Bolsonaro ‘bate continência’ a Sarney

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Uma imagem ficou marcada no Congresso Nacional nesta terça-feira (6), quando da solenidade que marca os 30 anos da Constituição de 1988.

Ao cumprimentar as autoridades, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se dirigiu em direção ao ex-presidente da República José Sarney.

Jair Bolsonaro num ato militar que significa um gesto de respeito “bateu continência” e em seguida cumprimentou o ex-presidente.

As imagens são de Ênio Borgman. Veja o vídeo a seguir.

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Hoje em Brasília

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Em 5 de outubro de 1988, o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, deputado Ulysses Guimarães (1916-1992), promulgava a nova Constituição brasileira. Trinta anos depois, uma nova sessão solene do Congresso marcou a data histórica, com a presença dos chefes dos três poderes, do ex-presidente José Sarney, do presidente Michel Temer e do presidente eleito Jair Bolsonaro. (Foto: Pedro França/Agência Senado).

Em mais de três horas de sessão no Plenário da Câmara — que recebeu também parlamentares recém-eleitos —, os participantes foram unânimes na defesa da Constituição Cidadã. Além disso, destacaram a importância do texto no processo de redemocratização pós-regime militar.

O presidente do Senado e do Congresso, Eunício Oliveira, lembrou que a Constituição de 1988 marca a transição para o mais longo período democrático do país após a ditadura.

“Foi a primeira Constituição brasileira a não se originar de uma ruptura institucional nem ser precedida de um ato de independência. É uma obra eloquente do avanço institucional, social e legislativo da civilização brasileira. É inegável que marca a transição para o mais longo período democrático da República Federativa do Brasil”, afirmou ao reforçar que o documento precisa ser respeitado e cumprido.

Na primeira visita a Brasília depois de eleito presidente da República, o deputado Jair Bolsonaro ressaltou que, na democracia, deve existir somente um norte: o da Constituição. Ele chegou ao Plenário acompanhado de um forte esquema de segurança; cumprimentou vários colegas e, num breve discurso, afirmou que o Brasil tem tudo para se tornar um grande país; mas que, para isso, será necessária a união de todos.

“Quero dizer a todos: na topografia existem três nortes, o da quadrícula, o verdadeiro e o magnético, mas na democracia há só um: é o da nossa Constituição”, disse.

Enquanto isso nos bastidores…

O ex-deputado maranhense Chiquinho Escórcio e o presidente eleito Jair Bolsonaro numa conversa bastante animada.

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Flávio Dino segue falando sozinho

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), é um homem persistente. Isso não se pode negar.

Desde a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) como presidente da República, o comunista tenta, de todas as formas, provocar o capitão reformado do Exército Brasileiro. São postagens quase diárias nas redes sociais atacando o vencedor das eleições.

Na mais recente delas, de ontem, Dino fez uma juvenil comparação entre sua cerimônia de posse e a de Bolsonaro.

Os objetivos – pelo menos dois deles – parecem claros: o governador quer, primeiro, obter alguma resposta, seja ela qual for, para poder dizer que está no debate nacional; e, ainda, prepara o terreno para que, em caso de alguma decisão do Governo Federal ruim para a sua gestão, ele possa dizer que está sendo perseguido por fazer críticas ao presidente.

Entre os seus próprios seguidores, a estratégia não tem surtido efeito. Basta ver a quantidade de críticas que Flávio Dino tem recebido nas suas próprias redes por causa da sua postura de líder estudantil.

E assim, o governador maranhense segue em sua saga, falando sozinho.

Estado Maior

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De quem é a culpa?

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Já está sendo divulgada nos meios de comunicação comandados pelo governador Flávio Dino (PCdoB) que a ordem para o início do primeiro dia do segundo mandato do comunista é cortar despesas. Pelos argumentos dos aliados, o motivo é uma crise nacional já visualizada por Dino a partir de 2019. Mas na verdade, o governador precisa reduzir despesas porque sua gestão dos últimos quatro anos foi de danos às finanças do estado.

