Hildo Rocha defende ações do governo Bolsonaro

0comentário

Em reunião virtual da comissão mista que acompanha as ações de combate às crises sanitária e econômica, realizada ontem, o deputado federal Hildo Rocha elogiou a atuação da equipe econômica do governo federal e solicitou ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a prorrogação do auxílio emergencial para trabalhadores informais. Clique aqui e veja o vídeo.

Rocha destacou que além dos repasses extras que asseguram aos estados e municípios condições para a manutenção dos serviços essenciais o pagamento do auxílio emergencial para os trabalhadores e trabalhadoras do serviço informal é o maior programa de distribuição de renda do mundo.

“O governo do presidente Jair Bolsonaro já disponibilizou, até agora, aproximadamente 150 bilhões para os trabalhadores informais. Por meio desse auxílio, mais de 64 milhões de brasileiros foram contemplados por esse programa magnífico. Isso mostra toda a sensibilidade social do governo do presidente Jair Bolsonaro e da sua equipe econômica e da pasta social. Portanto, as medidas até aqui adotadas são acertadas”, disse o parlamentar.

Empregos – Hildo Rocha disse que além do auxílio emergencial e da considerável ajuda aos estados e municípios, o presidente também se preocupou em criar ações a fim de garantir o funcionamento das empresas como forma de assegurar a preservação dos empregos.

“Já foram aplicados mais de 700 bilhões de reais para salvar empresas, para manter as empresas vivas, funcionando e assegurando empregos. Infelizmente alguns governadores não estão fazendo o seu dever de casa, se omitiram e estão deixando tudo na responsabilidade do governo federal”, alegou.

Auxílio emergencial – Rocha aproveitou a oportunidade para apresentar duas solicitações: a continuidade do programa emergencial e esforço do executivo a fim de ajudar na aprovação da reforma tributária.

“Ministro, o meu pedido é para que o programa emergencial de auxílio aos trabalhadores informais seja estendido por pelo menos mais três meses. Também gostaria de contar com o seu apoio a fim de que possamos fazer a reforma tributária, assim possamos simplificar o sistema e diminuir a regressividade”, argumentou Hildo Rocha.

Reforma Tributária – De acordo com Hildo Rocha, a proposta que está tramitando na Câmara irá render ao Brasil 500 bilhões de reais a mais por ano. “Com aprovação da reforma tributária nós vamos aumentar a arrecadação sem aumentar a carga tributária. Isso será possível graças aos mecanismos modernos que impedirão a sonegação de impostos. Dessa forma, em apenas dois anos vamos retornar aos cofres públicos tudo que o governo federal está injetando na economia com a finalidade de assegurar os empregos e garantir o funcionamento dos serviços públicos ofertados pelos estados e pelos municípios”, alegou.

Solicitação atendida – Ainda no decorrer dos debates o ministro Paulo Guedes respondeu positivamente aos apelos do deputado Hildo Rocha. “Deputado Hildo Rocha, nós vamos realmente fazer três meses de cobertura com dois pagamentos num mês. Como a pandemia continua nos assombrando, vamos estender a cobertura. Ao mesmo tempo, estamos conversando com 190 associações empresariais para que haja uma volta, um retorno seguro ao trabalho”, afirmou Guedes.

Informalidade – Paulo Guedes também concordou com a tese defendida pelo deputado Hildo Rocha acerca da necessidade da reforma tributária. “A reforma tributária é importante. O Brasil tributa demais o consumo e de menos a pessoa física que tem muito recurso”, pontuou.

O presidente da comissão mista, senador Confúcio Moura (MDB-RO), planeja uma próxima reunião com Paulo Guedes para daqui a dois meses, para um novo balanço das ações do governo relacionadas à pandemia de Covid-19. Uma primeira reunião já havia sido realizada em 30 de abril.

sem comentário »

Ministro Abraham Weintraub pede demissão

0comentário

O ministro Abraham Weintraub, anunciou nesta quinta-feira (18), a sua saída do Ministério da Educação. Em um vídeo ao lado do presidente Jair Bolsonaro, ele anunciou a sua demissão.

“Sim, desta vez é verdade. Eu estou saindo do MEC e vou começar a transição agora. Nos próximos dias, eu passo o bastão para o ministro que vai ficar no meu lugar, interino ou definitivo. Neste momento, eu não quero discutir os motivos da minha saída, não cabe. O importante é dizer que eu recebi o convite para ser diretor de um banco. Já fui diretor de um banco no passado. Volto ao mesmo cargo, porém no Banco Mundial”, afirmou.

