolheu pela forma que ele enxerga o país. O país precisa de mais autoridade, do combate à corrupção e o combate à violência e por isso o povo escolheu Jair Bolsonaro. Agora o que nos cabe como parlamentar, como amigo é conseguir formar uma base de representação expressiva para que o pressidente possa implantar aquilo que ele pretende para o país”.

Pedro Lucas Fernandes (PTB)

“Espero que ele possa unificar o pais e zele pelas prerrogativas constitucionais”.

Edilázio Jr. (PSD)

“Primeiro aguardar uma transição cordial e pacífica que é o que todos nós esperamos e que o presidente eleito dê prioridade à sua principal bandeira que é combater a violência em nosso país que é algo de número alarmante para os brasileiros e o combate à corrupção que era outra bandeira muito forte do presidente da República, evitar os conchamos políticos, enfim diminuir o custo do país, diminuir o número de ministérios, enxugar as nossas contas públicas. Que o Brasil possa voltar a ter investimentos, que possa voltar a crescer e o principal que é trazer de volta a alegria ao povo brasileiro”.

Rubens Pereira Júnior (PCdoB)

“Desejo que Bolsonaro faça um bom governo, olhando principalmente para aqueles que precisam de uma vida digna. O presidente eleito não recebeu “um cheque em branco”. Quase 45% da população discorda das suas posições extremistas e autoritárias. Precisamos caminhar para a conciliação, pois isso ajudará o país a sair da crise”.

André Fufuca (PP)

“Espero um governo de pacificação, união de todas as forças e poderes, em busca da retomada do desenvolvimento e combate a desigualdade social”.

Hildo Rocha (MDB)

“Ficou claro que mais de 57 milhões de brasileiros optaram por uma pessoa que está prometendo fazer uma revolução na economia, fazer também uma mudança completa no atual sistema administrativo existente em nosso país e acredito que ele tem tudo para fazer isso em condições plenas, dependendo de como ele vai montar o seu ministério e também da forma como ele vai se comunicar com o Congresso, mas isso vai depender muito da equipe que ele irá montar. Então acredito que nós podemos estar vivendo um momento diferente na história do país. A partir do ano que vem a oportunidade de mudar a vida da população é muito grande”.

Gil Cutrim (PDT)

“O meu posicionamento é o mesmo do meu partido. O que o meu partido decidir eu irei seguir. Nós já estivemos reunidos e seremos neste primeiro momento oposição ao governo Bolsonaro. Eu espero que o presidente eleito faça uma gestão democrática e que consiga conversar com o Congresso no sentido de criar agendas positivas para o Brasil”.

Eduardo Braide (PMN)

“Nós percebemos que o Brasil ficou rachado nessa eleição, mas agora acabou tudo isso é hora de unir o Brasil, de pacificar todas essas discussões. Aqueles que são oposição devem fazer oposição com responsabilidade. No mais é desejar um bom governo ao presidente Jair Bolsonaro. Nós temos que procurar estar em sintonia com o governo Federal em favor do Maranhão. Aquilo que for bom para o Maranhão e para o meu Brasil terá o meu apoio, aquilo que não for bom terá o meu voto contrário. Daqui prá frente com o Congresso altamente renovado e mais jovem, eu acredito que é possível sim que se faça a diferença. Eu acho que é isso que o povo brasileiro está esperando”.

Juscelino Filho (DEM)

“Espero que Jair Bolsonaro tenha a capacidade de unir o país e governar para todos. Que consiga cumprir as promessas que fez no seu pronunciamento de ontem, de respeitar a nossa constituição, enxugar e desburocratizar a máquina pública para assim atrair investimentos, cortar privilégios e aplicar o pacto federativo fortalecendo com mais recursos estados e municípios”.

João Marcelo (MDB)

“O Brasil entrou numa época onde os radicais tendenciaram tanto para a direita quanto para a esquerda. Ganhou Bolsonaro, merecidamente, e vamos ver agora as suas propostas. Ele disse que vai dar valor as empresas brasileiras. Agora vamos ver porque nós não passamos só por uma crise moral e ética como também por uma crise econômica, e se não mexer algumas coisas vai ficar difícil”.