Ajustar as contas desajustadas é uma necessidade, mas Dino e seus aliados não querem admitir a culpa pelo aberto nos números e decidiu, do nada, culpar o que será ainda um futuro governo. Pelos dados governistas, as pastas deverão reduzir em até 30% os gastos com pessoal, aluguel de carros e estrutura.

A medida, dentro dos parâmetros de gestão, não está errada. Falso mesmo é o argumento de Dino e seus auxiliares de que funcionará como medidas de prevenção a uma crise nacional que terá continuidade com Bolsonaro.

Ou seja, puro exercício de futurologia do governador. Ele até pode pensar assim devido à postura de militante e não de gestor, como governador do Maranhão. Mas, na prática, não tem elementos para confirmar o cenário apocalíptico que tenta apresentar à opinião pública.

Se o quadro é de crise, não há outro culpado além do próprio Dino, que em quatro anos à frente do Maranhão, contraiu mais de R$ 1 bilhão em empréstimos, aumentou o número de pessoas sem empregos e abaixo da linha da pobreza e inchou a máquina pública.

Dino está correto em cortar gastos, até mesmo porque ele precisa. Caso contrário, terá de adiar pagamento de servidores.

O fato é que ele se esquiva da realidade ao dizer a origem do problema. Não é a crise nacional que determina o cenário incerto de 2019 e, muito menos, o próximo governo federal. O motivo para o cenário ruim tem gênesis na própria gestão comunista.

Estado Maior

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Roberto Rocha destaca indicação de Sérgio Moro

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O senador Roberto Rocha (PSDB-MA) destacou de forma positiva a decisão do juiz Sérgio Moro que aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para assumir o Ministério da Justiça que será fundido à Segurança Pública.

Segundo Roberto Rocha, Mora mostra desprendimento em sua decisão. Ele acredita que o ministro Moro possa mostrar avanços no combate à corrupção, além de ampliar os efeitos da Lava Jato pelo país.

“Ao deixar a magistratura para assumir o desafio de comandar a Justiça e a Segurança Pública, Sérgio Moro demonstra desprendimento. Esperamos que no Executivo possa alargar os avanços já obtidos no combate à corrupção, amplificando os efeitos da Lava Jato para todo o país”, destacou.

Pela manhã, o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) condenou, nas redes sociais, a escolha de Moro pelo presidente Jair Bolsonaro.

“Sérgio Moro aceitar o ministério de Bolsonaro é um ato de coerência. Eles estavam militando no mesmo projeto político: o da extrema-direita. O grave problema é esconder interesses eleitorais por baixo da toga. Não há caso similar no Direito no mundo inteiro”, escreveu no Twetter.

Foto: Reprodução/Twetter

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Dino diz que escolha de Moro compromete a Lava Jato

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) criticou, nas redes sociais a escolha do juiz Sérgio Moro para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, no governo de Jair Bolsonaro (PSL).

Segundo Flávio Dino, o juiz Sérgio Moro esconde interesses eleitorais por baixo da toga.

“Sérgio Moro aceitar o ministério de Bolsonaro é um ato de coerência. Eles estavam militando no mesmo projeto político: o da extrema-direita. O grave problema é esconder interesses eleitorais por baixo da toga. Não há caso similar no Direito no mundo inteiro”, escreveu no Twitter.

Ainda segundo Flávio Dino, a indicação de Sérgio Moro é a comprovação de interesses eleitorais na Lava-Jato

“A comprovação de interesses eleitorais na Lava-Jato, além de comprometê-la quanto ao já feito, infelizmente vai gerar suspeitas com relação a casos similares no futuro. Não é apenas Sérgio Moro que perde credibilidade”, afirmou.