Weintraub se envolveu em muitas polêmicas com grupos sociais e a representação da China no Brasil. O ex-ministro defendeu a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem chamou de “vagabundos”

No vídeo, o presidente Jair Bolsonaro se manifesa sobre a saída de Weintraub

“É um momento difícil, todos os meus compromissos de campanha continuam de pé. Busco implementá-lo da melhor forma possível. A confiança você não compra, você adquire. Todos que estão nos ouvindo agora são maiores de idade, sabem o que o Brasil está passando. E o momento é de confiança. Jamais deixaremos de lutar por liberdade. Eu faço o que o povo quiser”.

Foto: Reprodução

sem comentário »

Edilázio elogia escolha de Fábio Farias por Bolsonaro

0comentário

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD-MA) destacou, nas redes sociais, a indicação do deputado Fábio Farias para o Ministério das Comunicações.

Segundo Edilázio, a escolha de Fabio Farias por Jair Bosonaro foi acertado, pois o ministro é um político comprometido.

“Parabéns ao meu amigo de bancada do PSD, deputado Fábio Farias, pela indicação ao cargo do Ministério da Comunicação. Excelente pessoa e político comprometido. Muito sucesso nessa nova fase! Escolha acertada do nosso presidente Jair Bolsonaro”, afirmou.

“O governo vai ganhar com a escolha e o Brasil também”, finalizou.

Foto: Divulgação/Agência Câmara

Leia mais

sem comentário »

Eliziane critica retirada de recursos do Bolsa Família

2comentários

A senadora maranhense Eliziane Gama (cidadania) criticou, a decisão do presidente da República Jair Bolsonaro que retirou R$ 83 milhões e 900 mil reais do Bolsa Família para gastar com mais propaganda.

Segundo Eliziane, é inacreditável a atitude do governo Bolsonaro em meio ao avanço da pandemia do novo coronavírus em todo o país e, especialmente no Nordeste.

“É inacreditável que o governo, em plena pandemia, tenha retirado R$ 83,9 milhões do Bolsa Família para gastar em propaganda. O dinheiro atenderia beneficiários da região nordeste. Cerca de 70 mil famílias deixaram de ser beneficiadas para o governo pagar comercial”, disse.

Foto: Agência Senado

2 comentários »

Eliziane defende frente ampla em favor da Democracia

0comentário

A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) defendeu, nas redes sociais a criação de uma frente ampla em favor da Democracia.

Segundo Eliziane é urgente a necessidade da defesa irrestrita do estado demcrático de direito, apos mais uma participação do presidente da República, Jair Bolsonaro em ato anti-democrático, no fim de semana em Brasíli

“Urge o fortalecimento de uma frente ampla em favor da democracia, isso quer dizer que precisamos nos unir com quem divergimos, com quem já travamos disputa renhida. Nossa convergência tem que ser no ponto principal: a defesa irrestrita do estado democrático de direito”, disse.

“O radicalismo de posições políticas só leva ao enfraquecimento da democracia. Manifestações com apologia ao nazismo ou atos que descambam para a violência igualam a todos como autoritários. Qualquer saída fora do que determina a Constituição é ilegal”.

Eliziane destaca a necessidade da união de todos nste momento tão difícil em meio à pandemia do novo coronavírus.

“Os gestos são claros e ocorrem todo final de semana, mesmo numa pandemia. Ainda sem ministro da saúde o presidente participa de atos com dezenas de faixas com pedidos ilegais e anti-democráticos. Ou nos unimos em 2020 ou pode nem haver 2022”, disse.

“Precisamos criar uma unidade do diverso em 2020 para lutar contra essa pandemia que ceifa a vida de tantos brasileiros e dilacera famílias, que sequer podem se despedir dos seus entes queridos. Também precisamos nos unir para evitar que haja um rompimento institucional”, finalizou.

Foto: Divulgação

sem comentário »

Uma tragédia de erros

0comentário

Por Joaquim Haickel

Qual seria a reação das pessoas, que tomassem conhecimento, através de gravações, de reuniões dos presidentes do Supremo Tribunal Federal – STF, do Senado Federal, ou da Câmara dos Deputados, com seus pares, onde eles tratassem de assuntos que deveriam ser exclusivamente privados? Que não pudessem vir a público!?…

Como reagiriam as pessoas que assistissem a gravações de reuniões secretas das direções nacionais dos partidos políticos, de qualquer coloração ideológica? Como se sentiriam os telespectadores se pudessem assistir a uma reunião de pauta de um desses telejornais nacionais? Uma, onde os jornalistas não soubessem que estavam sendo gravados e onde se visse como eles montam suas narrativas!?…

Como ocorrem as reuniões intimas, nas quais você participa!? Da empresa, do condomínio, da família! Se diz cada barbaridade nessas reuniões, não é mesmo!?

Penso que essas pessoas se sentiriam tão impactadas quanto aquelas que assistiram a reunião ministerial de 22/04/20. Talvez nessas outras reuniões fossem falados menos impropérios e sandices, mas certamente nelas seriam ditas coisas também bastante censuráveis, pois na intimidade, sempre se acaba dizendo algo que não deveria ser dito.