Bira do Pindaré (PSB)

“Nós defendemos a democracia, diferentemente dele, cuja a bandeira é a ditadura, é o autoritarismo. Por outro lado, não podemos deixar de reafirmar o nosso ceticismo com a decisão tomada pela maioria da população brasileira. Não acredito no projeto liderado pelo senhor Jair Bolsonaro. Então, desde já, eu afirmo, categoricamente, serei um deputado de oposição no Congresso Nacional, porque não aceito o desmonte de direitos”.

O deputado Josimar de Maranhãozinho (PR) disse que por enquanto não irá se manifestar.

O deputado Márcio Jerry não respondeu ao blog, mas se manifestou nas redes sociais.

Márcio Jerry (PCdoB)

“Na Câmara Federal estarei firme na defesa da democracia e dos direitos do nosso povo. Viva o Brasil!”.

Não conseguimos contato com os deputados Júnior Lourenço (PR), Cléber Verde (PRB), Júnior Marreca Filho (Patriotas), Zé Carlos (PT) e Pastor Gildemyr (PMN).

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Representantes do povo

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Com o fim da eleição para a Presidência da República, fica a dúvida quanto ao que ocorrerá politicamente no Maranhão em relação ao Governo Federal, que terá Jair Bolsonaro como comandante. As posições firmes de Flávio Dino, que fez críticas ácidas ao deputado do PSL, poderão refletir na relação com o Palácio do Planalto.

Em tese, Bolsonaro não pode penalizar Flávio Dino, dificultando, por exemplo, repasses de recursos voluntários ao Maranhão. Se assim quiser, pode fazer, sim. Não deve fazê-lo, porque penalizará a população maranhense.

Independentemente de se ter um comunista à frente do Governo do Estado, o futuro presidente representará todos os brasileiros, incluindo, claro, os maranhenses.

A mesma linha de raciocínio serve para o governador Flávio Dino em relação à cidade de Bacabal, que no último domingo optou pelo prefeito em exercício do município, Edvan Brandão (PSC), principal adversário de César Brito (PPS), que era o candidato do governador.

Não foi porque a maioria da população de Bacabal escolheu o adversário de Dino que o comunista dificultará a gestão de Brandão, porque, se fizer, prejudica os bacabalenses.

Mas tudo isso é teoria. Na prática mesmo, Dino já demonstrou – como ele mesmo disse – governar “melhor com amigos”.

Para os adversários, pedras no caminho. O exemplo maior no Maranhão é o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Rodrigues, que não recebe qualquer apoio do governo estadual nem para a Saúde, Educação, Segurança e Infraestrutura.

E quem perde com tudo isto? O prefeito? Ele perde, sim, mas perde também os mais de 4,4 mil habitantes do município.

Que Bolsonaro não faça com o Maranhão o que Dino faz com São Pedro dos Crentes. E que o comunista não repita com Edvan Brandão o que faz com Lahésio Rodrigues.

Estado Maior

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Edilázio retorna a municípios para agradecer votos

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Eleito deputado federal no pleito do dia 7 de outubro com mais de 106 mil votos, o deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) tem percorrido municípios por onde passou no período da campanha e acumulou votação expressiva, para agradecer o apoio de aliados e principalmente o eleitorado local.

Na última semana foram dois os municípios visitados pelo parlamentar: Timon e Paço do Lumiar, situado na Ilha de São Luís.

Em Timon Edilázio obteve 6.052 votos, 7,91% do total. Já em Paço do Lumiar foram 5.327 votos, 11,51%. Foi o segundo mais votado da cidade para a Câmara Federal.

Nas visitas, Edilázio agradeceu o empenho de aliados e reafirmou o compromisso, com a população, de buscar melhorias no Congresso Nacional aos municípios. Ele disse que se colocará à disposição dos municípios para buscar recursos junto ao Governo Federal.

Papel fundamental, uma vez que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), já se coloca no campo de oposição ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

Foto: Divulgação

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Chico Carvalho destaca vitória de Bolsonaro e PSL

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O vereador Francisco Carvalho, presidente do PSL no Maranhão disse que o Brasil entra em um novo momento com a vitória de Jair Bolsonaro, na eleição para preidente da República.

