Filho de Jackson diz que Flávio Dino é oportunista

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O médico Igor Lago, filho do ex-governador Jackson Lago criticou o governador Flávio Dino (PCdoB) nas redes sociais. Ele tem sido um dos mais ferrenhos críticos da gestão comunista.

Segundo Igor Lago, o governador é conservador e o político mais oportunista da sua geração, e nutre uma predileção por Weverton Rocha (PDT) a quem sem se refere sempre como “amigo-irmão” e “menino de ouro” do Lupi”.

Ele também critica a tão badalada “mudança” no Maranhão.

“Flávio Dino ainda acredita na ideia de ser o diferente na política maranhense?

Com o governo que faz, à sua imagem e semelhança, é de, pelo menos, duvidar ao final do dia.

É, a rigor, o mais conservador e o mais oportunista dos políticos de sua geração.

Quiçá, aí, pode haver mais cousas, a sua predileção pelo “amigo-irmão” e “menino de ouro” do Lupi”, escreveu Igor Lago.

Foto: Reprodução/ Facebook

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Ecos do absolutismo

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Em 2006, com a eleição do governador Jackson Lago (PDT), iniciou-se um ciclo de absolutismo e perseguição à imprensa e aos adversários nunca antes visto na história do Maranhão.

Qualquer um que ousasse se posicionar contrário aos interesses do governo estabelecido sofria, imediatamente, perseguição jurídica e midiática e desmoralização com claro objetivo de intimidar novas ameaças ao establishment.

É preciso deixar claro que Jackson, desde os tempos de prefeito, sempre foi um democrata, que convivia perfeitamente com as críticas. O problema é que, com Jackson, chegou ao governo uma penca de gente não admitia perder o que achava ter conquistado.

Esse período absolutista e obscuro passou com a retomada do poder por Roseana Sarney (MDB), em 2009. Mas o mesmo obscurantismo perseguidor daqueles tempos voltou agora na gestão do governo Flávio Dino (PCdoB). Voltou com boa parte daqueles que tocaram o terror entre 2006 e 2009, mas também com outros, ainda mais sedentos de poder.

Hoje, qualquer um que ousa discordar do governo comunista é massacrado por uma turba que gravita em torno de sua gestão e quer impor o pensamento a qualquer custo.

Dino é assim, não afeito a críticas e perseguidor de contrários. Mas assusta o fato de que agentes públicos, que deveriam garantir a isonomia de processos políticos, aceitem ser usados por gente intolerante e incapaz de conviver com a crítica.

Se Flávio Dino e sua claque conseguem perseguir quem não reza em sua cartilha – políticos, jornalistas, servidores públicos -, o clima já estaria insuportável em um estado só sob a égide comunista. Mas quando as instituições acabam sendo usadas para atender a essa turma, aí torna-se irrespirável o ambiente político.

Estado Maior

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Por muito menos, caiu Jackson

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O ex-governador Jackson Lago (PDT) foi cassado por uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral que resultou na declaração da nulidade de sua eleição pelo Tribunal Superior Eleitoral. A Aije que levou à cassação do pedetista se baseou em dois fatos: pedidos de votos explícitos em Codó e em São José de Ribamar, fora do período permitido.

A julgar pela ação contra Jackson, iniciada em 2007 e julgada em 2009, o governador Flávio Dino (PCdoB) e seus aliados têm muito com o que se preocupar com suas condutas nas eleições de 2018. Afinal, já são tantas denúncias catalogadas apenas na pré-campanha que deixam as ações contra o pedetista no chinelo.

Se houver um julgamento justo, sério e com base única nos fatos, Flávio Dino não tem como escapar de uma condenação eleitoral – seja antes do pleito, contra o registro de sua candidatura, seja depois, caso ele venha a se eleger com base nas práticas já documentadas.

Flávio Dino pediu votos explicitamente em evento proibido – assim como Jackson; o governador fez campanha aberta no pátio do Palácio dos Leões (o que Jackson não fez) e o comunista usou a estrutura do governo para se promover e prejudicar adversários (Jackson também não fez).

Não há dúvida de que o pleito eleitoral de 2018 já está contaminado por ações suspeitas, condutas vedadas e prováveis infrações ao Código Eleitoral, qualquer que seja o seu resultado. E todos esses atos denunciados serão analisados em ações de investigações, impugnações e recursos contra a eleição. E foi por menos disto que Jackson Lago caiu.

Condenados

Nenhum especialista maranhense em direito eleitoral tem dúvida de que o governo comunista, reeleito ou não, enfrentará ações que podem resultar na inelegibilidade de seus agentes.

Alguns deles já escreveram artigos em jornais catalogando atos já cometidos por Flávio Dino e seus agentes, apontando que 2018 não acabará em dezembro.

E muitos destes agentes – eleitos ou não – fatalmente deverão estar de fora dos pleitos de 2020 e 2022.

Estado Maior

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Pastores e parentes

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Uma estranha coincidência marca as nomeações de capelães da Polícia Militar no governo Flávio Dino (PCdoB) e caracteriza ainda mais o crime eleitoral promovido pelo comunista.