Não desejo colocar panos quentes nas grosserias e nos impropérios ditos na reunião ministerial de 22/04/20, mas não posso esquecer que, quem dela participou imaginava que aquela seria uma reunião secreta, e se soubessem que ela seria pública, teriam mantido a linha, falado menos tolices.

Da mesma maneira que não posso deixar de dizer que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, é um completo lunático e não poderia jamais ocupar tão importante cargo, ou qualquer outro.

Fico imaginando qual ministro do STF, senador ou deputado federal nunca, em uma reunião íntima, não insultou o presidente Jair Bolsonaro ou algum de seus ministros aloprados!? Ora, se eu que não estou diretamente envolvido em todo esse parangolé os insultos, imaginem quem está no olho do furacão!?…

O presidente da república que é um sujeito incapaz de se comunicar de forma correta e adequada, nem com sua equipe, nem com os demais atores da cena política brasileira, nem com a imprensa, quando se vê fustigado por aqueles que desejam atingi-lo, acaba criando um ambiente caótico, quase fora de controle.

Fiquei muito preocupado com uma fala de Bolsonaro, na porta do Palácio da Alvorada, na quinta-feira, 28 de maio! O senti acuado! Penso que estão esticando muito a corda com este maluco! Oposição e imprensa, ao invés de enfraquecê-lo, estão fortalecendo-o junto aos seus apoiadores!

O apoio a Bolsonaro, em muitos aspectos, está ficando muito parecido com a religião que foi criada em torno de “São Lula”! O que não é de forma alguma o que eu ou qualquer pessoa de bom senso, deseja.

Penso que na tentativa de atacar o governo, apedrejando seu governante, seus opositores, conseguem poucos novos adeptos, consolidam a resistência bolsonarista, e pior que isso, atingem e fragilizam o Brasil e suas instituições.

Acredito que a tática mais correta a ser usada contra pessoas como Jair Bolsonaro não seja essa que a imprensa e seus adversários políticos estão usando. Perseguir um populista, acossá-lo, vitimizá-lo, não o fará desistir. O objetivo deles deveria ser apartá-lo de seu trunfo, de sua base, de seu apoio: seu povo.

Ao agir como o fazem, os adversários do presidente, mais que alvejá-lo, atingem ao Brasil. Ao final pode ser que consigam seu intento, mas certamente, terão destruído a nossa nação, o nosso país e o nosso Estado, que com isso pode deixar de ser democrático, por ação deles, ou por reação a eles.

Um governo ou seu presidente são passageiros. O que tem que ser permanente é o entendimento de que todos, não só alguns, são igualmente responsáveis pelas coisas certas e pelas coisas erradas que acontecem em nosso país. Mérito, culpa e responsabilidade, não são privilégio apenas de alguns, mas de todos.

O presidente comete muitos erros, alguns graves, mas ele não é o único a errar em toda essa tragédia absurda pela qual passamos. Vestais, que se colocam acima do bem e do mal, são tão ou mais responsáveis que ele.

Em Bolsonaro, o erro se sobressai muito mais por sua forma tosca de ser e de agir, que por qualquer outra coisa. Como dizia meu pai, “ele tem o dedo queimado”!

sem comentário »

Hildo destaca decreto de Bolsonaro contra corrupção

0comentário

Na condição de Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Sistema de Modelagem da Informação da Construção – BIM, o deputado federal Hildo Rocha parabenizou o presidente Jair Bolsonaro, pela edição do decreto que disponibiliza o uso do BIM e obriga todos os órgãos do Governo Federal a utilizarem essa eficiente metodologia de trabalho. Clique aqui e veja o vídeo.

“O presidente Jair Bolsonaro agiu certo, tomou a decisão correta em estabelecer o BIM como uso obrigatório pelo governo federal. O BIM é uma metodologia utilizada na engenharia moderna que economiza e permite que a obra seja muito bem feita. O Exército brasileiro já utiliza essa ferramenta que impede a prática de corrupção. Agora não haverá mais sobrepreços de obras. Parabenizo o Presidente Jair Bolsonaro, que decretou o fim da corrupção e de obras mal feitas no Brasil”, destacou Hildo Rocha.

Eficácia da metodologia – O BIM garante uma percepção antecipada das possíveis interferências e situações de manutenção comuns durante o ciclo de vida da obra, ampliando a importância e usabilidade do projeto e consequentemente, reduzindo as chances de improvisação e o tempo gasto na execução da obra, melhorando o desempenho e garantindo que o cronograma e orçamento previstos sejam respeitados.

Para exemplificar a importância da metodologia BIM, o parlamentar lembrou que por falta de planejamento, as rodovias federais instaladas no território maranhense apresentam muitas avarias.