Segundo Francisco Carvalho, o povo brasileiro elegeu um candidato que fez uma campanha limpa e sem conchavos políticos.

“O Brasil agora entra em um novo momento. Os brasileiros elegeram Jair Bolsonaro o novo presidente do país. Elegeram um candidato que fez uma campanha limpa, sem conchavos políticos, com pouco tempo de televisão e sem recursos”, disse.

Francisco Carvalho destacou a importância do trabalho de voluntários e membros PSL no Maranhão na vitória de Bolsonaro.

“Eu tenho somente a agradecer o empenho e esforços dos companheiros do PSL e dos grupos pro-Bolsonaro no estado. Foram semanas – desde o primeiro turno – de esforços conjuntos para levar o nome de Jair Bolsonaro aos eleitores maranhenses”, afirmou.

Foto: Reprodução/Redes sociais

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Fernando Haddad deseja ‘sucesso’ a Jair Bolsonaro

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Muito criticado ontem, por não ter se dirigido ao presidente eleito Jair Bolsonaro, durante o seu pronunciamento após o anúncio oficial da vitória do candidato do PSS, o petista Fernando Haddad se manifestou nas redes sociais nesta segunda-feira (29).

“De coração leve, com sinceridade”, Hadad desejou sucesso a Bolsonaro.

“Presidente Jair Bolsonaro. Desejo-lhe sucesso. Nosso país merece o melhor. Escrevo essa mensagem, hoje, de coração leve, com sinceridade, para que ela estimule o melhor de todos nós. Boa sorte!”, disse.

“E como disse ontem, eu coloco a minha vida à disposição desse país. Não tenham medo, nós estaremos aqui. Nós estamos juntos. Nós estaremos de mãos dadas com vocês. Nós abraçaremos a causa de vocês. Contem conosco. Coragem, a vida é feita de coragem. Viva o Brasil!”, acrescentou.

Ontem, Haddad havia dito que não se sentia à vontade para se dirigir a Jair Bolsonaro por ter sido chamado de “canalha” e ameaçado de “prisão” pelo adversário.

“Ele me chamou de canalha e disse que se eleito mandaria me prender. Achei que não tinha o menor clima, além de não poder prever a reação”, disse a jornalista da GloboNews, Natuza Nery,

Hoje, Haddad mudou de opinião.

É isso…

Foto: Reprodução/Redes sociais

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Senadores se manifestam após vitória de Bolsonaro

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Os três representantes maranhenses no Senado nos próximos 4 anos, comentaram, nas redes sociais, o resultado das eleições para a presidência da República.

Dos três senadores maranheses, Roberto Rocha foi o único a declarar voto em Bolsonaro. Weverton Rocha e Eliziane Gama apoiaram o candidato Fernando Haddad (PT).

O senador Roberto Rocha (PSDB) foi o único a parabenizar o presidente eleito. Ele disse que os desafios que o novo presidente terá pela frente serão enormes. Um deles será unir o Brasil.

“Meus cumprimentos ao presidente eleito Jair Bolsonaro. Os desafios daqui pra frente são enormes, entre eles de unir o país, resgatar a economia brasileira, por meio da geração de empregos e renda, reforçar a segurança pública e, especialmente, ter um olhar mais atento ao Nordeste”, disse.

Weverton Rocha disse que fará uma oposição crítica e responsável e que estará disposto ao diálogo.

“Os brasileiros decidiram nas urnas quem ocupará a Presidência do Brasil. E como manda a democracia, devemos respeitar a decisão. Por convicções ideológicas estarei na oposição. Farei uma oposição critica e responsável, disposta ao diálogo. Mas intransigente na defesa do trabalhador, da justiça social e, sobretudo, do respeito às divergências de pensamento”, afirmou.

Eliziane Gama aproveitou para sugerir o nome do governador Flávio Dino como nova liderança de oposição no país.

Precisamos construir uma unidade de pautas e projetos que garantam um Brasil plural, onde a nossa Constituição Cidadã seja respeitada, bem como as garantias individuais. Urge que novas lideranças Flávio Dino assumam o protagonismo nacional das pautas que são tão caras e foram conquistadas com tanta luta, urge repensarmos de forma proativa uma forma diferente de se fazer política”, destacou.