A maioria dos 50 capelães que chegaram à PM/MA – e também aos demais órgãos do sistema de Segurança Pública – é formada por pastores da igreja Assembleia de Deus ou parentes deles, nomeados em postos policiais sem concurso e com altos salários na corporação.

E por trás das nomeações estão lideranças políticas da própria denominação, principalmente, o pastor Luiz Carlos Porto e a deputada federal Eliziane Gama (ambos do PPS). A nomeação generosa de capelães, aliás, foi tentada por iniciativa de Eliziane e Porto também no governo Jackson Lago (PDT), quando o pastor era vice-governador.

Foi nessa época que Jackson Lago foi apresentado às “doçuras” do apoio eleitoral evangélico e criou boa parte dos postos de oficiais PMs entregues a pastores, que fecharam com ele nas eleições de 2006 e seguiram nas eleições municipais de 2008, no apoio ao tucano João Castelo, curiosamente adversário de Flávio Dino naquelas eleições.

Quando Dino assumiu o governo, em 2014, foi levado ao poderoso presidente da AD em São Luís, pastor José Guimarães Coutinho, que se encarregou de “desfazer o mal-entendido” entre os fiéis. Em troca, Coutinho ganhou, de cara, duas vagas de capelão: uma para o próprio filho, Jessé Coutinho, e outra para o fiel escudeiro na área política, o pastor Fábio Leite, até então tido como “roseanista” na igreja. Ambos ganharam a patente de tenentes da PM.

Desde então, outros pastores – ou parentes destes – invadiram o oficialato da PM, dos bombeiros e postos de comando também na Secretaria de Administração Penitenciária. E agora se prepararam para ocupar vagas na estrutura da Polícia Civil.

Estado Maior

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Filho de Jackson diz que Dino é uma farsa política

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O médico Igor Lago – filho do ex-governador Jackson Lago – que tem sido um dos mais duros críticos da governo Flávio Dino (PCdoB) se manifestou nas redes sociais sobre a denúncia de uso politico da PM para monitorar adversários políticos do Palácio dos Leões.

Se confirmado, segundo Igor Lago este  será o fato político mais grave que um governo tenha produzido nos últimos anos.

Igor finaliza o artigo classificando o governo de Flávio Dino “uma farsa política e administrativa!”.

Leia:

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Igor Lago critica Dino e os rumos da política no MA

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O médico Igor Lago, filho do ex-governador Jackson Lago criticou, em um artigo publicado nas redes sociais os rumos da política maranhense que segue sem alternância de poder e permanece estacionada na dicotomia Sarney e anti-Sarney, tão propagada pelo governador Flávio Dino.

“A política precisa evoluir constantemente. Infelizmente, uma das características predominantes, senão a principal, nos últimos anos, é a velha dicotomia entre sarneístas e anti-sarneístas que precisa ser superada. A isto querem prender o eleitor maranhense”, disse.

Igor Lago também criticou a falta de politicas públicas do atual governo e revelou a prioridade de Flávio Dino para a publicidade e divulgação de sua imagem.

“Os feitos aparecem mais na propaganda que na realidade do dia-a-dia! Quantos milhões empregados em publicidade poderiam ter ido para as escolas e unidades de saúde do estado? Dizem que só 9 milhões foram dados para uma agência nacional a fim de promover a imagem do governador pelo país afora. Quanta vaidade!”, afirmou.

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Zeluís aponta a Educação como prioridade

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ZeLuisLagoPPL

O quarto candidato a passar pela Sabatina, de O Estado foi o médico Zeluis Lago (PPS). Ele conversou com jornalistas por 1h, nesta quinta-feira (11).

Lago iniciou a Sabatina explicando porque é candidato e afirmou: “Somos candidato, temos experiência e podemos governar São Luís”.

O candidato criticou a distribuição do tempo de propaganda gratuita que classificou como antidemocrático e disse que pretende outros meios para levar suas propostas como o que ele chamou de “Operação Formiga” caminhando de casa em casa durante a campanha. As redes sociais também serão usadas.

Perguntado sobre uma possível aliança com o PSOL e PCB para a formação de uma chapa, Zeluís Lago disse que por questões de tendências internas dos partidos, acabou não sendo concretizada para este ano.

Zeluís Lago falou sobre a utilização do nome do irmão, o ex-governador Jackson Lago. “Não é oportunismo. Me sinto confortável, sinto que tenho autoridade para citar o nome do meu irmão”, disse.

O candidato do PPL defendeu maior investimento na Cultura maranhense. “Precisamos de investimento maciço para resgatar a Cultura de São Luís”.

Lago disse que investirá na saúde com a construção de mais unidades mistas. Na época de Jackson Lago, segundo o candidato, foram feitas cinco.  Ele promete investimentos, também na Educação com a construção de escolas integral. “Nada é mais importante que os investimentos na Educação”.

“Professores da rede municipal temos que tratar com passe livre nos ônibus, temos que tratar com total incentivo”, acrescentou defendendo que em caso de greve que o próprio prefeito negocie com a classe.

O candidato disse que dará prioridade a programas como o da distribuição de fardamento escolar que foi uma ideia colocada em prática por Jackson Lago e diz que resgatará o programa se for eleito.