Foto: Reprodução/Twetter

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Braide confirma convite do partido de Bolsonaro

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O deputado federal eleito, Eduardo Braide (PMN), o segundo mais votado no Maranhão, confirmou que recebeu sim o convite do PSL, partido do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para se filiar, mas deixou claro que a prioridade, pelo menos agora, é a permanência no PMN.

O problema é que o PMN, assim como o PCdoB, do governador reeleito Flávio Dino, irão ser penalizados com a cláusula de barreira, conforme o Blog do Jorge Aragão já demonstrou (reveja). Por conta disso, devem ficar sem tempo no horário eleitoral gratuito no rádio e TV, além de não terem direito ao fundo partidário.

Braide assegurou que a primeira alternativa é buscar uma fusão do seu partido, o PMN, com outra legenda para superar a cláusula de barreira, mas não descartou uma saída para sua sobrevivência política.

“Agradeço sim o convite do presidente do PSL, o vereador Chico Carvalho, e de outros convites, mas a ideia é fazer uma fusão com outro partido para podermos superar a cláusula de barreira, se essa fusão provavelmente meu caminho é permanecer nesse novo partido que surgirá da fusão do PMN, mas caso isso não aconteça, irei analisar todos os convites recebidos”, disse.

Sobre o resultado do 2º Turno das eleições, Eduardo Braide, apesar de mais novo, mas bem mais maduro, inclusive politicamente, deu uma espécie de lição para o governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que tem portado mais como um militante de grêmio estudantil do que a maior autoridade de um Estado.

“A eleição passou e o Bolsonaro é presidente de todos os brasileiros. O que nós precisamos entender, nós enquanto classe política maranhense, é que precisamos manter uma boa relação com o Governo Federal para que o Maranhão para que o Estado venha a colher frutos desse relacionamento, não podemos é criar um embate ideológico onde o penalizado será o povo maranhense”, declarou.

Prefeitura – Já sobre a disputa de 2020 pela Prefeitura de São Luís, Braide, que é apontado, hoje, como favorito na disputa, falou com cautela sobre o assunto. O deputado federal eleito assegurou que precisa primeiro honrar os votos recebidos e deixará a cargo do povo de São Luís lhe chamar para a missão de comandar a capital maranhense.

“O momento agora é de trabalhar, trabalhar muito por São Luís e pelo Maranhão, vamos focar no nosso mandato de deputado federal. Agora, é claro que se meu nome for lembrado pelo povo de São Luís para a disputa das eleições de 2020, serei sim candidato à Prefeitura de São Luís”, finalizou.

Foto: Agência Assembleia

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Edilázio lamenta postura hostil de Dino com Bolsonaro

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD), eleito para a Câmara Federal no início deste mês, afirmou na tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão de hoje, que atuará em Brasília em busca de recursos e investimentos do Governo Federal no Maranhão.

“Quero dizer que estarei em Brasília, na Câmara Federal, ao lado da democracia, ao lado do estado do Maranhão para que possa trazer recursos para os municípios”, disse.

Edilázio lamentou a postura de Flávio Dino e a hostilidade ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

“O Maranhão tem tudo para ser um estado penalizado pela conduta do governador que nós temos, um governador comunista, um governador que foi extremamente hostil e descortês com o presidente eleito, mas tenho certeza de que a grande maioria da Câmara Federal vai trabalhar em prol do estado para que nós possamos conseguir os recursos necessários para ajudar os nossos municípios, que o presidente eleito olhe o estado do Maranhão com bons olhos, não olhe para o governador do estado, mas olhe para o estado”, completou.

Edilázio elogiou o posicionamento do senador eleito, Weverton Rocha (PDT) e disse que o diálogo é o caminho para que o Maranhão avance.

“Fiquei até surpreso e feliz ao ver, para citar como exemplo, o senador eleito Weverton Rocha quando, nas redes sociais, falou que será oposição ao presidente eleito, porém está aberto a diálogo. O diálogo, que é importante para o nosso estado, tem que estar em primeiro lugar e acima de qualquer querela partidária. Coisa que falta ao nosso governador que está sempre acima do bem e do mal e acha que não precisa de ninguém”, enfatizou.