Fotos: Reprodução/Redes sociais

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Veja o primeiro discurso de Jair Bolsonaro

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Em seu primeiro discurso após ser eleito presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) disse que o seu governo será defensor da Constituição, Democracia e da liberdade.

Leia na íntegra o discurso de Bolsonaro:

“Conhecereis a verdade e a verdade os libertará. Nunca estive sozinho, sempre senti a presença de Deus e a força do povo brasileiro, orações de homens, mulheres, crianças, famílias inteiras que, diante da ameaça de seguirmos por um caminho que não é o que os brasileiros desejam e merecem, colocaram o Brasil acima de tudo. Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa não de um partido, não é a palavra de homem, é um juramento a Deus. A verdade vai liberar esse grande país e vai nos transformar em uma grande nação. A verdade foi o farol que nos guiou até aqui e vai seguir iluminando nosso caminho.

O que ocorreu hoje nas urnas não foi a vitória de um partido, mas a celebração de um país pela liberdade. O compromisso que assumimos com os brasileiros foi de fazer um governo decente, comprometido exclusivamente com o país e o nosso povo e eu garanto que assim o será. Nosso governo será formado por pessoas que tenham o mesmo propósito de cada um que me ouve nesse momento, o propósito de transformar o Brasil em uma grande, livre e próspera nação. Podem ter certeza de que nós trabalharemos dia e noite para isso.

Liberdade é um princípio fundamental. Liberdade de ir e vir, andar nas ruas em todos os lugares desse país, liberdade de empreender, liberdade política e religiosa, liberdade de fazer, formar e ter opinião, liberdade de escolhas e ser respeitado por elas. Esse é um país de todos nós, brasileiros natos ou de coração. Um Brasil de diversas opiniões, cores e orientações.

Como defensor da liberdade, vou guiar um governo que defenda, proteja os direitos do cidadão que cumpre seus deveres e respeita as leis. Elas são para todos, assim será o nosso governo constitucional e democrático: acredito na capacidade do povo brasileiro que trabalha de forma honesta, de que podemos juntos, governo e sociedade, construir um futuro melhor. Esse futuro de que falo e acredito passa por um governo que crie condições para que todos cresçam. Isso significa que o governo dará um passo atrás, reduzindo sua estrutura e a burocracia, cortando desperdícios e privilégios para que as pessoas possam dar muitos passos à frente. Nosso governo vai quebrar paradigmas, vamos confiar nas pessoas, vamos desburocratizar, simplificar e permitir que o cidadão, o empreendedor, tenha menos dificuldades para criar e construir o seu futuro. Vamos desamarrar o Brasil. Outro paradigma que vamos quebrar: o governo respeitará de verdade a federação. As pessoas vivem nos municípios, portanto os recursos irão para os estados e municípios. Colocaremos de pé a federação brasileira. Nesse sentido, repetimos que precisamos de mais Brasil e menos Brasília. Muito do que estamos fundando no presente trará conquistas no futuro. As sementes serão lançadas e regadas para que a prosperidade seja o desígnio dos brasileiros do presente e do futuro.

Esse não será um governo de resposta apenas às necessidades imediatas, as reformas que nos propomos são para criar um novo futuro para os brasileiros. E quando digo isso, falo com uma mão voltada ao seringueiro no coração da selva amazônica e a outra para o empreendedor suando para criar e desenvolver sua empresa. Porque não existem brasileiros do sul e do norte, somos todos um só país, uma só nação, uma nação democrática.

O Estado democrático de direito tem como um dos seus pilares o direito à propriedade. Reafirmamos aqui o respeito e a defesa desse princípio constitucional e fundador das principais nações democráticas do mundo. Emprego, renda e equilíbrio fiscal é o nosso compromisso para ficarmos mais próximos de oportunidades e trabalho para todos. Quebraremos o ciclo vicioso do crescimento da dívida, substituindo-o pelo ciclo virtuoso de menores déficits, dívida decrescente e juros mais baixos. Isso estimulará os investimentos, o crescimento e a consequente geração de empregos. O déficit público primário precisa ser eliminado o mais rápido possível e convertido em superávit, esse é o nosso propósito.