“A partir da utilização do BIM a realidade das nossas estradas federais no Maranhão será totalmente diferente. Com o uso do BIM de forma obrigatória nós teremos estradas de boa qualidade e um custo de construção e de manutenção correto. Podem anotar: daqui a 10 anos todos nós vamos ter orgulho das nossas rodovias, das nossas obras federais”, afirmou Hildo Rocha.

Foto: Divulgação

sem comentário »

Bolsonaro tenta forçar barra para retorno do futebol

0comentário

O presidente Jair Bolsonaro continua brincando com a pandemia do novo coronavirus. No dia em que o Brasil bateu recorde de mortes e hegou a 310 mil casos confirmados e 20 mil e 47 óbitos, segundo o Ministério da Saúde, a pauta do presidente foi a volta do futebol no país.

Na quarta-feira, o presidente já havia se reunido com os presidentes de Vasco e Flamengo e chegou a discutir a possibilidade de trazer os dois times cariocas para treinarem em Brasília. Acertadamente, Botafogo e Fluminense são contrários à volta do futebol.

De fato, o futebol foi atingido em cheio como tudo no país, mas falar em futebol agora a mim parece uma brincadeira de mal gosto. Como brasileiro que sou e amante do futebol, também gostaria de estar vendo a bola rolar, mas ainda é cedo demais para isso diante dos números crescentes no país.

Mesmo com 32 mil casos e 3 mil 412 mortos pela Covid-19, até ontem, no Rio de Janeiro, Bolsonaro se reuniu em Brasília com Marcelo Crivella e pediu ao prefeito que autorizasse a volta do Campeonato Carioca. 

“Em um primeiro momento, tinha muito jogador que era contra. Agora já tem um outro entendimento dos jogadores, obviamente sem torcida. Está nas mãos do prefeito Marcelo Crivella isso”, disse Bolsonaro.

“No que depender do Ministério da Saúde, o ministério também é favorável a dar um parecer nesse sentido. Para que a gente possa assistir a um futebolzinho no sábado, domingo – afirmou. – Os jogadores querem. O que interessa é isso: os jogadores querem voltar a jogar. E afinal de contas, não sabe até quando vai esta pandemia e todo mundo pede por isso aí. Espero que o Marcelo Crivella resolva autorizar a volta do campeonato Carioca. Espero que o mesmo aconteça nos demais estados”, completou.

Foto: Reprodução

sem comentário »

Bolsonaro cutuca Flávio Dino que responde no Twitter

3comentários

O presidente Jair Bolsonaro aproveitou, neste domingo para atacar o governador do Maranhão, Flávio Dino, por conta das medidas adotadas por conta do lockdown determinado pela Justiça.

Bolsonaro fez uma comparação da situação do Maranhão como se estivessem na Venezuela.

“Documento e declaração de que vai trabalhar”… Se não tem desce. Assim o povo está sendo tratado e governado pelo PCdoB/MA e situações semelhantes em mais estados. O chefe de família deve ficar em casa passando fome com sua família. Milhões já sentem como é viver na Venezuela.”, escreveu.

Crítico severo de Bolsonaro nas redes sociais, o governador Flávio Dino respondeu rápido e criticou o presidente, que segundo ele pelo passeio de jet ski em Brasília e fazer números de humor mesmo com a pandemia do novo coronavírus avançando em todo o país.

“Se Bolsonaro morasse em São Luís, não teria como se deslocar para apoiar coronavírus, passear de jet ski e fazer números de “humor”. Por isso ele se preocupou com a restrição a atividades não essenciais. Afinal, o seu atual cotidiano nada tem de essencial para a nossa Nação”.

Foto: Reprodução/Twitter

3 comentários »

Moro pede demissão após interferência de Bolsonaro

0comentário

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moto, anunciou nesta sexta-feira (24) o seu pedido de demissão do governo de Jair Bolsonaro.

A saída de Moro foi motivada após a decisão do presidente Jair Bolsonaro demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Moro não concordou.

Segundo Sérgio Moro, o presidente Jair Bolsonaro quer informações privilegiadas da PF, como relatórios de inteligência e isso seria interferência política.

“Falei para o presidente que seria uma interferência política. Ele disse que seria mesmo”, revelou.

“O presidente me disse mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, que ele pudesse colher relatórios de inteligência, seja diretor, seja superintendente. E realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação”, disse.

“Presidente também me informou que tinha preocupação com inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal e que a troca também seria oportuna da Polícia Federal por esse motivo. Também não é uma razão que justifique a substituição, é até algo que gera uma grande preocupação”, revelou Moro.

Moro é o segundo ministro que deixa o governo Bolsonaro por conta de interferência política. Antes, o então ministro Luiz Henrique Mandetta, da Saúde havia sido demitido por defender o isolamento social amplo. Bolsonaro era contra.

Foto: Divulgação

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/zecasoares/wp-admin/
Twitter Facebook RSS