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Eliziane critica a fusão de ministérios por Bolsonaro

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A senadora eleita Elizane Gama (PPS) criticou o anúncio de fusão de ministérios pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Uma das promessas de campanha de Bolsonaro foi a redução do número de ministérios que deverão ser reduzidos a 15 ministérios.

Segundo Eliziane, a fusão dos ministérios da Agricultura com Meio Ambiente pode significar sobrepor a defesa do meio ambiente a interesses econômicos.

“O Ministério da Agricultura tem o dever de fomentar um importante setor da economia nacional. O Mininistério do Meio Ambiente de proteger os nossos ecossistemas. Unificar pode significar sobrepor a defesa do meio ambiente a interesses econômicos”, disse.

Além da fusão dos ministérios da Agricultura e Meio Ambiente, o presidente eleito deverá unificar os ministérios da Fazenda, Economia e Indústria e Comércio.

Outra fusão bastante comentada é a dos ministérios da Educação, Cultura e Esporte, além de Infraestrutura e Transportes; Desenvolvimento Sociail e Direitos Humanos; Integração Nacional, Cidades e Turismo.

Foto: Agência Câmara

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Flávio Dino define um novo culpado

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Durante os quatro primeiros anos do governo de Flávio Dino (PCdoB), ele culpou os adversários pelos números ruins que sua gestão apresentava. Foi assim na quantidade de desempregados que aumentou. Segundo o comunista, culpa do Governo Federal. A quantidade de miseráveis passando de 400 mil caindo para a extrema pobreza. Este problema também foi culpa do Governo Federal.

Já o caos na Saúde, na Segurança, os problemas de corrupção, a falta de avanços significativos e os fracos índices sociais, todos estes foram culpa do grupo Sarney. Número de assaltos a ônibus e explosão de bancos? Culpa do governo anterior. Falta de professores? Culpa do governo anterior. Operação da Polícia Federal que por duas vezes atingiu diretamente membros do governo ligados a Secretaria Estadual de Saúde? Culpa do governo anterior.

E para os próximos quatro anos Flávio Dino já encontrou o culpado para o que tiver de ruim em sua gestão. Por meio das redes sociais, o comunista já disse que 2019 deverá ser um ano de recessão e conflitos sociais. Ainda de acordo com Dino, as finanças dos estados e municípios continuarão ou entrarão em colapso. Ele faz referência ao governo do futuro presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).

O que Flávio Dino já começou a preparar o cenário para dizer que a saúde fiscal do Maranhão vai mal (ele dirá isso somente no próximo ano) e que a culpa não é de seu governo. A culpa será do governo de Bolsonaro.

No entanto, aos mais atentos, basta verificar o Portal da Transparência da gestão comunista para saber que o governo gasta demais. Somente com a folha de pessoal, Dino já investe quase 43% do orçamento sendo que quando assumiu o governo, a folha era de 38%.

Dino não fala dos encargos financeiros que paga com os mais de R$ 1 bilhão de empréstimos contraídos em sua gestão, deixando o estado endividado.

O que falta ao governador é compreender que as finanças do Maranhão dizem respeito a ele, eleito como o gestor do estado. Não cabe reclamar e nem ficar buscando culpados.

Sem confronto

Mesmo se fosse verdade a previsão de Flávio Dino, ele poderia evitar confrontos políticos (e quase pessoais) com o presidente eleito, Jair Bolsonaro.

Vários dos candidatos eleitos, reeleitos e os que não conseguiram êxito nas urnas, foram às redes sociais parabenizar Bolsonaro.

Já Flávio Dino, agindo como um militante de grêmio estudantil, foi às redes mais uma vez criticar e agredir o presidente eleito. O comunista não se porta como prevê o cargo, mantendo ataques e gritas na internet.

Estado Maior

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