Aos jovens, palavra do fundo do meu coração: vocês têm vivido um período de incerteza e estagnação econômica, vocês foram e estão sendo testados a provar sua capacidade de resistir. Prometo que isso vai mudar, essa é a nossa missão. Governaremos com os olhos nas futuras gerações e não na próxima eleição.

Libertaremos o Brasil e o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico a que fomos submetidos nos últimos anos. O Brasil deixará de estar apartado das nações mais desenvolvidas, buscaremos relações bilaterais com países que possam agregar valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros. Recuperaremos o respeito internacional pelo nosso amado Brasil. Durante a nossa caminhada de quatro anos pelo Brasil, uma frase se repetiu muitas vezes: “Bolsonaro, você é a nossa esperança”. Cada abraço, cada aperto de mão, cada palavra ou manifestação de estímulo que recebemos nessa caminhada fortaleceram o nosso propósito de colocar o Brasil no lugar que merece. Nesse projeto que construímos, cabem todos aqueles que têm o mesmo objetivo que o nosso.

Mesmo no momento mais difícil dessa caminhada, quando, por obra de Deus e da equipe médica de Juiz de Fora e do Albert Einstein, ganhei uma nova certidão de nascimento. Não perdemos a convicção de que juntos poderíamos chegar à vitória. É com essa mesma convicção que afirmo: ofereceremos a vocês um governo decente, que trabalhará verdadeiramente por todos os brasileiros. Somos um grande país e agora vamos, juntos, transformar esse país em uma grande nação, uma nação livre, democrática e próspera. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.”

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Jair Bolsonaro é o novo presidente da República

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Jair Bolsonaro (PSL) é o novo presidente da República e vai governar o Brasil pelos quatro próximos anos.

Por volta de 19h21, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou, oficialmente a vitória do candidato do PSL.

Capitão reformado do Exército, Jair Bolsonaro tem 66 anos, e é deputado federal pelo Rio de Janeiro há 7 mandatos. Ele é o 38º presidente da República Federativa do Brasil.

Jair Bolsonaro venceu em 15 estados e no Distrito Federal no 2º turno das eleições de 2018. Fernando Haddad, em 11. Nas capitais, o placar foi de 21 a 6.

Na divisão por regiões, Bolsonaro repetiu o desempenho do 1º turno: venceu em todos os estados e todas as capitais do Centro-Oeste, do Sudeste e do Sul.

Já Haddad teve o seu melhor desempenho no Nordeste, onde teve a maior parte dos votos em todos os estados e em 6 das 9 capitais.

No Maranhão, Jair Bolsonaro recebeu  26,74%, dos votos válidos e venceu em apenas 3 cidades (Imperatriz, Açailândia e São Pedro dos Crentes). Fernando Haddad venceu em 214 cidades, com 73,26% dos votos válidos.

Foto: Reprodução/Globonews

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Maranhenses vão às urnas escolher novo presidente

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4 milhões 537 mil e 237 eleitores vão às urnas, neste domingo (28), em 217 municípios maranhense para escolher o presidente da República.

Disputam a eleição no segundo turno os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

O Maranhão tem 105 zonas eleitorais e na capital, São Luís, maior colégio eleitoral são 6: a 1ª, 2ª, 3ª, 10ª, 76ª e 89ª.

Ao todo são 15.830 seções ((2.088 em São Luís), distribuídas em 5.742 locais de votação.

As seções estarão abertas das 8h às 17h, período em que o eleitor deve comparecer em sua seção eleitoral levando documento oficial com foto e o título de eleitor. Nele constam informações sobre a zona eleitoral e a seção onde o cidadão está inscrito para votar.

Bacabal

Além da escolha do presidente da República, em Bacabal, 58 mil 494 eleitores vão às urnas na eleição suplementar para escolher o novo prefeito.

Cinco candidatos disputam a eleição em Bacabal:  Cesar Brito (PPS 23) pela coligação “Bacabal vai vencer”, Edvan Brandão (PSC 20) pela coligação “Bacabal em primeiro lugar”, Giselle Veloso (PR 22),  Luizinho Padeiro (PSB 40) e professor Maninho (PRB 10).

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