Perguntado sobre meio ambiente, o candidato afirmou que a retirada do Aterro da Ribeira de São Luís e a criação de outro aterro em Rosário foi apenas uma medida paliativa. Para Lago, a Prefeitura fez foi “empurrar com a barriga” o problema do destino do lixo.

Ele defendeu a municipalização do serviços da Caema. Segundo Zeluis Lago, os órgãos que trabalham com o esgoto devem ser municipalizados porque o governo estadual já demonstrou a incapacidade de gerir o sistema de água e esgotamento na capital.

O vereador Fábio Câmara (PMDB) será o candidato que participa da Sabatina nesta sexta-feira (12), às 10h, em O Estado.

Foto: Reprodução

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Weverton Rocha livre de acusações no STF

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Deputado federal Weverton Rocha (PDT)
Deputado federal Weverton Rocha (PDT)

Os ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram absolver o deputado federal Weverton Rocha (PDT) da acusação de violação à lei 8.666/1993 na contratação direta, sem licitação, de duas entidades para implantação do Programa de Inclusão de Jovens no Maranhão (Projovem Urbano).

O deputado havia sido acusado pelo Ministério Público, na condição de secretário de Esporte e Juventude do Maranhão, na gestão do então governador Jackson Lago (PDT).

O ministro Gilmar Mendes, que relatou o caso, salientou não ter encontrado nos autos a intenção do denunciado de desviar recursos ou causar prejuízos ao erário e que os preços praticados nos referidos contratos foram previamente estabelecidos pelo Ministério da Educação (FNDE).

Com a decisão, Weverton deixa de ser réu no STF, já que esta era a última ação que ainda restava ser julgada pela Corte Suprema.

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Médicos ameaçam parar por falta de pagamento

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HospitalDrJacsksonPinheiro

Médicos do recém-inaugurado Hospital Dr. Jackson Lago, em Pinheiro decidiram em assembleia suspender o atendimento por falta de pagamento.

No comunicado, os médicos afirmam que serão suspensos todos os atendimentos ambulatoriais e cirurgias eletivas. Serão mantidos apenas os atendimentos de urgência ou emergência e suporte aos pacientes internados.

É por essas e outras que sempre que se compara a saúde no Maranhão até 2014 com a saúde no atual governo chega-se à conclusão de que as coisas pioraram muito.

Basta verificar a queda de qualidade do serviço nas UPAs e a falta de medicamentos na Farmácia Estadual de Medicamentos Especializados (FEME).

Além disso é impossível imaginar que um hospital que mal começou a funcionar já está enfrentando este tipo de problema na gestão do governador Flávio Dino.

Com a palavra os gestores da Saúde…

pinheiro

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Entrevista de Zeluís

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ZeluislagoO candidato Zeluis Lago (PPL) foi o terceiro entrevistado na série de entrevistas com os candidatos ao Governo do Maranhão, dentro do programa Ponto Final, na Rádio Mirante AM. Ele comentou sobre a dificuldade que encontrou para confirmar a sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) e atribuiu a tentativa de impugnação de sua candidatura à “má-fé” de opositores e lembrou que o episódio se repetiu com a candidatura so seu irmão, o ex-governador Jackson Lago.

“Eu acredito que quem fez isso fez de total má-fé. É muita coincidência o que aconteceu com Jackson com o que aconteceu comigo há um mês atrás, onde eu sou fundador da executiva nacional de um partido. Entraram na Justiça por vias tortas, usando verdadeira má-fé para tentar criar a famosa marola, pra ver se o povo do Maranhão acredita que o Zeluis Lago não é filiado ao partido que ele é presidente”.

Lago disse que dará continuidade ao trabalho do ex-grovernador Jackson Lago que foi interrompido pela Justiça e se autodenominou que é a verdadeiro opositor ao atual governo. “Tem grupo aí que se diz que de oposição, mas não é de oposição, é dissidente do Grupo Sarney. Eu não cito nomes, que eu não vou descer minha campanha pra lona que eu tô vendo aí nas redes sociais, os ataques até a familiares, eu não descerei a esse nível de campanha. O que o povo do Maranhão precisa é de propostas”, concluiu.

O candidato do PPL também comentou a bola dividida com a aliança do PCdoB ao PSB para eleição de presidente da República. “Nós, nacionalmente, politicamente e juridicamente, fomos o primeiro partido a dar apoio ao Eduardo Campos. Agora, chegando ao Maranhão, vem outro candidadato que apoia vários candidatos a presidente. Nós continuamos apoiando Eduardo Campos. A gente obedece jurídica e politicamente ao que foi decidido em convenção nacional em Brasilia. Mas o que a gente quer mesmo é o apoio do povo do Maranhão, porque esse é que vota e decide as eleições do Maranhão”, disparou.

A série de entrevistas na Rádio Mirante AM prossegue nesta quinta-feira, às 8h30 com o candidato Antônio Pedrosa (Psol). Na sexta-feira, o entrevistado será Saulo Arcangeli (PSTU) e no sábado, Flávio Dino (PCdoB).

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